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É melhor prestar atenção antes de compartilhar uma mensagem no WhatsApp. Além de golpes, muitos boatos são espalhados por meio do aplicativo, que possui mais 1,2 bilhão de usuários em todo mundo. Uma informação que circula na internet diz que o serviço de mensagens será pago, pegando muita gente de surpresa. Não é verdade.

O texto falso diz que os usuários precisarão pagar para conseguir ter acesso ao WhatsApp. Mas para continuar usando o mensageiro gratuitamente, só é necessário compartilhar a informação com seus contatos. 

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"Se você não enviar esta mensagem para todos os seus contatos, o WhatsApp começará a cobrar. Sua conta permanecerá inativa com a consequência de perder todos os seus contatos", diz o texto falso.

Em resposta à informação, o WhatsApp diz que nunca envia mensagens diretas aos usuários, e que o aplicativo é gratuito, portanto, não é necessário fazer nada para continuar utilizando o serviço de graça.

A empresa também compartilha dicas para que qualquer pessoa possa identificar boatos. Segundo o WhatsApp, os usuários devem desconfiar de mensagens que possuem erros gramaticais ou de grafia, evitar acessar links de origem desconhecida e checar a veracidade de supostas promoções compartilhadas no aplicativo.

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Menos de três meses após a sua introdução, o WhatsApp Status, função que permite compartilhar fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas, agora tem mais de 175 milhões de usuários. O número foi divulgado nesta quarta-feira (4), e sugere que a estratégia do Facebook de clonar o Snapchat está tendo o efeito desejado - travando o crescimento deste segundo aplicativo em todo o mundo.

Com a marca, o WhatsApp Status ultrapassa o número de usuários do Snapchat, que no último dado revelado, em fevereiro, tinha 161 milhões de usuários diários. Quem também já alcançou esse feito foi o Instagram, que já possui mais de 200 milhões de pessoas usando o formato de histórias todos os dias. Tanto o WhatsApp quanto o Instagram pertencem ao Facebook.

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Mas o Facebook não parou por aí. O aplicativo principal da rede social de Mark Zuckerberg também adotou a função, assim como o Messenger. O formato de histórias foi criado pelo Snapchat em 2013, dois anos após a sua estreia no mercado. E, embora seus recursos estejam sendo copiados, o serviço permanece como a principal opção para compartilhar momentos efêmeros.

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O aplicativo de conversas instantâneas WhatsApp emitiu um comunicado em que pede "desculpas pelos problemas" causados por um blackout mundial nesta quarta-feira (3). No entanto, o app não informou o que causou a queda e limitou-se a informar que a instabilidade "atingiu usuários de todas as partes do mundo por poucas horas, mas já resolvemos o problema".

O app parou de funcionar no fim da tarde desta quarta no Brasil - fim da noite na Europa - em todos os sistemas operacionais, seja Apple, Google e Microsoft. O WhatsApp tem mais de um bilhão de usuários ativos e o último grande colapso em escala mundial ocorreu em fevereiro de 2014, logo após o anúncio da venda do app para o Facebook, quando ele ficou fora do ar por quatro horas. Aquele blackout foi causado por um problema nos servidores, segundo a rede.

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Em junho de 2014, outra instabilidade causou problemas menores também em várias partes do mundo. Já no Brasil, o aplicativo saiu do ar por mais de uma vez por conta de decisões judiciais contra o app ou o Facebook, por eles se negarem a passar informações de conversas entre usuários.

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O WhatsApp voltou a funcionar por volta das 19h30 desta quarta-feira (3). O serviço ficou fora do ar mundialmente por mais de uma hora.

A paralisação do aplicativo levou o termo "WhatsApp" para a primeira posição dos trending topics mundias do Twitter. O WhatsApp possui mais de um bilhão de usuários em mais de 180 países. 

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Ainda não há informações oficiais do que causou a pane no serviço, reconhecido por Mark Zuckerberg em postagens no Facebook. 

Usuários do WhatsApp reclamam, na tarde desta quarta-feira (3), que o aplicativo ficou fora do ar. Sites especializados em tecnologia também anunciaram a falha, porém, até o momento, a empresa não se posicionou sobre as informações.

No Twitter, vários usuários reclamaram do problema. “O WhatsApp parou e eu achando que era minha internet”, postou um internauta. “Pelo visto, o WhatsApp caiu”, escreveu outro usuário. 

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No Recife, usuários também afirmam que o aplicativo não está funcionando. Usuários tentaram trocar mensagens e, até o fechamento desta matéria, não conseguiram. Segundo o site da Exame, usuários de outros países, tais como Alemanha e Itália, também relataram dificuldades na usabilidade do app. 

 

Aqueles que utilizam o WhatsApp com frequência sabem que a lista de conversas pode rapidamente se tornar extensa com muitos grupos e bate-papos individuais. Mas uma nova função em teste no aplicativo vai chegar para organizar esta tela. As informações são do site Android Police.

Uma nova opção flagrada na versão beta do mensageiro para Android adiciona o recurso de chats fixos. Uma vez fixada, uma conversa permanece no topo da lista, mesmo que não tenha recebido novas mensagens recentemente.

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Os usuários podem fixar apenas três janelas, que sempre serão exibidas no topo da lista de chats. Para obter essa opção, é preciso utilizar a versão 2.17.162 do WhatsApp. Recentemente, o mensageiro recebeu uma ferramenta que permite à Siri, assistente do iPhone, ler conversas em voz alta. Estatísticas mais recentes estimam que o serviço tenha 1,2 bilhão de usuários.

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Um novo modelo de ciberataque prometendo personalizar o WhatsApp com as cores dos mais populares clubes de futebol brasileiros é a nova armadilha de hackers para enganar os usuários. De acordo com a empresa brasileira de segurança e performance mobile PSafe, o golpe já afetou mais de 2 milhões de pessoas.

Segundo estimativas da empresa, a armadilha afetou mais de 400 mil torcedores do Flamengo, 382 mil do Palmeiras e 358 mil do Corinthians. Ao todo, fãs de 15 clubes de diferentes estados brasileiros acabaram vítimas do ataque. O golpe começa quando a vítima recebe uma mensagem de algum contato ou grupo.

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O texto convida o usuário a clicar no anúncio da promoção para poder personalizar o aplicativo com o tema do seu time de coração. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para uma página na qual deve compartilhar a mensagem para oito amigos ou dez grupos via WhatsApp e também é induzido a preencher seus dados pessoais em serviços que posteriormente podem descontar valores do seus créditos.

O gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, explica que o golpe utiliza duas paixões do brasileiro – o futebol e o WhatsApp – para se disseminar. "Ao explorar temas muito populares, como o esporte, e utilizar a velocidade de redes sociais, como o WhatsApp, os hackers conseguem gerar golpes de alto impacto", alerta.

A Siri acaba de ganhar mais uma utilidade. Agora a assistente pessoal dos iPhones pode ler as mensagens de texto que você recebe no WhatsApp, um recurso extremamente útil especialmente para pessoas com deficiência visual. A novidade só funciona na versão mais atualizada do mensageiro no sistema operacional iOS.

Os usuários podem ativar o recurso no menu de configurações do WhatsApp e solicitar que a Siri leia as mensagens com o habitual comando "Hey, Siri". Responder por voz também é possível, uma vez que o WhatsApp adicionou a opção no último mês de setembro. A atualização 2.17.2 do WhatsApp está disponível agora, mas só funciona em dispositivos com versões do iOS 10.3.

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Outra novidade que a atualização traz é o suporte ao idioma persa e alguns ajustes nas telas de chamadas, informações de contato e de grupo. O gigante de redes sociais Facebook comprou o WhatsApp por US$ 19 bilhões em dinheiro e ações há três anos. Estatísticas mais recentes estimam que o serviço tenha 1,2 bilhão de usuários.

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Os administradores de grupos do WhatsApp agora têm mais uma responsabilidade e podem até ser presos, de acordo com uma nova lei em vigor na Índia. Segundo a nova regra, estas pessoas serão responsáveis por garantir que seus amigos e familiares compartilhem apenas informações verdadeiras nos chats, evitando a disseminação de notícias falsas.

As novas regras mantêm o administrador de qualquer grupo responsável pelo que está postado dentro dele. Tanto o Facebook como o WhatsApp permitem que um ou mais usuários gerenciem as janelas de chat.

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A tática para evitar a disseminação de notícias falsas foi estabelecida em uma ordem conjunta pelo magistrado do distrito de Varanasi, Yogeshwar Ram Mishra, e pelo superintendente sênior da polícia Nitin Tiwari. Qualquer um que quebrar a regra pode ser preso.

As autoridades dizem que os administradores devem monitorar o que todos os membros de um grupo estão postando e, assim que algo falso é identificado, remover o infrator do chat. Eles também devem informar a polícia sobre as informações enganosas e, caso ignorem a orientação, serão responsabilizados pela propagação da notícias falsas, sugeriram os oficiais.

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou, por unanimidade, as medidas cautelares impostas ao vice-presidente do Facebook na América Latina, Diego Dzodan, que chegou a ser preso preventivamente em 2016 após a negativa de quebra de sigilo do aplicativo WhatsApp para fins de investigação de organização criminosa.

As medidas cautelares incluíam o comparecimento mensal em juízo para informar suas atividades e colaborar com a ação penal. Também estava prevista a proibição de ausentar-se do país sem informar as datas de saída e retorno. O executivo pediu ainda em seu recurso o trancamento da ação penal, o que também foi deferido pelo STF.

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De acordo com o relator, ministro Nefi Cordeiro, as justificativas necessárias para a aplicação das medidas cautelares não foram apresentadas. Dzodan é acusado de descumprir sistematicamente ordens judiciais.

Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Dzodan descumpriu três ordens que determinaram a quebra do sigilo telemático de um acusado de associação criminosa para tráfico internacional de drogas e de mais uma pessoa.

O MPF diz que a interceptação da conversa do investigado pelo WhatsApp, que pertence ao Facebook, poderia ajudar a esclarecer supostas ameaças que ele estava recebendo de outros integrantes da quadrilha monitorada.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, está cada vez mais perto de lançar o recurso que permite apagar uma mensagem já enviada sem deixar rastros. O aplicativo começou a testar a ferramenta também no WhatsApp Web. A novidade já deu as caras em outras versões do serviço para smartphones, mas de maneira limitada. As informações são do WABetaInfo.

Nos testes, foi possível apagar a mensagem já enviada em um período de 5 minutos pelo WhatsApp Web. Quando isso acontece, o destinatário não poderá mais ler o texto, mas será alertado que um conteúdo foi revogado.

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O conteúdo será apagado tanto do computador do remetente quanto do aparelho do destinatário, seja um PC, tablet ou smartphone. O WABetaInfo informa que o recurso foi desativado temporariamente, o que significa que a versão final pode estar a caminho.

Na versão atual do WhatsApp, apagar uma mensagem só serve para fazer o texto desaparecer da sua conversa, mas o restante dos contatos ainda pode ler o que foi enviado. Uma vez que o usuário aperta o botão de enviar, é tarde demais para se arrepender.

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O Messenger já tem mais de 1,2 bilhão de usuários mensais, informou a empresa nesta quarta-feira (12), ante ao 1 bilhão registrado em julho. Com o Messenger e o WhatsApp, comprados pelo Facebook em 2014 num acordo avaliado em US$ 22 bilhões, a empresa possui dois dos maiores aplicativos de bate-papo do mundo.

Apesar de ter estreado em 2011, o Messenger não decolou até 2014, quando o Facebook removeu o mensageiro de seu aplicativo principal. O Facebook tem, desde então, reforçado o serviço de chat com jogos, chamadas de voz e vídeo e uma câmera renovada com máscaras, molduras, adesivos e efeitos.

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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, disse em fevereiro que, em geral, o WhatsApp serve como um substituto para os serviços de SMS, enquanto o Messenger pretende ser um ambiente mais expressivo e rico com uma ampla gama de conteúdo. Em ambos os aplicativos, mais de 60 bilhões de mensagens são enviadas todos os dias, disse Zuckerberg.

Este ano, o Messenger decidiu surfar na onda do Snapchat e adicionou um novo recurso que permite aos usuários compartilhar fotos e vídeos que podem ser visualizados por 24 horas. Na semana passada, o mensageiro lançou uma série de integrações com uma assistente virtual para usuários dos EUA. O mensageiro também recebeu uma ferramenta de pagamentos em grupo.

Mark Zuckerberg acredita que os aplicativos de mensagens do Facebook serão fundamentais para impulsionar o sucesso do gigante de mídia social nos próximos anos. "Estamos gratos por você continuar usando o Messenger para manter contato com as pessoas e empresas que mais importam para você", disse o Facebook, em um post.

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Com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, o WhatsApp, que pertence ao Facebook, é um aplicativo com presença obrigatória no smartphone do brasileiro. Seja para se comunicar por mensagens de texto ou até mesmo para conversar por vídeo, ele está disponível para atender suas necessidades sem cobrar nada por isso. Mas isso não quer dizer que o serviço de bate-papo seja perfeito. O LeiaJá reuniu os cinco recursos que o aplicativo precisa receber agora mesmo para se tornar ainda mais útil.

Bloquear entrada automática em grupos

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Os grupos são parte essencial do WhatsApp, facilitando a comunicação com várias pessoas ao mesmo tempo. Mas ninguém gosta de ser jogado dentro de um deles de surpresa. Este recurso permitiria ao usuário concordar (ou não) antes de ser inserido em uma destas janelas, evitando surpresas desagradáveis.

Apagar mensagens enviadas

Já disponível no Telegram, este recurso está em fase de testes no WhatsApp e permitiria ao usuário apagar, em um curto período de tempo, uma mensagem enviada sem querer, evitando que o destinatário leia o texto. Nestes casos, o destinatário não conseguiria ler o que foi enviado, apenas receberia um alerta avisando que o remetente revogou a informação.

Mesma conta em vários dispositivos

O WhatsApp ganharia vários pontos com seus usuários ao permitir que eles utilizassem a mesma conta em diferentes dispositivos. Atualmente, o aplicativo só funciona em um único smartphone. Até mesmo para usar o serviço de chat no PC é preciso ter o telefone ao lado. Imagine que prático poder abrir suas conversas em um tablet ou em diferentes telefones quando necessário. O Messenger, que também pertence ao Facebook, já funciona desta forma.

Chats secretos

Ideal para falar sobre assuntos delicados, os chats secretos já estão disponíveis no Telegram e no Line. As mensagens destas conversas não podem ser encaminhadas para outros usuários, e são apagadas depois de lidas. O usuário pode estipular o tempo que o texto fica disponível, depois disso, ele é excluído sem deixar rastros.

Transferência de dinheiro

O Messenger e o Gmail já permitem que seus usuários transfiram dinheiro sem sair do aplicativo. A única coisa que você precisa fazer para dar dinheiro a um amigo que pagou suas contas, aluguel ou jantar é adicionar seu cartão de débito na conta. O WhatsApp está seguindo a mesma onda e testando o recurso, que adicionaria uma nova utilidade à plataforma.

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Às vésperas da Páscoa, hackers desenvolveram campanha falsa que promete um ovo de chocolate grátis nas lojas Kopenhagen. De acordo com a PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, o golpe está sendo disseminado via aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e já afetou mais de 300 mil brasileiros apenas nas últimas 24 horas.

Segundo especialistas da companhia, a falsa campanha começa quando o usuário recebe, via mensagens de contatos conhecidos ou de algum grupo do WhatsApp, um convite para participar da promoção. Ao clicar no link do voucher, a vítima é direcionada para uma página na qual deve responder a três perguntas relacionadas à marca.

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Após respondê-las, a vítima é incentivada a compartilhar o link do cupom com dez amigos ou grupos via WhatsApp para, só então, ter acesso ao falso cupom que lhe dá direito a retirar um ovo de chocolate nas lojas Kopenhagen.

Após o compartilhamento com amigos, o usuário é encaminhado para se cadastrar em sites maliciosos – que podem causar prejuízos financeiros - ou a baixar aplicativos falsos em seu smartphone. O ataque ainda conta com comentários falsos elogiando a promoção, com o intuito de validar o golpe.

"Essa falsa campanha apresentou uma rápida curva de crescimento na quantidade de acessos nas últimas 24 horas, o que nos leva a crer que os cibercriminosos estão fazendo sua divulgação por meio de propagandas incentivadas em outras plataformas além do aplicativo de mensagens instantâneas", comenta o gerente de Segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Em postagem no Facebook, a Kopenhagen orientou os consumidores a deletar a mensagem e não clicar no link. "Trata-se de um golpe que pode instalar um vírus em computadores e smartphones", informou a empresa.

Para não se tornar uma vítima de hackers, a PSafe alerta os brasileiros sobre a importância de terem em seus dispositivos móveis um antivírus com a função antiphishing instalada, garantindo desta forma uma navegação segura na internet já que campanhas falsas utilizando a reputação de grandes marcas no Brasil não param de crescer.

Além disso, é aconselhável adotar um comportamento preventivo ao navegar na internet. A PSafe recomenda, por exemplo, manter o sistema operacional dos smartphones sempre atualizado, só fazer download de aplicativos em lojas oficiais, como a Google Play, e desconfiar de promoções exageradas que chegam por mensagens.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, pode estar prestes a introduzir um sistema de pagamentos em sua plataforma. Um relatório do jornal The Ken alega que, em um primeiro momento, o recurso será liberado em fase de testes na Índia - o maior mercado da empresa, com 200 milhões de inscritos. A iniciativa usará uma ferramenta que possui apoio do governo local.

O novo recurso faria muito sentido para a empresa de propriedade do Facebook, que reivindica mais de um bilhão de usuários ativos em todo o mundo. Em uma visita à Índia em fevereiro, o co-fundador da WhatsApp admitiu que a empresa estava analisando como poderia incorporar serviços de pagamento.

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Em comunicado enviado ao site TechCrunch, o WhatsApp reforçou a importância do mercado indiano para suas operações. "Estamos entendendo como podemos contribuir para a visão digital da Índia. E estamos explorando como podemos trabalhar com empresas que compartilham essa visão", disse a empresa, em nota.

O Facebook adicionou pagamentos ao seu aplicativo de bate-papo há algum tempo nos EUA, mas tal recurso dentro do WhatsApp poderia ser muito mais transformador na Índia. Por lá, a penetração de cartões de crédito é muito menor, enquanto que o WhatsApp já surgiu como uma plataforma para facilitar o comércio eletrônico.

Um anúncio do emprego do WhatsApp reforça a possibilidade. Isso porque o aplicativo procura um candidato com embasamento técnico e financeiro, que entenda a interface de pagamentos da Índia e o aplicativo de pagamentos BHIM - que permite transferir recursos usando números móveis.

Enquanto isso, o aplicativo Truecaller, que considera a Índia como seu maior mercado, introduziu um sistema de pagamentos em sua plataforma na semana passada, por meio de um vínculo com o ICICI Bank. A novidade permite que os usuários enviem e recebam dinheiro através do serviço de bate-papo.

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Um novo golpe disseminado através do WhatsApp já enganou mais de 50 mil usuários brasileiros em apenas cinco dias. A mensagem chega por meio do aplicativo, prometendo um vale-presente no valor de R$ 500 nas lojas O Boticário. De acordo com a empresa de segurança digital PSafe, a armadilha leva a vítima a se cadastrar em sites maliciosos - que efetuam cobranças indevidas em seu nome.

Ao clicar no link do falso voucher, a vítima é direcionada para uma página na qual deve responder a três perguntas relacionadas à marca. Após respondê-las, o usuário é incentivado a compartilhar o link do cupom com dez amigos ou grupos via WhatsApp para, só então, poder baixar o falso vale-presente.

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O ataque foi elaborado com cuidado, e ainda conta com comentários de falsos usuários elogiando a promoção, com o intuito de validar o golpe. Ao tentar baixar o vale-presente, a vítima é incentivada a se cadastrar em sites maliciosos ou a baixar aplicativos falsos, que podem infectar seu smartphone e deixá-lo vulnerável a prejuízos financeiros.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o gerente de Segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade dos usuários terem sempre um antivírus com a função antiphishing instalada em seus smartphones. Além disso, segundo o especialista, é aconselhável adotar um comportamento preventivo ao navegar na internet.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, está testando uma função que vai permitir apagar uma mensagem já enviada em uma conversa, evitando que o destinatário leia o texto. Os usuários terão dois minutos para fazer isso. A ferramenta já havia surgido em uma outra versão do aplicativo, mas o limite de tempo era de 29 minutos. A novidade foi descoberta pelo WABetaInfo.

Na versão atual do WhatsApp, apagar uma mensagem só serve para fazer o texto desaparecer da sua conversa, mas o restante dos contatos ainda pode ler o que foi enviado. Uma vez que o usuário aperta o botão de enviar, é tarde demais para se arrepender.

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Mas a nova função vai permitir ao usuário apagar uma mensagem completamente, sem deixar rastros, em um período de dois minutos. O destinatário não conseguirá ler o texto, mas vai receber um alerta avisando que o remetente revogou a informação.

O aplicativo Telegram, rival do WhatsApp, já possui este recurso desde janeiro. A função permite que o usuário apague aquela mensagem enviada por engano antes que a outra pessoa veja em até 48 horas. A ferramenta vale também para mídias como fotos e vídeos e funciona tanto nas conversas individuais quanto para os grupos.

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Após o ataque terrorista da semana passada em Londres, o governo do Reino Unido renovou uma campanha contra a criptografia digital. A secretária do interior britânico, Amber Rudd, descreveu a incapacidade do governo de ler mensagens de aplicativos de mensagens criptografadas de ponta-a-ponta, como o WhatsApp e Telegram, como completamente inaceitáveis.

"Precisamos ter certeza de que organizações como o WhatsApp não fornecem um lugar secreto para os terroristas se comunicarem uns com os outros", disse Rudd em entrevista à BBC, neste último domingo (26). Os comentários de Rudd delineiam uma batalha familiar e global entre governos e empresas de tecnologia.

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Depois do ataque de San Bernardino em dezembro de 2015, o FBI fez reclamações semelhantes, exigindo que a Apple desbloqueasse um iPhone pertencente a um dos atiradores. E no Brasil, o governo bloqueou o WhatsApp em várias ocasiões por supostamente falhar em cooperar com investigações policiais.

Especialistas em segurança e privacidade, no entanto, alertam que introduzir backdoors, uma porta dos fundos, em aplicativos criptografados poderia pôr em xeque a segurança de milhões de usuários. O ex-chefe de segurança cibernética britânico, Jonathan Shaw, também criticou o movimento, sugerindo que as motivações dos ministros eram oportunistas.

Falando no programa Today da BBC Radio 4, Shaw disse que o governo estava tentando usar o momento para extrair concessões de empresas de tecnologia. Ele acrescentou que qualquer backdoor de criptografia só forneceria ajuda temporária.

Após a introdução da nova legislação de vigilância no ano passado, o Reino Unido tem a justificativa legal necessária para obrigar as empresas de tecnologia a decifrar mensagens, mas essas empresas podem dizer que isso não é tecnicamente viável ou simplesmente ignorar tais demandas.

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Um recurso muito aguardado está chegando ao WhatsApp em breve. O aplicativo, que pertence ao Facebook, planeja liberar uma atualização que avisará aos seus contatos caso você troque de número, ferramenta útil principalmente em casos de roubo ou perda do aparelho. A novidade será liberada para as plataformas Android, iOS e Windows Phone, e foi descoberta pelo WABetaInfo.

O recurso vai enviar uma notificação aos seus contatos do WhatsApp sempre que você mudar de número. Será possível escolher entre alertar todos os seus amigos ou selecionar quais deles vão receber o alerta.

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A ferramenta está oculta no log de alterações do aplicativo e a expectativa é que ela seja lançada para todos os usuários em breve, assim que o teste inicial for feito. Recentemente, o serviço de bate-papo recebeu uma atualização que traz o antigo status de volta.

O aplicativo havia transformado a seção em uma espécie de Snapchat, permitindo a postagem de fotos, vídeos e GIFs que desaparecem em 24 horas. Em comunicado, a empresa disse que cometeu um erro ao eliminar a função.

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Uma das revelações mais preocupantes decorrentes da publicação recente do WikiLeaks é a possibilidade de organizações governamentais poderem comprometer o WhatsApp e o Telegram. E um novo relatório da empresa de segurança Check Point deve aumentar ainda mais a preocupação de milhões de usuários.

Isso porque especialistas encontraram uma brecha nestes aplicativos que permitia a um hacker acessar a conta da vítima apenas por meio de uma foto. A vulnerabilidade - que já foi corrigida - botou em risco dados pessoais como arquivos compartilhados e e mensagens privadas.

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Segundo a empresa, o WhatsApp e o Telegram atuaram rapidamente para corrigir o problema. Por isso, a técnica divulgada pela empresa não funciona mais. Ironicamente, se aproveitava da criptografia que se destina a aumentar a segurança dos dois aplicativos.

Ao contrário dos serviços convencionais de e-mail ou chat, o WhatsApp e o Telegram não têm como ler mensagens enviadas entre usuários, uma parte crucial da promessa da criptografia de ponta-a-ponta. Como os aplicativos não são capazes de visualizar o conteúdo transferido, também não conseguem validar os dados para saber se há algo inadequado.

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