Tópicos | plataformas

A figura masculina, algumas paternas, é bastante explorada em produções do audiovisiual. Na ficção, inúmeros personagens possuem histórias fortes de deixar qualquer espectador de olhos bem atentos. Em comemoração ao Dia dos Pais, o LeiaJá destaca três séries para serem maratonadas com o paizão nos serviços de streaming.

Série: This Is Us

##RECOMENDA##

Onde Ver: Prime Video e Star+

Resumo: Criada por Dan Fogelman, a produção narra os dramas e amores da família Pearson. As histórias passam por rumos surpreendentes quando o patriarca afeta dolorosamente a vida da esposa Rebecca e dos filhos trigêmeos. A série tem seis temporadas.

Série: Breaking Bad

Onde ver: Netflix

Resumo: Walter White sofre um tremendo baque quando um diagnóstico de câncer de pulmão incurável vem à tona. Para não deixar a esposa e o filho desamparados, o professor de química começa a agilizar a quantia do dinheiro por meio da venda de uma droga sintética. A produção possui cinco temporadas.

Série: Ted Lasso

Onde ver: Apple TV

Resumo: Ted Lasso é um técnico de futebol americano que se encontra em dificuldade no momento em que recebe a proposta para comandar um time de futebol. Mesmo sem a experiência, ele topa o convite. Para Rebecca Walton, Ted Lasso não será bom o suficiente para dar conta do assunto. A comédia tem apenas três temporadas.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu adiar o julgamento sobre o Marco Civil da Internet que estava previsto para esta quarta-feira, 17. A presidente da Corte, ministra Rosa Weber, vai remarcar a análise do tema para a segunda quinzena de junho. Ainda não há data definida.

Com isso, a Câmara dos Deputados ganha mais tempo para debater e votar o Projeto de Lei (PL) 2630/2020, que ficou conhecido como PL das Fake News. A proposta institui a Lei Brasileira de liberdade, responsabilidade e transparência na internet. O julgamento no STF poderia atropelar o debate do assunto pelos deputados.

##RECOMENDA##

Hoje, quatro ações no STF discutem a regulação das redes sociais. Duas delas tratam do artigo 19 do Marco Civil da Internet (lei 12.965/2014), que estabelece que as big techs - como Google, Meta (proprietária do Instagram e Facebook) e TikTok - só podem ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros se não tomarem providências após ordem judicial. As outras duas questionam se aplicativos de mensagens - como Telegram e WhatsApp - podem ser suspensos caso não cumpram uma decisão da Justiça.

Um dos processos tem como base o caso de uma mulher que teve um perfil falso criado no Facebook sem seu consentimento. O usuário falso ofendeu familiares e conhecidos da autora. Mesmo após ser instada, a rede social não apagou a página.

A decisão de adiar o julgamento dessas ações foi feita a pedido dos relatores. Além de Rosa Weber, os temas são relatados pelos ministros Edson Fachin, Dias Toffoli e Luiz Fux.

Já na Câmara, líderes partidários articulam a análise nesta quarta-feira de dois trechos do PL das Fake News. Os deputados fatiaram o texto principal e removeram para o Projeto de Lei 2370/2019, de relatoria do deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), os artigos que tratam do pagamento de direitos autorais a artistas e da remuneração de empresas jornalísticas pelas big techs.

Após a Câmara dos Deputados adiar a votação do projeto das fake news, em meio à pressão de big techs, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, liberou para pauta a ação que discute a responsabilidade das plataformas por conteúdos 'nocivos' gerados pelos usuários. Cabe a ministra Rosa Weber, presidente da Corte, marcar a data do julgamento. Não há prazo para que isso ocorra, mas a movimentação de Toffoli indica que o ministro já deixou pronto seu voto sobre o processo.

No centro da ação a ser discutida pelos ministros do STF está um artigo do Marco Civil da Internet que estabelece que a plataforma só poderá ser responsabilizada civilmente 'por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente'.

##RECOMENDA##

O dispositivo é questionado por implicar em suposto incentivo à 'inércia' das plataformas ante a retirada de posts nocivos identificados nas plataformas. De outro lado, os representantes das empresas rechaçam alegações de omissão no combate a conteúdos nocivos, defendem o dispositivo do Marco Civil da Internet e argumentam que o modelo de negócios das plataformas 'não prospera em ambiente tóxico'.

O julgamento no STF tem caráter de repercussão geral, ou seja, a decisão proferida pela Corte máxima no caso servira como orientação para Tribunais em todo o País. O tema que será levado ao Plenário da Corte máxima chegou a ser discutido em audiência pública promovida pelo STF em março.

Na ocasião, não foi debatido apenas a questão da responsabilidade das plataformas pelo conteúdo gerado pelos usuários, mas também sobre a possibilidade de remoção de posts que possam ofender direitos de personalidade, incitar o ódio ou difundir notícias fraudulentas, antes de decisão judicial. Este segundo tema é objeto de um processo sobre relatoria do ministro Luix Fux. O caso ainda sob análise do magistrado e não foi liberado para inclusão em pauta.

A movimentação de Toffoli ocorre não só após o Congresso adiar a análise do PL das Fake News - que versa sobre a responsabilização e regulação das plataformas -, mas também depois das amplas investidas das Big Techs com críticas ao projeto. Tal ofensiva inclusive motivou reação do Judiciário e do Executivo.

No dia em que o projeto de lei que versa sobre a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, o Google dispôs, em sua página principal, link para artigo de opinião do diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no País, Marcelo Lacerda, que acusa o texto de "aumentar a confusão entre o que é verdade e mentira no Brasil".

Em reação, o ministro Alexandre de Moraes determinou que as plataformas removessem todos os 'anúncios, textos e informações' com críticas ao PL das Fake News, além de ordenar que a Polícia Federal ouça os presidentes de Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo sobre o caso.

O governo brasileiro defende a regulamentação das plataformas digitais como o primeiro passo para enfraquecer a produção de fake news que alimenta o discurso de ódio nas redes. O Estado acendeu o alerta sobre o tema após a tentativa de golpe do dia 8 de janeiro, que já era estimulada em grupos de mensagem antes mesmo da eleição. Além de dar oportunidade do Estado de atuar no ciberespaço, a regulamentação deve propor obrigações às empresas que atuam Brasil. 

Quem é contra à medida fala em censura, mas os moldes da regulamentação devem resguardar a proteção dos direitos fundamentais à privacidade e à liberdade de expressão. O professor Fred Freitas, do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), observou que a medida também é uma questão de cidadania, já que pode incluir o acesso do usuário à forma como suas informações pessoais e outros dados privados estão sendo usados.  

##RECOMENDA##

Para Freitas, outro reflexo da regulamentação é a diminuição a influência das plataformas digitais no processo eleitoral. "De alguma forma é preciso prevenir a fabricação das fake news. Elas são muito negativas em qualquer aspecto, no pessoal e nessa questão das eleições. Como as plataformas digitais permitem muito facilmente se criar e divulgar fake news, precisamos evitar isso. Eu não considero que seja censura", sintetizou. 

Muitas dessas plataformas também convergem com movimentos políticos radicais pelo resultado positivo da repercussão de casos polêmicos. Com o conjunto de normas proposto pela regulamentação, ao invés de se autorregular conforme suas políticas de uso, as plataformas passariam a ter que atender as regras brasileiras para atuar no país, evitando crimes e auxiliando em investigações. 

Uma regulamentação no ano passado poderia ter ajudado a evitar o processo de desinformação que culminou no ato golpista de 8 de janeiro. "Estavam regimentando pessoas para cometer um crime”, considerou Freitas. 

Nesse ponto, podemos observar que a regulamentação reforça a própria soberania do Estado. O mercado digital é dominado por empresas norte-americanas e chinesas e, com informações privilegiadas sobre o comportamento de determinada população, elas podem usar o algoritmo para perpetuar bolhas sociais e induzir até mesmo a economia através da publicidade, deixando de lado pequenos produtores, por exemplo.  

Embora enxergue a regulamentação como benéfica, o professor entende que as normas em debate precisam se restringir aos conteúdos públicos. “Não sei o quanto seria invasivo, por exemplo, se a busca pela convocação [para um ato político] é pública no Facebook, só aí já seria um crime, mas quando são mensagens individuais entre pessoas, acho que não cabe”, considerou.

O presidente Lula e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) já apoiaram publicamente a regulamentação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através do ministro Alexandre de Moraes, se reuniu com representantes do Tik Tok, Twitter, Meta (WhatsApp, Facebook e Instagram), Telegram, YouTube, Google e Kwai para compreender a perspectiva das plataformas nesse cenário. Enquanto a Câmara vem recebendo Projetos de Lei sobre o tema, como o PL 2768/22, que cria um fundo de fiscalização.

Se especializar através de cursos complementares é muito importante para o currículo de quem está em busca de uma vaga no mercado de trabalho, uma promoção no emprego atual ou até mesmo uma mudança de carreira. Neste caso, uma boa notícia é que, com a internet, os profissionais podem ter acessos a diversos cursos on-line, de excelente qualidade e totalmente gratuitos.

Para ajudar os interessados em se capacitar ainda mais para concorrer em um mercado de trabalho competitivo, o LeiaJá, selecionou algumas dicas de plataformas que estão com a oferta de cursos on-line disponíveis para o público. Confira:

##RECOMENDA##

Leveduca

A plataforma de educação reúne um ambiente virtual leve e interativo com cursos em diversas áreas. Entre as mais de 180 capacitações disponíveis no site, a Leveduca liberou uma trilha com 20 cursos on-line e gratuitos em áreas como desenvolvimento pessoal e profissional, segurança do trabalho, informática e tecnologia, gestão e empreendedorismo, bem-estar e cuidado pessoal, economia e finanças e mecânica industrial.

Você pode conferir os cursos na Plataforma.

Let’s code

Para os interessados na área de Tecnologia da Informação (TI), a Let’s Code é uma excelente opção, já que oferece um ambiente digital totalmente voltado para a formação de programadores. Entre os cursos gratuitos disponíveis, há opções como formação básica em programação, Python, Web & React, Java, Algoritmos, entre outras oportunidades. Confira tudo aqui.

Sólides

A Universidade Sólides é uma plataforma idealizada pela startup Sólides, que atua com foco na área de recursos humanos. No ambiente digital, os cursos são mais voltados para o desenvolvimento profissional e pessoal dos alunos, com opções gratuitas como Plano de Desenvolvimento Individual, Recrutamento de Seleção Comportamental, Gestão Comportamental na Prática, Metodologia Comportamental. Confira mais cursos on-line e gratuitos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou nesta terça-feira (15) um acordo com oito plataformas digitais para combater a desinformação durante as eleições presidenciais de 2022, depois da grande repercussão das eleições de 2018.

"É um momento importante da vida brasileira e da vida democrática. Nós todos estamos preocupados e empenhados em preservar um ambiente de debate livre, amplo, robusto mas que preserve certas regras mínimas de legalidade e de civilidade", disse o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, em um evento transmitido pelo Youtube.

O acordo foi assinado por representantes do Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai. O TSE também tentou contatar a plataforma Telegram, mas não obteve resposta, segundo confirmou a assessoria de imprensa do tribunal à AFP.

Essas empresas se comprometeram a colaborar com o TSE por meio de ferramentas específicas que fornecerão aos usuários 'links' para informações oficiais.

Também haverá canais específicos para denúncias por postagens que contenham informações falsas. No caso do Facebook, toda vez que a rede social receber um alerta para um possível conteúdo malicioso, será analisado por uma equipe que poderá eventualmente removê-lo. O serviço de mensagens do Whatsapp, por sua vez, terá um canal específico de denúncias de envio de mensagens ilegais em massa.

Com a incorporação do Kwai, os aplicativos renovaram um acordo parecido para as eleições municipais de 2020.

"Os aplicativos de mensagens se tornaram hoje um grande espaço público (...) estamos aqui, nesta sociedade, para que possamos empurrar as 'fake news', a desinformação, as teorias conspiratórias para a margem da história e permitirmos um debate público de maior qualidade", acrescentou o presidente do TSE.

O Brasil realizará a eleição presidencial em 2 de outubro e o segundo turno, caso seja necessário, será no dia 30 do mesmo mês. A maioria das pesquisas aponta uma provável disputa entre o ex-presidente Lula (2003-2010), que aparece como favorito, e o atual presidente.

As redes sociais foram uma peça-chave para a eleição de Bolsonaro em 2018. O próprio presidente fez uma campanha muito ativa nas redes, assim como muitos de seus seguidores, que divulgaram informações falsas sobre os adversários.

Bolsonaro, um usuário ativo das redes sociais, é atualmente alvo de várias investigações por espalhar notícias falsas. Plataformas como Youtube, Twitter e Facebook tomaram medidas contra algumas de suas publicações, enquanto o presidente tenta concentrar o maior número possível de seguidores no Telegram.

Esta plataforma é investigada pela Justiça, acusada de falta de colaboração para moderar a desinformação.

No mês passado, Bolsonaro chamou de "covardia" a possibilidade de que o TSE proíba o Telegram.

Barroso admitiu em uma entrevista ao jornal O Globo no domingo passado que a Justiça avalia proibir o aplicativo na véspera das eleições.

O aplicativo de "voto inteligente" do opositor detido Alexei Navalny foi retirado nesta sexta-feira (17) das plataformas do Google e Apple, no primeiro dia das eleições legislativas na Rússia, denunciaram seus aliados.

"Hoje (sexta-feira) às 8h, horário russo, Google e Apple suprimiram nosso aplicativo Navalny de suas lojas de aplicativos. Ou seja, cederam à chantagem do Kremlin", afirmou no aplicativo de mensagens Telegram Leonid Volkov, um dos principais colaboradores do líder opositor.

##RECOMENDA##

Correspondentes da AFP comprovaram que o app não aparece mais nas lojas virtuais da Apple e Google, na Rússia e em outros países como a França.

"Suprimir o aplicativo de Navalny das plataformas é um vergonhoso ato de censura política", escreveu no Twitter Ivan Jdanov, diretor do Fundo de Luta Contra a Corrupção, organização fundada por Navalny.

Em uma mensagem divulgada da prisão, Navalny pediu a seus seguidores que baixassem o app, que informava os russos a respeito dos candidatos bem posicionados nas pesquisas e que deveriam ser apoiados em cada região para derrotar os aspirantes do partido governista Rússia Unida.

Em muitos casos, os candidatos que Navalny e sua equipe consideram que devem ser apoiados são comunistas.

A Rússia havia acusado Google e Apple de se recusarem a suprimir conteúdo considerado ilegal e durante a semana convocou os diretores das empresas para uma audiência em uma comissão parlamentar, o Conselho da Federação.

"Temos todo o Estado russo contra nós, assim como as grandes empresas de tecnologia, mas isso não significa que vamos ceder", afirmou a equipe de Navalny em uma mensagem no Telegram.

Quase 108 milhões de russos estão registrados para votar entre 17 e 19 de setembro para escolher os 450 representantes da Duma, a Câmara Baixa do Parlamento.

A maioria dos candidatos mais críticos a Putin não foi autorizada a disputar a eleição, em um pleito que acontece após meses de repressão contra a oposição.

Em janeiro, Navalny foi detido quando retornou À Rússia depois de receber tratamento na Alemanha por um envenenamento, que ele atribui ao Kremlin.

Desde então, seu movimento foi proibido no país por ser considerado "extremista" e vários de seus aliados foram obrigados a partir para o exílio, foram detidos ou tiveram as candidaturas vetadas.

Sempre atento às oportunidades do mercado, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está mirando empresas de tecnologia para investir. Ele adquiriu, por meio de seu family office Epitychia, 30% da GreatSoftwares, empresa gaúcha de tecnologia com sete anos de atuação, que vem se destacando com uma moderna ferramenta de criação de sites e landing pages, a GreatPages, considerada a mais rápida do mundo.

Com sede atualmente em Balneário Camboriú (SC), a empresa triplicou o faturamento desde a criação da GreatPages (www.greatpages.com.br), em dezembro de 2020. “É uma empresa que demonstra ter um DNA inovador e que, sem dúvidas, tem um enorme campo para crescer e alcançar novos mercados. Vamos trabalhar bastante para fazer com que o empreendimento se desenvolva exponencialmente e alcance novos patamares”, afirma Janguiê Diniz.

##RECOMENDA##

A GreatPages é uma plataforma para a criação de sites alicerçada em quatro pilares: segurança, velocidade, facilidade e design. “Nossa proposta nesse produto é muito simples: criar sites e páginas com a facilidade, velocidade e eficiência que o mercado exige e, principalmente, gerar resultado para nossos clientes”, explica o CEO da GreatSoftwares, Alison Zigulich. Com tecnologia própria, a Great Loader Engine®️, a ferramenta consegue acelerar um site em até 80%, sendo considerada a mais rápida do mundo.

Além disso, é o único software totalmente brasileiro com tecnologia pixel-a-pixel perfect, que permite a construção de páginas com a liberdade de arrastar e soltar como quiser, com SSL (https) automático, hospedagem inclusa e visitas ilimitadas. “Me despertou atenção como a plataforma viabiliza a criação de sites incríveis, sem escrever uma linha de código, com preços muito competitivos frente aos concorrentes brasileiros ou internacionais”, pontua Diniz.

Crescimento acelerado

Com pouco mais de meio ano de existência e índices de crescimento próximos de 30% ao mês, a GreatPages chama atenção pelos números que acumula: 12 milhões de acessos, com oito mil empresas cadastradas e clientes em 11 países. Da pequena estrutura em Cachoeira do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, a 250 quilômetros de Porto Alegre, atualmente a empresa ocupa um escritório de 200 metros quadrados na badalada praia de Balneário Camboriú (SC), com 18 colaboradores.

Com este desempenho, a meta da GreatSoftwares para os próximos anos é audaciosa: ser referência em solução para as principais necessidades tecnológicas dos empreendedores na internet. Além da GreatPages (criador de sites e landing pages) e GreatStudio (sistema de gestão para fotógrafos e estúdios de fotografia), estão no escopo da empresa a GreatPay (sistema de checkout e pagamentos com segurança), GreatStores (criação de lojas virtuais/e-commerce), GreatSend (envio de sequências de e-mails e SMS) e GreatMembers (para criação de área de membros). “O horizonte a médio e longo prazo da GreatSoftwares é muito promissor. Cada vez mais, a tecnologia se torna parte imprescindível de qualquer empreendimento e a empresa, com uma ótima visão de futuro, tem desenvolvido produtos que atendem a diversas necessidades nesse campo. Daqui para a frente, o crescimento será cada vez mais forte”, completa Diniz.

Sobre a GreatSoftwares

A GreatSoftwares foi criada em 2014 pelo jovem empreendedor Alison Zigulich, 28 anos. Autodidata, iniciou sua trajetória na programação aos 12 anos. Quatro anos depois, se emancipou e abriu a sua primeira agência de marketing digital. Em 2016, vendeu a agência e passou a usar toda a sua expertise para ensinar milhares de outros empresários a alavancarem na internet com o método Ciclo Acelerar. Desde 2014, a GreatSoftwares tem se especializado em acelerar o desenvolvimento de soluções tecnológicas para negócios digitais.

Sobre a Epitychia

A Epitychia é uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor Janguiê Diniz e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras.

Mais do que apenas videogames online gratuitos, Roblox ou Fortnite tornaram-se, com a pandemia de coronavírus, "plataformas" de entretenimento onde os jogadores podem viver uma vida paralela.

Além de ter seduzido centenas de milhões de crianças e adolescentes em todo o mundo, qual a semelhança entre o Roblox - onde é possível construir seus próprios minijogos - e o Fortnite - jogo do tipo Battle Royale em que o objetivo é eliminar outros jogadores?

##RECOMENDA##

"É o metaverso" (ou metauniverso), explica à AFP Julien Pillot, pesquisador do Inseec, especialista em tecnologia digital e indústrias culturais.

Refere-se ao conceito desenvolvido em 1992 por Neal Stephenson no romance de ficção científica 'Snow Crash', um ciberespaço paralelo à realidade física onde uma comunidade de usuários na forma de avatares pode interagir, discutir ou se divertir.

O exemplo recente mais chamativo é a série de cinco shows virtuais em abril, em total confinamento, do rapper americano Travis Scott, que apareceu na forma de avatar no Fortnite, e que foi visualizado por mais de 12 milhões de jogadores. Algo nunca visto.

Com base nesse sucesso, o game, que atrai 350 milhões de "gamers" principalmente entre 14 e 24 anos, também lançou um festival de cinema chamado "Short Nite" e a "Party Royale", uma gigantesca festa virtual animada por renomados DJs.

"Especialmente em uma época como agora, em que se reunir fisicamente é mais complicado, é extremamente importante ter experiências virtuais. Realmente pensamos no Fortnite como uma plataforma para experiências sociais conectadas e não apenas como um jogo", explicou à AFP Nate Nanzer, CEO da Epic Games, editora do Fortnite.

- "Metaverso" -

Constituir um "metaverso" é algo como alcançar o "graal" na indústria de videogames, mas não é inédito, explica o especialista Charles-Louis Planade, que cita o exemplo do jogo World of Warcraft lançado nos anos 2000.

"A novidade é que estes games se tornaram quase um 'espaço' onde jogar é uma das atividades propostas, mas não a única", frisa o analista financeiro da TP ICAP. "Esta é uma tendência acentuada pela pandemia".

Qual é o objetivo de Fortnite, Roblox e outros? Vencer a batalha por atenção e retenção de seus jogadores criando constantemente algo novo. A remuneração é obtida por meio de microtransações realizadas dentro do jogo.

Outro objetivo: rentabilizar o público - 150 milhões de jogadores mensais no Roblox - oferecendo às marcas visibilidade inigualável entre os jovens sem ter "o lado intrusivo da publicidade tradicional", enfatiza Julien Pillot.

Muitos anunciantes, da Nike à Disney, que promoveu o último episódio de "Star Wars" no Roblox no final de 2019, mergulharam de cabeça.

Um modelo econômico original que seduziu investidores. Roblox vale US$ 46 bilhões após seu IPO em Nova York no início de março.

O suficiente para movimentar os códigos das redes sociais e quem sabe competir com gigantes do setor como Facebook/Instagram, TikTok ou Snapchat?

"A chave para entrar em um jogo como Fortnite é ser um 'gamer'. Na massa de contratos de publicidade, nunca vai derrotar o Facebook (2,8 bilhões de usuários), que visa todas as idades, categorias sócio-profissionais altas e baixas. Não pode competir no mesmo nível de audiência", estima Julien Pillot.

O analista Charles-Louis Planade discorda, citando como exemplo o súbito desaparecimento do MySpace, a rede social carro-chefe dos anos 2000. "Os videogames estão experimentando uma aceleração do fenômeno de democratização. Amanhã todos jogarão videogames", prevê.

A rede social profissional LinkedIn, que pertence ao grupo americano Microsoft, anunciou a suspensão de novas adesões a seus serviços na China para verificar se estão de acordo com as leis do país.

O LinkedIn tem uma versão em língua chinesa desde 2014, quando decidiu expandir os serviços, mas aceitou a rígida censura em vigor na China. Tem quase 50 milhões de usuários no país.

##RECOMENDA##

Esta é uma das poucas plataformas internacionais acessíveis na China, onde todos os temas politicamente sensíveis são submetidos à censura em nome da estabilidade nacional, e onde os gigantes da tecnologia são obrigados a bloquear todos os conteúdos indesejáveis.

"Estamos em uma plataforma global com uma obrigação de respeitar as leis (...) incluindo as regulamentações do governo chinês sobre nossa versão do LinkedIn na China", afirmou o grupo em um comunicado com data de 9 de março, que não apresenta detalhes sobre as regulamentações.

A pandemia do novo coronavírus trouxe uma nova realidade para as pessoas mundo afora. O que era possível fazer antes da proliferação da doença, hoje, já não dá para fazer em um dia considerado comum. Assim como os adultos, as crianças tiveram que se adaptar a uma nova rotina.

Estudando em casa, através de videochamada, os pequenos passaram a viver uma realidade que nunca imaginariam ter. O confinamento com os pais mostrou que é possível fazer atividades simples e divertidas, no conforto do próprio lar. Com o avanço do vírus, os cinemas limitaram suas entradas para que as pessoas se sintam seguras.

##RECOMENDA##

Como janeiro é um mês de muita alegria e diversão, aproveitar a simplicidade proporcionada no cotidiano é uma boa pedida para quem precisa movimentar ainda mais a mente. Por isso, o LeiaJá selecionou alguns filmes para a criançada assistir nas plataformas durante as férias escolares.

Soul (Disney+)

Entrou recentemente no catálogo do Disney+ o filme Soul. A animação da Pixar aborda a relação com a morte de um jeito delicado e humorado.

Matilda (Netflix)

Dona de um dom mágico, a pequena Matilda se diverte com os seus poderes dentro de casa e na escola.

Rango (Prime Video)

Vivendo uma crise de identidade, o camaleão Rango tem o sonho de se tornar um grande herói.

Os Smurfs (Globoplay)

Ameaçados pelas maldades de Gargamel, os Smurfs saem da floresta encantada e encaram altas aventuras no agito da cidade de Nova York.

A Dama e o Vagabundo (Disney+)

O live-action A Dama e o Vagabundo mostra a vida de cachorros adoráveis, que tentam encarar com emoção e sabedoria os problemas.

A Constituição Federal de 1988 impõe “ao Poder Público e à coletividade” a preservação do meio ambiente “ecologicamente equilibrado” para “as presentes e futuras gerações.” O Artigo 225 da Constituição não detalha as competências da União, estado e municípios para a manutenção da qualidade de vida e dos ecossistemas.

É nas cidades, no entanto, onde os sinais de desequilíbrio ambiental geralmente estão mais próximos da população, como alagamentos de ruas, deslizamento de encostas, poluição de rios, desabastecimento de água e erosão de terrenos. Além desses fenômenos agudos, os municípios ainda têm de lidar diretamente com problemas mais perenes de sustentabilidade, como os de saneamento básico, coleta de lixo, escoamento de esgoto, fornecimento de água potável e drenagem dos solos.

##RECOMENDA##

Conforme o Perfil dos Municípios Brasileiros elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “entre 2013 e 2017, dos 5.570 municípios brasileiros, 2.706 (48,6%) foram afetados por secas, 1.726 (31%) por alagamentos, 1.515 (27,2%) por enxurradas, 1.093 (19,6%) por processos erosivos acelerados e 833 (15,0%) por deslizamentos. No entanto, em 2017, 59% dos municípios brasileiros não apresentavam nenhum instrumento voltado à prevenção de desastres, e apenas 14,7% (821 municípios) tinham plano de contingência e/ou prevenção para a seca.”

Os riscos de catástrofe, a falta de políticas preventivas e os problemas ambientais expõem a vida da população e poderão exigir gastos futuros dos municípios com saúde, por exemplo. O acúmulo de responsabilidades das prefeituras inspirou a elaboração de plataformas digitais que servirão aos gestores municipais e vereadores que serão eleitos no domingo (15) e também poderão orientar o cidadão comum a tomar uma decisão de voto para os dois cargos.

De acordo com Claudia Lins, supervisora do núcleo de desenvolvimento territorial da Confederação Nacional de Municípios (CNM), essas plataformas poderão “inspirar” os prefeitos com “boas práticas” de outras localidades a melhorar o bem-estar da sociedade local.

Cidades sustentáveis e mais verdes

A CNM apoia o Observatório de Inovação para Cidades Sustentáveis (Oics) , lançado este mês pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), com apoio do Programa para o Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (PNUMA).

A plataforma traz 222 propostas de políticas públicas que podem ser desenvolvidas por prefeitos e 358 estudos de casos bem-sucedidos que poderão inspirar cidades.

Outra plataforma do governo federal, que pode ser útil à população e aos gestores, é o Cadastro Ambiental Urbano, criado pelo Ministério do Meio Ambiente para incentivar o uso de parques urbanos e áreas de lazer nos municípios e no Distrito Federal. A plataforma tem interface em aplicativos para celular

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a disponibilidade de áreas verdes nas cidades afeta diretamente a qualidade de vida, com a melhora do sistema imunológico das pessoas, a redução das taxas de obesidade, a diminuição de ruídos e a menor exposição à poluição do ar.

Políticas Públicas

Especificamente sobre as eleições municipais de 2020, a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma) editou uma plataforma ambiental que descreve parte da legislação ambiental e esclarece o papel de prefeitos e vereadores na adoção de políticas públicas de desenvolvimento sustentável.

Para Claudia Lins, prefeitos e também os vereadores a serem eleitos terão de contornar a falta de recursos nos municípios, inclusive de repasses contínuos dos estados e da União, para cuidar do meio ambiente.

Claudia diz que 45% das cidades brasileiras têm menos de 10 mil habitantes, o que repercute na arrecadação e afasta a possibilidade de manutenção de equipes de gestão, licenciamento e vigilância ambiental composta por engenheiros, geólogos e biólogos. Segundo ela, menos de quatro a cada dez cidades brasileiras têm capacidade de fazer fiscalização.

A especialista da Confederação Nacional dos Municípios sugere que os novos prefeitos deem prioridade ao ordenamento territorial “para que as cidades se desenvolvam preservando as áreas verdes”.

Claudia sugere aos prefeitos que implantem projetos de energia renovável em escolas e prédios públicos, que impactam nos gastos dos municípios, e estimulem o que chama de “mobilidade ativa”, que leva mais pessoas fazerem deslocamentos de bicicleta e a pé. Ela recomenda que as cidades desenvolvam a coleta seletiva de resíduos sólidos e evitem a “impermeabilização excessiva” com asfalto, que gera retenção de água e alagamentos.

Produzir conteúdo para os meios digitais parece simples aos olhos do público, mas é uma tarefa que requer tempo, elaboração e investimento financeiro. O retorno não é imediato e, embora não seja algo novo, o material online ganhou ainda mais destaque na pandemia. Com todo o mundo de olho na internet, aqueles que atuam na área enfrentam diversos desafios para manter o engajamento.

Para os novatos, o desafio é fazer com que o conteúdo se destaque em meio a tantos outros oferecidos. "É preciso acertar o tema, momento e a forma de apresentá-lo. Relacionado a isso, há também os algoritmos de entrega de conteúdo das plataformas, em constante mudança, que 'forçam' os criadores de conteúdo a se adaptarem às novas regras, políticas e tendências", explica o youtuber Matheus Carpenedo, 24 anos, do canal "Carpenedo".

##RECOMENDA##

O youtuber Matheus Carpenedo | Foto: Arquivo Pessoal

Nesse cenário, muitos influencers precisam dividir o tempo de produção com outra profissão. "A maioria dos produtores não consegue viver exclusivamente da internet. Criar bom conteúdo demanda tempo, então exige ainda mais disciplina e dedicação", comenta Carpenedo.

Aqueles que estão começando devem apostar em seus diferenciais, pois só assim terão chances de destaque na multidão. "Outra coisa importante é estudar o mercado antes de sair produzindo, ter boas referências e evitar erros que outros já cometeram", aconselha o youtuber.

A busca pela informação correta na internet também é um desafio, pois o ambiente digital coleciona registros não confiáveis. "Não digo só na questão de fake news. Tem muita informação que as pessoas realmente acreditam que estão corretas, mas na verdade estão erradas", aponta o youtuber Andrei Bedene, 30 anos, do canal "Andrei Bedene".

Ele recorda que em 2012 fez um vídeo contando a origem do desenho "He-Man" (Mattel), e falou que os brinquedos do personagem foram criados para concorrer com os produtos da franquia "Star Wars". Na época, muitos o criticaram dizendo que, na verdade, o boneco surgiu por causa do filme "Conan, o Bárbaro" (1982). "Essa era uma informação errada que se espalhou pela internet e todo mundo assumiu como verdade. Todo o meu vídeo foi feito com base no livro escrito pelo próprio Roger Sweet [um dos criadores de 'He-Man']".

O youtuber Andrei Bedene | Foto: Arquivo Pessoal

Essa situação ocorreu em outros vídeos produzidos por Bedene, que precisa driblar várias informações falsas para obter a verdadeira e compatilhá-la com o público. Por conta disso, o consumo de tempo na hora de pesquisar e escrever os roteiros é maior, o que resulta em menos vídeos publicados. "Escolhi esse caminho mais difícil porque quero um dia olhar pra trás e sentir orgulho de todos os vídeos que eu produzi", relata o youtuber.

Antes de criar um canal de vídeo, Bedene sugere que é importante entender o ecossistema da plataforma em que o produtor queira engajar o conteúdo, ou seja, estudá-la por alguns meses, entender as regras de monetização, roteiros e câmeras. "Depois disso, você precisa se perguntar qual é o seu objetivo com esse trabalho, por que você está fazendo isso e onde você quer chegar. Se não tiver isso em mente, provavelmente você não vai sair do lugar. Ou vai desistir na primeira dificuldade", orienta.

Também é necessário criar estratégias e organizar as ideias para garantir o objetivo. "Depois você precisa colocar em prática, ter disciplina e manter uma frequência de vídeos, ou posts seja no YouTube, em blog, Instagram ou outros", aponta o criador de conteúdo. "O segredo do sucesso no YouTube é persistência", finaliza.

As principais plataformas de mídias sociais soltaram juntas uma nota técnica na qual afirmam que o texto atual do projeto das fake news em discussão no Senado permite uma "coleta massiva de dados" dos usuários e pedem o adiamento da votação, prevista para essa quinta-feira (25).

De acordo com representantes do Facebook, Google, Twitter e WhatsApp, o adiamento é necessário "até que se construa um texto equilibrado, fruto de debate amplo, sob pena de ampliar a exclusão digital e inviabilizar o funcionamento e o acesso a redes sociais e aplicações de mensageria privada".

##RECOMENDA##

No texto substitutivo apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator da proposta, estão previstas punições a empresas de redes sociais e serviços de mensagens que não cumprirem regras como monitorar e atuar para identificar os disparos em massa de mensagem, por exemplo. O texto prevê advertências e multas às empresas, com indicação de prazo para "adoção de medidas corretivas".

O substitutivo determina ainda que as empresas em questão armazenem os registros dos envios das mensagens veiculadas em encaminhamentos em massa por três meses e de todos os usuários. O acesso aos dados poderá ocorrer quando as mesmas constituírem prova em investigação criminal e em instrução processual penal, mediante ordem da Justiça.

Além disso, ainda segundo o texto proposto pelo relator, as empresas de telefonia móvel deverão recadastrar proprietários de linhas pré-pagas para identificar responsáveis e assim evitar o uso de CPF de "laranjas" em redes sociais. O texto obriga as plataformas a identificarem todos os usuários e a autoria de todas as publicações.

Na nota técnica, as chamadas "big techs" alegam que o substitutivo teria como resultado o aprofundamento da exclusão digital e poria em risco a privacidade e segurança de "milhões de cidadãos". "Além disso, o projeto atinge em cheio a economia e a inovação, num momento em que precisamos unir esforços para a recuperação econômica e social do País", acrescentam as empresas.

Para Facebook, Google, Twitter e WhatsApp, os dispositivos propostos por Coronel de exigência de identidade e coleta de dados afrontam os direitos à privacidade e à presunção de inocência. O texto, na avaliação das plataformas, contraria "frontalmente" a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Marco Civil da Internet (MCI).

A pressão para que o projeto não avance no Senado é compartilhada por 46 organizações não-governamentais que, em nota divulgada nesta quarta-feira (24), também pediram o adiamento da votação e a ampliação dos debates.

"A última versão do texto não é capaz de cumprir com o suposto objetivo de combater a desinformação, ao estimular a concentração no âmbito digital - por meio de imposição de obrigações desproporcionais às empresas provedoras de serviços de Internet - e a autocensura, por meio da excessiva vigilância e da ampla criminalização de discursos", afirma a nota.

As organizações alertam que o Brasil pode dar um mau exemplo para outros países. "Se aprovado, este projeto de lei abrirá um precedente preocupante para outros países que atualmente discutem regulações para restringir a desinformação. Trata-se de um debate complexo, que não pode ser acelerado por mecanismos de tramitação de urgência ou pela desconsideração de seus impactos significativos nos direitos humanos e nas garantias processuais.

O alerta é assinado por entidades como a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Open Knowledge Brasil, Electronic Frontier Foundation e Repórteres Sem Fronteiras.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima lançou, na noite da última quinta-feira (5), o DVD completo O Embaixador In Cariri em todas as plataformas digitais. Gravado no Festival ExpoCrato, no interior do Ceará, o projeto é composto por canções inéditas e também consagradas em sua carreira.

"Perrengue", "Carreira solo" e "Quem Traiu Levou" são algumas das músicas do novo DVD, que ainda conta com a mais recém lançada "A Gente Fez Amor", com mais de 70 mil visualizações no Youtube em menos de 24h.

##RECOMENDA##

Em tempo, o cantor retorna ao Recife para se apresentar neste sábado (7) no VillaMix Recife, na área externa do Centro de Convenções, ao lado de Jorge e Mateus, Wesley Safadão, Matheus e Kauan, Jonas Esticado e Dennis Dj. Na ocasião, o cantor deve apresentar as canções presentes na obra.

Os ingressos para o VillaMix Recife custam R$ 60 (arena, meia entrada), R$ 120 (arena, inteira), R$ 95 (VIP, meia entrada), R$ 190 (VIP, inteira) e R$ 320 (backstage), à venda nas lojas Ticket Folia, Ingresso Prime e no site TicMix.

Com o aquecimento do mercado de afretamento de plataformas, a Petrobras avalia voltar a construir plataformas próprias, segundo o diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Rudimar Lorenzatto, que participou nesta sexta-feira, 25, de teleconferência com analistas de mercado.

A opção pela construção nunca saiu do radar da companhia, acrescentou ele. Mas dependerá da viabilidade econômica dos projetos.

##RECOMENDA##

Lorenzatto informou também que a empresa pretende reforçar sua presença e investimentos na Bacia de Campos.

O avanço da produção na região, porém, não será imediato, apenas acontecerá ao longo dos anos.

Gás

A diretora de Refino da Petrobras, Anelise Lara, afirmou que os próximos investimentos da Petrobras na área de escoamento da produção de gás natural, que envolvem gasodutos de unidades de processamento, serão feitos em parceria com outras operadoras da área.

Em teleconferência nesta sexta-feira, a diretora foi perguntada como a estatal pretende fazer o escoamento do grande volume de gás natural que virá do pré-sal.

"A gente já está pensando na capitalização desse gás que ainda vai ser produzido nos novos projetos, mas a maioria será em parcerias", disse ela a analistas ao comentar o balanço do terceiro trimestre deste ano.

Segundo ela, principalmente o sul das bacias de Campos e Santos são "prolíferas para gás" e certamente as três rotas que haviam sido programadas pela Petrobras com essa finalidade não serão suficientes.

Para escoar a produção, a Petrobras fará parcerias com as empresas que já estão no local e com as novas operadoras que chegarão com os novos leilões do Excedente da Cessão Onerosa e a 6ª Rodada de Licitações, previstos para 6 e 7 de novembro.

A Disney vai proibir os anúncios publicitários da Netflix em vários de seus canais de televisão, segundo informação publicada nesta sexta-feira pelo The Wall Street Journal, o que marca uma nova etapa na batalha do streaming entre as gigantes americanas.

De acordo com um comunicado citado pelo jornal, a Disney disse no início deste ano que a indústria de streaming de vídeo havia evoluído "com mais concorrentes procurando anunciar na televisão tradicional e em nossas diversas redes".

##RECOMENDA##

Depois de chegar a um acordo com a maioria das plataformas de streaming, a gigante global do entretenimento teria concordado, segundo o The Wall Street Journal, em reconsiderar sua decisão de não transmitir seus anúncios.

Mas a Netflix é uma exceção.

Contactadas pela AFP, a Disney e a Netflix não responderam imediatamente.

Os gastos com publicidade são um custo significativo para a Netflix, que desembolsou US$ 1,8 bilhão nessa área em 2018, de acordo com um documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.

Ao contrário da maioria de seus rivais, a Netflix não anuncia em sua plataforma.

É essa falta de reciprocidade que levaria a Disney, também proprietária das redes de televisão ABC e Disney Channel, a parar de promover anúncios para a Netflix.

Algumas plataformas da Disney, incluindo o canal de esportes da ESPN, continuarão transmitindo conteúdo publicitário para a Netflix, de acordo com o The Wall Street Journal.

Já a WarnerMedia, proprietária da HBO, garantiu à AFP que não considera uma mudança de linha com relação à divulgação de publicidade de seus concorrentes.

Foi-se o tempo em que se acreditava que os indígenas não convergiam com o ambiente tecnológico. Fugindo de estereótipos e abraçando as diferentes necessidades dos povos originários plataformas mobile, ou feitas para desktop, promovem a integração de uma população que precisa, cada vez mais, elevar sua voz para garantir seu lugar em uma sociedade que tem que reaprender a dar valor às suas pautas. Para celebrar o Dia Internacional dos Povos Indígenas e dar um pouco mais de luz à essa cultura tão rica, separamos cinco plataformas com conteúdos e soluções voltados à essa parcela de brasileiros. Confira:

Alerta Clima Indígena 

##RECOMENDA##

Um dos vencedores do prêmio Desafio de Impacto Social Google 2016, o aplicativo foi pensado para solucionar a dificuldade dos povos indígenas em terem informações frequentes e de qualidade sobre os impactos das mudanças climáticas. Criado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM, o Alerta Clima Indígena envia informações sobre focos de calor, desmatamento e risco de seca para as Terras Indígenas da Amazônia brasileira. 

Avañeʼẽ - Dicionário Guarani - Português

Como o próprio nome já diz é um app que se propõe a traduzir palavras do Guarani para o Português e vice-versa. A ferramenta ainda permite a possibilidade de incluir palavras, fazer buscas por grupo de palavras usando as iniciais da letra, além de também funcionar off-line, após a primeira vez em contato com a internet para carregar o banco de dados.

Kiriri

Kiriri ou Quiriri é um povo indígena que habita na região norte da Bahia e serviu de inspiração para a criação de um aplicativo que ensina a valorizar a água. Como a população do Quiriri é ribeirinha o app foca em ensinar sobre o uso racional do elemento e, por meio de jogos e quebra-cabeças, aborda temas como o ciclo hidrológico associado à conservação de solos.

Vídeo nas Aldeias

Saindo um pouco dos aplicativos para mobile e indo para outras plataformas online, nos deparamos com o Vídeo nas Aldeias. Funcionando como uma espécie de locadora online, onde é possível comprar e alugar produções, o site disponibiliza mais de 88 filmes resultado da formação de cineastas indígenas. Mantido por um projeto homônimo que busca a produção e difusão de seus filmes, a plataforma é uma das mais importantes, funcionando como arquivo audiovisual da realidade indígena contemporânea.

Rádio Yandê

A webrádio é, talvez, um dos projetos mais importantes de visibilidade indígena dentre todos. Feita por indígenas para a população de povos originários o veículo de comunicação traz programas informativos e educativos abordando um pouco da realidade indígena brasileira. A intenção é levar não apenas um conteúdo confiável para as aldeias, mas também desfazer antigos estereótipos e preconceitos ocasionados pela falta de informação especializada em veículos de comunicação não indígenas.

O Twitter anunciou na última quinta-feira (11), que teria começado a fazer testes de um novo recurso chamado “hide replies”. A novidade esconderia respostas à postagens que o usuário não gostaria de ver na discussão, mas não excluiria o comentário. A intenção da rede é que - com o novo recurso - à experiência na plataforma passe a ser mais civilizada, já que muitas vezes discussões saudáveis são atrapalhadas por pessoas xingando ou sendo desrespeitosas de outras maneiras.

Na plataforma já é possível silenciar ou bloquear usuários que fazem conteúdos impróprios e essa seria uma forma de censurá-los, já que o comentário feito também desapareceria para o público em geral. Porém, as respostas ocultas não são removidas do Twitter por completo, quem as recebeu pode continuar vendo o comentário e até mesmo torná-lo visível novamente. 

##RECOMENDA##

Para quem acha que a atitude da rede pode ser prejudicial para a transparência das conversas, já que “verdades” poderiam ser ocultadas se o autor do tuíte não quiser lê-las, a plataforma se justifica. "Sabemos que respostas distraídas, irrelevantes e ofensivas podem inviabilizar as discussões que as pessoas querem ter. Acreditamos que as pessoas devem ter algum controle sobre as conversas que começam”, diz o comunicado.

 "Queremos ser claros e transparentes quando alguém tomou a decisão de ocultar uma resposta e analisaremos como esse recurso dá mais controle aos autores, sem comprometer a transparência e a abertura que é central para o que torna o Twitter tão poderoso", explica.

A alegria durou pouco

Apesar dos testes terem iniciado para celulares Android apenas no Canadá, eles já foram suspensos para correção de erros e não há previsão de voltarem à plataforma. Porém, a conta oficial do aplicativo deixou claro que isso deve acontecer em breve.

[@#video#@] 

LeiaJá também

--> Twitter apresenta nova versão web para usuários

--> Spotify cria Hub com músicas originais da Disney

--> Instagram faz testes para ocultar curtidas no Brasil

A banda Dirimbó lançou no último final de semana seu mais novo trabalho. Intitulado ‘Tempo Covarde’, é o primeiro disco autoral da banda pernambucana e pode ser escutado nas principais plataformas de streaming. Anteriormente, o grupo lançou os EPs ‘Dirimbó’, em 2015, e ‘Deixar Tu Loks’, em 2017.

Composto por sete canções, ‘Tempo Covarde’ aposta na reunião de ritmos e mistura cadence lypso, zouk, afrobeat, rock psicodélico e brega-funk. A banda é formada por Bruno Negromonte (baterista), Mário Zappa (baixista), Rafa Lira (vocalista e guitarrista) e Vítor Pequeno (guitarrista) e existe há 4 anos.

##RECOMENDA##

“Quando produzimos esse álbum nos preocupamos em trazer influências da nossa trajetória pessoal, mas dentro da pegada do conjunto, que é fazer com que as pessoas dancem e se expressem através do nosso swing e das nossas letras”, diz Rafa Lira.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando