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Três pessoas que se passavam por médicas sem a devida habilitação foram denunciadas pelo Ministério Público do Estado do Mato Grosso por exercício ilegal da medicina no município de Água Boa-MT. O trio é acusado de substituir medicamentos de ponta por outros sem a mesma eficácia, reutilizar materiais descartáveis e deixar de alimentar paciente da UTI. Também foram acionados os sócios administradores da empresa responsável por prestar serviços ao hospital.

Os investigados foram denunciados também por expor a vida ou a saúde de outras pessoas a perigo, associação criminosa e falsidade ideológica. Segundo o MPMT, várias reclamações relacionadas à atuação dos denunciados chegaram ao órgão. Um inquérito policial apura possíveis consequências criminais envolvendo a morte de duas pessoas.

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O grupo atuou no Hospital Regional Paulo Alemão entre os meses de abril e maio deste ano. Segundo a denúncia, eles atuaram sem a supervisão do médico responsável, prescrevendo medicamentos, realizando intubação e massagem cardíaca. 

Para poupar gastos, insumos descartáveis como seringas, agulhas, frascos utilizados para dietas e frascos e soro teriam sido reutilizados pela unidade hospitalar. Um paciente da UTi teria ficado três dias sem receber alimentação.

Com informações da assessoria.

Na última terça-feira (28)uma pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences apresentou uma versão de vacina em forma de adesivo de micro agulha, o pode ser uma alternativa no futuro para substituir as agulhas hipodérmicas

Vale lembrar que uma das maiores funções da vacina adesiva, é o fato dela ser autoaplicável e não necessitar do auxílio de um enfermeiro. A pesquisa também mostra que a resposta imunológica da utilização do adesivo é dez vezes maior, em comparação com a agulha aplicada no músculo do braço.

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A princípio os testes foram feitos apenas em animais, mas logo poderão ser feitos novos testes em humanos, podendo adaptar vacinas contra a gripe, sarampo, hepatite e até mesmo contra a Covid-19.

Segundo a pesquisadora do Departamento de Microbiologia da Universidade da Carolina do Norte (UNC), Shaomin Tian, a maior dificuldade nesse processo foi replicar os moldes de micro agulhas, já que apenas uma unidade não foi suficiente para criar outras versões idênticas do objeto.

Assim, a solução foi imprimir os adesivos em uma impressora 3D, que permite trazer diversas réplicas do adesivo em alta qualidade. Parte desse processo foi contribuição do pesquisador Joseph M. DeSimone.

 

 

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou Nicole Maria Ferreira da Costa, de 20 anos, por ter matado o próprio namorado com um golpe de agulha de narguilé após uma briga por um pastel. Em setembro passado, a jovem saiu com o namorado, Adailton Gomes de Abreu Sousa, e suas duas irmãs, para irem a uma feira, local onde o conflito teria acontecido.

De acordo com a denúncia do promotor de Justiça Milton Marcolino, titular da 19ª Promotoria de Justiça de Aparecida de Goiânia, onde o crime ocorreu, o casal teve uma discussão sobre o que iriam comer. Já na casa de Nicole, enquanto as duas irmãs da vítima aguardavam do lado de fora, a desavença continuou, resultando em um golpe no coração de Adailton, usando uma agulha de narguilé.

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Após a agressão, Adailton caiu no chão, onde não resistiu ao ferimento e morreu. O dispositivo utilizado para atingir o rapaz tem a função de perfurar o alumínio que sustenta o carvão e aquecer a essência do narguilé. Sendo assim, algo muito afiado.

A acusada responderá em liberdade ao homicídio duplamente qualificado, agravado por ser em razão de motivo fútil.

Se você achava que o desespero na hora de receber uma injeção era coisa apenas de criança, um socorrista de Goiás mostrou para todo o Brasil que não. Rodrigo José dos Santos, 38 anos, foi filmado por um amigo enquanto recebia a primeira dose da vacina CoronaVac, contra a Covid-19, e viralizou ao ter uma reação inusitada. Com fobia de agulha, mas entendendo a importância da imunização, o socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), lutou bravamente contra o medo da “picadinha” e conseguiu tomar a dose.

No vídeo, é possível ver Rodrigo tremer e pedir para ser segurado pelo amigo. “Me segura que eu vou tombar”, avisa desesperado. Ele também tenta se desvencilhar da profissional de saúde que ia aplicar a injeção. Quando a agulha, finalmente, encosta no braço do socorrista, ele desmaia e acaba recebendo a dose desacordado.

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Rodrigo faz parte do grupo prioritário e foi vacinado na última quarta-feira (20). Mesmo com a fobia, ele fez questão de ir receber o imunizante. A recomendação do Ministério da Saúde é que as primeiras doses da CoronaVac sejam destinadas aos profissionais da saúde que atuam na linha de frente, idosos a partir dos 60 anos que vivem em asilos, pessoas com deficiência que vivam em instituições de longa permanência e indígenas aldeados.

Até o meio do ano, as seringas e agulhas de outros países entrarão no Brasil sem pagar tarifas. O Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar o imposto de importação até 30 de junho. A medida ajudará a reforçar o combate à pandemia de covid-19.

Até agora, esses produtos pagavam 16% de alíquota para entrar no país. A Camex também suspendeu, até o fim de junho, uma sobretaxa aplicada para as seringas descartáveis importadas da China.

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Desde 2009, o Brasil aplica uma medida antidumping - punição autorizada pelas normas internacionais quando um país julga haver concorrência desleal à indústria nacional - às seringas descartáveis chinesas. Desde 2015, a sobretaxa estava fixada em US$ 4,55 a cada quilograma de mercadoria importada.

Tarifa zerada

Com as duas medidas, a lista de produtos com tarifa zerada para o combate à pandemia de covid-19 aumentou para 303 produtos. Desde março do ano passado, o Comitê-Executivo da Camex avalia o abastecimento brasileiro de produtos de saúde e promove ajustes na lista com base na avaliação do Ministério da Saúde da situação da pandemia no país. Até agora, foram emitidas 16 resoluções de reduções tarifárias.

Na segunda-feira (4), o Ministério da Saúde havia requisitado a fabricantes instalados no país seringas e agulhas de estoques excedentes para a futura campanha de vacinação contra a covid-19.

 

Nesta quarta-feira (6) o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou sua conta no Twitter para criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela suspensão da compra de agulhas e seringas, segundo o mandatário, até que os produtos voltem ao “preço normal”. 

Ao criticar a decisão do presidente, Freixo lembrou uma compra de insumos para a produção de cloroquina feita sem licitação pelo Exército Brasileiro no último mês de maio, revelada em setembro de 2020. “Bolsonaro comprou TONELADAS de cloroquina SUPERFATURADA, mas suspendeu a aquisição de seringas por causa dos preços altos. Esse é o valor que o presidente dá a vida dos brasileiros”, escreveu o deputado.

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Além do deputado, outros membros da classe política também criticaram a postura do presidente. A deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL) chamou Bolsonaro de "sabotador do combate à Covid". Também deputado, José Guimarães (PT-CE) alegou que para o chefe do Executivo nacional "a alcunha 'genocida' não é exagero. Também crítico à gestão Bolsonaro, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que "Bolsonaro tenta justificar sua incompetência e irresponsabilidade jogando a culpa no colo dos outros".

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Relembre o Caso

Segundo informações da CNN Brasil, uma compra de 600 kg de difosfato de cloroquina, a base do remédio, foi feita ao Grupo Sul Minas por R$ 1.304/kg, ou seja, R$ 782.400. Antes, em março de 2020, o mesmo grupo forneceu 300 kg do produto por R$ 488/kg (R$ 146.400), preço igual ao que constava em uma licitação feita em 2019.

Diante do aumento de preço em 167%, o Ministério Público pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigasse a aquisição dos insumos com suspeitas de superfaturamento.

Em ofício ao tribunal, o Exército afirmou que a compra do medicamento não recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para tratamento da Covid-19 foi realizada por um suposto aumento de demanda pelo medicamento e também com o objetivo de “produzir esperança para corações aflitos”. 

“Preço Normal”

Nesta quarta-feira (6) Bolsonaro comunicou a suspensão de uma licitação para compra de agulhas e seringas que seriam destinadas à imunização contra a Covid-19 no Brasil "até que os preços voltem à normalidade". O motivo alegado foi que diante do interesse do Governo em adquirir o material para vacinação, “os preços dispararam". 

"Estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande", escreveu Bolsonaro em suas redes sociais. 

Apesar da afirmação do presidente, o pregão aberto pelo Ministério da Saúde para compra de seringas e agulhas fracassou. Era necessário adquirir 331 milhões de unidades, mas teve oferta para apenas 7,9 milhões. Segundo os fabricantes, não houve interessados porque o preço pago pelo governo está muito abaixo do mercado. 

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Um paciente de Covid-19 foi preso após fugir do Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília, e roubar uma loja de calçados com uma agulha infectada. Ele ameaçou o dono da loja e os policiais, que o detiveram ainda com os acessos intravenosos no braço, nessa segunda-feira (13).  

O homem, de 37 anos, largou o tratamento contra Covid-19 e fugiu para a rodoviária de Brasília, onde usou uma agulha infectada para roubar um par de chinelos. Ele correu em direção à Estação Central do metrô, quando percebido por policiais, que o apreenderam em estado alterado. "Ele gritava que mataria todo mundo e depois se jogaria nos trilhos", relata o soldado Henrique Porto.

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O policial acrescenta que, mesmo na viatura, ele repetia que infectaria todos. O homem foi encaminhado para a 2ª Delegacia da Asa Norte, onde foi acusado de roubo, resistência e desacato.

A nova ministra da Cultura da França afirmou que existe um "amplo consenso" para reconstruir "tal e como era" a agulha da catedral de Notre Dame de Paris, que desmoronou no incêndio de 2019.

"Há um amplo consenso na opinião pública e entre os que tomam as decisões para reconstruir tal e como era a agulha", afirmou Roselyne Bachelot à rádio France Inter, poucas horas antes da reunião de uma comissão que discutirá o tema.

Bachelot explicou que será difícil que fique "exatamente idêntica" e afirmou que a decisão final corresponderá, a princípio, ao presidente Emmanuel Macron.

Além da agulha, a reunião abordará a reconstrução do telhado e da estrutura deste monumento gótico mundialmente famoso. O incêndio de abril de 2019 comoveu os franceses.

O debate sobre a reconstrução da agulha, um dos símbolos de Paris, provoca divisões há vários meses, especialmente entre os que preferem conservar a estética da original e os que desejam incluir um "gesto arquitetônico contemporâneo", como já afirmou o presidente Macron.

O arquiteto responsável pelas obras, Philippe Villeneuve, é abertamente hostil à segunda opção.

No momento, as obras de Notre-Dame, que foram suspensas durante o confinamento, estão na delicada fase de retirada dos andaimes instalados antes do devastador incêndio e que foram completamente deformados pelas chamas. A operação deve terminar, no mais tardar, em setembro, quando poderá começar a restauração propriamente dita.

Macron fixou prazo de cinco anos para o fim da reconstrução da catedral, segundo monumento histórico mais visitado da Europa.

Quem diria que uma crise de saúde possibilitasse o autoconhecimento e apresentasse novas perspectivas? Muito antes da pandemia da Covid-19, a vida de João Stanganelli, de 64 anos, sofreu uma reviravolta após um infarto. Sem se abater, aprendeu no repouso as habilidades do crochê com a esposa Marilena e reverteu a condição em um projeto pessoal de representatividade. Hoje, o artesão é um exemplo de ‘empreendedorismo de superação’ e exporta suas peças para o mundo.

Morador de Bragança Paulista, município do interior de São Paulo, João trabalhava no setor culinário e cumpria viagens pelo Brasil até sofrer o infarto em 2016. Portador do vitiligo, ele se entregou à agulha de crochê durante a recuperação e conta que a clareza das instruções da esposa fez com que aprendesse rapidamente os pontos de linha.

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O artesão lembra que logo cansou de reproduzir peças genéricas e idealizou um presente especial para a neta se sentir próxima enquanto estivessem distantes. "Queria fazer alguma coisa que marcasse e me representasse, e aí surgiu a Vitilinda. Eu fiz essa boneca e apanhei. Levei cinco dias para fazer uma bonequinha, que hoje a gente faz rapidamente [aproximadamente em um dia]", relembra ao LeiaJá.

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O amor por cada etapa do processo de criação e o cuidado em fazer um produto com identidade, diferente da tradição do mercado, trouxe reconhecimento para as manchas da boneca Vitilinda e, consequentemente, uma enxurrada de encomendas. A variedade dos pedidos estimulou o lado empreendedor de João, que se preparou para ampliar os horizontes e abordar a representatividade em suas obras. "A minha boneca tem personalidade mesmo porque a gente procura fazer como a pessoa é. Tem gente que só tem uma mancha no rosto, só nos braços ou nos pés [...] Ela é personalizada em cima de uma foto que a pessoa manda e, dentro dos limites do crochê, a gente tenta aproximar ao máximo", explica.

Com muita determinação, João estudou abordagens além do nicho dermatológico e hoje confecciona bonecas cadeirantes, traqueostomizadas, com alopecia, limitações visuais e toda a infinidade de possibilidades que a imaginação e a crochetagem podem reproduzir. "O mundo tem que ter isonomia e ser igualitário", reitera.

Como aproveitar o tempo livre?

O talento tornou-se um negócio lucrativo e já lhe rendeu experiências e agradecimentos inimagináveis. Analisando a trajetória e os motivos que o fizeram entrar no crochê, o faz concordar que 'após a tempestade, vem a bonança' e a pandemia deve ser encarada como oportunidade.

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"Esse espaço que a vida está nos concedendo é interessante para pensar em fazer coisas que você achava que não poderia. É um momento para você extravasar toda sua criatividade e procurar novas formas. Esse momento acaba sendo muito rico", aconselhou.  

Embora confesse que a paralisação decorrente da Covid-19 desacelerou as vendas, João garante que as agulhas seguem a todo vapor e usa o tempo como ócio criativo para planejar novas criações. "Tá tudo parado. Eu tenho bonecas prontas para mandar para Alemanha e Estados Unidos, até já estão pagas, mas ainda tô esperando abrir os Correios internacional. Mesmo assim a gente não parou de trabalhar, diminuiu bastante, mas não deixamos", ressalta ao destacar que pretende investir no ateliê para ampliar a produção.

A Polícia Civil divulgou, nesta segunda-feira (11), o retrato falado de um segundo suspeito de ter furado pessoas com seringa durante este Carnaval. A vítima contou ter sido furada por ele por volta das 13h do domingo (3) no Alto da Sé, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo o relato, o folião estava acompanhado de uma amiga. No momento em que sentiu a furada no braço, ele notou a presença de um homem fantasiado de anjo. Mais para frente, a amiga também sentiu a agulhada e o mesmo homem fantasiado estava próximo. “É um indício de que ele possa ser o autor”, resume o chefe da Diretoria Integrada Metropolitana (DIM), Ivaldo Pereira.

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Anteriormente, a polícia já havia divulgado o retrato falado do primeiro suspeito. Segundo a corporação, o primeiro retrato divulgado é de um homem que teria agredido a vítima na terça-feira (5), por volta das 18h30, no Bonfim, também em Olinda.

Era aguardada para esta segunda-feira a divulgação de um terceiro retrato falado, desta vez de uma mulher. A divulgação foi cancelada, entretanto, porque eram necessários maiores detalhes e informações, segundo Pereira. “A investigação prossegue para descobrir se essas pessoas dos retratos estão envolvidas e se mais pessoas também estão envolvidas”, diz o delegado.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), 108 pessoas procuraram o Hospital Correia Picanço, na Zona Oeste do Recife, por terem sido picadas por agulhas durante os festejos em Recife e Olinda. Todos os pacientes foram admitidos no Hospital Correia Picanço, na Zona Norte do Recife, que é referência estadual em doenças infecto-contagiosas.

Após triagem, 75 dos 108 pacientes tiveram indicação para fazer o tratamento padrão utilizado nos casos de acidentes com materiais biológicos, a profilaxia pós-exposição (PeP), que é usada na prevenção da infecção pelo HIV. Os demais ou se recusaram a fazer o teste rápido, que é pré-requisito para o uso da medicação, ou já tinham passado da janela de 72 horas preconizadas para início do tratamento. Com isso, serão acompanhados, de forma rotineira no Hospital Correia Picanço, para monitorar possíveis infecções.

Os pacientes medicados foram liberados com orientação de retorno após 30 dias para conclusão do tratamento. A Secretaria Estadual de Saúde destaca que os índices de transmissão por meio de picadas com agulhas infectadas são considerados baixos, em média 0,3%.

A Polícia Civil divulgou, nesta sexta-feira (8), o retrato falado de um homem acusado de furar com agulha foliões durante o Carnaval. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), 108 pessoas procuraram o Hospital Correia Picanço, na Zona Oeste do Recife, por terem sido picadas por agulhas durante os festejos em Recife e Olinda.Apesar do número elevado de pacientes, apenas cinco pessoas procuraram a Unidade Móvel que a Polícia Civil instalou no Hospital Correia Picanço. Dessas cinco, apenas uma foi capaz de descrever a fisionomia do suspeito. “Na noite de ontem, durante três horas, uma das vítimas auxiliou nesse trabalho da perícia iconográfica, que é o retrato falado. Ela descreve com riqueza de detalhes”, explica o chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle.Quem tiver informações sobre o suspeito pode ligar para o número de plantão da polícia, que é o 31826091. Além do retrato falado, os investigadores também estão pesquisando as imagens de videomonitoramento. “Não é fácil, porque se trata de uma aglomeração. É uma multidão de pessoas, mas a gente não pode descartar nenhuma ferramenta que auxilie a investigação”, afirma Joselito. O suspeito pode ser autuado pelo crime de expor a risco a vida de outrem por transmissão de moléstia grave, com pena de reclusão em regime fechado de até quatro anos.Todos os pacientes foram admitidos no Hospital Correia Picanço, na Zona Norte do Recife, que é referência estadual em doenças infecto-contagiosas.Após triagem, 75 dos 108 pacientes tiveram indicação para fazer o tratamento padrão utilizado nos casos de acidentes com materiais biológicos, a profilaxia pós-exposição (PeP), que é usada na prevenção da infecção pelo HIV. Os demais ou se recusaram a fazer o teste rápido, que é pré-requisito para o uso da medicação, ou já tinham passado da janela de 72 horas preconizadas para início do tratamento. Com isso, serão acompanhados, de forma rotineira no Hospital Correia Picanço, para monitorar possíveis infecções.Os pacientes medicados foram liberados com orientação de retorno após 30 dias para conclusão do tratamento. A Secretaria Estadual de Saúde destaca que os índices de transmissão por meio de picadas com agulhas infectadas são considerados baixos, em média 0,3%. 

A Polícia neozelandesa anunciou, nesta segunda-feira (26), a descoberta de uma agulha em um morango, o segundo caso no país e similar aos registrados na Austrália em setembro.

A descoberta aconteceu durante o fim de semana em uma bandeja de frutas vendida na pequena cidade de Geraldine, na Ilha do Sul, afirmou um porta-voz da Polícia.

O dono do supermercado onde era vendida a bandeja anunciou que foram retirados todos os morangos, mas se negou a dizer se a fruta era produzida na Austrália, ou na Nova Zelândia. Durante várias semanas em setembro, a Austrália viveu angustiada com a descoberta de agulhas e alfinetes em bandejas de frutas.

Mais de 200 supostos casos de morangos com agulhas foram registrados, após a internação por dores de estômago de um homem que consumiu uma dessas frutas. Um incidente similar ocorreu recentemente na Nova Zelândia.

Uma mulher de 50 anos que trabalhava em uma fazenda onde são produzidos alguns dos morangos foi detida e indiciada no estado de Queensland (nordeste da Austrália).

Após anos sentindo dores muito fortes na coluna, sem explicação, a norte-americana Amy Brigth, de 41 anos, descobriu através de exames uma agulha de anestesia epidural quebrada dentro de seu corpo desde que ela deu à luz seu filho, há 14 anos.

"Todas as vezes que eu me movia ou andava, a agulha se movimentava na minha coluna. Por 14 anos, eu criei uma cicatriz no tecido da minha coluna por causa dessa agulha", revelou Amy à revista People.

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Logo após o exame de tomografia, os médicos identificaram três centímetros da agulha alojada na coluna. Apesar da descoberta, ela não poderá retirar a agulha, pois segundo os médicos, a isso poderia ocasionar a perda dos movimentos das pernas.

Amy quer processar o hospital por fraude e negligência médica. Ela diz que a agulha está em contato com um nervo de sua perna esquerda, o que a deixa preocupada com a possibilidade de ficar paralítica.

Por Tayná Barros

Com o tema O Risco na Pele, a II Mostra de de Sketches de Pernambuco conta com10 tatuadores, cada um com estilo e história diferente. A exposição traz uma nova tendência no mercado de tatoo e acontece na Casa do Cachorro Preto, em Olinda. São 'flashes' inéditos, trabalhos em body suit (sobre placas de mdf cortadas em formato de corpo humano), além de objetos em couro e pele de bode desenhados com a arte da agulha.

A cartela de estilos é bastante diversa e foge das revistas e catálogos. Participam da mostra os tatuadores Renato Mousinho, Apolônio Luz, Paulo Araújo, Genésio Raposo, Paulo Victor Skaz, Eduardo Magão, Henrique Brandão, a dupla de artistas Raone Ferreira e Fernando Moraes Ferreira que forma o Imarginal e Nando Zevê, idealizador, produtor do evento e também tatuador.

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De acordo com Zevê, a mostra apresenta um novo conceito para o público que consome tatuagem. "Normalmente as pessoas já chegam com a ideia, o desenho pronto. A exposição tem a ideia de elevar a criação do profissional, assim como a arte", explica. A mostra conta com tatuadores tradicionais, tatuagem japonesa, além da arte em aquarela.

Na mostra, os artistas utilizaram o papel com técnica e materiais diversos como o lápis grafite, nanquim e aquarela, entre outros. "Convidei tatuadores que tem a proposta de fazer este tipo de trabalho, que permite outras possibilidades no que diz respeito à tatuagem", conta Zevê. A nova tendência que permite a criação e execução dos desenhos feitas pelo tatuador já acontece na Europa." O que acontece aqui é que muitos tatuadores trabalham muito em estúdios, e não tem tempo para produzir seus próprios desenhos", completa ele.

Além de obras originais e nunca utilizadas, o público vai encontrar uma parede de desenhos para tatuagem feitos exclusivos para a II Mostra de Sketches. A aquisição do desenho já garante a tatuagem com o autor.

Serviço

II Mostra de Sketches de Pernambuco – O risco na pele

Até 10 de novembro

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 - Sítio Histórico de Olinda)

Gratuita

(81) 3493 2443

Esta sexta-feira (27) é um dia diferente para os alunos do BJ Colégio e Curso, do Recife. Além das aulas regulares, os jovens têm a oportunidade de disseminar o espírito cidadão por meio de uma atitude bem simples, mas que ajuda muitas e muitas pessoas: doação de sangue. Como uma das atividades da “Multigincana Caiu na Rede”, a ação ocorre até às 17h do hoje, graças a um trabalho realizado em parceria com a Fundação Hemope. A gincana envolveu diversas atividades que abordaram as disciplinas escolares, porém, com foco em aspectos sociais e culturais.

“Além de ensinar os conteúdos, nós, como educadores, temos que desenvolver outros valores nos alunos. A ideia é envolver aspectos culturais e sociais, como pinturas, artes plásticas e atitudes cidadãs”, explicou a coordenadora pedagógica do BJ, Fabiana Nascimento. Cerca de 250 alunos do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro do ensino médio participam da ação, que termina neste sábado (28), com uma série de apresentações culturais. Diferente de outras gincanas escolares, os estudantes não competem entre si, e sim somam pontos que podem, ser transformados em acréscimo na média final das matérias.

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Apesar de ser uma competição dedicada aos alunos, outras pessoas também estão doando sangue. A mãe de um dos estudantes do colégio, Elaine Torres, fez questão de doar, não só para render pontuação para o filho. “Acho muito importante porque conscientiza a sociedade sobre como é importante doar. Existem muitas pessoas que necessitam de sangue”, falou.

Segundo um dos alunos do BJ que participou da doação, Hélio Teixeira, o ato vale muito mais do que uma contribuição para a Multigincana. “O mais importante é ajudar as pessoas. É a primeira vez que estou doando e posso garantir que não dói nada. Quem quiser pode doar com muita tranquilidade”, disse.

Medo de agulha

Antes da retirada do sangue, os doadores passam por vários procedimentos. São dadas informações sobre peso, tipo de sangue, altura, bem como são realizados exames clínicos, como o de hemoglobina e aferição de pressão arterial. Logo depois, o público passa por um médico, que, a partir das informações apuradas, autoriza ou não a doação.

Apesar do desejo da maioria das pessoas de contribuir doando sangue, o que não falta é gente com medo de agulha. Tawanne Villarim, de 18 anos, estava muito nervosa antes do “furinho”. “Nunca tirei sangue na minha vida, mas, sempre tive vontade. Porém, tenho medo de agulha. Acho que a picada vai ser forte. Meu Deus, espero que seja tranquilo”, falou a jovem, antes do procedimento.

“Os doadores devem vir alimentados. É preciso fazer os exames para a autorização da doação. Pelo menos hoje, após a doação, é importante que os doadores não façam esforço físico”, orientou a assistente social do Hemope, Auxiliadora Cunha. “Há cerca de cinco anos, realizamos essa ação junto com o BJ e sempre é um sucesso”, completou.

Mas, será que a retirada do sangue de Tawanne doeu? Acompanhe no vídeo abaixo:

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