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O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp está prestes a deixar de funcionar em uma gama de smartphones mais antigos a partir do início do próximo ano. A empresa de propriedade do Facebook disse que vai encerrar o suporte para sistemas operacionais desatualizados, incluindo o iOS 6, Windows Phone 7 e Android Froyo.

As pessoas com estes telefones terão de atualizar seu sistema para continuar a usar o serviço de mensagens. Embora a notícia tenha sido anunciada no início deste ano, muitos usuários estão tomando consciência sobre a mudança somente agora que o prazo está acabando.

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A maioria dos sistemas operacionais que o WhatsApp está deixando para trás são obsoletos, que deixaram de ser atualizados ou instalados em novos dispositivos. São eles o Android 2.1, Android 2.2, iOS 6 e Windows Phone 7.

Os sistemas operacionais BlackBerry 10, Nokia S40 e Symbian S60 tiveram seu suporte estendido até junho de 2017. O WhatsApp, que tem mais de um bilhão de usuários, disse que quer concentrar seus esforços nas plataformas móveis que a grande maioria das pessoas usa.

"Embora esses dispositivos móveis tenham sido uma parte importante de nossa história, eles não oferecem o tipo de recursos que precisamos para expandir o nosso aplicativo no futuro", disse a empresa.

A empresa acrescentou que, quando o WhatsApp começou há sete anos, mais de 70% dos smartphones vendidos na época tinham sistemas operacionais oferecidos pelas empresas BlackBerry e Nokia.

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A votação da regulamentação do WhatsApp no Brasil foi adiada para depois do carnaval. Apontado como concorrente desleal pelas operadoras de telefonia, o aplicativo teve o pedido de bloqueio negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Pretende-se a abertura de um espaço que promova, por meio de um diálogo aberto e plural, esclarecimentos técnicos, outros olhares e pontos de vista sobre a questão”, disse o ministro Edson Fachin, relator da medida cautelar que, desde julho, impede que o aplicativo seja bloqueado.

Parlamentares do Partido Progressista (PP), e do Partido Popular Socialista (PPS), encaminharam textos que sustentam a tese de que a suspensão do aplicativo fere o direito constitucional à comunicação, e também vão de encontro com as medidas estabelecidas pelo Marco Civil da Internet. As operadoras alegam que o aplicativo não é tributado e, por essa razão, não pagam pelo suporte técnico que as operadoras têm de prestar, além de prejudicar também os criadores de conteúdo, que têm suas produções compartilhadas também sem custo e de maneira indiscriminada.

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O STF irá promover uma audiência para elaborar o projeto de lei que regulamenta o aplicativo. Os interessados devem se inscrever por e-mail no endereço marcocivilinternet@stf.jus.br até o dia 1º de fevereiro. É necessário ter conhecimento técnico sobre o assunto.

O WhatsApp está prestes a lançar um novo recurso que promete melhorar a experiência em sua plataforma. Uma atualização do aplicativo permite que os usuários assistam a vídeos sem a necessidade de baixar o conteúdo para isso – algo parecido com o que o YouTube e o Netflix já fazem.

Antes, era preciso obrigatoriamente fazer download do conteúdo para conseguir visualizá-lo. A partir de agora, para assistir a um vídeo recebido pelo aplicativo, não vai ser mais necessário acabar com a memória interna restante do seu celular.

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Ao tocar no vídeo enviado em uma conversa ou grupo, o conteúdo começará a ser exibido. Usuários com conexões mais lentas ou limitadas deverão enfrentar lentidão para visualizá-los. Haverá ainda a opção de baixar o arquivo para guardá-lo no smartphone.

O recurso está atualmente disponível exclusivamente no aplicativo WhatsApp para Android, mas outros usuários devem receber a atualização em breve. A mudança chega uma semana depois de o WhatsAppp anunciar a liberação das videochamadas para todos os seus usuários.

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O WhatsApp já oferece o recurso de chamadas de vídeo para todos seus usuários, mas algumas pessoas desconhecem esta informação e caem em golpes que utiliza o recurso como isca para atrair os mais desavisados. De acordo com a empresa de segurança ESET, uma das campanhas maliciosas atraiu 10 mil vítimas em apenas uma hora no Brasil.

"Os cibercriminosos aproveitam lançamentos populares como esse para aplicar golpes que afetem o maior número de pessoas. Isso porque, na ânsia de acessar a nova funcionalidade, nem sempre os internautas checam a procedência do site e acabam fornecendo informações pessoais ou se inscrevendo em serviços não solicitados", explica o presidente da ESET Brasil, Camilo Di Jorge.

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O golpe pede que os usuários compartilhem um link por meio do aplicativo e enviem uma mensagem SMS a um determinado número. Assim, a vítima é inscrita em um serviço pago sem sua permissão e acaba tendo valores descontados dos seus créditos ou adicionados ao seu gasto mensal, no caso de clientes de linhas pós-pagas.

Para quem já caiu no golpe, a solução é avisar os contatos e entrar em contato com a operadora para evitar a inscrição em qualquer serviço do tipo. Outra dica importante é realizar atualizações apenas por meio das lojas de aplicativos oficiais, como Play Store e App Store.

As mensagens enviadas por seus próprios amigos através do WhatsApp podem não ser inofensivas. Um golpe está circulando pela mídia social e é capaz de resgatar crédito de celulares pré-pagos ou descontar valores em fatura. 

O usuário pode ser afetado quando uma mensagem, enviada por um amigo, chega ao seu celular. A informação contém um anúncio de promoção e um link que, ao ser clicado, leva a um site falso. Dentre as opções está a de receber crédito, e é aí onde acontece a distribuição do golpe. O usuário é orientado a enviar a mesma mensagem a mais dez amigos e cinco grupos do aplicativo. 

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Após essa etapa, uma página para cadastramento do serviço pago de SMS é aberta e o número do celular deve ser adicionado. A partir daí, o golpe é efetivado e os cibercriminosos realizam o desconto do valor, seja da fatura ou dos créditos que o usuário possui. 

Ao todo, segundo levantamento da empresa de segurança PSafe, no Brasil o crime já atingiu 25 mil pessoas. Esse número foi alcançado em menos de uma semana e três mil usuários já acessaram o link em apenas um dia. A única alternativa para evitar cair no golpe é a instalação de um antivírus que pode ser capaz de combater essa e outras ações suspeitas.

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Nesta quarta-feira (16), a internet comemora os 20 anos do lançamento de um dos aplicativos de bate-papo mais lembrados – o ICQ. Criado por estudantes israelenses em novembro de 1996, o serviço funcionava no Windows 95 e Windows 3.1, além de Macs com OS 7. Engana-se, no entanto, quem acha que a ferramenta foi extinto.

O ICQ ainda existe para as plataformas Android, iOS, Windows, Mac OS X e Linux. Em 2016, o serviço de bate-papo foi atualizado com novos recursos e capacidades. Atualmente, todas as conversas da plataforma são criptografadas de ponta-a-ponta.

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Recentemente, o mensageiro ganhou uma função que transforma fala em texto usando inteligência artificial e até videochamadas – que chegaram nesta semana ao WhatsApp. "Esperamos que após outros 20 anos juntos nós tenhamos coisas ainda mais fantásticas para lembrar", disse Dimitry Photo, porta-voz do aplicativo.

Para quem não lembra, o mundo do bate-papo online era mais simples na época do lançamento do ICQ. O aplicativo não era criptografado, e a cada usuário era atribuído um número de seis dígitos.

Era possível enviar uma mensagem a qualquer pessoa. Para isso, bastava adicionar o amigo através do número na lista de contatos. Com a concorrência de programas como o AOL Instant Messenger e o MSN Messenger, porém, pouco a pouco o ICQ foi perdendo relevância.

O WhatsApp suspendeu temporariamente a entrega de informes sobre usuários na Europa a sua empresa matriz, Facebook, para orientar a publicidade, em resposta às preocupações envolvendo a privacidade, anunciou nesta terça-feira (15) uma fonte ligada ao caso.

As conversas com funcionários do Executivo europeu nos últimos meses levaram a rede social a decidir aproveitar apenas os dados dos usuários do WhatsApp para a meta de combater o spam, afirmou a mesma fonte.

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A medida foi descrita como um esforço para dar aos reguladores europeus tempo para compartilhar suas preocupações sobre a privacidade e ao Facebook para considerar maneiras de abordar a questão.

As autoridades de proteção de dados na Alemanha mencionaram em setembro suas preocupações com a privacidade ao impedir o Facebook de coletar os dados de usuários do WhatsApp.

"Deve ser uma decisão (dos usuários) se desejam conectar sua conta com o Facebook", disse o comissário de Proteção de Dados e Liberdade de Informação de Hamburgo, Johannes Caspar, na ocasião.

"O Facebook tem que solicitar sua autorização de maneira antecipada", completou. O aplicativo WhatsApp anunciou em agosto que começaria a compartilhar dados com o Facebook, em uma tentativa de melhorar a publicidade direcionada e para combater o spam na plataforma.

Os usuários do aplicativo de mensagens receberam a oportunidade de optar por bloquear o envio de informações ao Facebook por meio das configurações do do WhatsApp nos smartphones. O grupo europeu de proteção de dados G29 expressou formalmente suas preocupações no fim de outubro.

Ferramenta consolidada no meio tecnológico, o WhatsApp confirmou, por meio do seu blog, um novo recurso que promete facilitar ainda mais a comunicação dos usuários. A empresa divulgou, nessa segunda-feira (14), que o público passará a contar com chamadas de vídeo por meio dos sistemas operacionais. 

De acordo com a empresa, nos próximos dias mais de um bilhão de usuários poderão realizar chamadas de vídeos pelas plataformas Android, iPhone e Windows Phone.

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"Estamos introduzindo este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes. Sabemos também que não existe nada que substitua a sensação de ver os netos dando seus primeiros passos, ou ainda o rosto dos seus filhos que estão estudando no exterior", diz o post.

"Nosso objetivo é de que este recurso esteja disponível indiscriminadamente para todos, e não somente para aquelas pessoas que podem comprar aparelhos mais caros ou que residam em um país com excelente serviço de cobertura de telefonia celular, informou o WhatsApp pelo blog oficial.

A companhia ainda divulgou que vários usuários pediram a utilização do vídeo como forma de comunicação. Inclusive, em outubro deste ano, a ferramenta ganhou uma atualização que permitiu a utilização do recurso como teste, mas apenas para o sistema Android.

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Dois terços dos usuários de internet do mundo vivem sob regimes de censura governamental, de acordo com um relatório divulgado nesta segunda-feira (14) pelo órgão Freedom House. Enquanto países como os EUA e Canadá foram bem classificados no ranking de liberdade, o Brasil teve seu índice rebaixado passando a oferecer uma rede parcialmente livre aos seus cidadãos. Entre os pontos que levaram ao declínio estão as diversas ordens de bloqueio do WhatsApp.

O relatório diz que as várias ordens para bloquear o WhatsApp têm suscitado preocupações sobre uma tendência judicial em curso dentro do país, e chama a atenção para os efeitos imprevistos da aplicação  do Marco Civil  (Lei nº 12.965/2014) – que contém disposições que governam a neutralidade da rede e asseguram sólidas proteções de privacidade

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"Várias ordens para bloquear o WhatsApp levantaram preocupações sobre uma tendência judicial em curso no país. Enquanto os pedidos de remoção de conteúdo arquivado perante os tribunais locais continuam a representar desafios significativos para as empresas de mídia social no Brasil", informa a pesquisa.

A pesquisa também mostra que apesar do crescimento econômico nos últimos anos, as taxas de acesso do Brasil permanecem abaixo da média, em comparação com muitos países da América do Norte e da Europa. Segundo o relatório, obstáculos como preços altos e desigualdades sociais persistentes continuam impedindo que muitas famílias acessem a internet.

Por outro lado, enquanto as taxas de penetração na internet têm crescido modestamente, as mídias sociais e seu potencial de mobilização ocuparam um lugar central no país. O relatório mostra que os brasileiros desenvolveram um interesse particular em temas que variam entre preocupações com a epidemia de zika e suas consequências para a saúde pública, até debates polarizados sobre a situação política e econômica.

Os resultados são baseados em uma análise feita em 65 países, cobrindo 88% da população conectada do mundo. O relatório classificou a China como o pior agressor da liberdade online pelo segundo ano consecutivo, seguido pela Síria e pelo Irã. Nos EUA, o índice melhorou ligeiramente devido à legislação que limita a recolha de metadados realizada por órgãos de inteligência.

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Após adotar a criptografia de ponta-a-ponta, o WhatsApp começou a usar a autenticação em duas etapas para reforçar a segurança de seus usuários. O recurso está em fase de testes na versão beta do aplicativo para o sistema Android. Ele adiciona um código de verificação a cada conta registrada no serviço que serve para garantir que ela não será utilizada em outro smartphone.

A autenticação de duas etapas já é utilizada por aplicativos bancários e até serviços de e-mail. O recurso permite que o usuário personalize uma senha de seis dígitos para garantir que sua conta pessoal não seja utilizada em nenhum outro dispositivo. Uma vez feito isso, a função estará ativa para o número de telefone.

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Além do código, o usuário terá que fornecer um endereço de e-mail que será usado para redefinir sua senha caso a esqueça. Quem não quiser ativar a autenticação em dois fatores não será obrigado a isso. Por enquanto, a novidade só está valendo para os usuários da versão beta do WhatsApp, que pode ser baixada no site oficial do aplicativo.

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O Viber, um dos aplicativos de mensagens mais populares depois do WhatsApp, anunciou nesta quarta-feira (9) o lançamento de um espaço específico para empresas e marcas na plataforma. O serviço, que tem 800 milhões de usuários, começou a permitir que companhias criem uma conta para conversar diretamente com seus clientes.

Segundo o aplicativo, a nova funcionalidade permite aos usuários se comunicar com empresas e marcas com a mesma simplicidade e conveniência do que conversar com amigos. As conversas com estas companhias aparecem na lista de bate-papo para que sejam facilmente acessíveis. Uma pizzaria, por exemplo, pode usar o recurso para receber pedidos.

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A novidade está disponível para a versão 6.5 do Viber nas plataformas iOS e Android. As contas para negócios parecem ser a seguinte fronteira entre os aplicativos de comunicação. O WhatsApp, o aplicativo mais popular deste tipo, disse que vai começar a usar os dados de seus usuários para facilitar a comunicação deles com empresas e marcas.

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Um novo golpe no WhatsApp está enganando os usuários ao oferecer o recurso de chamadas de vídeo, que ainda não foi liberado oficialmente para todas as versões do aplicativo. Segundo a fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab, o ataque é direcionado aos donos de iPhone, já que a função só está disponível para o sistema Android.

Uma mensagem, acompanhada de um link, promete liberar as chamadas de vídeo. Ao clicar no texto, o usuário é solicitado a compartilhar a mensagem entre seus contatos e ao completar essa etapa, será direcionado para a instalação de softwares de origem duvidosa. 

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Entre os softwares oferecidos estão programas suspeitos de otimização do aparelho, navegadores e jogos. Alguns links ainda redirecionam as vítimas para páginas de serviços premium. Caso o usuário informe seu número no cadastro, será descontado de sua conta ou de seus créditos um valor semanal sem sua permissão prévia.

Essa não é a primeira campanha maliciosa no WhatsApp que promete esse recurso. "Como agora o recurso está disponível oficialmente para usuários do Android, cibercriminosos estão aproveitando o interesse pelo recurso para enganar mais vítimas e assim lhes causar prejuízo", diz o analista de segurança da Kaspersky Lab Brasil, Fabio Assolini. 

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Um novo golpe tem tomado conta de grupos do WhatsApp em todo o Brasil. Uma mensagem, acompanhada de um link, promete sortear duas passagens da companhia aérea TAM por conta do aniversário da empresa. Para isso, o participante só deveria acessar um site e responder um questionário. O problema é que em vez de ganhar o prêmio, tudo que a vítima vai conseguir é instalar um arquivo malicioso em seu smartphone.

Quem clica no link é direcionado para uma página onde é informado que precisa compartilhar uma mensagem com dez amigos ou três grupos de WhatsApp para ganhar um cupom de R$ 600. Em seguida, é preciso voltar ao site para preencher um cadastro com seus dados pessoais. Quando clicar em continuar, a vítima é informada que precisa instalar uma atualização em seu aparelho, que, na verdade, pode ser um aplicativo fraudulento.

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Em outros casos, o usuário é convidado a informar seu número de telefone e, assim, será cadastrado em serviços que irão descontar um valor em sua conta ou saldo em permissão prévia. Por meio de nota, a LATAM informou que a promoção é falsa. "A LATAM reforça que só divulga suas campanhas, ofertas e promoções em seus canais oficiais", informou a companhia.

Depois de uma série de polêmicas que deixaram o WhatsApp fora do ar no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai realizar uma audiência pública determinada a discutir bloqueios judiciais do aplicativo gerido pelo Facebook. A sessão será utilizada para ajudar o ministro Luiz Edson Fachin, relator de ação sobre o tema, a entender se é possível quebrar o sigilo das mensagens de usuários específicos. A data ainda não foi definida.

Segundo o WhatsApp, é impossível quebrar o sigilo das comunicações por razões técnicas, pois desde o ano passado o aplicativo utiliza criptografia de ponta-a-ponta. Outro tema que será debatido é a necessidade de bloqueios ao serviço em todo território nacional, ou se é possível suspendê-lo apenas em determinadas regiões para fins de investigações criminais.

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Os interessados em participar da audiência pública deverão enviar um e-mail para o endereço adpf403@stf.jus.br até 25 de novembro. O pedido de participação deverá conter a qualificação do órgão, entidade ou especialista, além da indicação do expositor acompanhada de breve currículo de até duas páginas e de um sumário das posições a serem defendidas na audiência.

O aplicativo já foi bloqueado três vezes no Brasil. Em todos os casos, a suspensão foi uma represália por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais. O primeiro bloqueio do aplicativo ocorreu em dezembro de 2015, quando o WhatsApp ficou inativo em todo o Brasil por 12 horas.

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A nova política de privacidade do WhatsApp, que permite compartilhar dados de seus usuários com outras empresas do grupo, preocupa as autoridades europeias de proteção de dados, que pediram, em carta, a suspensão da medida até que haja garantias legais.

O chamado G29, que reúne as várias autoridades independentes de todos os países do bloco, pediu que a empresa de mensagem instantânea "pare de compartilhar dados de seus usuários até que garantias legais adequadas sejam fornecidas", afirmou nesta sexta-feira (28) em um declaração.

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O WhatsApp, adquirido pelo Facebook em 2014, alterou em agosto as suas condições de utilização. Desde então, pode compartilhar dados pessoais de seus usuários para que outros aplicativos no grupo, Facebook ou Instagram, proponham anúncios publicitários.

Para o G29, a possibilidade de compartilhar informações para fins de publicidade "não fazia parte das condições de uso e política de privacidade quando os usuários atuais aderiram ao serviço WhatsApp".

A comissária europeia da Concorrência, Margrethe Vestager, expressou no início de setembro dúvidas sobre essa mudança. Seu porta-voz disse que estavam "em contato com o Facebook sobre esta questão".

As autoridades independentes europeias também enviaram uma carta para o serviço de e-mail Yahoo!, pedindo explicações sobre uma falha de segurança que permitiu em 2014 o roubo de dados pessoais de 500 milhões de usuários, "um número significativo de europeus".

Além disso, o G29 apelou para que o Yahoo! forneça todas as informações relativas à possível vigilância de seus clientes a pedido do serviço de inteligência dos Estados Unidos e se essa atividade é compatível com o direito europeu.

A compra do WhatsApp pelo Facebook em 2014, que o ex-comissário Joaquin Almunia aprovou sem condições, provocou a rejeição de grupos de defesa da vida privada, que temiam uma utilização abusiva dos dados pessoais dos utilizadores.

O WhatsApp começou esta semana a testar as chamadas por vídeo. Mais de 100 milhões de chamadas por dia já estão sendo contabilizadas pela equipe de desenvolvimento, que liberou a função apenas para os beta-testers, que são as pessoas que se inscrevem em programas específicos para receber as atualizações primeiro que todos os demais usuários, sem a garantia, obviamente, de que as aplicações funcionem corretamente.

As atualizações foram identificadas em smartphones que rodam o sistema operacional da Microsoft na semana passada e, desde segunda-feira (24), passaram a ser disponibilizadas também para telefones com Android. Uma série de recursos de edição de imagens, semelhantes aos do Snapchat, também passaram a integrar as atualizações de alguns usuários.

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Nessa primeira etapa da atualização, alguns sites estrangeiros relataram problemas nas chamadas de vídeo, mesmo em conexões extremamente rápidas. Os primeiros brasileiros que conseguiram acesso ao recurso relataram erros, instabilidade e chamadas não completadas. Ao que tudo indica, a função será distribuída também para iOS e, após os testes e os ajustes necessários, liberada para o público.

O WhatsApp ganhou uma atualização que vai liberar as chamadas em vídeo no aplicativo. Uma versão de testes do serviço com a nova função foi liberada nesta segunda-feira (24) em smartphones com o sistema Android. Segundo o site especializado The Next Web, que teve acesso à novidade, a ferramenta é bastante simples de usar.

Basta selecionar um dos contatos, navegar até o botão de ligação e então tocar na opção de chamada em vídeo. Por estar disponível a caráter de testes, o funcionamento da função ainda tem alguns empecilhos. Caso o destinatário não tenha a versão mais recente do aplicativo, será impossível completar a ligação. Para usar o recurso, é preciso baixar a atualização diretamente do site do WhatsApp.

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Com mais de um bilhão de usuários em sua rede, o WhatsApp, que pertence ao Facebook, pode abalar a popularidade de aplicativos como o Skype e o Google Duo através desta nova funcionalidade. A assessoria do WhatsApp no Brasil disse que ainda não há uma data definida para o recurso chegar por aqui, mas destacou que isso acontecerá em breve.

Logo após a notícia de sua prisão, na tarde da quarta-feira, 19, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi excluído do grupo de WhatsApp formado pela bancada do PMDB na Câmara. Apesar de ter tido o mandato cassado há mais de um mês, o peemedebista ainda era membro do grupo no aplicativo.

Segundo relatos de parlamentares do PMDB, o deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), administrador do grupo, excluiu Cunha às 13h35, cerca de meia hora depois da prisão e após saber que a PF havia apreendido o celular do ex-deputado.

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Com a exclusão, os investigadores não terão mais acesso às novas conversas da bancada, embora possam ver debates anteriores, de quando Cunha ainda era membro do grupo.

Correligionários do ex-deputado também evitaram comentar a prisão no grupo da bancada no WhatsApp. De acordo com relatos de parlamentares peemedebistas, o assunto foi pouco falado nas conversas do grupo. Os deputados do partido optaram por comentar o tema em conversas reservadas no aplicativo ou em ligações telefônicas.

Eduardo Cunha foi preso preventivamente por volta das 13 horas dessa quarta-feira, no apartamento funcional da Câmara em que morava em Brasília. A ordem de prisão foi dada pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz as investigações da Operação Lava Jato na primeira instância. De Brasília, foi levado para Curitiba, onde Moro atua.

Novamente por não ter cumprindo uma ordem judicial, o Facebook pode entrar em maus lençóis no Brasil. Isso porque a Justiça Eleitoral de Santa Catarina determinou a suspensão do Facebook por 24 horas em todo o território nacional. A decisão emitida na última semana é do juiz Renato Roberge, após a maior rede social do mundo ter ignorado um despacho para remover um perfil que continha uma paródia sobre o candidato a prefeito de Joinville Udo Döhler (PMDB). As informações foram divulgadas pelo site especializado Conjur.

A sentença determina que o Facebook exclua a página considerada ofensiva durante a vigência do período eleitoral. Além disso, a empresa deve fornecer o IP ou qualquer outro elemento capaz de identificar o responsável pela criação do perfil. O Facebook também foi condenado a pagar R$ 30 mil de multa por dia de descumprimento da ordem judicial. Caso continue ignorando a ordem, a rede social deve ficar outras 24 horas fora do ar.

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Em seu despacho, o magistrado acionou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para providenciar o bloqueio da rede social. A página ainda deverá exibir, durante o período em que estiver suspensa, um comunicado explicando o caso aos seus usuários. O juiz afirma que não há dúvida que a página com uma paródia ao candidato Udo Döhler descumpre a legislação eleitoral que versa sobre propaganda de cunho ofensivo, degradante ou que leve ao ridículo.

"Não há dúvida de que o perfil tratado nestes autos está à margem da legislação eleitoral vigente, pois claramente foi criado para o fim de informar o candidato representante, tanto que as publicações nele conditas, diga-se todas, embora com certa dose de humor contêm constantes ataques ou agressões", diz a ordem judicial. Udo Döhler concorre ao segundo turno da prefeitura de Joinville com o candidato Darci de Matos (PSD).

Por seu histórico de descumprir ordens judiciais, o Facebook já teve o serviço do WhatsApp, seu principal aplicativo de mensagens, suspenso em todo o território nacional três vezes. Em todos os casos, o bloqueio foi uma represália por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais. 

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