Tópicos | abuso sexual infantil

A Polícia Civil de Pernambuco deu cumprimento, no último domingo (7), ao mandado de prisão de um professor, acusado de abusar sexualmente de uma aluna sua, uma criança de 8 anos de idade. O caso teria acontecido, segundo a denúncia, na última sexta-feira (5), no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife. 

O homem, identificado pelas iniciais F.N.A.S.N., de 34 anos, é músico e atuava como professor de educação física. De acordo com a polícia, ele é acusado de estupro de vulnerável. Ele foi localizado em uma casa no bairro de Casa Amarela, e levado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, onde ficou à disposição da Justiça. 

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Segundo informações do portal G1, a mãe da vítima fez a denúncia formal no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife. A criança relatou à mãe o professor teria feito uma massagem nela, tocando em suas partes íntimas. Por se tratar de crime contra menor de idade, o nome da vítima não foi divulgado, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 

 

O Instagram é a principal plataforma usada por redes de pedófilos para promover e vender conteúdo de abuso sexual infantil — diz um relatório da Universidade de Stanford e do Wall Street Journal (WSJ).

"Grandes redes de contas com a aparência de serem administradas por menores anunciam abertamente material de abuso sexual infantil para venda", disseram pesquisadores do Centro de Política Cibernética dessa renomada universidade do Vale do Silício, na quarta-feira (7).

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“O Instagram é, hoje, a plataforma mais importante para essas redes, devido a características como algoritmos de recomendação de conteúdo e mensagens diretas, que ajudam a conectar compradores e vendedores”, acrescentaram.

E nem os pedófilos nem essas redes precisam mostrar muita engenhosidade.

De acordo com o WSJ, uma simples busca por palavras-chave explícitas sobre o assunto leva a contas que usam essas tags para anunciar conteúdo de abuso sexual infantil.

Muitos desses perfis "afirmam ser gerenciados pelas próprias crianças e usam pseudônimos abertamente sexuais", detalha o artigo.

As contas não dizem, diretamente, que estão vendendo essas imagens, mas têm menus com opções, incluindo, em alguns casos, a de solicitar atos sexuais específicos. Os pesquisadores de Stanford também detectaram ofertas de vídeos com zoofilia e automutilação.

"Por um determinado preço, as crianças estão disponíveis para 'reuniões' presenciais", continua o texto.

A reportagem destaca o papel desempenhado pelos algoritmos da popular rede social: uma conta de teste criada pelo jornal foi "inundada com conteúdo que sexualiza crianças", após clicar em algumas dessas recomendações.

A Meta, empresa controladora do Instagram, não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da AFP.

De acordo com o WSJ, a gigante das redes sociais reconheceu ter dificuldades em seus serviços de segurança e disse que criou um "grupo de trabalho" para abordar o problema.

Em março, fundos de pensão e de investimentos apresentaram denúncia contra a Meta por ter “feito vista grossa” ao tráfico de pessoas e à pedofilia em suas plataformas.

O Instagram também é regularmente acusado por associações e por autoridades de não proteger suficientemente as crianças contra os riscos de bullying, dependência e problemas de autoimagem.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (26) uma operação nacional de combate a crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes. A Operação Rede de Proteção está em andamento, cumprindo 57 mandados de prisão e 40 mandados de buscas. Nas primeiras horas, foram feitas sete prisões em flagrante.

De acordo com os investigadores, as ações visam “reprimir crimes sexuais contra crianças e adolescentes, retirando do convívio social indivíduos investigados, processados criminalmente e até condenados, dando efetividade ao sistema de justiça criminal e impedindo que novos delitos sejam cometidos”.

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“As ações da operação tiveram início nos primeiros dias deste ano, com o cumprimento de mandados de prisão de criminosos que já constavam do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), mas ainda estavam em liberdade”, informou em nota a PF.

A PF acrescenta que delegacias e superintendências regionais de todo o país deflagraram, também hoje, frentes de ações voltadas a crimes sexuais contra crianças, mas praticados "por meio da internet”. Essas ações contam com a ajuda da Força-Tarefa de Identificação de Vítimas, composta por policiais federais e civis especializados em identificar vítimas a partir de imagens e vídeos - criada com a finalidade de auxiliar nos resgates de vítimas e de identificação e prisão de agressores.

A Operação Rede de Proteção é a primeira deflagrada no âmbito da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF com as delegacias especializadas no tema, localizadas em todas as 27 unidades federativas.

Nem mesmo o Multiverso esperava por essa! O nome de Zara Phythian, conhecida por ter feito a vilã de Doutor Estranho, da Marvel Studios, bombou na internet, mas não por um bom motivo. A atriz e o seu marido, Victor Marke, foram condenados na última quarta-feira, dia 11, por abuso sexual infantil.

De acordo com o Daily Mail, o casal teria embriagado uma menina de 13 anos de idade com rum e abusado dela duas vezes por semana, durante três anos. Tudo começou quando a garota se matriculou na academia de artes marciais de Zara e Victor, em Nottingham, na Inglaterra, e a suposta vítima foi desafiada a fazer sexo oral nele. Detalhe: os dois ainda gostavam de filmar o crimes sexuais. Eita!

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De acordo com o veículo, Victor teria forçado a prática de sexo através de uma distorção dos votos feitas pelas alunas aos mestres de Taekwondo, a quem jurariam obediência. Até o momento, a sentença que será aplicada na dupla ainda não foi anunciada, mas deve ser decidida na próxima semana.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (10), a Operação Thumbring, que cumpre quatro mandados de busca e apreensão em Niterói, Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro; e em Saquarema, na Região dos Lagos. 

De acordo com a PF, a investigação é resultado de uma força tarefa policial internacional que identificou um brasileiro em prática de abuso sexual envolvendo menor de idade em fotos e vídeos divulgados pela DeepWeb em sites especializados nesse tipo de conteúdo.

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Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal de Itaboraí/RJ. 

O suspeito identificado pela força tarefa internacional responderá à Justiça Federal pelos crimes de estupro de vulnerável majorado, produção de conteúdo pornográfico envolvendo criança, bem como pela divulgação e armazenamento desse conteúdo, com pena máxima de mais de 50 anos de reclusão.

A PF informou que deu o nome de Thumbring (anel de polegar) para a operação porque foi assim que o suspeito identificou a série de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico infantil disseminada por ele na DeepWeb. Segundo a PF, o autor aparece usando nos referidos vídeos um anel desse tipo.

Foi preso nessa terça-feira (16) um homem, de 42 anos, acusado de abusar sexualmente e ameaçar a própria filha, de 10 anos. Os crimes aconteceram na cidade de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, na época em que a vítima tinha 5 anos.

O acusado foi preso no município de Armação de Búzio e levado para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Cabo Frio. Havia um mandado de prisão preventiva, expedido pelo plantão judiciário do fórum de Rio Bonito, contra o pai da criança.

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Segundo levantamento realizado pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) em 2020, o crime de violência sexual infantil ocorre em 73% dos casos na casa da própria vítima ou do suspeito. Em 40% das denúncias os abusos são  cometidos por pai ou padrasto das vítimas.

Para denunciar crimes contra crianças e adolescentes estão disponíveis o Disque 100, o app Direitos Humanos e o site da ONDH, todos são gratuitos e funcionam 24 horas por dia, inclusive em feriados e finais de semana.

A youtuber e influenciadora digital Evelyn Regly usou seu canal do YouTube para fazer um desabafo sobre os abusos sexuais que sofreu de um tio, durante a infância. No vídeo, ela conta os motivos que a fizeram ter coragem para revelar o que passou ainda criança.

“Eu lembrava de todas as coisas que aconteceram comigo. Tive alguns problemas principalmente quando eu tive a minha primeira relação sexual, uma aversão, nojo, eu fiz terapia com o tempo. Mas, não me atingia tanto e eu não lembrava tanto, quanto a partir do momento que o Lucas nasceu” disse Evelyn, se referindo ao nascimento do seu primeiro filho.

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No vídeo, Ela conta que conversou com os seus pais e sua irmã sobre o assunto. Então resolveu fazer a gravação para alertar outros pais, para que isso não aconteça com os seus filhos e também tentar se libertar do sofrimento e do trauma que viveu. E aproveitou para divulgar a campanha do “Maio Laranja” que é voltada ao combate do abuso infantil.

A Youtuber ainda contou que tem muita mágoa da família por ter acobertado a situação. “Meu pai quebrou o pau, mas ele não podia fazer justiça com as próprias mãos… Outros casos apareceram depois, e mesmo assim os outros irmãos passaram pano e justificaram” disse ela.

Evelyn contou que quando passou a entender o que aconteceu sentia muita vergonha e começou a negar, então passou a ser ameaçada pelo tio que a abusava. A influencer ainda comentou da dificuldade em efetuar uma queixa ou processo em casos que não houve penetração e nem há testemunhas 

O vídeo foi publicado por Evelyn na manhã desta sexta-feira (29) e já conta com mais de 200 mil visualizações. 

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Agentes da Polícia Federal cumpriram na manhã desta sexta-feira (23) mandado de busca e apreensão de homem que compartilhava arquivos com cenas de abuso sexual de crianças e de adolescentes em rede internacional há cerca de um ano.

O homem trabalhava como técnico de som em uma boate e vivia com mulher e filha. Ele foi preso em casa, no bairro da Freguesia de Jacarepaguá, zona oeste do Rio.

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Com ele, foi encontrado um notebook contendo inúmeros arquivos com cenas de violência sexual contra crianças, o que configura crime, com base no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), razão pela qual foi preso em flagrante.

Todos os equipamentos apreendidos serão encaminhados para a perícia técnica para aprofundamento das investigações.

A estação Francisco Morato da Linha 7 - Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) realiza nesta sexta-feira (18) uma ação para conscientizar o público sobre a importância do combate ao abuso sexual infantil.

De acordo com o governo do estado de São Paulo, das 9h às 17h, os usuários terão acesso a folhetos informativos contra o crime, além de terem contato com trabalhos escolares feitos por crianças da rede municipal de ensino.

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O governo do estado informou também que entre 2015 e 2016 o canal de denúncias Disque 100 recebeu 37 mil queixas de crimes envolvendo crianças e adolescentes, sendo que mais de 67% eram do sexo feminino. O abuso sexual geralmente é cometido por pessoas que estão dentro do convívio familiar da vítima.

Além do Disque 100, outro canal de denúncia é o aplicativo Proteja Brasil. O governo ressaltou que as denúncias também podem ser realizadas em delegacias e no Conselho Tutelar, por meio do número 11 4488-0066.

Serviço:

Dia de Combate ao Abuso e a Exploração de Crianças e Adolescentes

Endereço: Estação Francisco Morato – Linha 7 – Rubi da CPTM

Rua Gerônimo Caetano Garcia, S/N, Passarela das Magnólias, Centro – Francisco Morato.

Data e horário: 18 de maio, sexta-feira, das 9h às 17h.

O abuso sexual infantil e o assédio sexual aumentaram na internet, alertou nesta quarta-feira (28) a Europol, assinalando que há cada vez mais crianças vulneráveis e vítimas de predadores sexuais.

"Os maus-tratos infantis, ao vivo ou à distância, é uma ameaça que está aumentando", informou o Escritório Europeu da Polícia, com sede em Haia, em seu relatório anual sobre a evolução da ameaça do cibercrime organizado.

"De maneira geral, o cibercrime, por sua extensão, pelos diferentes setores que alcança e os danos humanos e materiais que causa, está chegando a níveis muito elevados", afirma em um comunicado a Europol.

As atividades mais ilegais ocorrem na chamada "darknet", a parte subterrânea da internet, que foge aos controles clássicos. Antes, os grupos responsáveis por abusos infantis se encontrava principalmente nas Filipinas, mas agora este fenômeno se estende a outros países.

Segundo Steven Wilson, do centro de cibercriminalidade da Europol (EC3), os investigadores enfatizam também o aumento da "revenge porn", que consiste em difundir publicamente a foto íntima de um ex-cônjuge.

Os casos de abuso sexual em ambiente escolar são tema de um vídeo lançado na Semana Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Nas imagens, meninas de diversas partes do mundo relatam episódios de violência nas escolas. O filme é encenado por atrizes, mas as vozes e histórias são reais.

"Tenho medo de ir a escola porque fui sexualmente abusada lá", relata uma das jovens no filme, lançado pela organização não-governamental (ONG) Plan International Brasil. Garotas de 15 anos falam sobre casos de estupros por professores, sexo para melhorar notas, assédio e medo de frequentar espaços da escola.

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Em um dos relatos, uma jovem contou que a amiga foi estuprada no banheiro. "Tinha um garoto atrás da porta. Assim que ela entrou, ele a empurrou e a obrigou a fazer sexo com ele", disse.

São Paulo

Uma menina de 12 anos foi estuprada por três adolescentes em um banheiro da Escola Estadual Leonor Quadros, na zona sul de São Paulo. A criança foi abordada pelos jovens dentro do banheiro e obrigada a tirar a roupa e a fazer sexo com eles.

"Ela só me pedia desculpas e se sentia muito culpada pelo que tinha acontecido com ela. Nós da família estamos sofrendo muito, mas quem fecha os olhos e se lembra de tudo o que acontece é ela, por isso vamos continuar dando todo o nosso amor para que ela volte ser contagiada por sentimentos bons", disse a mãe da vítima. 

 

Confira o vídeo completo a seguir:

Em prol do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexuak de Crianças e Adolescentes, celebrado no dia 18 de maio, a Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), em parceria com a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (Fase), realiza, até o fim deste mês, série de palestras que discutem sobre o assunto em várias cidades do estado do Rio de Janeiro.

Para alertar sobre esse problema, que acontece em escala mundial, o coordenador de Projetos Especiais da FMP/Fase, Ricardo Tammela, aborda conceitos e características de crianças e adolescentes que sofrem com abuso sexual. Para explanar sobre o tema junto aos participantes, o coordenador mostra as diferentes formas de exploração, como turismo sexual, prostituição, tráfico de pessoas, além da violência física e psicológica sofrida pelo menor. O objetivo do encontro é reforçar que, enquanto cidadã, a sociedade pode denunciar através do disque 100 ou dos Conselhos Tutelares.

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Segundo levantamento feito pelo Ministério da Saúde, com base em dados do sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), divulgado em maio do ano passado, o abuso sexual é o segundo tipo de violência mais comum contra crianças entre zero e nove anos, e adolescentes de 10 a 14 anos.





A Austrália realizará uma investigação nacional sobre as respostas institucionais às denúncias de abuso sexual infantil que envolvem sacerdotes, anunciou nesta segunda-feira a primeira-ministra, Julia Gillard.

O anúncio de Julia Gillard foi feito depois que um chefe da polícia denunciou que a Igreja Católica havia destruído provas e silenciado investigações no estado de Nova Gales do Sul.

"Foram feitas revelações de que os abusadores de crianças são levados de um local para o outro sem que seus crimes e abusos sejam investigados", disse Gillard.

"Acredito que nestas circunstâncias é apropriado que haja uma resposta nacional", acrescentou a primeira-ministra, que esclareceu que a comissão de investigação não tem como alvo apenas a Igreja Católica.

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