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O Santa Cruz agiu rápido e renovou contrato com o meia Matheus Melo até 2026. Camisa 10 da Cobra Coral, ele é um dos destaques do Campeonato Pernambucano após as boas atuações nos clássicos e já havia despertado interesse dos principais rivais do Tricolor, o Náutico, bem como o Sport.

Segundo apurou a reportagem do LeiaJá, as conversas para renovar contrato começaram no último final de semana. Contudo, só após a chegada do empresário do atleta ao Recife o negócio pôde ser concretizado. Ainda segundo a apuração, a tendência é que Matheus Melo seja emprestado a outro clube após o Estadual.

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No negócio, o Santa aumentou o valor de multa rescisória, agora avaliada em R$ 5 milhões para transferências nacionais e 2 milhões de euros para transferências internacionais. Além disso, manteve o percentual de 70% do passe do atleta.

Em cinco partidas disputadas pelo Campeonato Pernambucano, Matheus já distribuiu três assistências pelo Santa. Uma na estreia, diante da Maguary, outra no clássico contra o Náutico, e a última na vitória coral por 3 x 1 em cima do Sport, na última quarta-feira (31).

Titular absoluto do time comandado por Itamar Schülle, Matheus Melo estará à disposição do Mais Querido para o embate frente ao Petrolina, na próxima terça-feira (6), em solo sertanejo, pela sétima rodada do Estadual. A partida é encarada como um confronto direto, já que os dois times buscam ter calendário nacional em 2025.

Matheus Melo tem 24 anos e já passou pelas bases de Corinthians Internacional. No profissional, defendeu equipes como os paulistas Linense e XC de Piracicaba, seu último clube.

Ex-ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), José Dirceu afirma que, na eleição de 2026, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pode ser uma candidata à Presidência competitiva. Ele argumenta que, apesar de inelegível, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda pode transferir capital eleitoral aos candidatos.

"Eu não subestimaria a Michelle como candidata", disse Dirceu em entrevista à CNN nesta quinta-feira, 25. "O Bolsonaro tem uma natureza de uma força, o Bolsonaro elegeu senadores, o Tarcísio foi eleito em São Paulo."

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Apesar de reconhecer a competitividade de um candidato bolsonarista na próxima eleição presidencial, o petista reitera o favoritismo do atual presidente. "Em 2026, nós vamos reeleger o Lula", disse Dirceu, um dos fundadores do PT, que diz estar de volta à cena política. "Vou passar a falar publicamente agora. Vou participar do debate público a partir deste ano."

O quarto mandato de Lula, na análise de José Dirceu, é parte de um projeto de poder de longo prazo. Na entrevista, ele afirmou que um ciclo de governo de 12 anos à esquerda "é viável, é possível". "Quando nós chegamos no governo, eu disse que tínhamos que ter uma perspectiva de 20 anos, e nós tivemos. Se a Dilma não tivesse sofrido golpe, nós teríamos governado o Brasil por 20 anos", disse.

Michelle é cotada na ‘linha sucessória’ no PL

Desde o fim do mandato de Jair Bolsonaro, o partido do ex-presidente têm apostado em Michelle como nova liderança do bolsonarismo. A ex-primeira-dama assumiu a presidência do PL Mulher em fevereiro de 2023 e, desde então, tem cruzado o País em palestras e eventos. No comando do braço feminino do partido, ela recebe o mesmo salário de um deputado federal, R$ 33,7 mil, além de ter as suas despesas de viagens bancadas pela sigla.

Michelle Bolsonaro já é cotada pelo PL para disputar a cadeira do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), que tem possibilidade de ficar vaga. O ex-juiz pode ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e, se confirmada a saída dele do cargo, uma eleição suplementar para senador terá que ser realizada. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou, no entanto, que Michelle não está interessada na eleição ao Senado.

Dirceu projeta a disputa em 2026

Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 e Michelle é uma aposta do PL para suceder ao marido como principal liderança à direita do País. Outros partidos também estão se mobilizando para construir seus respectivos projetos. À CNN, Dirceu ponderou esse fator. "Precisa ver quais partidos vão com Bolsonaro. Será que o PL, o PP, o PSD, o União Brasil vão junto? É muito improvável que isso aconteça. Então, também não é tão simples", analisou.

Para o petista, governadores como Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, estão no páreo. Outros nomes, como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, precisam construir viabilidade. A disputa, resume Dirceu, ainda "não está muito definida".

"Estou vendo o PSD falando no Ratinho Jr., o nosso Caiado, nosso vizinho, o Tarcísio pode ou não ser candidato, por enquanto o Zema eu não sei se ele consegue viabilizar uma candidatura. Eu vejo que, por enquanto, não está muito definido isso", afirmou.

Resistência ao papel de Janja

Na entrevista, Dirceu foi questionado quanto aos personagens políticos que desempenham o papel de conselheiros do presidente Lula. Nos primeiros anos da gestão petista, entre 2003 e 2005, o próprio José Dirceu foi um dos principais nomes com essa atribuição.

"O presidente está bem assessorado", disse Dirceu, referindo-se a Rui Costa, ministro da Casa Civil, Jacques Wagner, líder do Governo no Senado, Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT e deputada federal pelo Paraná, e Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais.

Na análise, Dirceu disse que Rosângela da Silva, a Janja, não só pode como deve desempenhar o papel de conselheira informal, e que a resistência ao seu desempenho se deve, em certa medida, ao machismo. "Por que o presidente pode ter amigos que são conselheiros dele, influentes, como vocês mesmos reconhecem, e ela não pode ser uma conselheira influente do presidente? É machismo? É preconceito? Eu não vejo nenhum problema nisso."

A influência de Janja sobre Lula tem motivado ataques de opositores e preocupação no governo desde o início deste mandato do petista. Uma das críticas recorrentes é de que ela extrapola os limites da atuação de uma primeira-dama, uma vez que não foi eleita, e tenta influenciar em decisões que caberiam a políticos eleitos.

Em entrevista na terça-feira, 23, o presidente Lula afirmou que a primeira-dama é uma espécie de farol para ele, que o guia e chama a sua atenção quando há "coisa errada". Lula disse ainda que os posicionamentos da primeira-dama "obviamente" o ajudam no trabalho na Presidência.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina nesta terça-feira (26) decreto que institui a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas. A previsão do governo é conectar 138,4 mil escolas em todo o país até 2026. O anúncio foi feito durante o programa Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov. 

“Temos hoje a assinatura do decreto que institui a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas. Vamos conectar 138.400 escolas nesse país. Até 2026, a gente vai deixar toda a nossa meninada altamente conectada com wi-fi e tudo o mais que for necessário”, disse o presidente. 

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Durante participação no programa, o ministro da Educação, Camilo Santana, lembrou que mais da metade das escolas brasileiras, atualmente, não tem wi-fi.

Ação de ministérios

Segundo ele, algumas até contam com algum tipo de conectividade, mas somente na sala da direção, por exemplo, sem acesso aos alunos e professores. 

“A estratégia é criar um comitê e, através do decreto assinado hoje, vão participar vários ministérios – Ciência e Tecnologia, Educação e Casa Civil. Os recursos serão do Fundo da Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e também do leilão do 5G”, disse o ministro. 

Acrescentou que “esse comitê vai trabalhar e a meta é - até o final de 2026 - nenhuma escola pública deixar de ter conectividade com fins pedagógicos. Não é só ter internet com baixa velocidade. E ter equipamento, um laboratório de informática, tablet, computador, wi-fi na escola”, concluiu o ministro. 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), se mostra cada vez mais propenso a seguir o caminho trilhado por outros no passado. De deputado federal, venceu a última corrida municipal no Recife, sendo o prefeito mais jovem eleito na capital pernambucana. Com a eminência do final do seu primeiro mandato, algumas certezas já foram levantadas, como a sua recandidatura para a prefeitura do Recife, juntamente com o apoio do partido e de demais aliados. 

No entanto, não é apenas para 2024 que devemos olhar, mas também para o horizonte de Pernambuco, provavelmente o próximo passo que a dado pelo prefeito da capital. À gestão atual de Raquel Lyra (PSDB), Campos é oposição, e pode considerar se candidatar ao governo do estado já em 26. Até mesmo alguns projetos, antes encabeçados pelo estado, mas que não foram retomados pela governadora, foram iniciados a nível municipal, como o antigo Programa Ganhe o Mundo, lançado no último dia 10 com o nome “Recife no Mundo”. 

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Para o cientista político Arthur Leandro, o cenário a ser montado não vai depender, necessariamente, de quem vai compor a chapa para vice – cargo atualmente ocupado por Isabella de Roldão (PDT). “Vice não traz voto, normalmente. Então, quem vota em João não vai votar em João por causa de Isabela. Nem vai votar em uma pessoa mais próxima ao PT. Então, em termos bem pragmáticos, do ponto de vista da eleição municipal isso não vai fazer diferença”, afirmou Leandro ao LeiaJá

Perguntada sobre a possibilidade de não correr como vice na chapa de 24, a assessoria de Isabella de Roldão afirmou que não é possível “antecipar os cenários e nos pautar por especulações. O debate eleitoral tem o seu tempo e 2024 iremos discutir em 2024”. No entanto, a dúvida ainda paira para entender como o PT depende do PSB em Pernambuco. “É possível que o PT sinalize – ou ameace – com alguma alternativa do jeito que vai lançar alguém. Não devem fazer isso, e o PSB sabe, por uma razão simples: o presidente Lula precisa do apoio do PSB hoje em nível nacional, e esse espaço da prefeitura do Recife é do PSB”, arrematou Arthur Leandro. 

A negativa também foi dada pelo PSB, por meio de nota. “Por enquanto, o partido está concentrado em se fortalecer para 2024 mesmo, ampliando os espaços nas prefeituras (hoje são 49 prefeitas e prefeitos do PSB em Pernambuco) e, sobretudo, no projeto de reeleição de João Campos. Ele tem enfatizado bastante internamente a importância de se preocupar com 2024 antes de 2026.” 

“Eu não vejo outra alternativa pro PSB hoje se não lançar Campos pro governo do estado. Então acho que a probabilidade é bastante alta de que isso seja feito e que os esforços do partido já finalizam nessa direção”, declarou Leandro. 

Outras candidaturas possíveis 

Sem contar com o possivelmente embate principal para 26 entre Campos e Lyra, ainda há outras candidaturas que já podem ser pensadas no campo da esquerda. “É possível que haja uma candidatura do PSOL-Rede, e aquelas candidaturas ‘folclóricas’, eu diria assim, PSTU deve lançar PCO, mas sem maiores repercussões. Mas o PSOL tem se credenciado a cada eleição como uma alternativa à esquerda. E tem uma comunicação, uma base social, que pode ser relevante, do ponto de vista da constituição da sua votação. Não deve ganhar a eleição, mas o PSOL tem conquistado espaço e deve utilizar do espaço da eleição municipal para exatamente se credenciar junto ao eleitorado e conseguir dar visibilidade à sua agenda”, finalizou. 

 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), descartou a possibilidade de concorrer à Presidência em 2026 e indicou que pretende disputar a reeleição para o Executivo estadual.

Em entrevista ao Flow Podcast na noite desta quarta-feira (9), Tarcísio afirmou não ter "ambição" de encabeçar um projeto político nacional e que vai apoiar o candidato ungido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado à inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos próximos oito anos.

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"Não tenho interesse nenhum, ambição nenhuma de concorrer a nada diferente. Não preciso ser candidato à Presidência, não serei e vou apoiar quem o Bolsonaro apoiar. (...) O candidato da direita é o candidato que ele apontar. Vai ser ele ou o que ele apontar", disse o governador.

Tarcísio sinalizou que deseja ficar oito anos à frente do Estado, afirmou ter um projeto "a longo prazo" e citou a entrega de grandes obras de infraestrutura para depois de 2026, quando termina seu primeiro mandato.

"Se eu leiloar o Trem Intercidades no início do ano que vem, ele vai estar operando em sete anos. É longo prazo. Se eu fizer no ano que vem a travessia Santos-Guarujá, ela provavelmente vai estar funcionando em 2028. É a longo prazo. Enfrentamento da Cracolândia, é longo prazo. Universalização do saneamento, 2029. Estou extremamente motivado a fazer a diferença, e aí o plano todo é de longo prazo. Meu foco é São Paulo, estou muito comprometido com o Estado", afirmou.

"Tenho que ter respeito à população de São Paulo. De repente, chego aqui, forasteiro e tem 13,5 milhões de pessoas que apostaram em mim, me deram voto de confiança. O que as pessoas querem? Que a gente faça a diferença, não posso passar em branco", disse Tarcísio, que manifestou o desejo de "cumprir minha missão".

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, Tarcísio tem sido pressionado por setores da direita a disputar as eleições de 2026 com a inelegibilidade de Bolsonaro. Parte do seu entorno, no entanto, defende que o governador concorra à reeleição. Uma ala do governo estadual capitaneada pelo secretário de Relações Institucionais, Gilberto Kassab, aconselha Tarcísio a completar o ciclo de oito anos à frente de São Paulo, deixando os planos presidenciais para 2030.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) declarou em uma entrevista concedida ao portal O Globo que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) não tem interesse em se candidatar à presidência da República em 2026. “Tem eu. Não esqueçam de mim, sou boa", afirmou.

Além de si, ela mencionou outros possíveis nomes que seriam opções válidas para uma eventual candidatura, como os governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e ainda o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o senador Rogério Marinho (PL-RN).

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Sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-ministra considera a possibilidade de ele ficar inelegível, mas garante que seu legado é grande o suficiente. “Bolsonaro é nosso líder natural, é o líder da direita, é o meu líder”. Ela ainda defende que foi acertada sua decisão de ter ficado nos Estados Unidos, principalmente após os ataques golpistas que aconteceram na Praça dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro. Damares apoia a instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o que realmente aconteceu na data que marcou a ameaça à democracia brasileira. Na sua perspectiva, muitas pessoas foram presas indevidamente.

A senadora também afirma que não sairia do seu partido caso ele se aliasse à base do governo Lula, mas que manteria seu posicionamento.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) acredita que a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), é um bom nome para a disputa em 2026. Apesar disso, ele também afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nunca discutiu sobre o assunto porque Michelle "nunca manifestou vontade" de disputar um cargo eletivo. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.

 "Depende do que vai acontecer lá na frente. Tem muita coisa para acontecer em quatro anos. Michelle tem capital político, vocação, mas não sei se tem vontade", avaliou o senador.

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"Acho bom o nome dela ficar na roda. Ele traz a marca Bolsonaro junto”, emendou o filho mais velho de Jair Bolsonaro.

O nome da ex-primeira-dama vem sendo ventilado para a disputa. Ela já usou as redes sociais para negar que tenha vontade em concorrer em 2026, apesar disso, suas publicações seguem um perfil de pré-candidatura. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou, nesta sexta-feira (1º), que poderá não disputar a reeleição em 2026, caso seja eleito nas eleições de outubro deste ano. Lula, que tem 76 anos, tem sido apresentado como líder nas pesquisas de intenção de voto desde que as simulações começaram a ser realizadas. A informação teria sido sugerida em entrevista à rádio Metrópole, da Bahia, apesar do petista não ter sido questionado sobre o tema. 

De acordo com a última rodada da pesquisa BTG/FSB sobre a corrida ao Palácio do Planalto este ano, divulgada no último dia 27, Lula segue à frente da disputa com 43% das intenções de voto, contra 33% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em comparação à rodada anterior, realizada em 13 de junho, Lula oscilou negativamente um ponto percentual, dentro da margem de erro, enquanto Bolsonaro variou um ponto positivo.  

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Apesar das previsões apontarem para uma estabilidade da campanha do ex-presidente, o possível mandato pode acabar sendo mais curto do que as ações planejadas e divulgadas parcialmente até o momento. Durante a entrevista, Lula disse que é preciso formar novos quadros políticos para as próximas eleições a presidente. Depois, afirmou que tem apenas quatro anos para deixar o país "tinindo". 

"Daqui a quatro anos a gente vai ter gente nova disputando as eleições. Quero deixar o país preparado", disse. "Não vou ser o presidente da República que está pensando na sua reeleição. Vou ser o presidente que vou estar pensando em governar este país por quatro anos. E deixar ele tinindo, tinindo". 

Mais à frente, na mesma entrevista, repetiu: "Só tenho quatro anos, só tenho quatro anos". Em seguida, em outro momento, de novo sem ser questionado, falou em entregar o mandato em 2026 para uma outra pessoa o cargo de presidente. "Sonho todo dia. Quando chegar 31 de dezembro de 2026, que a gente for entregar esse mandato para outra pessoa, esse país estará bem", afirmou o petista. 

O diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais do Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Camilo Mussi, disse que o órgão pretende fazer até dez provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) por ano. Segundo ele, a iniciativa seria em 2026. A declaração foi dada durante uma palestra realizada nesta quinta-feira (11) sobre o Enem Digital.

"Essa inovação é sensacional, um sucesso. O Enem Digital é o maior exame do mundo, ficando atrás apenas da China em aplicação digital on-line simultânea. Além das provas com vídeo e som, queremos também fazer o exame em mais datas. Imaginamos fazer em 2026, se possível, até 10 Enem por ano”, disse, segundo nota do Inep.

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O diretor ressalta que a ideia é que o exame alcance o maior número possível de muncípios. “Hoje, nós somos obrigados a atingir só 1700 municípios, por causa da logística, com a utilização de serviços dos Correios, por exemplo. Porém, se hoje tivéssemos 5 mil municípios brasileiros com pelo menos um laboratório com acesso à internet, todos daquela região poderiam fazer a prova. Nós queremos ter essa capilaridade de atingir o país todo”, concluiu, de acordo com publicação do Inep.

O Enem Digital foi realizado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. No total, o exame contou com uma estrutura de 4.053 laboratórios de informática. Já o Enem impresso ocorreu nos dias 17 e 24 de janeiro. Os resultados das duas versões do exame serão divulgados no dia 29 de março.

O fundador da SpaceX, Elon Musk, disse durante uma conferência virtual que enviará pessoas para Marte até 2026. Segundo ele, essa previsão está baseada no fato do planeta vermelho e a Terra orbitarem ao redor do Sol em sincronia a cada 26 meses.

A expectativa de Musk ainda está dentro da meta que ele expôs em 2016, quando disse que, se tudo der certo, as pessoas iriam desembaracar em Marte em dez anos.

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No final de novembro, o cineasta Werner Herzog disse que construir cidades em Marte seria "um erro". O diretor discorda da ideia de colonizar Marte proposta por Musk, e disse que, ao invés dos humanos habitarem o planeta vermelho como "gafanhotos", é preciso se preocupar com a sustentabilidade da Terra, procurando mantê-la habitável.

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insinuou em seu Twitter a existência de um suposto complô contra a candidatura tríplice com Canadá e México para sediar a Copa do Mundo de 2026.

O Marrocos, na África, é o único desafiante da América do Norte na disputa para sediar o primeiro Mundial com 48 seleções. "Os EUA fizeram uma forte oferta com Canadá e México pela Copa do Mundo de 2026. Seria uma vergonha se países que sempre apoiamos fizessem lobby contra a candidatura dos EUA", escreveu Trump.

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Além disso, o presidente ainda questionou se deve continuar "apoiando", inclusive na ONU, países que não estão ao lado dos EUA. O magnata, no entanto, não citou o nome de nenhuma nação. A escolha da sede da Copa de 2026 deve ser anunciada em junho de 2018.

Da Ansa

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