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O WhatsApp para iOS ganhou nesta segunda-feira (23) um recurso que permite enviar mensagens mesmo se o usuário estiver sem conexão no momento. A função já é uma velha conhecida daqueles que usam o serviço de bate-papo em aparelhos com Android. Antes da atualização no iPhone, o aplicativo até permitia que o texto fosse escrito, mas não era possível que o botão de enviar fosse apertado.

Com o novo recurso, um texto enviado sem conexão com a internet é colocado em espera e enviado ao destinatário assim que o smartphone voltar a ter conexão. A atualização também trouxe a possibilidade de enviar até 30 fotos de uma só vez para outro usuário ou algum grupo. Antes, esse número era limitado a dez.

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Os usuários do iOS vão poder gerenciar de maneira mais simples como o aplicativo ocupa espaço na memória do seu aparelho, já que é possível apagar os dados ocupados por um grupo ou conversa selecionando que tipo de mídia será eliminada.

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Um homem de 28 anos foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) a pagar indenização de R$ 10 mil em danos morais a uma conhecida que vinha sendo difamada por ele em grupos do aplicativo para smartphones WhatsApp. A sentença foi proferida pela juíza Tamara Hochgreb Matos.

Consta dos autos que o réu difamou a autora por meio de mensagens em um grupo do qual ambos faziam parte no aplicativo WhatsApp. Ele proferiu diversos comentários negativos, alegando um suposto relacionamento íntimo com a vítima de 21 anos. A mulher entrou com o processo no final de 2015, mas só no último dia 13 de janeiro o caso teve sua conclusão.

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Para o desembargador Silvério da Silva, a conduta do réu extrapolou o dever de urbanidade e respeito à intimidade, caracterizando o reparo indenizatório.

"As alegações da autora, comprovadas pelas impressões das telas de mensagens, e as afirmações de testemunhas demonstram conduta do réu que trouxe danos que fogem ao mero dissabor e simples chateação cotidiana, merecendo reparação de cunho moral", explica.

Em dezembro de 2016, um paulistano também foi condenado a pagar R$ 20 mil de indenização a uma advogada após xingá-la no mesmo aplicativo de mensagens. O caso aconteceu quando os dois participavam de um grupo em que foram publicados piadas machistas. 

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Imagine unir o útil ao agradável e trabalhar no WhatsApp? Pois saiba que o aplicativo de bate-papo mais utilizado do mundo está com uma vaga de especialista de mercado aberta para brasileiros. A oportunidade destina-se a oferecer um suporte ao cliente do mensageiro em inglês e português, ajudando a solucionar problemas e fornecendo feedback para os desenvolvedores. O candidato deve ser elegível para trabalhar nos EUA. Você pode se inscrever aqui.

Outros pré-requisitos para vaga incluem curso superior completo, capacidade de usar dispositivos nos sistemas operacionais iOS, Android e Windows Phone, possuir fluência nos idiomas inglês e português, ter conhecimento sobre a cultura brasileira, além de ser um usuário frequente do WhatsApp. A vaga também exige quatro anos de experiência ou mais no país.

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O WhatsApp diz que o funcionário ajudará a testar recursos usados pelos 1 bilhão de usuários que o aplicativo possui atualmente. "Estamos procurando pessoas proativas e motivadas para se juntar à nossa equipe - aqueles que constantemente procuram soluções para os problemas e avaliam maneiras de ser mais eficiente e eficaz", explica a empresa na descrição da vaga.

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Um novo golpe do WhatsApp detectado pela empresa de segurança Eset chega aos usuários oferecendo um recurso que promete clonar o aplicativo de outra pessoa para visualizar suas mensagens, facilitando a descoberta de uma possível traição. A armadilha chega em forma de mensagem.

Ao clicar na mensagem, o usuário tem acesso a um vídeo incompleto que explica como realizar o procedimento. Para assistir o tutorial completo, no entanto, a vítima precisa escolher entre as opções de vê-lo online ou baixá-lo.

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Clicando em qualquer uma das opções disponíveis, uma animação falsa contendo uma barra de carregamento é iniciada, o que induz as pessoas a pensarem que logo o número fornecido será clonado.

No fim, quando a vítima está prestes a supostamente se tornar uma espiã, a página retorna com um erro. O golpe então sugere que o usuário cadastre seu número pessoal em um serviço que descontará um valor dos seus créditos ou será cobrado na fatura do telefone.

Em nenhum momento o WhatsApp é realmente clonado. O processo é totalmente falso. Para se proteger, os usuários devem manter um antivírus instalado no celular, além de evitar clicar em links vindos por mensagens. Nos últimos meses, muitas tentativas de golpe ocorreram desta forma.

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Um dos principais rivais do WhatsApp, o Telegram, vai ganhar em breve um recurso muito solicitado pelos seus usuários. O serviço russo de bate-papo informou que vai implementar as chamadas de voz em sua ferramenta - recurso disponível no WhatsApp desde 2015. A informação foi revelada por meio do Twitter.

Ao responder um usuário do Twitter, o CEO do Telegram, Pavel Durov, deixou escapar que logo o aplicativo estaria recebendo as chamadas de voz, sem revelar maiores detalhes. O executivo também informou que o mensageiro vai ganhar suporte a temas.

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Recentemente, o Telegram lançou um recurso muito requisitado que permite apagar as mensagens já enviadas em até 48 horas. Rumores indicam que o WhatsApp também está avaliando incluir a ferramenta para mais de um bilhão de usuários.

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Um novo golpe está circulando no WhatsApp prometendo um recurso que sequer existe no aplicativo de mensagens - a possibilidade de personalizar a interface do serviço com cores diferentes. Segundo a empresa brasileira PSafe, a armadilha, disseminada através de mensagens, já enganou mais de um milhão de pessoas.

A mensagem fraudulenta convida o usuário a clicar em um link, que supostamente vai liberar novas opções de cores no aplicativo, esteja ele instalado em aparelhos com iOS, Android, Windows Phone ou BlackBerry. Mas antes a vítima precisa compartilhar uma mensagem com dez amigos ou cinco grupos.

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Depois de compartilhar a mensagem, um botão para ativar o recurso é liberado. Ao clicar nele, o usuário é induzido a instalar aplicativos de fontes desconhecidas que podem conter vírus. A cada serviço instalado, uma quantia em dinheiro é depositada automaticamente para o hacker responsável pelo golpe.

Para se proteger, os usuários devem manter um antivírus instalado no celular, além de evitar clicar em links vindos por mensagens. Segundo a PSafe, nos últimos meses, muitas tentativas de golpe ocorreram desta forma. Outra dica é utilizar apenas redes Wi-Fi protegidas com senhas, já que estas oferecem mais segurança.

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O WhatsApp possui uma falha grave de segurança que pode ser usada para permitir que o Facebook e outros serviços interceptem e leiam as mensagens criptografadas trocadas no aplicativo de bate-papo, informou o jornal britânico The Guardian, em reportagem publicada nesta sexta-feira (13).

O Facebook afirma que ninguém pode interceptar as mensagens do WhatsApp, nem mesmo a empresa e sua equipe, garantindo privacidade para seus bilhões de usuários. Mas novas pesquisas mostram que a companhia poderia de fato ter acesso a esse material.

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A vulnerabilidade decorre da forma como o WhatsApp implantou um modelo de criptografia de ponta-a-ponta amplamente por outros serviços do mesmo tipo, como o Facebook Messenger, Viber e Telegram. O sistema cria chaves únicas de segurança para cada usuário. É com elas que as mensagens são codificadas.

Só que o sistema pode ser modificado sem que o usuário esteja conectado ou sequer receba uma notificação. A partir daí, todas as mensagens marcadas como não entregues são criptografadas com a nova chave e enviadas novamente. É aí que mora o perigo, pois neste momento elas podem se tornar vulneráveis.

A falha foi descoberta por um pesquisador de criptografia e segurança da Universidade de de Berkeley, na Califórnia (EUA), Tobias Boelter. "Se o WhatsApp for questionado por uma agência governamental para revelar um registro de mensagem, pode efetivamente garantir acesso por causa dessa mudança de chaves", afirmou o especialista ao jornal.

Esta vulnerabilidade questiona a privacidade das mensagens enviadas através do serviço usado em todo o mundo, inclusive por pessoas que vivem em regimes opressivos. Essas preocupações têm sido repetidamente destacadas desde que o Facebook adquiriu a empresa por US $ 22 bilhões, em 2014.

Ativistas de privacidade ouvidos pelo jornal The Guardian disseram que a vulnerabilidade é uma enorme ameaça à liberdade de expressão e advertiram que ela pode ser usada por agências governamentais para espionar usuários que acreditam que suas mensagens são seguras.

O WhatsApp se posicionou sobre a questão. "Sabemos que as razões mais comuns que isso acontece são porque alguém trocou de telefone ou reinstalou o WhatsApp. Isso ocorre porque em muitas partes do mundo, as pessoas frequentemente mudam de dispositivos e cartões SIM. Nessas situações, queremos garantir que as mensagens das pessoas sejam entregues, não perdidas em trânsito", explicou o aplicativo.

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Os usuários do WhatsApp que possuem celular com Android devem ficar atentos. Isso porque um novo golpe está se espalhando por meio de mensagens, prometendo mostrar quem adicionou seu número no aplicativo de bate-papo. De acordo com a empresa brasileira PSafe, mais de 260 mil pessoas já caíram na armadilha apenas nos quatro primeiros dias do ano.

Prometendo um recurso que ainda não existe no aplicativo de mensagens, os cibercriminosos induzem os usuários a compartilharem a fraude com amigos e baixarem serviços que proporcionam ganhos financeiros aos golpistas.

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Antes de ter acesso ao recurso falso, porém, os usuários precisam compartilhar um link com dez amigos e cinco grupos diferentes. A partir daí, a vítima é direcionada a uma página que induz a instalação de outros aplicativos. A cada download, o hacker ganha dinheiro.

Para se proteger os usuários devem manter um antivírus instalado no celular, além de evitar clicar em links vindos por mensagens. Segundo a PSafe, nos últimos meses, muitas tentativas de golpe ocorreram desta forma. Outra dica é utilizar apenas redes protegidas com senhas, já que estas oferecem mais segurança.

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Enquanto o WhatsApp vai com a farinha, o Telegram volta com o bolo pronto. Isso porque o segundo aplicativo de mensagens superou a concorrência e lançou um recurso muito requisitado que permite apagar as mensagens já enviadas em até 48 horas. Rumores indicam que o WhatsApp também está avaliando incluir a ferramenta para mais de um bilhão de usuários.

A nova função do Telegram permite que o usuário apague aquela mensagem enviada por engano antes que a outra pessoa veja. Assim, o texto irá desaparecer e não será entregue ao contato. A novidade vale também para mídias como fotos e vídeos e funciona tanto nas conversas individuais quanto para os grupos. O recurso está disponível na versão mais atualizada do Telegram para dispositivos com Android, iOS e Windows Phone.

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O Telegram está seguindo os passos do WhatsApp e vai encerrar o suporte do seu serviço em alguns telefones mais antigos que ainda rodam versões inferiores ao Android 4.0 Ice Cream Sandwich. Segundo o Telegram, a medida é necessária para que a ferramenta de bate-papo possa ser atualizada com novos recursos para todos os consumidores.

Ainda assim, os usuários de telefones com o sistema antigo poderão utilizar a versão web do aplicativo. Atualmente, os dispositivos que executam as versões inferiores ao Android 4.0 Ice Cream Sandwich mantêm cerca de 1,4% de participação no uso, o que equivale a 19,6 milhões de unidades em todo o mundo.

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O Telegram é um dos principais rivais do WhatsApp. O aplicativo afirma ter mais de 100 milhões de usuários em todo mundo, número diminuto, se comparado ao um bilhão de clientes que o WhatsApp diz ter. No Brasil, o serviço registrou um grande crescimento após uma série de ordens judiciais que tiraram o WhatsApp do ar.

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Hackers estão alvejando usuários do WhatsApp com um novo tipo de vírus que se espalha através de dois documentos enviados pelo aplicativo. Estes arquivos são capazes de roubar informações confidenciais, incluindo credenciais usadas para acessar serviços de internet banking, além de outros dados. As informações são do site IBTimes.

Os arquivos de vírus contêm nomes de grandes organizações indianas como a National Defense Academy (NDA) e National Investigation Agency (NIA), fazendo com que os usuários acreditem que esses são documentos autênticos. Uma vez que a vítima clica na mensagem maliciosa, informações pessoais como detalhes bancários armazenados no telefone ficam vulneráveis e podem ser facilmente acessadas por hackers.

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O relatório diz que os arquivos de vírus aparecem principalmente com o formato Excel, mas também pode surgir como Word ou PDF. Segundo reporta o IBTimes, serviços de segurança central emitiram uma notificação para os estabelecimentos de defesa na Índia, onde o vírus está circulando com maior frequência. Acredita-se que o público-alvo do malware sejam militares e membros de forças policiais, segundo relatou um especialista ao jornal Economic Times.

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O Grande Recife Consórcio de Transporte anunciou nesta terça-feira (27) que o aplicativo WhatsApp será utilizado para receber reclamações de usuários de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR). Para isso, um número foi disponibilizado especialmente para os cidadãos.

O serviço já está disponível pelo número (81) 9.9488-3999 e pode ser utilizado por qualquer usuário para tirar dúvidas e registrar reclamações, sugestões e denúncias. Desta maneira, os passageiros podem entrar em contato com o consórcio responsável pelo gerenciamento do sistema de transporte.

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Para registrar a reclamação, o passageiro precisa informar o nome da linha, número de ordem do veículo, hora e local da ocorrência. Ainda é possível enviar fotos, vídeos de até 30 segundos e mensagens de voz para o número. O atendimento será realizado todos os dias da semana, das 7h às 19h. O retorno acontece através do próprio WhatsApp, ou por ligação telefônica.

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Um novo golpe circula no WhatsApp. De acordo com a empresa de segurança digital Kaspersky Lab, a armadilha usa as festas de fim de ano para atrair mais vítimas, prometendo novos emoticons natalinos animados no aplicativo. A oferta falsa quer levar o usuário a assinar serviços de telefonia para ter seus créditos extraídos.

O golpe pede que o usuário compartilhe a mensagem com 10 amigos ou três grupos para ter acesso ao recurso. Ao concluir todas as etapas, a vítima é direcionada para sites que fazem a instalação de softwares ou incluem o número de telefone cadastrado em serviços de mensagens com uma cobrança semanal.

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A partir daí, o usuário poderá ter um valor descontado dos seus créditos ou de sua conta, caso use uma linha pós-paga. Este golpe, no entanto, não é inédito. Recentemente, a empresa de segurança brasileira PSafe identificou uma emboscada do mesmo tipo que prometia liberar um recurso para descobrir a senha de qualquer rede Wi-Fi.

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A Justiça Federal de São Paulo anunciou nesta semana a regulamentação de intimação por meio do WhatsApp, popular aplicativos de mensagens que pertence ao Facebook. Segundo comunicado oficial, a medida considera a necessidade de modernização e de adequação dos setores públicos à nova realidade de serviços de comunicação.

A medida também considera a necessidade de redução de despesas pelos órgãos do poder judiciário face às restrições orçamentárias, uma vez que a expedição de cartas e aviso de recebimento têm elevado custo.

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De acordo com a publicação, as intimações por aplicativo de mensagens serão encaminhadas a partir dos números de telefone celular utilizados exclusivamente nos Juizados Especiais Federais (JEF), os quais serão divulgados neste site oficial.

Ainda segundo a resolução, caberá à parte se manifestar expressamente nos autos, caso não tenha interesse em ser intimada pelo WhatsApp, quando o processo está em curso ou o envio do pedido inicial foi feito pelo Sistema de Atermação Online (SAO).

A intimação enviada por WhatsApp deverá conter a identificação da Justiça Federal, o número do processo e o nome das partes. Ela será considerada realizada no momento em que o aplicativo indicar que a mensagem foi lida. Se não houver a leitura da mensagem pela parte no prazo de 48 horas, será providenciada a intimação por outro meio previsto em lei.

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A Comissão Europeia acredita que o Facebook ofereceu "informações enganosas" durante a investigação realizada em 2014 sobre a compra do aplicativo WhatsApp e poderá multar a companhia.

Na ocasião, a empresa de Mark Zuckerberg assegurou que "não tinha a capacidade de associar automaticamente (...) as contas do usuário das duas plataformas", o que acabou fazendo em agosto de 2016, explica a Comissão.

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No entanto, a abertura de uma nova investigação não terá impacto sobre a luz verde dada à operação em 2014, afirmou ainda Bruxelas.

É melhor ter cuidado antes de liberar sua fúria contra alguém no WhatsApp. Um paulistano foi condenado a pagar R$ 20 mil de indenização a uma advogada após xingá-la no aplicativo de mensagens. O caso aconteceu no último mês de julho, quando os dois participavam de um grupo em que foram publicados piadas machistas. As informações são da Folha de São Paulo.

Ao reclamar das publicações, a advogada foi insultada. O réu teria ainda procurado fotos dela e postado no grupo com ofensas. A coluna da jornalista Mônica Bergamo diz que o homem recebeu a chance de se retratar e pedir desculpas, porém, se recusou. O juiz do caso considerou a conduta do acusado como repugnante e totalitária.

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Aquelas mensagens que enviamos sem querer para algum contato no WhatsApp estão com os dias contados. Isso porque o aplicativo está testando um recurso que permite apagar o texto antes de ele ter sido lido pelo destinatário. Segundo o site WABetaInfo, a novidade está presente na versão do aplicativo para iOS, que está sendo usada por alguns usuários de iPhone.

A nova função irá permitir que você apague aquela mensagem enviada por engano antes que a outra pessoa veja. Assim, o texto irá desaparecer e não será entregue ao contato. A novidade vale também para mídias como fotos e vídeos e deve funcionar tanto nas conversas individuas quanto para os grupos. 

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No formato atual de teste, o texto não é entregue, no entanto, o balão da conversa é mantido para o remetente e aparece um aviso ao destinatário alertando que o usuário revogou a mensagem. O WhatsApp não deu informações oficiais sobre os detalhes desta atualização nem quando estará disponível.

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Mais uma armadilha está à solta no WhatsApp. A empresa de segurança brasileira PSafe identificou um novo golpe que circula no aplicativo prometendo liberar um recurso que descobre a senha de qualquer rede Wi-Fi. Em apenas um mês, a emboscada virtual já prejudicou mais de um milhão de usuários.

O usuário é convidado a compartilhar um link com dez amigos e três grupos diferentes para liberar o recurso que permite acessar livremente qualquer rede sem fio. Em seguida, ele é direcionado a uma página em que deve preencher um cadastro com informações pessoais. Uma vez registrada, a vítima cai no golpe.

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Caso tenha uma linha pré-paga, será descontado um valor semanal dos seus créditos. Se seu plano for pós-pago, a quantia será adicionada à sua conta mensal. Golpes prometendo recursos que ainda não existem no aplicativo são comuns no Brasil. Há também aquelas armadilhas que oferecem descontos.

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Mais uma arma para ajudar na solução do assassinato da menina Beatriz de sete anos – crime que completou um ano no último sábado (10). A partir desta segunda-feira (12), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) disponibilizará um número de WhatsApp para receber denúncias referentes ao caso.

O telefone do WhatsApp é o (81) 98878-5733. A deliberação sobre o uso do aplicativo ocorreu na última sexta-feira (9) em reunião do grupo de trabalho do MPPE designado para o caso.

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Foi na última sexta-feira também que o chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, convocou a imprensa para informar sobre mudanças na equipe de investigação do caso. A coordenação agora está com a delegada Gleide Ângelo, que contará com o apoio do delegado Alfredo Jorge e Marceone Jacinto.

Na última quinta-feira (8), a família de Beatriz se reuniu com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. A mãe e o pai da criança solicitaram uma cooperação da Polícia Federal. 

O crime - Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva foi encontrada morta no depósito de material esportivo no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco. Ela tinha 42 perfurações pelo corpo e a faca estava no local. No dia do assassinato, a escola realizava uma festa de formatura. O evento contava com aproximadamente 2,5 mil pessoas, entre pais de alunos, estudantes, funcionários e convidados. 

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Um novo golpe está circulando no WhatsApp prometendo um recurso milagroso e já atraiu mais de 1,2 milhão de cliques só no Brasil. Segundo a empresa de segurança ESET, a campanha promete desbloquear uma função que permite visualizar com quem os contatos do usuário estão conversando.

Porém, para realizar o desbloqueio, seria necessário informar o seu número de telefone completo e compartilhar um link pelo próprio WhatsApp para todos os contatos. Ao cadastrar essas informações, a vítima começa a receber mensagens de texto que são cobradas dos seus créditos ou do seu plano, no caso de clientes pós-pagos.

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De acordo com a ESET, a campanha criminosa teve início no último dia 18 de novembro. "Sempre recomendamos que os usuários fiquem atentos ao receber links suspeitos e instalem soluções proativas de segurança em seus dispositivos", afirma o presidente da companhia para o Brasil, Camillo Di Jorge.

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