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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, minimizou a polêmica em torno dos vetos presidenciais ao projeto de lei do abuso de autoridade. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a proposta, vetando 36 dispositivos. Bolsonaro era pressionado por setores que o apoiam, inclusive no próprio partido, o PSL, a vetar a proposta, vista como limitadora do trabalho de investigadores.

"Estão fazendo um cavalo de batalha em uma coisa que é natural. Em várias matérias votadas, em vários projetos de lei votados no Parlamento, ele é sancionado ou vetado. Só tem dois caminhos. As pessoas falam que estão preocupadas do veto ou da manutenção do veto. (Veto) é da política, é da democracia", disse Alcolumbre.

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Os vetos precisam ser analisados pelo Congresso Nacional. Alcolumbre declarou que não há previsão de uma sessão ser marcada para semana que vem - o que dependeria de um acordo entre líderes partidários.

Os senadores fecharam um acordo, nesta terça-feira, 3, para acelerar a tramitação da PEC paralela da Previdência. Conforme adiantado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) votará nesta quarta-feira, 4, o texto principal da reforma e já colocará em votação a criação do texto paralelo com as alterações sugeridas pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

O acordo permitirá que as duas propostas - a reforma aprovada na Câmara e a PEC paralela - já sejam direcionadas ao plenário. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), declarou que vai tentar fazer com que os dois textos sejam votados no plenário até o dia 10 de outubro, data prevista para a conclusão da votação da reforma na Casa.

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O acordo abrevia a tramitação da PEC paralela em 30 dias, de acordo com Alcolumbre. Isso porque a previsão inicial era que esse texto só começasse a tramitar no Senado após o primeiro turno da reforma no plenário - programada para 24 de setembro.

O acordo não envolve o conteúdo da proposta, que enfrenta resistência na Casa. "É um acordo de procedimentos, vamos ganhar 30 dias. Vamos votar amanhã (quarta) com o acordo de procedimentos, com os destaques, todos os senadores lá vão se manifestar, os favoráveis e os contrários. O mesmo calendário está mantido da reforma da nova Previdência com esta novidade", declarou Alcolumbre.

Na CCJ, a presidente do colegiado, Simone Tebet (MDB-MS), declarou que não vai encerrar a sessão desta quarta-feira, 4, enquanto as votações do texto principal e da PEC paralela não forem concluídas. "A não ser que haja um acordo de líderes, do contrário estou pronta para varar a madrugada." Ela calcula que a reforma principal será aprovada pela comissão com 15 votos contra 10.

A chamada PEC Paralela pode não ter uma tramitação tão rápida quanto esperam os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o relator da reforma no Senado, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Em reunião na última semana, Alcolumbre e Maia se comprometeram a dar prioridade à matéria para ter o texto votado nas duas casas até dezembro, mas parlamentares de várias correntes políticas consideram essa hipótese improvável. A PEC é vista como solução para resolver pontos polêmicos que não obtiveram consenso para entrar no texto da reforma da Previdência (PEC 6/2019).

“Nós não aceitamos nenhuma tramitação de proposta de emenda constitucional, principalmente que comprometa direitos de trabalhadores, em prazo recorde aqui”, disse à Agência Brasil o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O senador lembrou que em cada Casa há um prazo regimental mínimo para apreciação de uma proposta desse tipo, no caso do Senado, 60 dias. Acrescentou que respeitado o regimento, talvez nem no Senado haja tempo para votar a matéria em dois turnos antes do fim do ano.

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Na Câmara a tramitação é ainda mais longa. O texto teria que passar por uma comissão especial, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e por dois turnos de votação no plenário.

A presidente da CCJ no Senado, Simone Tebet (MDB-MS) disse que se for da vontade dos parlamentares será possível fazer um calendário enxuto para a PEC Paralela. “Eu acho que reforma da Previdência é mexer na vida de 210 milhões de brasileiros e dos futuros brasileiros. Estamos mexendo na vida de pessoas que precisam, no fim da vida, de recursos para comprar remédio quando não acharem no posto. Mais difícil ou menos difícil, nós estamos aqui para isso”, afirmou.

Líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) é outro a achar difícil um desfecho para a proposta ainda este ano. Ele acredita que os deputados não desejarão assumir um eventual atrito político em suas bases eleitorais às vésperas das eleições municipais.

“Não vejo essa condição de ela ser votada até o fim do ano. Nós vamos votar e vamos aprovar [no Senado]. Vai chegar à Câmara e a Câmara já rejeitou, não vai fazer andar. Se ela andar, vai andar depois das eleições do ano que vem. Porque os deputados não deixaram incluir [estados e municípios no texto-base] por causa das eleições”.

Câmara

Na Câmara, a inclusão de estados e municípios na proposta principal não foi aceita. Com eleições municipais no ano que vem, muitos deputados não quiseram assumir o desgaste de aprovar regras mais duras de aposentadoria para servidores desses entes da Federação. Eles também se queixaram de pouco engajamento dos governadores às suas bases eleitorais.

Sobre as chances de aprovação de uma continuação da reforma da Previdência em curto prazo, o líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), acredita ser possível. Para ele, a ausência de pressão pela aprovação do texto principal pode ajudar na celeridade da tramitação nas duas casas.

“Essa PEC é, na verdade, um desmembramento da original. Vai tratar de alguns assuntos específicos, mas sem aquela pressão de aprovar o todo. Havendo o alinhamento que parece estar se configurando, das pautas econômicas liberais e a vontade do presidente da Câmara [em votar], acho que é possível aprovar sim ainda este ano”, disse Vitor Hugo.

Presidente da Comissão Especial que discutiu a reforma da Previdência na Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), acha difícil encerrar a questão ainda em 2019. Favorável ao texto de Jereissati, ele reconhece que o engajamento de Rodrigo Maia no processo ajuda a tramitação. No entanto, alerta que o texto vai influenciar vários setores da sociedade, com forte representatividade no Congresso.

“Reconheço a boa vontade do senador Tasso, e a PEC representa aspectos importantes da sociedade, mas acho otimismo exagerado pensar que será aprovada em dois, três meses. Como você vai discutir as entidades filantrópicas e não incluir as igrejas? Vai mexer com o agronegócio também. Eu concordo com o conteúdo da PEC, mas muita coisa tem que mudar, a cabeça de muita gente tem que mudar para aprová-la. Eu não acho que vá ser aprovar ainda este ano”.

Confira os principais pontos propostos até agora para a PEC Paralela:

Estados e municípios – inclusão de estados e municípios na reforma da Previdência, com adesão feita por meio de lei ordinária nas assembleias legislativas estaduais. Com isso, a extensão das novas regras para servidores estaduais e municipais não seria automática, como proposto inicialmente pelo governo, e dependeria de cada governador e prefeito.Receita estimada: R$ 350 bilhões em 10 anos.

Filantrópicas – fim das renúncias ficais para as entidades filantrópicas. Há uma exceção para entidades de assistência e Santas Casas. Receita estimada: R$ 60 bilhões em 10 anos.

Agronegócio exportador – cobrança gradual de contribuições previdenciárias do agronegócio exportador: Receita estimada: R$ 60 bilhões em 10 anos.

Pensão por morte – garante pelo menos um salário mínimo de renda para todos os pensionistas. A cota é dobrada para 20%, na pensão por morte, no caso de dependentes de até 18 anos de idade. Despesa estimada:R$ 40 bilhões em 10 anos.

Incapacidade por acidente – estabelece acréscimo de 10% na aposentadoria por incapacidade em caso de acidente. Despesa estimada: R$ 7 bilhões em 10 anos.

Tempo de contribuição para homens – reduz para 15 anos o tempo de contribuição mínimo para homens que ainda não ingressaram no mercado de trabalho (no texto aprovado pela Câmara, isso só vale para quem já está no mercado). Despesa estimada: sem impacto nos primeiros 10 anos;

Servidores – reabre prazo para opção pelo regime de Previdência complementar dos servidores federais.Despesa estimada: – R$ 20 bilhões em 10 anos.

Simples Nacional – exigência de contribuições destinadas a financiamento de benefícios previdenciários concedidos em decorrência de acidente de trabalho ou exposição a agentes nocivos. Despesa estimada: + R$ 35 bilhões em 10 anos.

 

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que, entre outros assuntos, vai apurar notícias falsas durante as eleições de 2018, a CPI das Fake News, será instalada na próxima semana, anunciou, nesta quinta-feira (29), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Ele adiantou que a presidência do colegiado caberá a um senador, e relatoria será de um deputado. Os escolhidos serão anunciados já na próxima na segunda-feira (2).

Composta por 15 senadores e 15 deputados titulares e igual número de suplentes, a comissão terá 180 dias para investigar a criação de perfis falsos para influenciar as eleições do ano passado e os ataques cibernéticos contra a democracia e o debate público. Também será alvo da mesma CPI a prática de ciberbullying contra autoridades e cidadãos vulneráveis e o aliciamento de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio.

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Vetos

Também na próxima semana, Alcolumbre disse que convocará uma sessão do Congresso Nacional para apreciar vetos presidenciais e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLN 5/2019). Outra proposta que será votada na semana que vem, mas em sessão do Senado, é a emenda à Constituição (PEC 98/2019) que trata da cessão onerosa.

Segundo Davi Alcolumbre, há entendimento entre os líderes partidários para aprovação da matéria, que poderá ocorrer terça-feira (3) ou quarta-feira (4).

 

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afastou o impacto de declarações do presidente Jair Bolsonaro na reforma da Previdência. Nesta quarta-feira, 14, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa aprovou uma série de requerimentos para realização de audiências públicas na semana que vem.

"O Senado vai trabalhar como está trabalhando, como a Câmara trabalhou, para ajudar o Brasil. A gente não vai ficar se ligando em manifestações de uma autoridade ou de outra", disse Alcolumbre ao ser perguntado se os comentários de Bolsonaro podem atrapalhar a tramitação da proposta.

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O papel de Bolsonaro, afirmou Alcolumbre, é encaminhar a proposta ao Congresso.

O cronograma definido por líderes partidários prevê a conclusão da votação no dia 2 de outubro. "Está bem caminhado. Esse negócio de colocar data é uma coisa muito complicada porque, se for antecipado, vão falar que nós apressamos e, se a gente perder a data, vão falar que nós atrasamos", declarou o presidente do Senado.

Alcolumbre reforçou que 60 dias de tramitação é um prazo "muito razoável".

Sobre a tentativa de alguns senadores de discutir a reforma tributária paralelamente à Previdência, Alcolumbre declarou que o tema será discutido e que as comissões servem para isso.

MP da Liberdade Econômica

Alcolumbre declarou que o Senado "vai tentar votar" a medida provisória da liberdade econômica após votação na Câmara. Sobre alterações no conteúdo da matéria, ele destacou que ainda conversaria com os líderes partidários.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou nesta terça-feira que a Casa vai formular "quatro ou cinco" Propostas de Emenda Constitucional (PECs) para constituir o novo pacto federativo no Brasil. A intenção, segundo ele, é permitir a descentralização de recursos, favorecendo Estados e municípios.

"Ficou estabelecido que vamos construir quatro ou cinco emendas constitucionais", disse Alcolumbre na portaria do Ministério da Economia, após reunião com o ministro Paulo Guedes. "Vamos cumprir o acordo construído com governadores e prefeitos, ainda no primeiro momento de tramitação dessa matéria na Câmara dos Deputados, para que o Senado, como a Casa da Federação, possa se debruçar sobre essas disponibilidades de descentralização de recursos, inclusive da exploração de petróleo, da cessão onerosa", acrescentou.

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Na reunião com Guedes, Alcolumbre também discutiu a Lei Kandir, que trata da isenção do ICMS aos produtos destinados à exportação. "É importante que o Estado reconheça, pelo menos no ano de 2019, e pague essa conta (da Lei Kandir) com os Estados, especialmente os exportadores", comentou Alcolumbre. "Também falamos de uma proposta de emenda constitucional que pode extinguir a Lei Kandir e deixar que os Estados exportadores possam tributar suas exportações", acrescentou.

Questionado se o novo pacto federativo vai tramitar simultaneamente à reforma da Previdência, Alcolumbre afirmou que as PECs do novo pacto "serão a pauta do Senado Federal". "Quero inclusive conversar com os líderes, para falar um pouco deste sentimento de Senado, que é fundamental descentralizar os recursos", disse. "Vamos construir vários textos que vão abarcar vários momentos e várias discussões em relação ao pacto. Vários senadores apresentariam (os textos), e outros senadores relatariam", disse o presidente do Senado, ao falar sobre a forma de tramitação discutida.

Alcolumbre afirmou ainda que o novo pacto federativo não depende da tramitação da reforma tributária - outra prioridade do governo federal. "Não necessariamente tem que conectar com a tributária, porque trata de desvinculação de recursos", disse.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que não pode haver acordo para que o Senado não altere o texto da reforma da Previdência aprovada pela Câmara dos Deputados. Alcolumbre foi perguntado se haveria consenso para não haver modificações na proposta recebida pela Câmara, para que as alterações ficassem restritas à PEC Paralela.

"Não pode haver acordo porque cada senador tem direito de sugerir mudanças", disse. Alcolumbre defendeu que o Senado tem "autoridade" para fazer as alterações que entender como necessárias.

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O presidente do Senado citou também um "possível consenso" sobre a reinclusão de Estados e municípios na reforma. A ideia é que essa reintrodução seja feita por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição paralela. "PEC Paralela no primeiro momento é para incluir Estados e municípios", disse a jornalistas após receber o texto da proposta das mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Alcolumbre também disse que será buscado um cronograma de tramitação em que todos os parlamentares, favoráveis ou contrários, possam participar ativamente das discussões, definido no colégio de líderes. Ele destacou que a reforma não pode tramitar em menos de 45 dias, já que esse é o período definido regimentalmente. Na quarta, ele avaliou que o Senado deve analisar a reforma da Previdência entre 45 e 65 dias.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), recebeu nesta tarde de quinta-feira, 8, das mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o texto da reforma da Previdência, aprovado na quarta pelos deputados em segundo turno.

Em um breve discurso de dentro do gabinete da presidência do Senado, Alcolumbre elogiou Maia e sua liderança na condução das negociações da matéria, falou em harmonia entre poderes e disse que "só a maturidade política" fez com que se chegasse a esse momento, referindo-se ao trabalho conjunto de governistas e congressistas pela aprovação desta reforma e de outras que se desenham, como a tributária.

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Ele destacou nominalmente Maia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, como partícipes desse processo, cumprimentou também o presidente Jair Bolsonaro e pediu as bênçãos de Deus para cumprir a missão. "Recebemos a missão de terminar o serviço iniciado pela Câmara", disse. "Agora é com o Senado Federal", acrescentou em outro momento da fala.

Ao final, Alcolumbre disse que queria anunciar que já há entendimento em torno da reforma tributária, próxima grande reforma que deve tramitar no Congresso. Segundo ele, esse entendimento foi firmado pelo Senado, Câmara e governo, por meio de Guedes, em almoço organizado por ele próprio. Alcolumbre disse que a reforma tributária não será de um ou de outro, mas do Brasil.

Logo mais, Alcolumbre fará a leitura do texto da reforma recebido da Câmara, o primeiro passo da tramitação da matéria no Senado. Depois, o texto seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça da Casa e, em seguida, precisa passar pelo plenário em dois turnos. A perspectiva, segundo disse o relator da proposta, Tasso Jeirissati (PSDB-CE), é de que o texto chegue para o plenário em até 60 dias.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), voltou a dizer que estima em 45 a 60 dias a duração das discussões da reforma da Previdência na Casa. Depois que forem analisadas em segundo turno na Câmara, as novas regras da aposentadoria precisam passar pelo crivo do Senado.

Alcolumbre falou com jornalistas após uma reunião com governadores na residência oficial, que discutiram com o senador a reinclusão dos Estados e municípios na reforma. Reunidos em Brasília, os governadores decidiram hoje oficializar apoio à essa reinclusão.

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"Vieram relatar o desejo de governadores de se envolverem em relação à inclusão dos Estados e municípios na nova Previdência, nessa PEC Paralela que vamos criar quando a reforma chegar no Senado", disse Alcolumbre.

A ideia discutida entre líderes é que a reinclusão seja feita através de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Paralela. A estratégia permitiria a aprovação do texto principal sem alterações, e sem a necessidade de voltar para a Câmara.

Questionado sobre a possibilidade de votar essa proposta paralela em 15 dias, o presidente respondeu que "não tem nada disso". Se o prazo da PEC é 45 dias regimental, como eu vou votar PEC paralela em 15 dias?", respondeu. Perguntado ainda sobre quando esse texto específico seria votado, disse não saber.

O presidente do Senado, David Alcolumbre (DEM-AP), afirmou neste sábado, 3, que agirá de acordo com o regimento da Casa e de forma "imparcial" durante a tramitação da análise de indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a Embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos.

"Mais uma vez reafirmo que as indicações para qualquer embaixador seguirão o rito regimental do Senado Federal. Como presidente do Senado, não tenho poder de voto. Trabalharei e agirei seguindo o regimento de forma totalmente imparcial. Meu papel é de magistrado", disse por meio de nota.

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Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostrou neste sábado, 3, que Alcolumbre pretende esperar que o governo tenha votos suficientes para só então pautar a indicação à Embaixada.

A indicação do filho do presidente Jair Bolsonaro deve ser formalizada pelo Planalto na semana que vem. Os senadores precisam aprovar o nome para que Eduardo assuma o posto.

A avaliação de parlamentares é que ainda não há apoio garantido para a aprovação, que exige metade mais um dos votos dos presentes no dia da votação na comissão e no plenário.

Alcolumbre chegou a manifestar a interlocutores descontentamento sobre a sugestão de Eduardo para a representação diplomática nos Estados Unidos. A situação foi facilitada com o pedido de retirada das indicações de dois conselheiros para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), feito por Bolsonaro na quinta-feira.

Como o jornal O Estado de S. Paulo publicou na sexta-feira, Alcolumbre havia discordado dos nomes para o Cade. Com o cancelamento das indicações, agora participará da escolha dos novos conselheiros.

Em nota, Alcolumbre negou que a retirada dos nomes seja uma troca de favores. "As pessoas precisam começar a mudar o conceito sobre a política, de que tudo é resolvido com indicações ou troca de favores", declarou o senador na mesma nota.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pretende esperar que o governo tenha votos para só então pautar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a Embaixada do Brasil em Washington.

A indicação do filho do presidente Jair Bolsonaro deve ser formalizada pelo Planalto na semana que vem e, para que a nomeação ocorra, precisará ser aprovada pelos senadores. No momento, a avaliação de parlamentares é que não há votos garantidos para a aprovação. Eduardo precisa de metade mais um dos votos dos presentes no dia da votação, tanto na comissão quanto no plenário para receber o aval da Casa.

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Inicialmente, Alcolumbre manifestou a interlocutores seu descontentamento com o nome de Eduardo para a representação diplomática nos Estados Unidos. O pedido de retirada das indicações de dois conselheiros para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), feito por Bolsonaro anteontem, no entanto, facilitou a situação com o presidente do Senado, de acordo com aliados do parlamentar. Como o Estado publicou ontem, 2, Alcolumbre havia discordado dos nomes para o Cade. Com o cancelamento das indicações, agora participará da escolha dos novos conselheiros.

No Senado, Alcolumbre pode segurar ou adiantar a indicação de Eduardo, como fez com a nomeação de outros embaixadores. Hoje, 13 indicações para representações diplomáticas feitas por Bolsonaro ainda não foram lidas por Alcolumbre e não começaram a tramitar no Senado. O presidente da Casa não precisa, no entanto, seguir a ordem de chegada dessas indicações.

Para que uma indicação comece a tramitar, Alcolumbre precisa ler, no plenário, a mensagem presidencial com o nome encaminhado. No primeiro semestre, as indicações de Bolsonaro levaram, em média, 34 dias para serem lidas por ele, conforme levantamento do Estado. Sete delas ficaram mais de 40 dias à espera da leitura. Os nomes para as embaixadas no Catar e na República Helênica (Atenas), por exemplo, ficaram 56 dias paradas na mesa do presidente do Senado. Já outras, como para Itália e Malásia, tiveram tratamento diferenciado: cinco dias entre o encaminhamento da mensagem presidencial e a leitura.

Bolsonaro enviou 30 indicações ao Senado. A do diplomata Ronaldo Costa Filho, para a Representação Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, por exemplo, espera o encaminhamento do presidente da Casa legislativa desde 10 de abril.

O nome de Ary Quintella para a embaixada na Malásia, por outro lado, foi encaminhado por Bolsonaro no dia 4 de julho, lida por Alcolumbre cinco dias depois e já está na Comissão de Relações Exteriores, onde as indicações são votadas antes do plenário. Com isso, há indicativos de que a análise do nome de Eduardo Bolsonaro pode passar na frente de outras que aguardam na fila.

A assessoria do Senado foi procurada, mas não se manifestou sobre os critérios utilizados por Alcolumbre e a tramitação da futura indicação de Eduardo.

A estratégia do presidente do Senado é contestada pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores. "Se vai esperar um pouco ou não para poder diminuir a temperatura, isso aí não vai funcionar. A polêmica já está instalada e, pode ter certeza, vai ter um embate nessa história", disse Nelsinho Trad (PSD-MS).

O relator da nomeação de Eduardo será escolhido conforme um rodízio interno da Comissão de Relações Exteriores. O presidente do colegiado revela que quatro parlamentares, dois da base do governo e outros dois da oposição, pediram a vaga, sem revelar os nomes.

'Não tem pacto com o MDB'

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), afirmou ontem que a bancada do partido na Casa, com 12 senadores, não vai participar de acordo para aprovar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador brasileiro nos Estados Unidos. "Pelo menos conosco do MDB, isso não tem pacto, não", disse Braga. "Não estamos vinculando nossa posição em função de cargos. Aliás, nossa bancada não tem nenhuma indicação no governo Bolsonaro", completou.

Na semana que vem, emedebistas vão se reunir para definir um posicionamento da bancada sobre a indicação. "Nossa diplomacia precisa ser técnica e tem que ser muito competente, porque o Brasil tem um papel na política regional de liderança e tem um papel de inserção nos mercados globais que nós precisamos cada vez mais ser competitivos e competentes nessa articulação", afirmou o senador emedebista, ressaltando que esta é sua opinião, e não a do partido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou dois inquéritos contra o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que apuravam suspeita de crime eleitoral na campanha de 2014. Rosa tomou a decisão a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo a qual as apurações feitas indicaram não haver ilícito na prestação de contas do senador à época.

Durante as investigações, o sigilo bancário do contador da campanha de Alcolumbre, Rynaldo Gomes, chegou a ser quebrado, e as movimentações financeiras foram periciadas pela Polícia Federal. Ele foi apontado por supostamente ter usado notas frias em nome da empresa L.L.S. Morais-ME na prestação de contas da campanha do político.

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"A Perícia da Polícia Federal analisou os dados de movimentação bancária (...), tendo rastreado e identificado o uso de R$ 76.860,00 (setenta e seis mil e oitocentos e sessenta reais), oriundos da conta de campanha de 2014", descreve a ministra na decisão. "A investigação policial não reuniu, contudo, suporte probatório mínimo de materialidade e de autoria da prática de crime", aponta.

Relatora do caso desde 2016, Rosa destacou que historicamente a Corte aceita pedidos de arquivamento de inquéritos feitos pelo Ministério Público - órgão responsável pela parte acusatória. "Quanto ao tema, a jurisprudência desta Suprema Corte é firme no sentido de que inviável a recusa a pedido de arquivamento de inquérito ou de peças de informação deduzido pela própria Chefe do Ministério Público", afirma Rosa.

Eram dois inquéritos no STF que apuravam a conduta de Alcolumbre na campanha de 2014, e ambos tramitam sob segredo de Justiça. A decisão de Rosa foi tomada no final de junho, mas o conteúdo só revelado no Diário de Justiça Eletrônico do STF desta quarta-feira, 31.

Ao se manifestar no caso, Alcolumbre negou irregularidades, acrescentando que sua conduta no campo eleitoral foi "devidamente analisada" pelo Controle Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá e pela Procuradoria Regional Eleitoral, e aprovada pelo tribunal local. É registrado na decisão que "as apurações feitas confirmaram o parecer do Ministério Público Eleitoral no Amapá de que não há ilícito na prestação de contas".

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), instalou nesta quarta-feira, 3, em sessão do Congresso Nacional, uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar ataques cibernéticos que "atentam contra a democracia e o debate público".

A CMPI das chamadas "fake news" também vai apurar a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições de 2018, a prática de cyberbullying sobre os usuários "mais vulneráveis da rede de computadores, bem como sobre agentes públicos", e o aliciamento de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio.

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Segundo Alcolumbre, a comissão será composta por 15 senadores e 15 deputados federais, que terão o prazo de 180 dias para investigar os pontos citados na CPMI. O presidente do Senado também solicitou que as lideranças das duas Casas indiquem os nomes dos membros dos partidos e blocos para integrarem a comissão. O requerimento foi apresentado pelo deputado federal Alexandre Leite (DEM-SP).

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a criação do colegiado fez políticos de diferentes partidos - do PT ao PSL - apoiarem a iniciativa, mas por interesses diversos, que vão da eleição de Jair Bolsonaro em 2018 até a divulgação da troca de supostas mensagens envolvendo o ministro da Justiça, Sergio Moro, quando era juiz em processos da Operação Lava Jato.

Na arena política, o que se pretende com a CPI das chamadas "fake news" é blindar congressistas que são alvos de ataques na internet e identificar responsáveis por essas críticas.

Entre os alvos potenciais, estão apoiadores de Bolsonaro e parlamentares aliados que fazem transmissões ao vivo nas redes sociais durante as votações do Congresso, grupo conhecido como "bancada da live".

Logo após a abertura da CPMI por Alcolumbre, da tribuna, o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) elogiou a iniciativa. "Cumprimentar os parlamentares que apoiaram com suas assinaturas a constituição desta CPMI para investigar os crimes cibernéticos, as fake news, a relação destas fake news com processos eleitorais, os mecanismos de destruição de imagem de pessoas que se tornam totalmente vulneráveis", disse o petista.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse nesta terça-feira, 2, que os governadores que se reuniram nesta manhã com ele e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, farão esforço no sentido de apoiar a reinclusão de Estados e municípios no texto da reforma da Previdência quando a discussão for ao plenário, destacando que o "sentimento" é que esse ponto fique de fora do relatório de Samuel Moreira (PSDB-SP), em apresentação hoje na comissão especial.

Estavam presentes na reunião os governadores da Paraíba, João Azevedo (PSB), Alagoas, Renan Filho (MDB), Piauí, Wellington Dias (PT), Ceará, Camilo Santana (PT), e Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).

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"Foi uma conversa muito boa com os governadores, todos estão empenhados e dedicados em apoiar a reforma da previdência com a inclusão dos estados, há um sentimento que nesse momento da comissão especial não deverá ser incluído no relatório do deputado Samuel, que está sendo lido agora. Votação vai ser amanhã", disse Davi em rápida conversa com jornalistas ao sair da reunião de líderes.

"Mas o esforço deles será no sentido de apoiar a reforma integralmente, com a inclusão dos Estados e municípios no Plenário, ajudando na conquista dos votos para aprovarmos a reforma da previdência, e fazermos ela de maneira nacional", concluiu.

O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, recebeu para um café da manhã, nesta sexta-feira (28), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. O senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado, também participou do encontro, na residência oficial da presidência do Senado.

Davi explicou que o pacote anticrime, que já está em análise no Senado, foi a principal, mas não foi a única medida debatida.

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“Falamos sobre os projetos do pacote anticrime, em análise no Senado: a criminalização do uso do caixa dois em eleições; medidas contra a corrupção, o crime organizado e os crimes praticados com grave violência a pessoa; assim como novas competências à Justiça Comum e Eleitoral”, disse o presidente.

Davi, Bezerra e Moro também trataram da MP 885/2019, enviada pelo Executivo ao Congresso, que define regras para a venda de bens apreendidos em ações de combate ao tráfico de drogas, por meio de leilões antes do término do processo criminal.

“A união de esforços é o caminho para a construção de uma agenda que interessa o país”, afirmou Davi.

* Da Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado

* Agência Senado 

 

O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), recorreu ao Twitter para fazer uma nova defesa da inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência. No tuíte, Alcolumbre publicou uma foto na qual aparece conversando com o líder do governo no Congresso, Fernando Bezerra (MDB-PE), e com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

"A inclusão dos Estados e municípios na reforma da Previdência é necessária, e o entendimento é o caminho para encontrar soluções. Converso agora, na residência oficial, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE)", escreveu Alcolumbre.

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O presidente do Senado e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), têm defendido que o relatório a ser votado na Comissão Especial da Câmara inclua Estados e municípios na reforma, e para isso têm recebido governadores em Brasília nos últimos dias.

Na manhã desta quinta-feira, 27, o relator Samuel Moreira (PSDB) disse que pode esperar até a terça-feira que vem, 2, para ler seu voto complementar. "Vale a pena esperar a reunião de terça-feira, há uma expectativa no Brasil para que Estados e municípios entrem na reforma", falou Moreira.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, foi ao Senado conversar com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sobre o novo decreto de armas assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Após aprovar um projeto que anula os efeitos dos decretos de armas editados em maio, o Senado se articula para votar nesta terça-feira, 25, uma proposta que autoriza a aquisição para moradores da área rural.

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O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que se as mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil forem "verdade", o ministro Sergio Moro "ultrapassou o limite ético" ao se relacionar com os procuradores da Operação Lava Jato enquanto era juiz do caso em Curitiba.

"Em sendo verdade, são muito graves. Muito graves. Ultrapassou o limite ético. Não era para ter tido conversa naquele nível. Se isso for verdade, terá um impacto grande em relação a procedimentos", afirmou o senador nesta segunda-feira, 24, em jantar promovido pelo jornal digital Poder360. O jornal O Estado de S. Paulo participou do encontro como convidado.

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O senador observou, contudo, que não é possível dizer que o conteúdo das mensagens reveladas pelo site seja verdadeiro. E relatou experiência pessoal. Disse que recentemente foram atribuídas a ele declarações feitas por um perfil fake no Twitter, quando aprendeu que é preciso ter cautela no julgamento.

Apesar disso, Alcolumbre afirmou que há dois pesos e duas medidas. "Se fosse um deputado ou um senador (no lugar de Moro), ele já estava cassado, preso e nem precisava provar se tinha hacker ou não", afirmou.

O senador contou que trabalhou pessoalmente para convencer senadores a desistirem de propor uma CPI para investigar Moro. Argumentou que essa não é a agenda de um país que tem "desempregados, pessoas precisando de hospital, médico". "Convenci várias pessoas a não fazer isso", admitiu.

As mensagens divulgadas pelo The Intercept indicam atuação conjunta de Moro, enquanto era juiz, com os procuradores da Lava Jato. O site diz que recebeu o material de fonte anônima. A Polícia Federal investiga ataque de hackers aos celulares do atual ministro da Justiça e outros procuradores que atuam na força-tarefa que investiga esquema de corrupção na Petrobras. Os envolvidos dizem que não reconhecem os diálogos e minimizam o que foi divulgado.

Durante o jantar, Alcolumbre rebateu críticas do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, que chamou de "inquisidores" os senadores que questionaram Moro em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na semana passada.

"O general Heleno falou besteira", disse, complementando que foi Moro quem se ofereceu para ir ao Senado prestar esclarecimentos. Heleno afirmou que "alguns protagonistas desse criminoso projeto de poder (desbaratado pela Lava Jato) e enriquecimento ilícito participaram, com a cara mais lavada do mundo, dessa inquisição ao ministro Sergio Moro".

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que vai definir um calendário para a tramitação da reforma da Previdência na Casa com a comissão de senadores que acompanha o andamento da proposta na Câmara dos Deputados.

A comissão é presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA) e tem como relator Tasso Jereissati (PSDB-CE). "Vou discutir com o presidente Otto, com o senador Tasso e com a comissão especial um calendário", declarou Alcolumbre ao ser perguntado sobre quanto a reforma seria votada no Senado se for aprovada na Câmara no primeiro semestre.

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, demitido do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo, era um bom ministro e estava "ajudando" o governo. "O Santos Cruz é muito bom, dedicado, estava ajudando muito, mas quem tem o poder de nomear tem o poder de exonerar. É assim que funciona", comentou.

Alcolumbre relatou não conhecer o novo ministro indicado para o cargo, Eduardo Ramos Baptista Pereira. Em conversa reservada, de acordo com interlocutores, o presidente do Senado havia manifestado preocupação com os rumos da articulação política do governo após a informação da saída de Santos Cruz.

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Comando Militar

O Comando Militar do Sudeste emitiu uma nota para informar que o comandante do órgão, general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, recebeu a indicação do presidente Jair Bolsonaro para a Secretaria de Governo por meio do comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, e que mantém o compromisso de "cumprir as missões" impostas.

"O general Ramos mantém o seu compromisso de soldado em cumprir as missões que lhes são impostas pelo Comandante do Exército", diz a nota. A manifestação detalha que Bolsonaro propôs a indicação ao ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, que por sua vez transmitiu a informação ao comandante do Exército.

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