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Um grupo de 80 universitários, que fazem parte do projeto “Ação CEP”, realizam neste sábado (17) uma ação social no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife. Eles vão oferecer, gratuitamente, assistência nas áreas de saúde, direito e engenharia a cerca de 1000 moradores do local. Os interessados devem conferir a ação na Escola Magalhães Bastos, na Rua Francisco Lacerda, das 9h às 17h. Para participar basta fazer o cadastro ao chegar na Escola.

Na área de saúde, serão oferecidos serviços de mamografia, vacinação inclusive HPV, teste rápido de HIV e Sífilis, exame de Papanicolau, hanseníase, aferição da pressão arterial e nível de glicose no sangue, oficina de escovação para crianças, aplicação de flúor e distribuição de quite para higiene bucal.

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Na área de engenharia, os universitários vão oferecer atendimento para orientar à população sobre construções irregulares e os perigos que elas representam, riscos do uso indevido da eletricidade (gato) e ainda dicas sobre saneamento básico. Já os estudantes de direito serão responsáveis por orientar os moradores sobre pensão alimentícia, combate à violência contra a mulher e reconhecimento de paternidade. Também na área jurídica será feita a expedição de documentos pessoais por uma equipe da Secretaria de Defesa Social.

PROJETO - Em 2012, o projeto contemplou 650 moradores do bairro de Brasília Teimosa e contou com o apoio do Instituto João Carlos Paes Mendonça.

O bairro da Várzea receberá no próximo domingo (4) a segunda edição do projeto Recife de Coração nos Bairros. O evento será realizado na Praça Ágape, na Rua Caxangá Ágape, Zona Norte da capital pernambucana.

O espaço será dividido em três modalidades: esportes, serviços e infantil. As atividades começam às 10h até 18h. Uma feira de artesanatos estará à disposição do público. A entrada é gratuita. Haverá também uma Central de Saúde com mamógrafo, aferição de pressão arterial, exame de glicemia, orientações sobre o câncer de mama e câncer do colo do útero, vacinação contra influenza e tríplice viral, orientação de saúde bucal: distribuição de kits de escova e creme dental e fornecendo orientação sobre redução de danos, distribuição de insumos (preservativo masculino e feminino). 

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A primeira edição do Recife de Coração nos Bairros ocorreu no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, no dia 23 de março. A próxima edição será no bairro de Santo Amaro, região central da capital pernambucana, no dia 18 de maio.

O bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, ficou mais colorido depois da sexta edição do Recifusion, festival recifense de artes visuais com foco no graffiti e cuja programação encerra neste domingo (30). Cerca de 300 grafiteiros, entre convidados nacionais e internacionais, ao lado de crews de todo o País, participam do encontro desde sábado passado (29), com uma intervenção de grafitagem realizada em vários pontos no entorno da Praça da Várzea.

A programação de destaque do Recifusion, neste domingo (30), envolve, além dos grafiteiros, várias atrações musicais a exemplo da banda Devotos e da Batalha da Escadaria - movimento de MCs recifenses. “O Recifusion é, hoje, um encontro multicultural, e não apenas voltado só para o graffiti. Ele se transformou com o tempo numa coisa maior e que já atrai outros públicos, e isso fica claro durante a programação quando pessoas de vários estilos interagem entre si. Até porque este tipo de arte de rua não abrange apenas quem faz parte da cena, ele está em galerias, em residências e tudo mais”, comenta Junior Eu, grafiteiro e coordenador geral do evento, em entrevista ao LeiaJá.

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Reunião de grafiteiros

Os mais de 300 grafiteiros, convidados pela produção do Recifusion para participar desta edição, grafitaram os muros de um quarteirão composto pelas vias rua Dona Maria Lacerda, av. Afonso Olindense, rua Mendes Martins e rua Sarandi. Um dos convidados é o grafiteiro Sino, do Rio de Janeiro, integrante da crew CRC. “Participei uma vez do Bombardeio Recife, evento que também é voltado para o graffiti, e acabei sendo visto pela produção do Recifusion. Enviei um material meu para o pessoal e a galera gostou muito. Daí surgiu o convite”, comenta Sino.

Outros coletivos de grafitagem, como a Nova Desordem, da Bahia, vieram ao Recife para participar do festival por conta própria. “Vivo o graffiti todos os dias e esse evento pra mim é como se fosse uma pelada de futebol com os amigos e outros caras que fazem a arte de rua acontecer. Já frequento o Recife há sete anos, mas essa é a minha primeira vez no Recifusion e é a primeira vez também que toda a crew Nova Desordem veio completa para o festival”, explica Julio Costa, integrante do coletivo. “Gosto muito do Recifusion, do evento em si. Não tenho nada pra dizer sobre a parte artística da história, e isso deixo aos críticos. Mas em relação à articulação e produção do festival, a galera está de parabéns”, complementa.

Recifusion colore mais uma vez o Recife com grafitagens

Johny Cavalcanti, um dos organizadores do festival, explica como funciona o processo de escolha dos muros por parte dos grupos autônomos. “A galera que veio por conta própria atuou em vários muros no entorno da Praça da Várzea. A crew Nova Desordem, por exemplo, solicitou à direção da Escola Estadual Cândido Duarte o muro da instituição para fazer seus ‘trampos’. A única coisa que a diretoria pediu em troca foi que os graffitis seguissem a temática da educação, mas sem limitar muito o processo criativo dos artistas”, revela o organizador do Recifusion.

Moradores do bairro da Várzea aprovaram a iniciativa, que encheu de cor muros que até então estavam sujos e abandonados. “Adorei a proposta do festival e nunca tinha visto alguém fazer um graffiti ao vivo, só via os desenhos já prontos pela cidade. Acho bem bonito e foi um trabalho que deu uma nova cara pra Praça da Várzea, que estava bem suja e sem vida”, comemora Luiz Monteiro, morador da Várzea há 44 anos.

Nesta quarta-feira (19), o governo do Estado adquiriu um terreno na Comunidade 21 de Abril, bairro da Várzea, Zona Norte do Recife. No local, que tem cerca de 28 mil metros quadrado, será construído um habitacional que abrigará as 352 famílias que residem na área. 

Os moradores da comunidade receberão, até a entrega dos novos apartamentos, um auxílio-moradia, que teve seu valor reajustado de R$ 151 para R$ 200. De acordo com o Governador Eduardo Campos, o processo para compra do terreno passou por problemas. "A aquisição deste terreno não foi singela. O processo, que envolvia diversos herdeiros, era tão complicado que mesmo que tivéssemos o dinheiro, não conseguiríamos comprar", disse.

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Ocupação - Em 21 de abril de 2004, as 352 famílias da comunidade se organizaram e ocuparam o terreno localizado no bairro da Várzea. Desde então, a população lutava para ter o direito sobre o terreno. 

Com informações da assessoria

O Instituto Ricardo Brennand, localizado na Várzea, continua com a programação de férias para a garotada, que encerra nesta semana. Desta vez a instituição vai oferecer de terça (28) a sexta-feira (31) oficinas que envolvem visitas ao museu do castelo, fotografia e bonecos de cera. As oficinas custam R$150 e atendem, no máximo, 16 alunos por turma.

Das 8h às 12h será realizada a atividade Brincar, Conhecer e Criar no Museu, para crianças de três a cinco anos. No mesmo horário acontecem as oficina Fotografia e Crianças: Pequenos Olhares, Grandes Imagens e Meu Boneco de Cera, para jovens de nove a treze anos. No turno da tarde, das 13h30 às 17h30, crianças de seis a oito anos podem se divertir com a oficina Brinquedos e Brincadeiras no Museu.

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Serviço

Colônia de Férias no Instituto Ricardo Brennand

De terça (28) a sexta (31) | 8h às 12h e 13h30 às 17h30

Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand, s/n –Várzea)

R$ 150

(81) 2121 0349 / 0352 

Foram apresentados nesta manhã (24), no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os acusados de duas mortes. As vítimas foram executadas em dezembro de 2013, na Várzea, Zona Oeste da cidade, motivadas por dívidas de tráfico de drogas.

Em investigação que durou menos de um mês, a polícia conseguiu identificar e encontrar os responsáveis pelas mortes. José Carlos da Silva, conhecido como Pai Veio, e Robson Antônio Feliz da Silva, conhecido como Churros, foram presos em operação deflagrada nessa quinta-feira (24)

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Após a morte, nessa terça-feira (21), do principal suspeito de participar do roubo de fios elétricos da subestação de energia da Várzea, o delegado responsável pelo caso, João Gaspar, comentou sobre o rumo das investigações. “A única pessoa que poderia ajudar na investigação do caso, dando nomes e indicações, seria esse suspeito”, afirmou, referindo-se ao homem de 27 anos, que estava internado no Hospital da Restauração, com mais de 70% do corpo queimado.

O delegado chegou a visitar o suspeito no hospital para colher informações sobre envolvidos. “Ele se defendeu o tempo todo, dizendo que teria sido forçado a entrar no local, mas eu não acredito nesta versão. Pra mim, ele sabia o que estava fazendo”, disse. Até o momento, Gaspar ouviu seis pessoas, entre parentes do suspeito e pessoas que ajudaram a socorrer o rapaz na hora do incêndio.

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“Muita gente tem medo de falar, e depois sofrer alguma ameaça, mas vamos continuar escutando pessoas que sejam próximas do suspeito, quem sabe alguém não revela algo”, acredita ele, que também confia no anonimato do Disque Denúncia para auxiliar na investigação do caso. O número da central é o (81)3421-9595 para o Recife e Região Metropolitana (RMR).

O caso aconteceu na madrugada do sábado (11). Moradores de vários pontos da RMR registraram o clarão colorido que atingiu o céu durante as explosões na Subestação Várzea. Bairros do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe ficaram sem energia até o final da manhã, como em Jardim São Paulo. 

Como se a falta de luz já não fosse problema suficiente, o fornecimento de água também ficou comprometido por conta da energia comprometida. Até as 20h do sábado, moradores de Brasilit, Várzea, Cordeiro, Totó, Iputinga, Prado, Tejipió, entre outros, sofrerem com a falta de água. 

Morreu no Hospital da Restauração (HR), nessa terça-feira (21), o homem suspeito de ter participado da tentativa de furto na subestação de energia da Várzea, Zona Oeste do Recife, no dia 11 de janeiro. A investida provocou uma explosão e um incêndio que resultaram na falta de energia e de água em vários bairros da região.

O homem de 27 anos deu entrada na unidade de saúde com queimaduras de segundo grau em 70% do corpo. Ele chegou a ser ouvido informalmente no hospital, mas devido ao quadro clínico poucas informações foram obtidas.

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De acordo com a assessoria do Hospital da Restauração, o suspeito morreu devido à gravidade das queimaduras. Ele recebeu atendimento na Unidade de Tratamento de Queimados do HR, mas foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permaneceu até ontem. 

O delegado que investiga o caso, João Gaspar, continua investigado o caso. Na última semana ele já havia adiantado que iria ouvir algumas pessoas mencionadas pelo suspeito. “Tivemos uma conversa informal em que ele falou nomes de outras pessoas. Mas nós ainda estamos levantando o nome completo destas pessoas e tentando encontrá-las, para daí começarem a depor”, explicou.

 

 

A Polícia Federal (PF) de Pernambuco divulgou, nesta segunda-feira (9), fotos e informações sobre o arrombamento e roubo de um cofre de uma agência dos Correios, localizada no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. A investida foi realizada na madrugada desse sábado (7), durou 20 minutos e contou com uma ação direta de três suspeitos.

De acordo com a PF, dois homens entraram na agência arrombando uma porta lateral com uma chave de fenda. O terceiro suspeito ficou do lado de fora dando cobertura num veículo, ainda não identificado. A polícia militar foi acionada através de denúncias de pessoas que moram perto do estabelecimento.

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Quando os agentes chegaram ao local, os bandidos já haviam fugido levando o cofre com R$ 3 mil em selos postais e R$ 3.500 em dinheiro que pertencia aos funcionários arrecadados para a festa de final de ano.

Conforme a polícia, a agência só não possuía porta detectora de metais, mais era equipada com vigilante, sistema de retardo no cofre e câmeras de circuito interno, que foram desligadas pelos suspeitos. Um Inquérito policial foi instaurado e as investigações irão continuar.

Balanço - Esta é a 44º investida contra agências dos correios de Pernambuco em 2013. Nos últimos 12 meses, foram presos 36 assaltantes, apreendidos 18 revólveres, cinco pistolas, sete veículos, quatro motos e 26 aparelhos celulares.

Os agentes conseguiram chegar a autoria de 31 assaltos em agências dos correios em Pernambuco com a recuperação de mais de R$ 150 mil.

Com informações da assessoria

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A banda N’Zambi comemora neste mês de novembro uma década de história dedicada ao reggae pernambucano. O grupo se prepara para lançar o segundo disco de carreira, intitulado Pra Verdade Estremecer. Algumas músicas inéditas que compõem este trabalho estarão no repertório do show que a banda realiza na próxima quinta-feira (28), às 21h, na Concha Acústica da Universidade Federal de Pernambuco, na Cidade Universitária. A entrada é gratuita.

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Nascida em 2003, no bairro da Várzea, a N’Zambi surgiu durante um período o qual o reggae pernambucano começou a ganhar força. E teve sucesso ao incrementar na sua música gêneros de matriz africana, com referências ao ska, ragga, dub, rap, blues e jazz. “Quando começamos a tocar nos palcos do Recife, a gente só apresentava nossas músicas autorais. Pra surpresa de todo mundo, fomos super bem recebidos pelo público e tivemos também a alegria de lançar um CD e ganhar o prêmio de Melhor CD de Reggae 2010, pela Associação de Compositores e Intérpretes de Pernambuco (ACINPE)", conta George Souza, vocalista e guitarrista da banda, referindo-se ao Kaya, Mas Se Oriente!, primeiro disco da banda. 

A formação da N’Zambi também passou por alterações ao longo destes 10 anos, algo visto pelos integrantes como um processo natural e construtivo para o trabalho da banda. “No começo a formação era eu, Ricardo ‘Baba’, Diego Ilarrás, Gustavo ‘Bola’ e Mauro Delê. De repente na estrada a gente acabou se cruzando com Deco Trombone, Marcinho Racional e Marquinhos Ralph, e hoje a gente não consegue enxergar a banda se não for nessa composição”, revelou George, com a aprovação do restante do grupo.

Sobre o novo disco, o Pra Verdade Estremecer, o baterista Baba revela como foi o processo de composição do CD, feito completamente de forma independente. “A gente está na tentativa de lançá-lo tirando do próprio bolso. É algo que caminha devagar porque você tem que sentir o termômetro da questão musical, aprovando certas coisas ou não e vendo o que está legal pra soltar pro público”. O álbum conta com 13 músicas, entre elas 12 inéditas, e uma regravação sob a voz da cantora pernambucana Isaar França, entre outras participações especiais. 

Para George, o que contribuiu pra que o novo disco saísse como eles queriam foi o fato da N’Zambi ter começado a trabalhar nele há muito tempo. “Já faz quase dois anos que a gente investe nele. Então está se criando uma expectativa no Pra Verdade Estremecer porque ele teve muito tempo de duração, mas isso é um elemento bom porque está sendo na ordem natural das coisas, e se Deus quiser a gente vai tocar pra frente esse trabalho agora no começo de 2014”. A previsão é que o disco seja lançado ainda em janeiro do próximo ano.

Ricardo ‘Baba’ avisa que, enquanto, o site da N’Zambi não fica pronto, os fãs podem conferir o trabalho da banda, inclusive as músicas inéditas, na página deles no Palco Mp3. “Lá os interessados podem achar fotos, vídeos e músicas nossas. A gente está também com a ideia de disponibilizar o novo disco pra download ainda no próximo mês de dezembro”, comentou.

Serviço

Show de 10 anos da N’Zambi

Quinta (28) | 21h

Concha Acústica da UFPE (Cidade Universitária)

Gratuito

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Já são 10 anos dedicados ao reggae feito em Pernambuco com bastante identidade ao misturar gêneros musicais de matriz africana, com referências ao Ska, Ragga, Dub, Rap, Blues e Jazz. A N’Zambi, nascida no bairro da Várzea, em 2003, se prepara para lançar o seu segundo disco de carreira, intitulado Pra Verdade Estremecer, com produção de Buguinha Dub. O primeiro álbum - Kaya, Mas Se Oriente! - foi o responsável por popularizar o trabalho da banda, que mais tarde viria a ser uma das mais conhecidas do cenário reggae pernambucano. Este álbum, que contou com a produção de Ras André (guitarrista da Ponto de Equilíbrio), foi considerado o melhor CD de Reggae de 2010, segundo a Associação de Compositores e Intérpretes de Pernambuco (ACINPE).

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O grupo é formado por Diego Ilarrás (baixo e voz), George Souza (voz e guitarra), Gustavo Souto Maior 'Bola' (guitarra e teclados), Mauro Delê (percussão e voz), Paulo Ricardo 'Baba' (bateria e voz), além de um trio de metais composto por Deco Trombone, Marcinho Racional (Trompete), e Marquinhos Ralph (Sax). Os integrantes da banda conversaram com o LeiaJá durante um ensaio, enquanto se preparavam para uma apresentação gratuita que vai acontecer na próxima quinta-feira (28), na Concha Acústica da UFPE, às 21h. Na conversa eles contaram um pouco da história da banda e quais são os próximos passos do grupo daqui pra frente.

Como surgiu a banda?

George: A N’Zambi surgiu em 2003, na Várzea, e no início a formação era eu, Baba, Diego, Bola e Mauro. De repente na estrada a gente acabou se cruzando com Deco, Marcinho e Marquinhos e hoje a gente não consegue enxergar a N’Zambi se não for nessa composição. Acho que dá pra dizer que é a mesma desde o início porque mesmo quando a gente ainda não tava com os três últimos na banda, já tinha parcerias e o pessoal sempre participava dos nossos shows. E a N’Zambi surge numa época em que o reggae começa a ter uma identidade própria aqui em Pernambuco. Quando a gente começou a tocar nos palcos do Recife apresentamos músicas autorais e, pra nossa surpresa, fomos super bem recebidos pelo público. Tivemos também a alegria de lançar um CD e ganhar o prêmio de Melhor CD de Reggae 2010, pela ACINPE. Estamos nessa batalha de seguir como banda independente há 10 anos e como conseqüência vemos um amadurecimento na música da N’Zambi e na forma que lidamos com ela.

Qual a relação da banda com o bairro da Várzea, no Recife?

George: A gente costuma dizer que a N’Zambi nasceu no bairro da Várzea porque a banda surge dessa história de se fazer um grupo de reggae com pessoas que se reuniam naquela região. Pessoas que não só moravam, mas que também conviviam no bairro. Outra curiosidade é que os primeiros shows da gente foram na Várzea e os primeiros ensaios também. 

Baba: Além disso, eu, George, Diego e Bola temos uma relação com a Escola de Música João Pernambuco, que fica neste mesmo bairro. Ninguém chegou a se formar (risos), mas boa parte da banda passou por lá. Outra influência da região no nosso trabalho são os brincantes da cultura popular que existem por lá.

Bola: Tem também o Tchida, de Cabo Verde, que é uma figura importante na nossa formação. No começo ele acompanhava a gente pra caramba e trouxe pra Várzea toda a bagagem de reggae que ele já tinha. 

George: Um detalhe interessante é que durante o Carnaval promovido pela Prefeitura do Recife eu acho que o Polo da Várzea foi o primeiro polo descentralizado que deu certo. Logo quando criaram essa história de descentralizado a turma ficava com medo de briga e violência. Mas na Várzea isso nunca teve, sempre foi um lugar tranqüilo. E todo ano o polo ia aumentando e até os próprios moradores começaram a deixar de ir pro Recife Antigo pra ficar na Várzea. A primeira vez que a gente tocou no Carnaval do Recife, em 2004, foi lá nesse polo. Nesse dia a gente ia ser uma das primeiras bandas e quando a gente ia começar a tocar Lia de Itamaracá chegou. A produção disse que a gente ia ter que sair do palco. Tocamos ainda uma música e saímos chateados por causa disso, mas acabamos tocando no final, depois da Mundo Livre S/A, com a Praça da Várzea lotada, entupida de gente (risos). E até hoje o público da Várzea é o maior da gente.

Vocês estão prestes a lançar o segundo disco da banda, intitulado Pra Verdade Estremecer. Como foi o processo de composição desse CD?

Baba: A gente está há quase dois anos na tentativa de lançá-lo, tudo com custo independente. Isso quer dizer que a gente tem tirado do próprio bolso tentando fazer a história acontecer. É um processo que caminha devagar porque você tem que sentir o termômetro da questão musical, aprovando certas coisas ou não e vendo o que está ‘massa’ pra soltar pra galera. E foi nessa positividade que surgiu a figura do Buguinha, por indicação de George. Pelo menos toda a parte da masterização e gravação de estúdio foi finalizada. A gente está aguardando agora o design gráfico do CD pra mandar prensar. A previsão é que em janeiro a gente faça esse lançamento.

George: Esse novo disco vai ter ilustração do Saulo Guerra e direção de Arte de Marcelo Mutreta, que é um amigo nosso e criou a marca da banda.

O Kaya Mas Se Oriente!, primeiro disco da N’Zambi, teve um repercussão bastante positiva. Qual a expectativa para o lançamento deste novo disco?

Bola: Eu acho que a essência desse segundo CD, na hora da captação, absorveu todo o processo de pegar a ‘vibe’ e o sentimento do momento. No primeiro CD a gente não teve essa abertura, foi outro processo. Estamos acreditando muito nessa questão da energia do momento, sem pressa, e a experiência também tem trazido mais tranqüilidade. O metal nesse segundo CD veio bem trabalho, e o arranjo foi feito pelo nosso colega Deco, dando a identidade da N’Zambi.

George: Outra coisa que contribuiu muito foi a gente ter começado esse CD há muito tempo. Já faz quase dois anos que a gente está trabalhando nele e passamos alguns meses ensaiando e nos preparando para as gravações. Quando fechamos as músicas pra fazer o CD, decidimos fazer antes uma pré-gravação, mas não curtimos muito o resultado final. Pensamos então em convidar alguém pra produzir o disco e coincidiu com o interesse de Buguinha voltar para Pernambuco, porque ele estava morando em São Paulo, e foi legal porque isso tudo aconteceu bem naturalmente. Então está se criando uma expectativa no Pra Verdade Estremecer porque ele teve muito tempo de duração, mas isso é um elemento bom porque está sendo na ordem natural das coisas.

Vocês já estão há 10 anos na estrada de forma independente. Quais são as estratégias que vocês utilizam para se manter firme neste mercado?

George: Uma coisa que a gente tem apostado muito é o lance de circulação do disco. Em caso de show aberto ao público, a gente tem uma barraquinha com nossos discos promocionais, camisas e outros produtos comercializados pela banda. E em caso de show pago, a entrada pode ser o próprio CD. O Pra Verdade Estremecer vai ter duas versões, uma que a gente chama ‘versão de luxo’ e outra que é o disco econômico, que usamos pra fazer essa troca do cara comprar o CD e ganhar a entrada. 

Onde o público pode encontrar o trabalho de vocês na internet?

Enquanto o nosso site não fica pronto, a gente tem usado uma página na internet no Palco Mp3. Lá os interessados podem achar fotos, vídeos e músicas nossas. A gente está também com a ideia de disponibilizar o novo disco pra download, com previsão de lançamento ainda no próximo mês de dezembro.

O Castelo de Ricardo Brennand abre as portas neste sábado (12) com programação especial para o Dia das Crianças. O Instituto cultural funciona das 13h às 17h e tem o intuito de despertar a curiosidade dos pequenos pelo rico acervo de armas brancas, além de promover oficinas infantis.

A partir das 14h, a brincadeira é de estátua e os pequenos vão aprender a ser uma escultura viva. Às 15h, os educadores, Clara Nunes e Leonardo Siqueira, vão ministrar uma oficina de pipas para crianças de 8 a 14 anos. Jogos e brincadeiras serão propostos paralelamente para crianças de 6 a 12 anos durante a tarde.

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Crianças de até 7 anos não pagam. O Instituto Ricardo Brennand fica na Alameda Antônio Brennand, na Várzea. Nas as oficinas as vagas são limitadas e os pais ou responsáveis devem inscrever as crianças assim que entrarem no museu.

Serviço

Dia das Crianças no IRB

Sábado (12) | 13h às 17h

Castelo do IRB (Alameda Antônio Brennand, s/n – Várzea)

R$20 e R$10 (meia entrada) – crianças até 07 anos não pagam

(81) 2121 0352

Um princípio de incêndio atingiu a churrascaria Brazetos, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, por volta das 7h50, desta sexta-feira (13).O fogo partiu da churrasqueira, localizada na parte externa do salão, e não deixou vítimas. 

O incêndio, considerado de pequenas proporções, foi controlado por populares e bombeiros que passavam no local. Até o momento não há informações sobre o que pode ter causado o incêndio.

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O restaurante, localizado na avenida Caxangá, está funcionando normalmente.


Está aberta ao público a exposição Re-ver, Re-encontrar, Re-fazer do pintor Francisco Villa Chan, em seu ateliê, que fica localizado no bairro da Várzea. Ao todo, são 40 telas inéditas retratando paisagens pernambucanas e pinturas abstratas que seguem expostas até o dia 10 de novembro, das 10h às 17h.

A mostra, que faz parte do projeto O artista em seu atelier, da curadora da mostra, Beth Araruna, tem como destaque a versão da tela Paisagem inacabada, do paisagista pernambucano do século 19 Jerônimo Telles Júnior. Villa Chan é bisneto dele e inspirou-se na tela para desafiar-se a concluir o quadro, completando, assim, a obra do bisavô. 

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Toda a exposição também pode ser conferida através da galeria virtual da Barte Virtual da BArte - Brasil Arte Contemporânea  que leva ao público um conceito democratização da arte. O site também orienta os compradores de arte na escolha de obras de artistas contemporâneos e promove a divulgação dos artistas que fazem parte do seu elenco de exposições em qualquer parte do mundo.

Nascido no Recife em dezembro de 1937, Villa Chan já na infância demonstrava interesse pela natureza e mostrava habilidade artística. Gostava de trabalhos manuais, artesanais, principalmente em madeira, e de desenhar figuras de revistas e jornais. Aos 18 anos viajou para estudar em galerias e museus da Europa por seis meses e aos 20, em 1958, ingressou na Escola de Belas Artes (EBA) de Pernambuco, tendo, entre os professores, Vicente e Fédora do Rego Monteiro, Fernando Barreto e Lula Cardoso Ayres.

Serviço

Exposição Re-ver, Re-encontrar e Re-fazer

Até 10 de novembro l 10h às 17h 

Espaço Villa-Chan (Rua São Francisco de Paula, 371 - Várzea) 

Gratuito

A última plenária do projeto Eu Amo Meu Bairro acontecerá nesta terça-feira (27), na Escola Doutor Rodolfo Aureliano, no bairro da Várzea, às 19h. No encontro, também serão eleitos os articuladores comunitários responsáveis por mobilizar a população para participar do projeto. O acompanhamento dos índices começa no próximo dia 1º de setembro. 

O projeto visa estimular o engajamento popular e premiar o bairro que mais se destacar entre as 13 localidades prioritárias do Pacto Pela Vida do Recife. Até o final de novembro, serão avaliados os critérios de redução de homicídios, evasão escolar, depredação de ônibus, aumento de lixo coletado, arrecadação de IPTU e ampliação de empreendedores individuais.

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Cada critério receberá uma pontuação e, em dezembro, o bairro que mais pontuar será premiado com R$ 300 mil em obras de equipamentos de convivência, difusão cultural ou atividades esportivas, que serão escolhidas pelos moradores. Uma premiação extra de R$ 100 mil irá beneficiar o bairro que apresentar o melhor projeto de geração de emprego e renda que já aconteça na comunidade.

A prefeitura do Recife já realizou plenárias nos bairros de Nova Descoberta, Dois Unidos, Água Fria, Campo Grande, Torrões, Jardim São Paulo, Areias, Afogados, Ilha Joana Bezerra, São José, Ibura e Cohab. 

Um homem suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas foi preso por policiais do 12° BPM na tarde desta segunda-feira (1°). A prisão foi efetuada na comunidade das Barreiras, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. 

No momento da abordagem, Fernando Wellington de Lucena estava na própria residência. Com ele foram apreendidos 1.655 quilos de cocaína, 339 munições de diversos calibres e R$ 1.450 em dinheiro.

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O suspeito seguiu para a Delegacia da Várzea onde será ouvido e autuado em flagrante por tráfico de drogas e porte de munições. Em seguida ele será encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

Por trás de uma estação de metrô, onde torcedores passaram para assistir três jogos da Copa das Confederações em Pernambuco, existe uma população que há mais de 40 anos pede melhorias nas ruas onde moram.

A Estação Cosme e Damião, localizada no Recife, fica na divisa com a cidade de Camaragibe e recebeu grande público com destino à Arena Pernambuco neste mês de junho. O equipamento, que foi fundamental na mobilidade dos torcedores, beneficiou também os moradores do local, que, no entanto, esperam há muito tempo por melhorias nas ruas de acesso, que alagam sempre que chove.

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A via em frente à estação foi calçada, já as do entorno têm os mesmos problemas de décadas atrás. “Melhorou por causa do funcionamento da estação e das pequenas vias de acesso, mas algumas ruas continuam com lama, barro, água de chuva e esgoto a céu aberto. No verão é muita poeira e no inverno muita lama. As crianças chegam à escola todas sujas”, relatou o policial reformado Marcelo Cabral, de 61 anos.

Apesar de considerar importante a vinda da Copa das Confederações para Pernambuco, o ambulante Eduardo Marques, 43, espera que as coisas melhorem em 2014. “O movimento não foi essas coisas, a gente espera que melhore na Copa do Mundo. De melhorias para a população, tem só a estação”, disse.

As ruas alvo de reclamação dos moradores são as Dom Antônio de Macedo, Frei Amador, Augusto Rabelo, Jacinto Freire de Andrade e Barão de Serro Largo. De acordo com a Prefeitura do Recife, algumas delas já têm projeto pronto, mas a maioria ainda deve esperar um bom tempo, pois a melhoria de suas condições ainda dependem de estudos e captação de recursos.

O porteiro Sandro Silva, 48, morador de São Lourenço da Mata, avalia que com a chegada dos eventos, mais pessoas tiveram a oportunidade de conseguir um emprego. “Em termos de Arena, de estádio de futebol, muita gente está trabalhando. Por conta disso, na cidade as pessoas aumentaram muito as coisas, aluguel... Mas o estádio é mais perto de Cosme e Damião do que o centro de São Lourenço”, relatou.

Para Pernambuco, um dos maiores legados será a cidade da Copa, mas esta só estará concluída em 2025. De acordo com a prefeitura de São Lourenço da Mata, não há como mensurar um legado deixado para a cidade por conta da Copa das Confederações, mas sim, o que vai ficar em virtude da Copa do Mundo de 2014.  

No entanto, segundo a Prefeitura, a construção da Arena Pernambuco movimentou economicamente e mudou o perfil do município, até então considerado apenas cidade dormitório. Veja abaixo os setores que serão beneficiados com as mudanças na cidade:

- CIDADE DA COPA: O projeto de Pernambuco se diferencia dos demais estados porque não se trata apenas de uma arena, mas sim de uma cidade da copa, que será a primeira cidade inteligente do brasil.

- GERAÇÃO DE EMPREGOS: São Lourenço até pouco tempo viva no ostracismo, uma cidade dormitório que não gerava oportunidades para a sua população, e que via suas fontes geradoras de economia se perdendo ao longo dos anos. A construção da Arena Pernambuco gerou novas oportunidades de emprego para a população. Dos mais de cinco mil operários da arena, 3.400 eram de São Lourenço da Mata.

- COMÉRCIO: Com parcela da população reintroduzida ao mercado de trabalho, o giro de capital da cidade aumentou, e o comércio cresceu com a chegada de grandes empresas, como as Lojas Americanas, e de bancos, como o Itaú.

- SETOR IMOBILIÁRIO: Além das unidades residenciais da futura Cidade da Copa, outros investimentos imobiliários privados chegam ao município. A prefeitura avalia pedidos de mais de 5.000 novas unidades habitacionais, fora as que já estão em construção. Nesta área, também estão sendo construídas habitações pelo programa Minha casa Minha Vida, para a classe mais necessitada. A previsão é que o número de habitantes dobre nos próximos dez anos.

- ATIVIDADE INDUSTRIAL: Com a duplicação da BR-408 e a parceria com o Governo do Estado, São Lourenço da Mata também recuperou a atividade industrial. Atualmente existem dois grandes distritos, um em Matriz da Luz que prevê a chegada de seis empresas, e o Distrito Pau Brasil, que poderá acomodar mais de 40 empresas de pequeno e médio porte. No local já há a extensão da fábrica da Mectronic, a finalização das obras da Famastil Taurus. 

Outras indústrias também chegaram ao município se instalando em outras áreas. Só o Distrito Pau Brasil, quando em total funcionamento, deverá gerar aproximadamente 4.000 empregos diretos.

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Um homem identificado como Petrônio de Araujo Souza, de 66 anos, morreu ao cair da varanda de um apartamento do 11° andar, do bloco A, do Condomínio Residencial Jardim Caxangá. O acidente ocorreu na tarde deste sábado (18), na Avenida Caxangá, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife.

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De acordo com a soldado Égina Lacerda, do 12° Batalhão da Polícia Militar (BPM), só uma perícia poderá identificar o que realmente aconteceu, mas aparentemente o homem se desequilibrou e caiu. “Uma vizinha do bloco B viu quando ele estava em cima de um banco tentando trocar uma lâmpada. A vítima tinha apenas 13% da visão, a varanda não tinha tela de proteção e tudo isso nos leva a crer que ele tenha caído”, afirmou. Ainda conforme a militar, o homem estava separado da mulher, morava sozinho no apartamento e era considerada uma pessoa pacata e reclusa.

O corpo da vítima caiu próximo ao estudante Miguel Pacheco, 15. Ele estava passando com um amigo pelo local quando ouviu um barulho estranho. Segundo o jovem, a vítima era bastante reservada, não recebia visitas e há poucos dias começou a apresentar um comportamento estranho. “Ele só saia de casa para comprar pão e quando passava por mim no corredor só falava boa noite. Ultimamente ele gritava e batia nas paredes durante a noite”.

A tragédia atraiu vários curiosos ao local. Muitos condutores paravam os carros e as motocicletas na avenida para verificar o que estava acontecendo. Após os trabalhos da polícia e da perícia, o corpo da vítima foi conduzido para o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, área central do Recife.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) através de sua assessoria de imprensa informou que o secretário Wilson Damásio determinou que o secretário executivo de gestão integrada, Alciomar Goersch, a quem compete coordenar as ações de administração logística da SDS, mande uma equipe até a Área Integrada de Segurança (AIS) na Várzea para verificar as condições da delegacia. Apesar de pedir providências a respeito dos problemas da delegacia, ainda não há uma data agendada para realização da vistoria.

Nesta sexta-feira (3) o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, Cláudio Marinho, denunciou as condições da delegacia da Várzea. Segundo ele, nos últimos dias, devido as fortes chuvas, a unidade apresentou infiltrações. Marinho ainda informou que um funcionário foi vítima de uma descarga elétrica por conta de uma tomada atingida pela água e que há risco de perda de arquivos.

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Nesta sexta-feira (3), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Cláudio Marinho, denunciou as condições da delegacia do bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife. Devido aos últimos dias com grandes períodos de chuva, o local apresenta infiltrações no teto e nas paredes.

Segundo Marinho, as condições em que a delegacia se encontra ocasionou um acidente com um dos funcionários. “Nosso colega levou um choque na parede, onde a tomada está molhada por conta das infiltrações. Houve uma precipitação pluviométrica por conta da chuva, o que tem prejudicado a estrutura do prédio”, afirma o presidente.

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O Sinpol-PE ainda afirma que há várias delegacias precisando de manutenção, mas que os responsáveis alegam que não há condições de realizar os reparos necessários. “Várias delegacias precisam de manutenção e quando solicitamos recebemos a resposta de que não há dinheiro para as obras”, comentou o presidente.

O presidente do Sinpol-PE enumera os possíveis prejuízos devido às condições da delegacia da Várzea. “Um prédio recém-inaugurado como este da Várzea, já apresenta tantos problemas. Além de possíveis acidentes, corremos o risco de perdermos todos os dados armazenados no local”, ressalta Marinho. A equipe do Portal LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Defesa Social (SDS), mas até a publicação desta reportagem não obteve resposta.

Confira as condições em que se encontra a delegacia da Várzea:

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