O WhatsApp liberou nesta quinta-feira (9) uma versão para testes do aplicativo que traz de volta o recurso do status, em que os usuários podem escrever uma mensagem para ser exibida junto à sua foto de perfil. O retorno da ferramenta, no entanto, não exclui a função de postar fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas, semelhante ao que já fazia o Snapchat.

Na versão de testes, o usuário precisa seguir um caminho mais complexo para inserir uma mensagem no seu status. O uso dele, no entanto, permanece o mesmo. É possível escrever um texto limitado a 139 caracteres, deixando um recado rápido para os contatos.

A novidade deve chegar em breve à versão oficial do aplicativo. A exclusão desta ferramenta, após o WhatsApp ser atualizado, deixou muitos usuários irritados, gerando uma onda de críticas na internet. Mas o retorno do status mostra que a empresa, que pertence ao Facebook, está atenta à opinião do seu público, mais de um bilhão de pessoas.

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Suas mensagens do WhatsApp podem estar sendo espionadas silenciosamente. Nesta terça-feira (7), o site WikiLeaks publicou um documento em que detalha como a Central de Inteligência Americana (CIA) usou ferramentas para se infiltrar, espionar e, em alguns casos, controlar remotamente uma vasta gama de gadgets, que inclui smartphones.

"Essas técnicas permitem que a CIA ignore a criptografia do WhatsApp, Signal, Telegram, Wiebo, Confide e Cloackman, hackeando os smartphones que executam esses aplicativos e coletando mensagens de áudio e texto antes que a encriptação seja aplicada", diz o documento revelado pelo WikiLeaks.

A versão do WikiLeaks sugere que os espiões do governo tiveram acesso às mensagens dos usuários o tempo todo, apesar do uso da criptografia de ponta-a-ponta do WhatsApp, projetada para proteger a privacidade dos seus clientes.

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirma que a divulgação dos documentos garantiu que a CIA perdeu o controle do seu sofisticado arsenal tecnológico. O Wikileaks diz ainda que esse material consiste em apenas uma parte do que foi obtido. O site não informou quem forneceu o relatório.

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A última atualização do WhatsApp trouxe mudanças significativas na plataforma. Uma delas foi o WhatsApp Status, seção em que os usuários podem compartilhar fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas. Mas se você é uma daquelas pessoas que não gostou da novidade, temos boas notícias. O aplicativo pretende voltar atrás.

A antiga edição do status, em que uma frase é inserida junto à foto de perfil, foi flagrada na versão de testes do WhatsApp para iOS. O retorno do recurso, porém, não vai eliminar o feed de fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas. Ele ainda estará disponível para quem gostou da novidade.

O WhatsApp não informou oficialmente quando a atualização chegará aos usuários da versão final do aplicativo. O recurso WhatsApp Status foi inserido recentemente no serviço de bate-papo, e permite aos inscritos compartilhar com os amigos fotos, vídeos e GIFs que se autodestroem em um dia. Esses conteúdos não são enviados nas mensagens e ficam armazenados em uma nova aba.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, agora tem um recurso que imita o Instagram e o Snapchat. Chamada WhatsApp Status, a função permite aos usuários publicarem fotos e vídeos que desaparecem 24 horas em uma nova seção. A novidade pegou muita gente de surpresa. E se você é uma daquelas pessoas que ainda não entendeu muito bem esta ferramenta, a gente te mostra como ela funciona.

Os usuários agora podem compartilhar com os amigos fotos, vídeos e GIFs que se autodestroem em um dia. Esses conteúdos não são enviados nas mensagens e ficam armazenados no lugar da aba de contatos. Basta tocar na foto de algum amigo para vê-los.

Caso ache algum conteúdo interessante, é possível escrever um comentário sobre ele. O texto será enviado em forma de conversa para o seu contato. Um ícone de câmera também foi incluído na tela principal do WhatsApp para facilitar o registro de fotos e vídeos, seja para publicar na nova aba ou para enviá-las diretamente para algum chat ou grupo.

Também é possível editar essas imagens antes de publicá-las. Emojis, textos e palavras manuscritas podem ser incluídas. É possível configurar as opções de privacidade. Desta forma, você escolhe se quer enviar as mensagens temporárias para todos ou somente para um grupo de amigos.

Agora que você já sabe para que serve a novidade e como publicar suas fotos e vídeos na aba, saiba que também é possível ver a lista de pessoas que já visualizaram seus conteúdos postados no WhatsApp Status.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, recebeu nesta segunda-feira (20) uma atualização que permite aos usuários compartilhar status que desaparecem em 24 horas. Por ora, a novidade está liberada em países como Holanda e França que rodam o aplicativo em dispositivos com Android, iOS e Windows Phone. Os brasileiros terão acesso ao recurso em breve, informou a empresa.

É possível postar textos, fotos ou vídeos de até 45 segundos no espaço. O usuário será informado sobre quem visualizou o conteúdo, contanto que essas pessoas tenham ativado o recurso de confirmação de leitura. A audiência pode ainda fazer comentários privados sobre o que foi publicado.

Também é possível tirar screenshot dos status novos. O autor da imagem ou vídeo não será notificado, ao contrário do que acontece no Snapchat. Caso não queira que todos os seus contatos visualizem seu conteúdo postado na seção, o usuário pode silenciar certos amigos.

O aplicativo de mensagens do Facebook lançou recentemente a verificação em duas etapas para aumentar a segurança no Android, iOS e Windows. E também está supostamente trabalhando em um novo recurso que permitirá verificar a localização dos contatos em tempo real. O WhatsApp tem 1,2 bilhão de usuários ativos por mês.

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A PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, alerta para mais um golpe que está sendo disseminado via WhatsApp. Em apenas 24 horas, mais de 300 mil pessoas já foram afetadas e acessaram o link malicioso que oferece a falsa promessa de crédito grátis para planos pré-pagos.

O ataque, que é elaborado e possui até falsos comentários elogiando e recomendando a oferta, pode expor ou roubar os dados dos usuários, além de causar prejuízos financeiros, pois cadastra as vítimas em serviços de SMS pagos.

O golpe começa quando o usuário recebe uma mensagem de um contato ou de algum grupo por meio do aplicativo de mensagens. O texto convida a vítima a clicar no anúncio da promoção para ganhar R$ 15 em créditos para o celular.

Ao clicar no link, porém, o usuário recebe um aviso de que ainda é preciso compartilhar uma mensagem com seus amigos e grupos do WhatsApp, para assim estar apto a receber os supostos créditos. Após seguir todos os passos indicados, a vítima é redirecionada para uma página que solicita seu número de telefone.

Caso insira seu número no cadastro, a vítima tem seu telefone inserido em um serviço de SMS pagas e acaba tendo valores descontados dos seus créditos ou adicionados ao seu gasto mensal, no caso de clientes de linhas pós-pagas.

Para não se tornar uma vítima desse e outros golpes que são disseminados diariamente por hackers na internet, a PSafe orienta o usuário a ter instalado em seu celular um antivírus. Outra dica é manter o sistema operacional do seu dispositivo atualizado e só fazer o download de aplicativos por meio de lojas oficiais, como a Google Play.

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Um grupo de consumidores processou o WhatsApp no tribunal estadual de Berlim, na Alemanha, argumentando que o serviço de mensagens de smartphones coleta e armazena informações sobre seus usuários e depois as transfere para sua empresa-mãe Facebook. O movimento irritou os defensores de proteção de dados em diversos países, que pediram a suspensão da prática.

A ação judicial contesta os termos de privacidade alterados pelo WhatsApp em agosto, que permitem que a empresa transfira alguns dados para a rede social Facebook. O grupo alemão de consumidores pediu que todas as informações já enviadas ao Facebook sejam excluídas.

Quando os novos termos de uso foram anunciados pelo WhatsApp, os que já eram usuários do aplicativo tiveram 30 dias para escolher se teriam ou não as informações de sua conta compartilhadas com o Facebook a fim de melhorar suas experiências com anúncios e produtos da rede social.

Em resposta ao processo, o Whatsapp disse que sua política de privacidade e atualizações de termos cumprem com a lei aplicável. O Facebook tem até esta terça-feira (31) para responder às acusações, e poderia enfrentar uma multa de vários milhões de euros.

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O WhatsApp foi considerado o meio mais seguro para troca de mensagens sigilosas por 57% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha em 130 municípios. O levantamento, encomendado pelo WhatsApp, também mostra que o serviço de bate-papo domina os smartphones dos usuários tupiniquins.

Mais de 80% dos entrevistados classificam o mensageiro entre os três aplicativos preferidos, seja qual for a categoria. E o WhatsApp não é usado apenas para que os usuários se comuniquem com familiares e amigos.

Segundo o Datafolha, 42% dos usuários do aplicativo trocam mensagens com estabelecimentos comerciais, prestadores de serviço para casa e carro, advogados, serviços de saúde ou gerentes de banco, entre outros.

O aplicativo é protegido pela chamada criptografia de ponta-a-ponta, tecnologia que garante que somente o remetente e o destinatário podem ler o que é enviado pelo aplicativo e ninguém mais, nem mesmo o WhatsApp.

Com relação aos bloqueios judiciais do WhatsApp, 74% dos entrevistados se disseram contra. Entre os restantes, 22% afirmaram ser a favor da suspensão do serviço e 5% não souberam opinar.

Em relação ao compartilhamento de algumas informações entre WhatsApp e Facebook, 81% dos usuários entrevistados disseram concordar com isso para aumentar a segurança, enquanto 79% concordam em fazer isso para melhorar a sugestão de produtos à sua disposição e 69% concordam em fazer isso para combater o spam. O WhatsApp foi comprado pelo Facebook em 2014.

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