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O Bradesco vai iniciar o retorno dos funcionários ao seu quartel-general, na Cidade de Deus, em Osasco, a partir da segunda quinzena de setembro ou outubro. Segundo o presidente do banco, Octavio de Lazari, a volta será gradual, área a área, e aguardará que cada pessoa tenha completado o ciclo de imunização contra a Covid-19.

Lazari, não sabe, contudo, se a vacina será exigida para o regresso ao trabalho presencial. "Nosso trabalho vai ser muito mais de conscientização das pessoas sobre a importância da vacinação", disse o executivo nesta quarta-feira, 4, em conferência telefônica com jornalistas para comentar os resultados do banco no segundo trimestre.

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Na sua rede, o Bradesco já adota o rodízio. Os funcionários passam metade da carga horária de trabalho nas agências onde estão lotados e a outra metade trabalhando de casa, em home office.

Até o fim deste ano, o banco vai fechar entre 200 e 250 agências, além das 227 encerradas no primeiro semestre. Essas agências, conforme Lazari, não estão simplesmente deixando de existir, mas sendo transformadas em unidades de negócios, que são estruturas mais enxutas que as tradicionais. "São unidades que geram menos gastos, não têm vigilante", resumiu.

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 6,32 bilhões no segundo trimestre, alta de 63,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado havia sido positivo em R$ 3,9 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre, no entanto, o lucro teve queda de 3%.

Com a melhora das condições econômicas do País, o banco conseguiu retomar seu patamar de operação da primeira metade de 2019, um ano antes da pandemia. Segundo Lazari, o avanço da vacinação abriu espaço à recuperação. "Conseguirmos entregar resultado consolidado expressivo, apesar do seguro", disse.

O abalo sentido em seguros, sob impacto das pesadas indenizações por vidas perdidas para a pandemia, fez essa área responder por aproximadamente 10% do resultado consolidado do Bradesco, metade da fatia a que costumeiramente responde.

Os seguros também devem retomar sua participação nos resultado do grupo, assim como a economia deve deslanchar, à medida em que a vacinação seja acelerada, no segundo semestre, apontando para um crescimento do PIB de 5,2%, nas estimativas do Bradesco.

Segundo Lazari, já foi possível sentir a melhora no emprego formal, que favoreceu a expansão do crédito, bem como a manutenção da inadimplência sob controle.

Aumento dos juros

O presidente do banco afirmou que o aumento da taxa básica de juros da economia, a Selic, será repassado ao crédito. "Não tem como não fazê-lo. Esse repasse é certo na taxa de juros da atividade bancária", afirmou Lazari.

O executivo disse esperar que o Banco Central (BC) eleve novamente os juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que termina nesta quarta. Não citou, contudo, um patamar de elevação. A equipe econômica do Bradesco elevou recentemente sua expectativa para a Selic, de 6,5% para 7,0% ao ano.

A manutenção da Selic em um patamar baixo foi importante para que as pessoas pudessem honrar suas dívidas durante a pandemia, devido às medidas de restrição, na visão do presidente do Bradesco. No entanto, agora, a pressão inflacionária obriga ir na direção oposta e subir os juros. "É o que temos para hoje. Devemos ter mais pressão inflacionária por alimentos", disse, ao ser questionado sobre o ambiente macroeconômico do País, com inflação elevada.

Para Lazari, porém, o BC tem instrumentos para agir. "O Banco Central tem os instrumentos necessários para conter o aumento da inflação, para debelar essa inflação. Mas a pressão inflacionária vai levar ao aumento dos juros. Não tem muito o que fazer", avaliou.

O Bradesco acredita que sua taxa de inadimplência suba nos próximos trimestres e volte ao patamar pré-pandemia. "A inadimplência está muito comportada, mas é natural que volte aos níveis de 2019. É a nossa menor inadimplência histórica", disse.

A expectativa é que, depois de voltar ao patamar de 2019, a inadimplência do banco se estabilize, o que deve ocorrer no próximo ano. O executivo lembrou que o indicador que mede os calotes está "melhor do que o imaginado em março de 2020", quando a pandemia estourou no País.

A inadimplência do Bradesco, considerando atrasos acima de 90 dias, fechou o segundo trimestre em 2,5%, estável frente ao primeiro. Os calotes de curto prazo, que compreendem créditos vencidos e não pagos entre 15 e 90 dias, tiveram redução de 0,6 ponto porcentual no trimestre, para 2,6% ao fim de junho.

Em teleconferência realizada na manhã desta quarta-feira, 1º de abril, com o Bradesco BBI, com a presença remota de mais de mil pessoas, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), destacou que o Parlamento vem dialogando e alertando o governo Bolsonaro desde o início da crise provocada pelo avanço do novo coronavírus. "Alertamos que a crise teria impacto não só na saúde como na economia e no emprego."

Maia reclamou da demora do governo nas ações necessárias ao enfrentamento do atual momento. No rol das críticas, disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, não apresentou nenhuma PEC à Câmara. "Podia ter feito isso há 15 dias", emendou.

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A despeito das afirmações, Maia ponderou que hoje há convergência das soluções, "uma coisa que o governo não tinha até dias atrás".

Para Maia, há convergência de que se precisa de segregação no orçamento, com mais transparência. E, na contramão do que vem pregando o presidente Jair Bolsonaro, defendeu que governo amplie a renda para que as pessoas permaneçam em isolamento.

Diferenciação

O presidente da Câmara disse que é preciso saber como o governo vai diferir o pagamento de impostos e contribuições, na discussão de como garantir os empregos no País diante da pandemia do novo coronavírus. "Diferimento dos impostos e contribuições tem sido a principal decisão de 36 países, sabemos que o peso da contribuição patronal do Brasil é alto, pode ajudar a segurar empregos", comentou, emendando que assim que o governo enviar proposta de suspensão dos contratos, o Congresso fará as mudanças.

Na teleconferência, Maia disse que espera votar a MP 905, que cria o Contrato de Trabalho Verde Amarelo, na semana que vem. E lembrou que o rito de votação de Propostas de Emenda à Constituição (PECs) na Câmara é regimental, pode ser alterado.

Ele rebateu os que criticam votar PEC remotamente. "Não vejo problema que o Senado vê em votar PEC de maneira remota, a questão para votar uma PEC é o quórum."

O presidente da Câmara disse que o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, entende que a crise mais profunda de gastos vai até o fim de 2020. Porém, Maia disse que, no seu entender, não acha que estará tudo resolvido para 2021. Maia disse que no segundo semestre, poderá se construir projetos para ajudar na recuperação da economia. Ele avalia que o governo pode não ter condições de entrar em política restritiva já em 2021.

Os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G7 disseram nesta terça-feira (3) que estão monitorando de perto a disseminação do coronavírus e seu impacto nas condições econômicas e dos mercados.

Em comunicado divulgado após teleconferência realizada nesta manhã para discutir a questão do coronavírus, as autoridades do G7 reafirmaram o compromisso de "usar todas as ferramentas de política apropriadas para garantir crescimento forte e sustentável e se salvaguardar de riscos negativos", diante dos possíveis efeitos da doença na perspectiva econômica global.

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Junto com a expansão dos serviços de saúde, os ministros de finanças do G7 estão prontos para tomar medidas, inclusive no âmbito fiscal, em resposta à ameaça do coronavírus e para sustentar a economia nesta fase, afirma o comunicado.

Já os BCs do G7 prometeram continuar cumprindo seus mandatos, "apoiando a estabilidade dos preços e o crescimento econômico" e, ao mesmo tempo, "mantendo a resiliência do sistema financeiro", segundo o comunicado.

As autoridades do G7 também disseram estar dispostos a ampliar a cooperação em "medidas oportunas e eficazes" contra a epidemia, conclui o comunicado.

Com o aquecimento do mercado de afretamento de plataformas, a Petrobras avalia voltar a construir plataformas próprias, segundo o diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Rudimar Lorenzatto, que participou nesta sexta-feira, 25, de teleconferência com analistas de mercado.

A opção pela construção nunca saiu do radar da companhia, acrescentou ele. Mas dependerá da viabilidade econômica dos projetos.

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Lorenzatto informou também que a empresa pretende reforçar sua presença e investimentos na Bacia de Campos.

O avanço da produção na região, porém, não será imediato, apenas acontecerá ao longo dos anos.

Gás

A diretora de Refino da Petrobras, Anelise Lara, afirmou que os próximos investimentos da Petrobras na área de escoamento da produção de gás natural, que envolvem gasodutos de unidades de processamento, serão feitos em parceria com outras operadoras da área.

Em teleconferência nesta sexta-feira, a diretora foi perguntada como a estatal pretende fazer o escoamento do grande volume de gás natural que virá do pré-sal.

"A gente já está pensando na capitalização desse gás que ainda vai ser produzido nos novos projetos, mas a maioria será em parcerias", disse ela a analistas ao comentar o balanço do terceiro trimestre deste ano.

Segundo ela, principalmente o sul das bacias de Campos e Santos são "prolíferas para gás" e certamente as três rotas que haviam sido programadas pela Petrobras com essa finalidade não serão suficientes.

Para escoar a produção, a Petrobras fará parcerias com as empresas que já estão no local e com as novas operadoras que chegarão com os novos leilões do Excedente da Cessão Onerosa e a 6ª Rodada de Licitações, previstos para 6 e 7 de novembro.

A Petrobras convida investidores e analistas para uma teleconferência (webcast) com participação do presidente Pedro Parente nesta terça-feira (29), às 14h, em inglês.

O tema da apresentação não foi divulgado, embora o assunto da política de preços dos combustíveis da estatal esteja na pauta também do Congresso nesta terça. Foi marcada audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, a partir das 10h, com presença do ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, para tratar da greve de caminhoneiros, que está no nono dia.

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Nesta segunda-feira (28), sindicalistas realizaram manifestações em preparação para a greve de advertência dos petroleiros marcada para a próxima quarta-feira (30). A decisão de cruzar os braços foi comunicada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) à diretoria da petroleira no Sábado.

A lista de reivindicações inclui a demissão de Parente, além de outros quatro pontos: a redução dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha; a manutenção de empregos e retomada da produção interna de combustíveis; o fim da importação de derivados de petróleo; e a desmobilização do programa de venda de ativos promovido pela atual gestão da estatal.

A ex-presidente Dilma Rousseff prestou depoimento ao juiz Sergio Moro, responsável por julgar a Operação Lava Jato, nesta sexta-feira (27) na condição de testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.

Em uma teleconferência que demorou cerca de de 30 minutos, a ex-mandatária respondeu as perguntas sobre a nomeação de Bendine ao cargo. "Eu convidei o doutor Bendini e eu disse a ele que, para mim, era importante que ele deixasse a presidência do Banco do Brasil e fosse para a Petrobras", explicou ao juiz.

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Ainda durante sua fala, Dilma deixou claro que não pretendia mudar a presidência da entidade, que era liderada por Graça Foster, mas disse que precisou fazer a mudança após a então líder "dizer, em definitivo, que se afastaria". 

"A Petrobras não podia ficar sem direção. Escolhi o doutor Bendine e o doutor Ivan [de Souza Monteiro, diretor financeiro da Petrobras] pelo desempenho que eles tinham tido diante do Banco do Brasil que era um elemento, para mim, bastante valioso", acrescentou ainda.

O ex-líder da empresa responde a um processo por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e embaraço à investigação. Bendine está preso desde 27 de julho em Curitiba.

Da Ansa

Os ajustes promovidos pelo governo nas metas fiscais de 2015, 2016 e 2017 não foram uma surpresa para as agências de classificação de risco, na avaliação de Joaquim Levy. O ministro da Fazenda deu a declaração nesta quinta-feira, 23, durante teleconferência organizada pelo banco JP Morgan.

Apesar do quadro delicado, o ministro diz não acreditar em rebaixamento da nota de crédito do Brasil a ponto de se perder o selo de grau de investimento. "Não temos ameaça importante neste momento", disse, acrescentando que a Petrobras, envolvida em investigações de corrupção, conseguiu, segundo ele, resolver seus problemas.

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Segundo Levy, o comprometimento do governo para ajustar suas contas é claro e o Brasil, na sua avaliação, tem capacidade para reagir a choques.

"Estamos comprometidos a tomar as medidas necessárias", reforçou o ministro, repetindo que o governo vai continuar mantendo a disciplina fiscal. Levy disse, também, que o cenário econômico atual ainda é gerenciável, bem diferente do que já havia ocorrido em outras ocasiões.

Levy fez questão de lembrar que o Brasil conta com "colchões importantes de proteção, como as reservas internacionais". O ministro comentou que, mesmo com a deterioração fiscal, não houve mudança fundamental na dinâmica da dívida pública.

O ministro admitiu, porém, que colocar as contas em ordem não deve ser tarefa fácil. "Queremos cortar gastos em várias áreas, mas é uma questão complicada", afirmou. Ele ainda observou que a receita tributária caiu em vários meses e que o governo vai continuar a buscar receitas adicionais. "Vamos voltar ao crescimento quando os agentes se sentirem confiantes na política econômica", concluiu.

O Senac vai realizar a teleconferência “Resíduos sólidos: responsabilidade do comércio, papel do consumidor”, nesta próxima quinta-feira (5), onde especialistas irão discutir os desafios brasileiros para uma política mais eficiente de gestão de resíduos sólidos.  O evento acontece no auditório do Senac, em Santo Amaro, área central do Recife. A teleconferência será gratuita e não é preciso fazer inscrição antecipadamente.

O encontro contará com o professor titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), Ricardo Abramovay e o coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental (Nesa), também da USP, Genebaldo Freire, Ph. D em Ecologia, além do advogado da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) e engenheiro ambiental, Bernardo Souto., outras informações através do telefone: 0800 081 1688.

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Com informações de assessoria

A administração de Obama preparou uma síntese sobre o que o serviço de espionagem dos EUA descobriu em relação às suspeitas de que a Síria teria usado armas químicas e, as opções militares que estão sendo consideradas em resposta.

A síntese do governo será apresentada aos parlamentares nesta quinta-feira e um relatório público das conclusões do serviço de espionagem americano também pode ser liberado hoje, informou a Casa Branca. A decisão faz parte dos esforços de ganhar apoio político e público sobre o que poderia ser a primeira intervenção militar dos EUA em dois anos e meio de conflito na Síria.

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A Casa Branca informou que a síntese será apresentada em uma teleconferência às 19 horas (horário de Brasília) nesta quinta-feira, pelo conselho de segurança nacional, secretários de Estado e Defesa e outras autoridades.

As discussões sobre as ações militares vieram em resposta ao que os EUA encontrou sobre o ataque com armas químicas feito pelo regime da Síria na semana passada no subúrbio de Damasco. Grupos de oposição síria disseram que o ataque matou mais de mil pessoas, incluindo crianças.

O presidente Barack Obama disse em uma entrevista à rede PBS na quarta-feira que o líder do governo sírio, Bashar Assad, é responsável pelo ataque e deve pagar um preço.

O vice-presidente Joe Biden, em resposta a perguntas sobre um possível ataque durante uma aparição pública nesta quinta-feira afirmou que o "presidente não tomou uma decisão ainda."

Enquanto isso, o governo está sendo pressionado pelo Congresso sobre como está lidando com a crise.

O líder da Maioria na Câmara, John Boehner (Republicano de Ohio), em carta enviada ontem pediu explicações claras sobre qualquer tipo de ação contra a Síria antes de elas começarem e, criticou o nível de consulta do presidente aos parlamentares.

Na carta, Boehner pede que Obama informe os americanos e membros do Congresso seus objetivos, política e estratégia na Síria antes de lançar o primeiro míssil.

Em Londres, autoridades britânicas concordaram em esperar até que os inspetores das Nações Unidas, que estão na Síria, terminarem seu trabalho antes de tomarem atitudes militares. A ONU disse que os inspetores poderiam deixar a Síria no sábado.

A inflação do Brasil está sob controle, com os aumentos recentes dos preços sendo provocados por um choque de preços das commodities e, com o real "estabilizado" em cerca de R$ 2,00 por dólar, não há "nenhuma necessidade" da adoção de mais medidas no mercado cambial, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante uma teleconferência com jornalistas nesta quinta-feira.

Respondendo a uma pergunta sobre se o Brasil pretende introduzir medidas adicionais para reduzir a inflação, Mantega afirmou que a "inflação está sob controle, mas é suscetível a choques dos preços das commodities que estão presentes ao redor do mundo". Esses choques de preços, particularmente nos preços dos alimentos devido às condições climáticas nos EUA e em outros lugares, provocaram o aumento da inflação no Brasil no ano passado e ainda estão tendo um impacto neste ano, disse o ministro, que está em Nova York.

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"Mas o Banco Central do Brasil está ativo e vigilante e tem a inflação sob controle", afirmou Mantega, acrescentando que a inflação em fevereiro será menor que a de janeiro, e "que as previsões são de que a inflação ficará em 5,5% em 2013", menor que a taxa de 6,5% em 2012.

O ministro não quis falar sobre o fato de que a inflação de fevereiro deverá ser especialmente baixa devido a um redução extraordinária dos preços da energia decretada pelo governo, e que mesmo uma taxa de 5,5% continua acima da meta do Banco Central de 4,5% como foi no ano passado.

Perguntado sobre o câmbio, Mantega disse, "a moeda do Brasil está estabilizada, flutuando em torno de R$ 2,00 por dólar". "Durante os últimos sete meses, ela tem sido uma das moedas menos voláteis do mundo em relação ao dólar e, portanto, eu não vejo necessidade de tomar outras medidas, além de deixá-la flutuar livremente", acrescentou.

O Banco Central do Brasil realizou intervenções frequentes, com a operação mais recente na semana passada, para evitar que real se valorizasse e superasse R$ 1,95 por dólar.

No ano passado, com o enfraquecimento da moeda, o Banco Central interveio para fazer com que a taxa ficasse baixo de R$ 2,05 por dólar, criando assim, segundo alguns traders, uma banda de negociação permitida extraoficialmente. As informações são da Market News International.

Nesta terça-feira (6), será realizada uma teleconferência com o tema “Jovens e drogas: a sociedade em busca de soluções”. A ideia é discutir como os espaços educacionais formais e não formais podem abordar a questão das drogas com o público jovem.

A teleconferência será transmitida ao vivo, dos estúdios da Gerência de Produção de Rádio e Televisão do Condomínio Sesc-Senac, no Rio de Janeiro, para mais de 400 salas e auditórios espalhados por todos os estados brasileiros. No Recife, o evento poderá ser acompanhado no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), das 14h às 17h. O local fica na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, na área central do Recife.

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As pessoas poderão participar da teleconferência enviando perguntas, comentários e sugestões para o contato teleconfsesc@senac.br. Isso também poderá ser feito pelo telefone 0800-283-0270.

A rede Sesc e Senac vai realizar, no dia 6 de novembro, a partir das 14h, a transmissão ao vivo da Teleconferência, abordando o tema Jovens e drogas: a sociedade em busca de soluções.

A transmissão ocorrerá nas sedes do Senac Recife, Paulista, Vitória de Santo Antão e Garanhun. Para debater o tema foram convidados Roberto Tykanori, representante do Ministério da Saúde; Nara Santos, participante da ONU e a jornalista e escritora Esmeralda Ortiz. Já para mediar o tema foi convidada Barbara Pereira. Os interessados em assistir a conferência podem se dirigir a uma das sedes do Senac. Mais informações no site do Sesc ou Senac.

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Serviço
Teleconferência - Jovens e drogas: a sociedade em busca de soluções.
Horário:14h
Dia: 6 de novembro
Local – Unidades do Senac
Recife: Av. Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro;
Paulista: Av. Vice Prefeito José Rodrigues Costa Filho, 30, Jardim Paulista;
Vitória: Rua Áurea Pimentel, 210, Cuscuz;
Garanhuns: Rua Maria Ramos, 22, Heliópolis.

Representantes do G-20, grupo das principais nações industrializadas e emergentes, realizaram teleconferência para discutir possível ação coordenada para minimizar a volatilidade nos mercados depois do rebaixamento da classificação soberana dos Estados Unidos, disse um oficial sul-coreano.

Os vice-ministros das Finanças do G-20 conversaram, na manha de hoje, segundo uma fonte sul-coreana. Não houve detalhes, mas o oficial disse que "sérias discussões" prosseguem, à medida que o G-20 busca conter uma ruptura nos mercados, em face do rebaixamento do rating soberano dos EUA e da turbulência no endividamento europeu.

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A teleconferência parece marcar o primeiro esforço para coordenação política entre as principais economias desde o rebaixamento dos EUA pela Standard & Poor's, na sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

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