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O Papa Francisco começará na próxima semana uma visita de uma semana ao Brasil, onde irá se reencontrar com a América Latina, região de onde é originário e que possui o maior número de católicos no mundo. A Igreja latino-americana conta com 432 milhões de fiéis, de um total de 1,2 bilhão no planeta, segundo a Conferência Episcopal da América Latina (CELAM), com sede em Bogotá.

Porém, a região só tem 15 cardeais em atividade (sem incluir os dois do Caribe, o de Cuba e o outro da República Dominicana), que são os mais altos prelados e que participam da eleição do papa, caso tenham menos de 80 anos.

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O país latino-americano com maior porcentagem de católicos em relação à população é o Paraguai (89%), seguido pelo México (87%); e o de menor porcentagem é o Uruguai (47%), seguido pela Bolívia (59%).

A CELAM não tem informações sobre os países caribenhos, mas a Igreja cubana estima que haja 10% de católicos no país.

Seguem abaixo os principais dados da Igreja Católica nos países continentais da América, atualizados em 2012 e disponibilizados pelo Observatório Pastoral da CELAM:

-Argentina: 69% da população de 40,7 milhões é católica. Possui dois cardeais e conta com 2.674 paróquias, 3.446 sacerdotes diocesanos e 2.202 sacerdotes de ordens religiosas.

-Bolívia: 59% da população de 10 milhões é católica. Possui um cardeal e conta com 607 paróquias, 549 sacerdotes diocesanos e 649 sacerdotes religiosos.

-Brasil: 74% da população de 194 milhões de habitantes são de católicos, segundo a CELAM, ao passo que, de acordo com os dados do último censo do IBGE em 2010, seriam 64,6% de católicos. Segundo ainda a CELAM, o país dois cardeais e conta com 9.222 paróquias, 9.951 sacerdotes diocesanos e 6.902 sacerdotes religiosos.

-Colômbia: 80% da população de 46,9 milhões é católica. Possui um cardeal e conta com 3.831 paróquias, 5.661 sacerdotes diocesanos e 2.259 sacerdotes religiosos.

-Costa Rica: 74% da população de 4,7 milhões é católica. Conta com 554 sacerdotes diocesanos e 205 sacerdotes religiosos.

-Chile: 69% da população de 17 milhões é católica. Tem dois cardeais e conta com 1.161 sacerdotes diocesanos e 1.239 sacerdotes religiosos.

-Equador: 83% da população de 14,6 milhões de habitantes é católica. Conta com 1.208 paróquias, 1.076 sacerdotes diocesanos e 721 sacerdotes religiosos.

-El Salvador: 74% da população de 6,2 milhões é católica. Conta com 501 sacerdotes diocesanos e 235 sacerdotes religiosos.

-Guatemala: 60% da população de 14,7 milhões é católica. Possui um cardeal e conta com 404 paróquias, 508 sacerdotes diocesanos e 484 sacerdotes religiosos.

-Honduras: 85% da população de 7,7 milhões é católica. Tem um cardeal e conta com 182 paróquias, 203 sacerdotes diocesanos e 214 sacerdotes religiosos.

-México: 87% da população de 114,8 milhões é católica. Possui três cardeais e conta com 6.101 paróquias, 11.016 sacerdotes diocesanos e 3.602 sacerdotes religiosos.

-Nicarágua: 72% da população de 5,8 milhões é católica e conta com 298 paróquias, 374 sacerdotes diocesanos e 119 sacerdotes religiosos.

-Panamá: 80% da população de 3,5 milhões é católica e conta com 199 paróquias, 212 sacerdotes diocesanos e 189 sacerdotes religiosos.

-Paraguai: 89% da população de 6,5 milhões é católica e conta com mais de 500 sacerdotes.

-Peru: 81% da população de 29,4 milhões é católica. Tem um cardeal e conta com 1.360 paróquias, 1.488 sacerdotes diocesanos e 1.111 sacerdotes religiosos.

-Uruguai: 47% da população de 3,3 milhões é católica. Conta com 223 sacerdotes diocesanos e 250 sacerdotes religiosos.

-Venezuela: 71% da população de 29,2 milhões é católica. Tem um cardeal e conta com 1.256 paróquias, 1.493 sacerdotes diocesanos e 1.064 sacerdotes religiosos.

(A CELAM não possui informações sobre Cuba, República Dominicana e Haiti)

O design pernambucano ganha cada vez mais destaque no cenário nacional e leva sua criatividade e espontaneidade para 10ª Bienal Brasileira de Design Gráfico, o mais importante encontro do setor no Brasil e um dos mais tradicionais da América Latina, que começou na última sexta (14), em São Paulo.

Depois de passar por um processo de seleção, o Estado participa com projetos de seis escritórios: 2abad Design, Estúdio Mola, Corisco Design, Guilherme Luigi, Deiverson Ribeiro e O Imaginário, que estarão ao lado das principais agências e estúdios de design do País. O evento segue até dia 30 de junho, reunindo, na programação, exposições, workshops, palestras, debates e lançamento de publicações, entre outros.

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O registro do domínio “.AMAZON” na internet enfrenta cada vez mais impedimentos. Nesta quarta-feira (29) o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) contestou o pedido feito à ICANN pela gigante de comércio eletrônico americana. Segundo a CGI, empresas privadas não podem registrar domínios com nomes que façam alguma referência geográfica ou contenham valores culturais e patrimoniais, neste caso a Floresta Amazônica, sem a devida autorização do governo responsável.

Tanto o Brasil quanto o Peru já haviam se pronunciado em abril contra o uso do domínio. Todos os outros sete países que abrigam parte da região e fazem parte da Organização do Tratado de Região Amazônica (OTCA) também se manifestaram a favor da decisão dos seus dois vizinhos sul-americanos e igualmente enviaram uma carta de alerta à ICANN.

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“A atribuição desse domínio de topo à Amazon não atende ao interesse do público, de forma que os setores da sociedade brasileira representados contestam essa delegação”, disse o coordenador do CGI.br, Virgílio Almeida.

O questionamento será debatido em uma audiência marcada para o dia 20 de junho com a senadora Vanessa Grazziotion.

Estudo realizado pela QS University apontou, recentemente, um novo ranking com as 300 melhores universidades da América Latina. De acordo com o site da instituição, pelo terceiro ano consecutivo, a Universidade de São Paulo (USP) ficou na primeira colocação da relação. Representando o Estado, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ocupou o 43º lugar.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ficou na terceira colocação, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocupou a oitava posição e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) terminou na décima colocação.

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Segundo o estudo, o Brasil possui 81 instituições de ensino entre as melhores. O México tem 50 universidades, a Colômbia é representada por 42, e, Argentina e Chile têm 30 cada. A lista leva em consideração vários critérios, avaliando a qualidade da pesquisa, empregabilidade dos formandos, recursos de ensino e presença na rede mundial de computadores. Confira AQUI o ranking.

   

Em um rápido discurso para celebrar os 50 anos da União Africana, na Etiópia, a presidente Dilma Rousseff disse neste sábado, 25, que, na América Latina e na África, quem deve resolver os problemas das nossas regiões "somos nós mesmos".

O discurso do Dilma foi marcado por uma série de trapalhadas dos organizadores do evento. Em vez de breves discursos, como o da presidente, os demais chefes de Estado se prolongaram por exaustivos minutos, atrasando em uma hora e meia a aparição de Dilma. Além disso, logo após Dilma ser chamada para dirigir-se ao palco, houve uma falta de luz por três minutos. A presidente cogitou não discursar, conforme áudio flagrado por cinegrafistas. "Eu não vou lá", afirmou, antes de aparecer no palco.

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Dilma discursou para um público de cerca de 100 pessoas que acompanhavam o evento em um centro de convenções. O presidente da França, François Hollande, falou depois, para uma plateia ainda mais minguada.

"Os avanços da União Africana, assim como os da União das Nações Sul-Americanas, encerram um ensinamento fundamental: quem deve resolver os problemas das nossas regiões somos nós mesmos, respeitando sempre as diferenças que porventura existam entre nós. Temos o conhecimento, a perspectiva e a vontade política pra superar os obstáculos que restrinjam nosso desenvolvimento", afirmou Dilma.

"As perspectivas de desenvolvimento econômico e social e de fortalecimento da democracia se tornam mais consistentes e promissoras em todo o continente africano e em todo o continente latino-americano. Logramos nos últimos anos, Brasil, América Latina e África, muitas conquistas, mas temos muito que trabalhar para atingir níveis desejados de educação, saúde, moradia e segurança para os nossos povos", disse.

Para a presidente, os grandes recursos da África são decisivos para o continente, assim como os recursos da América Latina são decisivos "para nós". "Aqui na África, suas altas taxas de crescimento econômico, acima da média mundial, urbanização acelerada, a juventude de sua população, suas imensas riquezas naturais e a consolidação da democracia tem todas as condições para trazer um desenvolvimento com inclusão social ainda maior", afirmou.

A presidente destacou que a sua geração teve como referências políticas centrais o movimento de descolonização da África. "Os escritos e exemplos dos grandes líderes, dos pais fundadores da emancipação africana, sempre estiveram presentes nas ações e reflexões dos que, no Brasil e na América Latina, lutaram contra a opressão e por uma sociedade justa", observou.

Ao falar que o Brasil tem muito orgulho das raízes africanas, Dilma ressaltou que o povo africano está no cerne da construção da nação brasileira. "O povo africano está no cerne da construção da nossa nação e explica muito o que somos e tudo aquilo que temos certeza de que nos tornaremos. Nossos interesses comuns são amplos, buscamos o verdadeiro desenvolvimento e o desenvolvimento exige combate à pobreza. Já chegou a hora do leão africano escrever sua própria história, assim como chegou a hora da onça brasileira escrever a sua própria história", disse.

Do evento, Dilma foi direto para o aeroporto de Adis Abeba, já embarcando de volta para o Brasil.

Em apenas um mês o Brasil ativou mais linhas 4G do que toda América Latina no ano passado. Foram habilitados 40 mil conexões LTE na região, contra 48,4 mil no Brasil no mês de abril. OS dados são da Anatel e da consultoria Frost & Sullivan.

Em relação ao acesso na América Latina, a consultoria revela que chegarão a 27,7 milhões de linhas em 2017. A projeção é feita com base no crescimento médio anual de 269,9%, impulsionado pela adoção de países que já lançaram o 4G, como o Brasil. O estudo ainda revela que o serviço ainda contará com cobertura limitada, baixa disponibilidade de dispositivos e preços altos. 

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A Petrobras caiu da primeira para a quarta posição entre as marcas mais valiosas da América Latina entre 2012 e 2013, aponta o estudo anual BrandZ Top 100 ranking, da consultoria Millward Brown. A marca Petrobras perdeu 45% do valor no espaço de um ano, baixando para US$ 5,7 bilhões, e viu a primeira posição do ranking ser tomado pela marca de cerveja mexicana Corona, avaliada em US$ 6,6 bilhões. Entre as marcas brasileiras, a primeira colocada foi a cerveja Skol, que ficou em 3.º no ranking.

Ao visitar o México e a Costa Rica, na semana passada, o presidente Barack Obama deu sinais de que pretende recalibrar sua política externa para a América Latina, no segundo mandato. Para analistas, os EUA entendem que a região está em rápido processo de desenvolvimento e o melhor caminho é tentar "despolitizar" as relações e oferecer uma parceria econômica "entre iguais", com ênfase em temas como comércio e energia.

Na prática, Washington vê duas peças centrais nesse tabuleiro latino-americano: o México, logo em sua região de fronteira, e o Brasil, a principal potência em ascensão do continente.

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Em discurso a estudantes no Museu de Antropologia da capital mexicana, na sexta-feira, Obama quase não falou sobre temas espinhosos, como imigração e narcotráfico. Em vez disso, preferiu se alongar sobre o "novo México que está emergindo" e ofereceu uma relação entre "sócios iguais, dois países soberanos", capazes de enterrar "estereótipos do passado".

Antes de embarcar para a Cidade do México, Obama já avisara em entrevista a Americas Quarterly: "Um foco principal de minha conversa com (o presidente Enrique) Peña Nieto será como ampliar nossa extraordinária relação econômica". O presidente comemorou a inclusão do vizinho na negociação da Parceria Trans-Pacífica, iniciativa que busca construir um enorme corredor de livre comércio entre a América do Norte e a Ásia.

Para Abraham Lowenthal, professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, o México é o epicentro do que pode ser chamado de "o exterior próximo" dos EUA: a região que vai do Rio Bravo até o Panamá, formada por países cuja relação com EUA "é marcada pela dificuldade em distinguir entre as agendas doméstica e externa".

O Brasil constitui o outro foco de Obama no hemisfério, pois "é, de longe, o maior, mais influente e promissor entre os países latino-americanos", diz Lowenthal. A atenção especial a essa outra parte da região virá em meados do segundo semestre, quando a presidente Dilma Rousseff será recebida novamente na Casa Branca - desta vez, com a máxima distinção, a de "visita de Estado". Na avaliação de funcionários americanos, se temas como Irã e Honduras marcaram o período Luiz Inácio Lula da Silva, com Dilma, as desavenças políticas perderam parte de sua relevância.

Silêncio

A ideia de "despolitizar" a diplomacia na América Latina, porém, tem um alvo especial: o bloco bolivariano. Michael Shifter, do instituto Diálogo Interamericano, cita como exemplo o silêncio do governo Obama diante da decisão do presidente boliviano, Evo Morales, de expulsar a Usaid, a agência americana de desenvolvimento, na semana passada. "Os EUA não têm mais apetite para esse tipo de confronto retórico", diz.

É essa também a linha de atuação de Obama diante da crise que tomou conta da Venezuela após a vitória de Nicolás Maduro, contestada pela oposição. Os EUA não reconhecem o resultado da eleição, mas funcionários do primeiro e segundo escalão do governo mantêm silêncio sobre o caso, tentando evitar dar brecha ao discurso antiamericano dos herdeiros de Hugo Chávez. "A não ser que a situação venezuelana chegue a um extremo, será essa a posição americana."

Diplomatas brasileiros dizem que, embora as relações com o México sejam boas, o país historicamente vê com resistência a ideia de o Brasil ser "o líder" da América Latina. O principal exemplo disso é a oposição mexicana a um assento permanente brasileiro no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Juntamente com a Argentina e a Colômbia, o México integra o bloco chamado "Unindo para o Consenso", principal força de oposição à aliança entre Alemanha, Japão, Índia e Brasil (o G-4), que busca entrar no conselho.

Jason Marczak, da Americas Society, acredita que o México "não é o principal fator" por trás da relutância de Washington em apoiar a ambição brasileira na ONU (Índia e Japão receberam a bênção de Obama). Para Marczak, há "mais fatores de convergência do que de divergência" entre brasileiros e mexicanos e os dois países reconhecem isso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A francesa GDF Suez, a maior empresa de serviços públicos da Europa, planeja aumentar sua presença na América Latina e atualmente busca oportunidades de investimentos em países de crescimento rápido, como o Peru e o Panamá, afirmou o executivo-chefe da empresa, Gerard Mestrallet.

A companhia já possui uma forte presença na América Latina, incluindo uma participação majoritária em várias hidrelétricas brasileiras, um terminal de gás natural liquefeito, no Chile, fazendas de energia eólica na Costa Rica, e uma participação minoritária em um gasoduto de gás natural peruano.

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Mestrallet disse que está otimista que a América Latina continuará a apresentar um crescimento robusto, resultando em demandas maiores de energia.

A Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (Eclac), disse nesta semana que a região deverá crescer 3,5% neste ano, um pouco menos que o porcentual previsto anteriormente. No entanto, a projeção é de uma expansão maior do que os 3% registrados em 2012.

"Eu vejo a América Latina indo bem", disse o executivo em uma entrevista nesta semana em Lima, onde copreside o Fórum Econômico Mundial. "É claro que nem todos os países estão (crescendo) no mesmo ritmo", acrescentou. "Queremos continuar a reforçar nossa forte presença no Peru, Brasil, Chile, Panamá e talvez em um, ou dois outros países. As informações são da Dow Jones.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, anunciou nesta sexta-feira que o atentado desta semana contra Boston o obrigou a cancelar as visitas oficiais que faria a Brasil e Colômbia na semana que vem.

O chanceler norte-americano forneceu a informação a jornalistas em Washington antes mesmo de sua divulgação oficial pelo Departamento de Estado.

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"Eu tinha a intenção de viajar à região na próxima semana", disse Kerry em referência à América do Sul. "Mas devido aos acontecimentos desta semana e outras coisas que estão acontecendo, tive que adiar a viagem temporariamente", prosseguiu Kerry ao lado do chanceler mexicano, José Antonio Meade.

Kerry assegurou, no entanto, que o adiamento é temporário. "Irei à região em breve", afirmou. As informações são da Associated Press.

A Toyoda Gosei, multinacional japonesa do setor de autopeças, anunciou a construção da primeira unidade da América Latina, em Itapetininga, a 168 quilômetros de São Paulo. A empresa investirá R$ 90 milhões na produção de peças e equipamentos para o interior dos automóveis, como airbags e painéis de instrumentos. Uma das principais clientes, a também japonesa Toyota, tem montadora em Sorocaba, na mesma região.

No projeto apresentado nesta sexta-feira (12) à prefeitura, executivos da Toyoda previram o início da produção para 2014. A fábrica ocupará área de 220 mil metros quadrados - as obras começam em junho. A Toyoda, que no Brasil adotará o nome de GDBR, atenderá também outras montadoras. A indústria junta-se a um grupo de empresas orientais que se instalam no eixo entre Sorocaba e Campinas, já conhecido como polo de tecnologia asiática.

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Além da Toyota e da coreana Hyundai, instalada em Piracicaba, fazem parte do polo a chinesa Foxconn, em fase de instalação em Itu, onde já se encontra a também chinesa Lenovo, e outras japonesas, como a Kyocera (Sorocaba), Nissin Brake, Aisin Seike, Sumitomo e Vuteq (Itu).

Empreendedores de oito países da América Latina esperam aumento das vendas on-line neste ano, de acordo com pesquisa encomendada pelo MercadoLivre à Nielsen Company, que realizou uma radiografia do impacto econômico e profissional das atividades oferecidas pelo site de e-commerce. O levantamento mostra que, em média, os 3.954 entrevistados na Argentina, Brasil, México, Venezuela, Peru, Uruguai, Chile e Colômbia consideraram que o consumo on-line crescerá 35,5% em 2013.

Segundo a Nielsen, 54% dos entrevistados acreditam que esse aumento será estimulado pelo crescimento do acesso a dispositivos móveis, 49% apostam na expansão da internet e mais lugares com wi-fi e 36% atribuem essa evolução à entrada de novas empresas no comércio eletrônico. Dessa forma, seis de cada dez vendedores entrevistados revelam que pretendem ampliar o negócio e contratar novos colaboradores para atuar com as vendas on-line em 2013.

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No ano passado, as vendas de 40% dos empreendedores cresceram em relação a 2011, considerando um modelo de negócio misto de vendas (varejo on-line e físico). O levantamento mostra, entretanto, que, do volume total de negócios da empresa, uma média de 61,7% corresponde às vendas pela internet. Desta movimentação, 89% do volume comercializado é negociado no MercadoLivre.

Por causa do crescimento nos negócios on-line em comparação ao faturamento dos canais fora da internet, 77% dos entrevistados apontam que a internet é o canal mais rentável de vendas para o negócio. No Brasil, por exemplo, os empreendedores apontaram que as vendas pela internet representam 73,5% do volume total de negócios da empresa e 64,1% partiram da plataforma. "O MercadoLivre oferece igualdade de condições e oportunidades para grandes e pequenos vendedores, independentemente de onde estejam localizados geograficamente e de quais produtos ofereçam", diz o diretor-geral do MercadoLivre para o Brasil, Helisson Lemos.

Atualmente, de acordo com o levantamento, mais de 145 mil pessoas vivem com renda total proveniente da venda de produtos por meio do MercadoLivre. O relatório revela que dois de cada dez entrevistados deixaram o trabalho anterior para se dedicar as vendas na plataforma. Na América Latina, este número representa 20% dos vendedores que trabalham exclusivamente com os negócios on-line, enquanto para 45% deles, a renda mensal é criada pelas duas frentes de trabalho, tanto por meio do MercadoLivre, como do trabalho habitual. No que diz respeito à contratação de colaboradores, que compõem a estrutura das empresas, a pesquisa mostra que 52% dos vendedores favorecem a economia local e geram postos de trabalho - 86% dos entrevistados têm entre um e cinco funcionários que atuam diretamente nas vendas on-line.

Para conseguir atingir um patamar de crescimento maior, levando em conta as estimativas de um crescimento mundial menor nos próximos cinco anos, a região da América Latina e Caribe deverá implementar reformas estruturais, principalmente relacionadas ao mercado de trabalho e aos investimentos. A recomendação faz parte do Informe Macroeconômico da América Latina e Caribe de 2013, divulgado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) é de que o crescimento médio da região, no período de 2013 a 2017, seja 0,9 ponto porcentual menor do que no período de 2003 a 2007, quando a alta observada foi de 4,8%. Um dos fatores que explicam essa possível desaceleração é a diminuição prevista dos preços das commodities. "Preços mais baixos significam uma deterioração nas relações de troca comercial para a maioria dos países da região e, portanto, causam impacto negativo na receita", diz o BID.

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O informe também aponta certa preocupação com o ritmo de investimentos e prevê uma desaceleração, de uma taxa de crescimento de 10% ao ano para 5% ao ano. Essa queda, segundo o documento, vai impedir que a região consiga reduzir sua lacuna de infraestrutura. Há ainda temor com a persistência dos ventos contrários que atingem os principais blocos econômicos mundiais.

De acordo com o documento do BID, para contornar essa estimativa de menor crescimento é preciso diminuir a má alocação de recursos. Os cálculos apontam que, se as reformas reduzissem o atual nível médio de má alocação de recursos dos países da região da América Latina e Caribe para o mesmo nível observado nos EUA, poderia haver, ao longo de dez anos, um crescimento adicional de 1% ao ano, no mínimo.

Travas

O comunicado reconhece que os países da região têm dificuldades discrepantes em relação às travas estruturais ao crescimento e, portanto, cada um deve focar em diferentes áreas de reforma. Porém, tomando a região como um todo, as reformas no comércio e nas finanças avançaram de maneira adequada, segundo o banco, mas outros setores estão atrasados. "Ainda há muito trabalho para melhorar os níveis de educação, a concorrência dos mercados, os sistemas tributários, a poupança, o investimento interno e o funcionamento dos mercados de trabalho".

As reformas do mercado de trabalho, segundo o informe, têm potencial para fomentar o crescimento na região graças ao impacto na produtividade e na alocação de recursos. E diz ainda que, nos países em que a taxa de informalidade é alta, reduzi-la pode ser um dos objetivos principais da reforma, "dado que uma redução da informalidade pode aumentar significativamente a produção e o crescimento a longo prazo".

O comunicado afirma também que o investimento privado é essencial para aumentar o investimento doméstico e garantir taxas de investimento mais altas ao longo do tempo. "Os responsáveis pelas políticas deveriam ter um novo olhar sobre as reformas dos sistemas de pensão, a estrutura dos regimes tributários e as políticas sociais, levando em conta seu impacto nos incentivos para o investimento privado."

Outra preocupação é com a qualidade do investimento. Segundo o informe, o fator mais importante no caso dos investimentos em infraestrutura é a seleção dos projetos. "É crucial selecionar os projetos com maior impacto e, portanto, é fundamental que os países criem instituições capazes de realizar um planejamento e uma análise de custo e benefício adequada, assim como um acompanhamento permanente e avaliação dos trabalhos."

A conclusão, para o comunicado, é que, se todos os países da região realizarem um esforço de reformas similar, o crescimento regional passaria de uma alta de 1% ao ano para cerca de 2,3%. "Isso elevaria o crescimento da região de menos de 4% ao ano para até mais de 6% nos próximos anos."

A Nasa organiza um sobrevoo por várias regiões do Equador, a fim de estudar as mudanças ocorridas na crosta terrestre e avaliar os riscos naturais, no âmbito de uma missão organizada em toda a América Latina, anunciou nesta terça-feira, em um comunicado, a embaixada americana em Quito.

Os cientistas da agência espacial americana armazenaram os dados fornecidos por um aparelho equipado com "um sistema de radar especial", que percorrerá entre 9 e 31 de março o espaço aéreo equatoriano, do arquipélago de Galápagos, a 1.000 km da costa do Pacífico, até a Amazônia.

A missão, realizada com a autorização do governo equatoriano, permitirá fazer "mapas da superfície de regiões florestais, bem como de formações geológicas", a fim de detectar as mudanças ocorridas na crosta terrestre.

Este estudo visa, sobretudo, a avaliar e prevenir os "riscos naturais em potencial provocados pelos vulcões, os deslizamentos de terra e as falhas sísmicas" nesta região andina, situada no "Cinturão de fogo do Pacífico", uma área que concentra cerca de 85% da atividade sísmica terrestre.

A missão da Nasa se estenderá até 3 de abril na América Central (Honduras, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Nicarágua), bem como em Colômbia, Peru, Chile, Argentina e Bolívia.

A espanhola Telefónica sinalizou nesta quinta-feira que pretende levar para a América Latina o sistema de compartilhamento de redes de telefonia celular que já é usado pela empresa na Europa. Em teleconferência com investidores, o diretor de operações, José María López, disse que a empresa está satisfeita com os resultados europeus e, por isso, vai explorar o modelo na região.

"Estamos contentes com a situação em países como o Reino Unido, com a Vodafone, e também na Alemanha, com a Deutsche Telekom. É um modelo que faz sentido porque cria valor, permite um desenvolvimento e uma implantação mais rápida da rede e é mais eficiente", disse aos analistas. "Vamos explorar formas de colaborar com o compartilhamento de redes em toda a região (América Latina)", disse. "É uma estratégia que faz sentido e torna o negócio mais sustentável".

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No Reino Unido, por exemplo, a Telefónica, dona da operadora celular O2, decidiu se juntar com a britânica Vodafone para compartilhar a rede 4G. A decisão veio como resposta à estratégia da francesa Orange que se uniu com a Deutsche Telekom para formar a Everything Everywhere (EE) e operar a rede LTE. Dessa forma, o Reino Unido terá, na prática, apenas duas redes 4G: Telefónica/Vodafone e EE.

Os oito anos de Bento XVI à frente do Vaticano significaram para a América Latina, região com as maiores disparidades entre ricos e pobres e que concentra 46% dos católicos do mundo, a consolidação do conservadorismo imposto por seu antecessor, João Paulo II, como parte de sua ofensiva contra a Teologia da Libertação (TL), consideram analistas.

O papado de Joseph Ratzinger projeta em sua reta final a imagem de um pontífice pouco transcendente para a região, que cumpriu com menos agressividade o roteiro traçado por seu antecessor, João Paulo II (1978-2005), e que lidou com os escândalos de pedofilia do clero no México, nos Estados Unidos e na Europa.

"Ratzinger não queria gerar conflitos na Igreja na América. Foi um papa de transição, que não fez grandes mudanças e manteve as coisas em seu lugar", disse à AFP o professor Jeffrey Klaiber, historiador de religiões na Universidade Católica de Lima.

Segundo Klaiber, "Bento XVI seguiu na América Latina a pauta de João Paulo II, só que foi menos agressivo porque em certo sentido a Teologia da Libertação já havia passado como movimento intelectual".

"Para além da Teologia da Libertação, é difícil falar de um legado específico de Bento XVI para a América Latina", disse à AFP o especialista americano John L. Allen, vaticanista para o semanário National Catholic Reporter e para a rede CNN.

"Bento provavelmente consolidou uma forma madura de teologia da libertação, que esteve tomando forma durante muito tempo", indicou Allen sobre quem foi o executor como prefeito da Fé da ofensiva conservadora de João Paulo II contra os partidários desta teologia na década de 1980.

"O maior impacto foi a consolidação da linha conservadora que João Paulo II impôs durante seu papado", afirmou à AFP Luis Pásara, pesquisador sobre o catolicismo e professor da Universidade de Salamanca.

"Ratzinger foi o teórico por trás desta guinada para a direita, dando um voo intelectual do qual o polonês Karol Wojtyla carecia; como Bento XVI, aprofundou o caminho adotado", disse Pásara.

"Sua herança - acrescenta - pode ser medida em termos das nomeações de bispos na América Latina. Ao colocar como pastores do rebanho católico personagens conservadores ou ultraconservadores, Bento XVI buscou perpetuar esta característica que prevalece na Igreja Católica de hoje".

Segundo o vaticanista Allen, Bento XVI deixou ao seu sucessor a abordagem do "desafio ao catolicismo na América Latina representado pelo crescimento dos movimentos pentecostais e evangélicos, e pela indiferença religiosa básica".

"Na América Latina, as pessoas não saem da igreja por seu conservadorismo, e sim porque os sermões dos padres são tediosos. É uma mistura de um clero que não desperta atenção, pouco carismático, com um discurso ultrapassado", alerta Klaiber.

"Cuidado - afirma Klaiber - ao enfatizar apenas a questão doutrinal, como fez Bento XVI, porque, por exemplo, as igrejas pentecostais atraem muita gente pela maneira de realizar seus serviços, e não por sua doutrina".

Allen ressaltou as únicas viagens do pontífice à região: Brasil 2007 e México-Cuba 2012, para afirmar que ambas traçaram um perfil público dos temas que o interessaram e guiaram em torno de uma recuperação de algumas premissas da TL.

No Brasil, Bento XVI se "identificou com as aspirações básicas da Teologia da Libertação, com a crítica de um sistema econômico injusto e em colocar a igreja do lado dos pobres, mas insistiu na primazia da fé em oposição à análise sociológica", disse Allen, autor de "Dez coisas que o papa Bento XVI quer que saibas", entre outros livros.

A resistência em abordar temas capitais para o futuro da Igreja Católica em uma região considerada reduto do catolicismo por seu maior número de fiéis "deixa a impressão de que não é um homem dogmático, mas um homem desconectado do mundo real", afirma o historiador Klaiber.

Klaiber ressaltou que, no escândalo de pedofilia que atingiu a Igreja nos últimos anos, o Papa atual "não encobriu os fatos, mas não se deu conta de como a situação era grave".

"Teve a valentia de pedir perdão pessoalmente a muitas das vítimas nos Estados Unidos e na Europa", admitiu Klaiber.

A TL surgiu na América Latina há mais de quatro décadas para renovar a mensagem do catolicismo com a ideia central de que "os pobres eram a opção preferencial" desta religião. A reflexão foi acusada de desvios marxistas por João Paulo II.

O paradoxo na posição de Roma é que foram o Concílio Vaticano II (1962) e a Conferência Episcopal Latino-Americana de Medellín (1968) os que serviram de inspiração à TL.

A maioria das empresas multinacionais vê a América Latina como a mais lucrativa entre os mercados emergentes, diz pesquisa do Frontier Strategy Group. Os mais de 200 clientes multinacionais da Frontier relataram que seus lucros operacionais na América Latina são 55% maiores do que na Rússia, na Índia e na China; 70% dos entrevistados disseram que a América Latina é o mercado emergente mais lucrativo.

Para as companhias multinacionais, fatores relacionados à demanda permitem que as empresas vendam seus produtos e serviços com margens mais confortáveis e realizem economias de escala, à medida que uma classe média cada vez maior demanda mais produtos com melhor qualidade.

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Segundo Ryan Brier, da Frontier, as empresas multinacionais estão passando por uma "mudança de paradigma", no qual suas unidades nos mercados emergentes passaram a responder por uma parcela maior de seus lucros. À medida que suas operações nesses países crescem, os executivos dessas empresas precisam convencer as matrizes de que são necessários mais investimentos.

O FMI prevê que a economia da América latina terá um crescimento de 3,6% neste ano, enquanto os países industrializados deverão crescer apenas 1,4%.

A pesquisa da Frontier indica que os gastos anuais dos consumidores na América Latina são de US$ 3,7 trilhões, ou US$ 6.142 per capita, comparados a US$ 3,1 trilhões e US$ 2.344 per capita, respectivamente, no caso da China. O crescimento econômico, a melhora no nível de emprego e a distribuição de renda mais equitativa são vistos como fatores que devem continuar a fazer crescer a disposição dos consumidores latino-americanos a consumir mais e a buscar marcas de maior prestígio.

De acordo com a pesquisa, os gastos governamentais na América Latina superam os de países como China, Índia, os do Oriente Médio e os da África, o que impulsiona as perspectivas de crescimento das oportunidades para que empresas da área de seguros de saúde, por exemplo, vendam produtos com maiores margens de lucro nos países em que os consumidores demandem serviços melhores. O papel importante do Estado nos serviços nacionais de saúde dos países latino-americanos também permite que os governos da região negociem preços melhores em suas compras, de modo que as empresas de serviços de saúde veem o potencial para um crescimento das margens na região como algo para o prazo mais longo.

No setor de varejo, as empresas da área de produtos ao consumidor veem oportunidades entre o grande número de pequenos estabelecimentos, já que um número limitado de participantes no esquema moderno de varejo permite aos grandes reduzir as margens,

Segundo Brier, o otimismo se inclina mais para a segunda maior economia da região, o México, por causa da agenda de reformas desse país e da melhora da competitividade na área de manufatura, assim como a Colômbia, enquanto que a perspectiva para o Brasil é menos certa, tendo em vista a desaceleração da economia, a carga da regulamentação e os custos mais altos para as empresas.

Ainda assim, os executivos das multinacionais veem a perspectiva do Brasil para o prazo mais longo como promissora, tendo em vista a relativa juventude da população do País e seu potencial na área de recursos naturais. "Aqueles que não seguiram a mentalidade de manada e correram para o Brasil estão mais confortáveis com suas posições atuais ali", disse Brier. As informações são da Dow Jones.

O clima econômico no Brasil piorou no trimestre encerrado em janeiro de 2013 em comparação ao período de três meses de agosto a outubro do ano passado. Mesmo assim, o ambiente permanece com avaliações favoráveis, segundo o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo. No Brasil, pioraram tanto as avaliações sobre o presente quanto ao futuro.

O Índice de Situação Atual (ISA) passou de 4,9 pontos, na média do trimestre até outubro de 2012, para 4,6 pontos, na média do trimestre até janeiro de 2013. Na mesma base de comparação, o Índice de Expectativas (IE) passou de 7,3 pontos para 7,2 pontos. "A piora na avaliação da situação atual esteve associada ao consumo, enquanto nas expectativas esteve associada à ligeira piora na avaliação dos investimentos", explica o Ibre/FGV, em comunicado.

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Em condição semelhante à do Brasil estão a Bolívia, o Equador e a Venezuela, que apresentaram queda nos seus indicadores de clima econômico, embora a Bolívia e o Brasil tenham permanecido com avaliações favoráveis.

A sondagem mostra ainda que, na Argentina, o sinal é de melhora, liderada pelas expectativas, mas a avaliação da situação atual continua ruim. Os destaques positivos da pesquisa, entre os países da América Latina, foram o Chile, o México, o Uruguai, o Peru e o Paraguai, que demonstraram melhora no indicador.

O clima econômico melhorou na América Latina, conforme releva o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo. Segundo o Ibre/FGV, o clima econômico na América Latina "continuou sua trajetória de melhora" iniciada no trimestre a partir de outubro de 2012, ao passar de 5,2 ao final desse período para 5,5 pontos em janeiro de 2013.

Com esse resultado, o indicador superou a média dos últimos dez anos em 0,2 ponto. Para que atingisse tal cenário, a principal influência partiu das expectativas, cujo indicador passou de 5,3 pontos, no trimestre findo em outubro, para 6,0 pontos, no trimestre até janeiro. Já o índice de Situação Atual (ISA) registrou uma "pequena piora", tendo passado de 5,1 pontos para 4,9 pontos, atingindo uma "zona desfavorável", segundo o Ibre/FGV.

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O Corinthians divulgou nota oficial nesta manhã (19) para anunciar que o clube já havia comercializado, até esta terça-feira, 105,5 mil ingressos para os seus próximos cinco jogos em casa, sendo 83,5 mil deles para as três partidas que o time fará no Pacaembu na fase de grupos da Copa Libertadores.

O clube informou que já foram vendidos 28,5 mil bilhetes para o duelo do próximo dia 27, contra o Millonarios, da Colômbia, e outros 55 mil para os confrontos diante de Tijuana, do México, em 13 de março, e San José, da Bolívia, em 10 de abril. E, para estes últimos dois jogos, a venda de entradas só foi aberta, por enquanto, para sócios do programa Fiel Torcedor.

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Já para a partida do próximo dia 27, torcedores em geral podem adquirir ingressos ainda para três setores do Pacaembu - cadeira laranja (R$ 200), numerada (R$ 300) e setor VIP (R$ 500). A compra pode ser feita por meio do site www.fieltorcedor.com.br/ingressos, por sócios e não sócios do programa, e cada cliente pode comprar até cinco bilhetes.

Os outros dois jogos em casa para os quais o Corinthians já vendeu 22 mil entradas ao total são contra Ituano, no dia 9 de março, e União Barbarense, no dia 17 do mesmo mês, ambos pelo Campeonato Paulista. Para estes dois duelos, a venda foi aberta até agora apenas para sócios do Fiel Torcedor.

A estreia do time corintiano nesta edição da Copa Libertadores será nesta quarta-feira, contra o San José, em Oruro, na Bolívia, às 22 horas (de Brasília).

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