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A senadora Damares Alves (Republicanos/DF) foi internada em um hospital do Distrito Federal devido a uma paralisia facial. A assessoria de comunicação da parlamentar informou que ela deu entrada para realizar exames preventivos. Ao que indica, a ex-ministra foi acometida por uma reativação do vírus do herpes zoster, do qual ela é portadora. 

Essa é a segunda paralisia facial sofrida pela senadora este ano, tendo sido o primeiro episódio em março. A doença do herpes zoster é causada pelo vírus varicela-zoster, que pode permanecer “adormecido” no organismo por anos, sem se manifestar. 

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A assessoria de Damares informou ainda que ela passa bem. 

 

A senadora Mara Gabrilli (PSD) respondeu à fala equivocada do presidente Lula (PT) sobre o aspecto negativo das muletas para sua aparência. Nessa terça (26), a parlamentar e integrante do comitê de direitos das pessoas com deficiência da ONU apontou que a colocação foi "capacitista".

Ao comentar sobre o período de afastamento para se recuperar de uma cirurgia para aliviar as dores de uma artrose no quadril, Lula disse que vai evitar fotos com o andador.

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"Vocês não vão me ver de andador, muleta, vocês vão me ver sempre bonito, como se eu não tivesse sequer operado, mas vou ter que ter um pouco de cuidado", afirmou o presidente.

A declaração foi criticada por Gabrilli, que considerou partir de uma visão "distorcida" e destacou que os equipamentos para auxiliar a locomoção não enfeiam ninguém.

"Caminhar, seja com andador, muleta ou cadeira de rodas não enfeia ninguém, tampouco subtrai o potencial do ser humano. E ainda demonstra o quanto essa pessoa deve lutar para conseguir exercer cidadania", rebateu a senadora. 

A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), protocolou agora há pouco um pedido de acareação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o tenente-coronel Mauro Cid, que atuou como ajudante de ordens do ex-presidente. O requerimento ainda precisa ser votado na comissão.

No documento, Eliziane argumenta que um dos desdobramentos mais importantes alcançados pela CPMI foi a vinculação de Mauro Cid com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ela pondera, no entanto, que essa vinculação não ocorreu por iniciativa dele mesmo, "mas no estrito cumprimento de ordens superiores, aparentemente antijurídicas". Daí, acrescenta a senadora, a importância da acareação entre Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens.

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Para Eliziane, a CPMI "precisa se debruçar sobre a verdade dos fatos atinentes à ajudância de ordens, sobretudo dentro do contexto recente de fechamento de um acordo de colaboração premiada entre a Polícia Federal e o Senhor Mauro Cid, já devidamente homologado pelo Supremo Tribunal Federal". 

*Da Agência Senado

A Corregedoria Geral da União (CGU) revelou, na última terça-feira (11), que duas organizações não governamentais (ONGs) de fachada receberam, juntas, mais de R$ 25 milhões em doações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, quando ele era comandado pela atual senadora Damares Alves (Republicanos). 

O relatório divulgado pela CGU aponta irregularidades nas organizações que receberam as verbas, que seriam administradas por empresas de fachada, cujos proprietários eram aliados. Os repasses teriam acontecido nos primeiros anos do governo Bolsonaro, quando foram realizadas parcerias do Ministério e as ONGs Instituto de Desenvolvimento Social e Humano do Brasil (IDSH) e Instituto Nacional de Desenvolvimento Humano (Inadh). 

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Segundo as investigações do órgão, uma ONG de tecnologia teria recebido R$ 11,7 milhões, que seriam destinados para compras de equipamentos. No entanto, não consta nenhum funcionário cadastrado na base de dados, e o endereço registrado na Receita Federal é um barraco no nome de Sara Bibiano. Apesar de ela ter sido nomeada para receber os milhões, seu nome também consta na lista de pessoas que receberam o auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19. 

A CGU aponta ainda outra empresa, cujo proprietário é Elias Motta, ex-secretário parlamentar do ex-deputado federal Professor Joziel (Patriotas-RJ), que não conseguiu ser reeleito no pleito de 2022. 

Damares Alves ainda não se manifestou sobre o caso. 

 

Uma simples foto publicada pela primeira-dama Janja da Silva, nessa quarta (28), ao lado da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e da deputada federal Gleisi Hoffmann passaria despercebida pelos senadores Sergio Moro (União) e Hamilton Mourão (Republicanos) se não fosse a legenda que referenciou a parlamentar como "futura senadora". 

O PT dá como certa a cassação do ex-juiz da Laja Jato no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por abuso de poder econômico e caixa 2. Por isso, mesmo antes do futuro de Sergio Moro ser definido, o partido já se movimenta para indicar candidatos no caso de uma eleição suplementar ao Senado. 

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Nesse cenário, Gleisi surgiria como a candidata mais forte na disputa, pelo menos na visão de Janja, que deixou subentendida a forma como a presidente nacional do PT seria levada ao Senado.

"E o dia começou com uma excelente conversa essas duas mulheres maravilhosas!! Ministra Anielle e a futura Senadora Gleisi", escreveu a primeira-dama. 

Nas redes sociais, o ex-vice-presidente e atual senador, Hamilton Mourão (Republicanos), tomou as dores de Moro e criticou o tom afirmativo da postagem. Ele levantou hipóteses sobre a intenção de Janja com a legenda e sobre o papel dela no governo federal. 

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Menos de um mês da cassação do aliado Deltan Dallagnol (Podemos), na Câmara, o senador Sergio Moro teme o mesmo destino e respondeu com ataques à primeira-dama. O ex-ministro do governo Bolsonaro agradeceu ao apoio do ex-vice-presidente e aproveitou para alfinetar o presidente Lula (PT). 

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Uma senadora australiana reafirmou, nesta quinta-feira (15), as acusações de "agressão" sexual que sofreu dentro do Parlamento por um colega legislador, que foi suspenso por seu partido.

A independente Lidia Thorpe explicou, emocionada, em um discurso no Senado, que foi vítima de "comentários sexuais", encurralada em algumas escadas, "tocada de forma inadequada" e que recebeu "proposições" de "homens poderosos".

Ela afirmou que o Parlamento australiano "não é um lugar seguro para as mulheres".

Na quarta-feira, Thorpe acusou o senador conservador David Van de "agressão sexual", mas depois foi forçada a retirar a declaração sob ameaça de sanção legislativa. Nesta quinta-feira, Thorpe reafirmou a maioria de suas denúncias contra Van, que negou as acusações.

"Eu sofri por ser seguida, me fizeram propostas agressivas e me tocaram de forma inadequada", disse ela.

Visivelmente comovido, Van respondeu no Parlamento que as acusações são "escandalosas" e "inventadas" e pediu uma investigação. Com as mãos trêmulas ao ler um texto, Van acusou Thorpe de "desacreditar o Senado" e "se esconder sob a proteção do privilégio parlamentar".

O Partido Liberal suspendeu Van nesta quinta-feira devido às denúncias, que abalaram a política de Canberra e reacenderam as acusações de que o caldeirão democrático da Austrália também é um bastião do sexismo e misoginia.

Uma pesquisa de 2021 sobre a "cultura sexista" do Parlamento australiano revelou evidências abundantes de assédio sexual e intimidação contra legisladoras e funcionárias.

Uma em cada três pessoas que trabalhavam no Parlamento na época relatou ter sido "vítima de algum tipo de assédio sexual no trabalho", de acordo com uma pesquisa encomendada pelo governo.

A senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital DF Star, em Brasília, desde a última sexta-feira, 21, por causa de uma crise de alergia. Segundo comunicado oficial divulgado nesta quarta-feira, 26, o quadro de saúde da parlamentar é estável, mas não há previsão de alta.

"O quadro de saúde da parlamentar é estável, mas inspira cuidados. Por se tratar de uma alergia, de causa ainda não identificada, com crises muito fortes, os médicos optaram por mantê-la na unidade de terapia intensiva (UTI) com acompanhamento de um especialista em imunologia. Ainda não há previsão de alta", afirma a nota.

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A senadora concorreu à Presidência nas eleições de 2022 e obteve 600.955 votos (0,51%), terminando a corrida em quinto lugar. Ele chegou ao Senado em 2018 para seu primeiro cargo eletivo na esteira da onda bolsonarista, mas acabou se afastando do então presidente ao participar da CPI da Covid.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) declarou em uma entrevista concedida ao portal O Globo que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) não tem interesse em se candidatar à presidência da República em 2026. “Tem eu. Não esqueçam de mim, sou boa", afirmou.

Além de si, ela mencionou outros possíveis nomes que seriam opções válidas para uma eventual candidatura, como os governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e ainda o ex-vice-presidente Hamilton Mourão e o senador Rogério Marinho (PL-RN).

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Sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-ministra considera a possibilidade de ele ficar inelegível, mas garante que seu legado é grande o suficiente. “Bolsonaro é nosso líder natural, é o líder da direita, é o meu líder”. Ela ainda defende que foi acertada sua decisão de ter ficado nos Estados Unidos, principalmente após os ataques golpistas que aconteceram na Praça dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro. Damares apoia a instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o que realmente aconteceu na data que marcou a ameaça à democracia brasileira. Na sua perspectiva, muitas pessoas foram presas indevidamente.

A senadora também afirma que não sairia do seu partido caso ele se aliasse à base do governo Lula, mas que manteria seu posicionamento.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco aprovou por unanimidade, na manhã desta segunda (20), as contas de campanha da senadora Teresa Leitão. Os desembargadores acompanharam o voto do relator, desembargador Roberto Machado. 

De acordo com nota da senadora, “houve erro formal na primeira prestação de contas. A senadora entrou com embargos, que foram aceitos, o que gerou a possibilidade de reanálise. Todos os erros foram devidamente sanados”.

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O advogado Leonardo Vigolvino, que defendeu Teresa Leitão no caso junto com os advogados Pablo Bismarck e Paulo Pinto, disse que a equipe agiu rápido para que as contas fossem aprovadas. “Foi uma vitória importante. A senadora Teresa Leitão, figura pública com cinco mandatos anteriores como deputada estadual, sempre teve as contas aprovadas. Agimos de forma rápida e firme para sanar qualquer dúvida, e o resultado foi essa aprovação unânime”, comentou.

 

A senadora de Pernambuco, Teresa Leitão, esteve presente nesta sexta-feira (3) na posse da nova presidenta da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), a educadora Márcia Ângela Aguiar. Em conversa exclusiva ao Leia Já, Teresa Leitão comentou sobre o calendário de convocação dos aprovados no concurso da SEE.

“Desde a minha primeira reunião com a secretária de Educação, eu coloquei essa pauta como uma pauta prioritária, né? Haja vista a necessidade. Tem vagas, de fato. Tem até mais vagas do que o concurso apurou, e havia essa expectativa por parte de todos os aprovados, uma vez que o concurso vinha sido homologado, ainda no governo passado”, declara a parlamentar.

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A petista explicou que houve a garantia da secretária de Educação de que a convocação aconteceria ainda neste semestre. Segundo a senadora, estava faltando fechar apenas o mapeamento das necessidades.

Mesmo ao resolver toda a convocação dos aprovados, Teresa afirma que irá continuar acompanhando o caso, em especial pela demanda do cadastro reserva, quando o concursado não assume sua vaga.

“Então, há necessidade, mas é questão também de organização do próprio edital do concurso. Só pode chamar alguém do cadastro de reserva, depois chamar todos os aprovados. Não é que o cadastro de reserva não tenha sido aprovado, mas ele está fora das vagas, né?”, diz a legisladora.

Teresa Leitão citou, também, sobre a possibilidade do governo ampliar as vagas se houver uma necessidade e apoio legislativo: “Já há jurisprudência sobre isso, não há nenhum problema, mas primeiro vamos cuidar dos três mil e poucos aprovados para as vagas iniciais, depois disso é a vez do cadastro de reserva. Então, a luta da educação não para, a luta continua”, finaliza.

*com informações de Elaine Guimarães

A senadora e ex-ministra do governo Bolsonaro (PL), Damares Alves (Republicanos-DF), quer ser a líder das discussões sobre os direitos dos indígenas no Senado por conhecer “índio”. 

Damares disse, ao Correio Braziliente, que gostaria de uma sinalização positiva do Republicanos, partido o qual integra, para liderar as discussões na Casa. “Eu conheço índio, sou mãe de índia. Queria muito de forma muito madura ficar à frente desse tema, afastando as ideologias em torno dos indígenas”, afirmou. 

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Ao ser questionada sobre como vai se defender das recentes denúncias de devastação do povo Yanomami, ocorrida durante a sua gestão à frente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a senadora disse que irá apresentar documentos e relatórios de que não houve culpa.

Ela foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o órgão julgar legítima a denúncia recebida por parlamentares do Partido dos Trabalhadores, que a acusam de conveniência com os ataques de garimpeiros no território, que levou à morte de pelo menos 570 crianças durante o governo Bolsonaro. 

 

O nome da primeira senadora eleita por Pernambuco, Teresa Leitão (PT), causou efervescência no público que estava presente na diplomação ao ser vaiada e aclamada sempre que seu nome era falado. A senadora eleita, que foi diplomada nesta segunda-feira (19), no Teatro dos Guararapes, em Olinda, reiterou que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) não aceitam “a nossa vitória”, em referência a eleição do presidente eleito Lula (PT). 

Ao mesmo tempo que gritos de triunfo eram ouvidos quando era falado o nome de Teresa Leitão, como o “olê olê olê olá, Lula, Lula”, manifestações desrespeitosas com “Lula preso” eram proferidos pelos bolsonaristas presentes e foram cessados por não respeitar a democracia. “Começaram a insultar Lula, eu acho uma parte boa, porque me identificam com Lula, e uma parte ruim, porque esse povo não aceita a nossa vitória. Mas o presidente do Tribunal [Regional Eleitoral, André Guimarães] foi muito enfático: é uma atividade institucional, é permitida as manifestações, mas não a falta de respeito”, pontuou a petista. 

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“Acho que não foi feio para o Tribunal e nem para os candidatos que foram diplomados. Foi feio para quem não aceita o resultado das urnas e a democracia. Lula nosso presidente já diplomado e vai tomar posse no dia 1º de janeiro”, complementou. 

Convidada para participar do seminário Conhecendo o Senado Federal, a senadora eleita Teresa Leitão (PT) viaja para Brasília pela primeira vez após a eleição. Promovido pela Secretaria Geral do Senado, o evento acontece até a quarta-feira (23), tendo como objetivo apresentar o funcionamento e as regras da casa legislativa para os eleitos.

No Distrito Federal, a petista também terá reuniões já agendadas com a cúpula do PT, com senadores e com a equipe de transição do governo federal, onde ela integra o grupo de trabalho da Educação.

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Ela vai aproveitar a estadia em Brasília para ir ao Centro Cultural do Banco do Brasil para se reunir presencialmente com a equipe. Em reunião com a bancada do PT no Senado, que terá a participação da presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, a senadora eleita adiantou que tratará sobre a PEC da Transição, além da agenda legislativa.  “É muito bom poder retomar as atividades presenciais aos poucos”, diz Leitão.

A senadora Soraya Thronicke, que concorreu ao cargo de presidente do Brasil e acabou em quinto lugar, optou pela neutralidade e não vai apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL) nem o ex-presidente Lula (PT), que disputarão o Palácio do Planalto no 2º turno.

Segundo Thronicke, a sua decisão é em respeito a "maioria dos brasileiros" que, para ela, é contra a polarização.

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"A maioria dos brasileiros é contra a polarização e, em respeito, irei me abster. Não apoio nenhum dos candidatos que estão no 2° turno. Isso não muda meus posicionamentos, que todos já conhecem. Apenas me reservo ao que a Constituição me confere. Silêncio também é liberdade de expressão", publicou a senadora em sua conta no Twitter.

 

Com mais de 92% das urnas apuradas, o Mato Grosso do Sul elegeu a ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, Teresa Cristina (PP), para o Senado. Já são 61% dos votos válidos, o que representa mais de 765 mil eleitores.

O ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta (União Brasil), ficou em segundo lugar, com mais de 193 mil votos, ou 15,40% dos votos válidos. O Professor Tiago Botelho (PT), ficou em terceiro lugar, com pouco mais de 150 mil votos. 

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A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro, Damares Alves (Republicanos) integrará o Congresso Nacional a partir do ano que vem. Com mais de 90% das urnas apuradas, ela desponta com a preferência de 45,04% dos eleitores do Distrito Federal, no pleito realizado neste domingo (2).

Em sua campanha, Damares se apresenta como "a senadora da Michelle e do presidente Jair Bolsonaro". No atual pleito, ela derrota candidatas como Flávia Arruda (PL), que conta com 26,81% dos votos e é a candidata oficial do partido do presidente, e Rosilene Corrêa (PT), com 22,53%. 

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Na manhã deste sábado (1º), a candidata ao senado Teresa Leitão (PT) foi submetida a uma cirurgia para inserção de um pino após fratura sofrida durante caminhada da Frente Popular em Paulista, RMR, realizada na última sexta-feira (30). O acidente ocorreu em decorrência de uma queda no evento.

Teresa foi socorrida pelos seus assessores e levada pelo corpo de bombeiros para o Hospital Memorial São José, no bairro da Boa Vista, onde foi diagnosticada e medicada.

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De acordo com o médico cirurgião Leonardo Gouveia, em vídeo publicado no instagram da candidata, o procedimento foi bem sucedido, e a paciente segue para o exercício normal de suas funções.

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A pré-candidata do MDB à Presidência da República, a senadora Simone Tebet, compartilhou sua opinião sobre a realização do aborto no Brasil, em nova sabatina realizada pela Folha de S. Paulo e o UOL, nesta segunda-feira (18). Cristã, a parlamentar é contra o aborto em situações além das previstas em lei — em casos de violência sexual e risco de vida —, mas que enxerga o potencial no debate, considerando o interesse público. 

"A Constituição foi muito feliz quando permitiu o aborto em casos de estupro, em que a mulher está com a vida ameaçada e em casos de anencefalia. Mas o aborto é um assunto complexo e não pode ser tabu: deve ser debatido com seriedade, e não a cada quatro anos, em uma campanha eleitoral", afirmou Tebet.  

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Ressaltando o fato de ser cristã, a senadora e pré-candidata afirmou que o tema deve ser debatido não só ouvindo o que diz a ciência, mas também a sociedade como um todo. "Temos que ouvir todos os segmentos", disse. A fala se assemelha à feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apesar de ser mais neutra. Em declaração anterior, Lula defendeu a ampliação do direito ao aborto como uma questão de saúde pública.

Disputa pelo Planalto 

Tebet também afirmou, durante a sabatina, que, caso seja preterida como o principal nome da coalizão a qual seu partido integra para lançar uma candidatura única ao cargo, ela se recusa a ser candidata a vice-presidente. Seu partido, o MDB, ainda não decidiu o nome que será líder da chapa, formada também pelo PSDB, União Brasil e Cidadania.  

“Eu não sou candidata a vice-presidente da República. (Se) Eu abrir mão da pré-candidatura à Presidência e aceitar o papel de vice, estaria aí diminuindo o espaço da mulher na política. Vou estar no palanque do centro democrático, vou segurar a bandeira, vou entregar santinho, mas se eu não pontuar a ponto de ser a cabeça de chapa, não vou ajudar sendo vice. Eu abro mão, para que outros possam ser, e vou estar nesse palanque como cabo eleitoral”, continuou a legisladora. 

A senadora defende seu nome como cabeça de chapa, entre outros aspectos, pela menor rejeição em pesquisas, segundo ela, em relação aos concorrentes da coalizão. Na última pesquisa Datafolha, do fim de março, Tebet marcava 1% na pesquisa, ao lado de Felipe D'Ávila (Novo) e Vera Lúcia (PSTU). Estava atrás de João Doria (PSDB), com 2%, André Janones (Avante), com 2%, e Ciro Gomes (PDT), com 6%. O ex-juiz Sergio Moro (então no Podemos) tinha 8%, mas se filiou ao União Brasil e teve a pré-candidatura à Presidência negada pelos novos correligionários. 

Ainda na sabatina, a parlamentar defendeu o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o seu governo e afirmou ainda ele tem atuado como conselheiro. "O ex-presidente Temer é um bom conselheiro, tem dado orientações. Na campanha, pode atuar como alguém que articula, que tem experiência para resolver problemas. Não vamos esquecer da sua boa gestão", completou. 

Conhecida por defender o tratamento precoce da Covid-19 na CPI da Pandemia do Senado, que investigava sua participação no gabinete paralelo da Saúde, a oncologista e imunologista Nise Yamaguchi quer ser senadora por São Paulo. Em um movimento independente, ela lançou a pré-candidatura nessa quarta (22).

No vídeo publicado em seu perfil do Instagram, a médica se mostrou aberta a analisar propostas dos partidos interessados em seu nome para o quadro de candidatos. Apesar do alinhamento com o Planalto, ela não indicou preferências e disse que vai optar pelo 'mais ético que encontrar'.

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"Não tenho partido. Não sou política. Não sei ainda qual partido eu vou acolher. Mas eu sei que vou ser uma pessoa independente. Estou dizendo que vou ter uma candidatura independente. Qual vai ser o partido? O mais ético que eu encontrar", assegurou Nise.

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Registros da Latam entregues aos senadores da CPI mostram que ela fez 13 viagens para Brasília com passagens pagas em dinheiro, entre maio de 2020 e 2021. Uma delas foi custeada pelo Governo Federal para gravar uma publicidade sobre o polêmico tratamento precoce.

Em seu pronunciamento, ela enfatizou que não vai participar de favorecimentos e da pratica do "toma lá, da cá". 

“Estou me alinhando nas trincheiras, porque é uma guerra. É uma guerra biológica, uma guerra de inescrupulosidade, de questões antiéticas, de agressões, de tentativas de descaracterizações dos ideais das pessoas. Mas eu acredito que o amor tudo pode”, projetou a pré-candidata.

A sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia da Covid-19 desta terça-feira (21) foi interrompida, após o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, chamar a senadora Simone Tebet (MDB) de "descontrolada". Rosário estava sendo questionado sobre as irregularidades no contrato da vacina indiana Covaxin pela senadora.

Os senadores presentes se incomodaram com a fala do ministro, afirmando ter sido uma fala "machista". Após muito bate-boca, o presidente da CPI Omar Aziz suspendeu a sessão por dez minutos.

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