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O ex-patinador artístico americano Brian Boitano anunciou nessa quinta-feira (19) que é gay, dias após ser nomeado integrante da delegação dos Estados Unidos que irá aos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, em janeiro próximo. "Ser homossexual é apenas parte de quem sou", disse Boitano, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Calgary-1988 e até o momento se negava a comentar sua orientação sexual em público.

"Antes de mais nada, sou um atleta americano e tenho orgulho de viver em um país que promove a diversidade, a abertura e a tolerância". Boitano está entre os delegados que formarão a equipe dos Estados Unidos nos Jogos de Sochi, nomeados pelo presidente americano, Barack Obama, na terça-feira passada. A lenda do tênis, Billie Jean King, que também é gay, integrará a delegação.

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A inclusão de delegados que reconhecem sua homossexualidade é interpretada como uma mensagem à Rússia, que adota leis restritivas contra os homossexuais. Boitano admitiu que a indicação para representar os Estados Unidos em Sochi motivou sua declaração, mas destacou que o esporte é que deve dominar as atenções sobre os Jogos Olímpicos.

"Como atleta, espero que possamos permanecer centrados no espírito olímpico que celebra os sucessos no esporte de pessoas de todas as nações". Natural da Califórnia, Boitano foi campeão mundial de patinação artística em 1986 e 1988.

O cantor americano Bob Dylan foi denunciado em novembro em Paris por "injúria" e "incitação ao ódio" em relação aos croatas, depois de tê-los comparado aos nazistas - revelou uma fonte judicial nesta segunda-feira (2). Bob Dylan foi interrogado e denunciado em meados de novembro durante uma estada em Paris, quando deu vários shows e recebeu do governo francês a condecoração da Legião de Honra.

A Justiça francesa interveio depois de uma denúncia do Conselho Representativo da Comunidade e das Instituições Croatas da França (CRICCF), em represália às declarações de Dylan à edição francesa da revista "Rolling Stone".

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"Se você tem Ku Klux Klan no sangue, os negros podem sentir isso, inclusive agora. Da mesma forma que os judeus podem sentir o sangue nazista, e os sérvios, o sangue croata", disse Dylan nessa entrevista, ao ser questionado sobre sua militância no movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. O caso será julgado por um tribunal de Paris especializado nos crimes de imprensa.

O secretário de Estado americano, John Kerry, declarou que corresponde à Arábia Saudita decidir quando seria oportuno conceder o direito de dirigir às mulheres.

"Não é um segredo para ninguém que nos Estados Unidos nos pronunciamos a favor da igualdade para todos, sem consideração de gênero, raça ou qualquer outra classificação", disse Kerry em Riad.

"Mas corresponde à Arábia Saudita decidir sobre suas próprias estruturas sociais e outras opções, assim como a data para a implementação", completou.

Na semana passada, o governo dos Estados Unidos anunciou apoio aos "direitos universais" das mulheres, incluindo dirigir na Arábia Saudita, depois da manifestação de 26 de outubro na qual várias sauditas foram filmadas ao volante.

Kerry destacou que a "questão gera um debate saudável na Arábia Saudita".

"Mas acredito que é melhor deixar o debate aos sauditas", completou.

Pelo menos 16 sauditas foram detidas pela polícia durante a última manifestação. Elas pagaram uma multa e se comprometeram por escrito com o tutor (pai, irmão, marido ou outro integrante masculino da família) a respeitar a lei em vigor no reino.

Scott Carpenter, que se tornou o segundo astronauta americano a entrar na órbita da Terra em 1962, morreu nesta quinta-feira (10) no Colorado aos 88 anos, disse sua esposa.

A morte de Carpenter deixa agora John Glenn como o único membro vivo do primeiro projeto espacial americano, o Mercury. Ele sofreu um ataque cardíaco e morreu em um hospital de Denver."Ele tinha uma perspectiva global de quem viu o planeta inteiro", disse a viúva, citada pelo jornal local Vail Daily newspaper.

Carpenter foi escolhido como um dos sete astronautas do Mercury em 1959 e era o piloto reserva de Glenn na preparação para o primeiro voo espacial orbital tripulado dos Estados Unidos, em fevereiro de 1962, de acordo com sua biografia na NASA.

A retorno de Carpenter à Terra foi tenso. Sua cápsula pousou a mais de 450 quilômetros de distância do ponto onde deveria chegar, e por quase uma hora os controladores da NASA ficaram sem saber se ele tinha sobrevivido, de acordo com o New York Times.

Depois de se aposentar, ele administrou uma empresa científica de exploração de recursos do oceano, tendo trabalhado com o famoso explorador francês Jacques Cousteau, entre outros. Ele também trabalhou como porta-voz de várias corporações e escreveu dois romances.

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Americano de Baltimore montas arsenal de armas em casa, ele monta as peças com ajuda de uma impressora 3D que custou mil e trezentos dolares, e atira balas de verdade.'' É uma arma básica, simples e não é muito confiavel, para mim é um desafio tecnológico, não é fácil construir uma pistola de plástico '' afirma Travis Laroy. As autoridades americanas tentaram tirar o projeto da internet, porém ele já hávia sido baixado inumeras vezes.

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A continuação do filme Meu Malvado Favorito não decepcionou na bilheteria e arrecadou US$ 142 milhões durante o feriado prolongado (4 a 7 de julho) nos Estados Unidos - 4 de julho é comemorada a independência americana. Em sua primeira semana no Brasil, a película levou - segundo informações da assessoria - quase um milhão de espectadores as salas de cinema.

O longa de animação mostra a consolidação da relação entre Gru e suas filhas Margô, Edith e Agnes. O vilão favorito das telonas também enfrenta novamente seu inimigo Victor precisa lidar com novos adversários: El Macho e Machito.

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Por outro lado, a produção da Disney O Cavaleiro Solitário - que é estrelado por Johnny Depp - não agradou tanto assim e amargou o segundo lugar nas bilheterias. Em sua segunda semana de exibição, a película conseguiu apenas US$ 48,93 milhões.

Joey "Jaws" Chestnut devorou 69 cachorros-quentes, quebrando seu próprio recorde na tradicional disputa promovida pela lanchonete Nathan's no feriado de Quatro de Julho, em Coney Island, nos EUA.

Pelo sétimo ano consecutivo, Chestnut ganhou o Mustard Yellow International Belt. Com isso, ele superou o japonês Takeru Kobayashi, seis vezes campeão em Coney Island, no distrito do Brooklyn, até ser derrotado pelo americano em 2007.

Diante de milhares de pessoas, Chestnut melhorou sua marca pessoal anterior de 68.

Matt "Megatoad" Stonie ficou em segundo, conseguindo comer "apenas" 51 cachorros-quentes.

Sonya Thomas conquistou o título feminino, devorando quase 37 sanduíches. A "viúva negra" da competição não conseguiu repetir sua marca do ano passado, quando comeu 45 cachorros-quentes.

De acordo com a Nathan's, a famosa disputa do Dia da Independência acontece desde 1916, quando o vencedor consumiu módicos 13 hot-dogs em 10 minutos.

A "Influência afro no mundo" é o tema da palestra que será ministrada pelo senador norte-americano Vincent Fort, no próximo dia 13, no Recife. O encontro, gratuito e aberto ao público, iniciará às 14h, no auditório Capiba, da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, nas Graças, em Recife.

Fort foi eleito senador pela primeira vez em 1996 e desde então já conquistou a reeleição por sete vezes. O político, que representa as partes das cidades de Atlanta e East Point, foi o autor da primeira lei de crimes de ódio, em 2001. A legislação foi concebida para prever sanções mais rígidas para aqueles que, intencionalmente, cometam crimes contra outros motivados por preconceito com raça, religião, etnia, deficiência ou orientação sexual.

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O evento aberto ao público será gratuito, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível ou água mineral. O encontro é voltado para os interessados em conhecer e se aprofundar no contexto histórico e na influência africana. Para ter direito ao certificado de participação, os interessados devem inscrever-se através do email: adriana.ruspoli@sereducacional.com. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3413-4611 ou 2121-5906. 

O envolvimento do ex-diplomata americano Claris Halliwell com a ditadura militar brasileira está causando embaraço diplomático entre os dois países e a Comissão Nacional da Verdade (CNV) vai interceder para tentar obter a colaboração do governo dos Estados Unidos com as investigações.

O Itamaraty será acionado pelo novo coordenador da comissão, Paulo Sérgio Pinheiro, para encaminhar um pedido de informações ao governo americano, segundo ficou acertado nesta segunda-feira em reunião com o representante da Comissão Estadual da Verdade da Assembleia Legislativa de São Paulo, Ivan Seixas.

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Se a via diplomática não for suficiente, a comissão estadual vai se articular com a federal para discutir meios legais de cobrar explicações ao governo americano. Um dos caminhos é acionar, via Ministério da Justiça, o acordo de cooperação jurídica internacional entre os dois países. Pinheiro informou que vai definir o melhor encaminhamento, inclusive a necessidade de convocação de pessoas, com os dirigentes paulistas. "Eles estão desenvolvendo essa investigação com responsabilidade e o nosso inteiro respaldo", explicou..

Documentos revelados domingo (24) pelo jornal O Estado de S. Paulo mostram que o Departamento de Ordem Política e Social (Dops), de São Paulo, registrou visitas regulares de Halliwell, identificado como "cônsul", à sua sede entre 1971 e 1974. Na época, o local funcionava como um centro de torturas. Novos documentos localizados pela Comissão Estadual mostram que o ex-diplomata tinha protagonismo político no Brasil desde antes do golpe militar. Em 1958, por exemplo, ele intermediou um encontro de missão do Departamento de Estado americano com o presidente Juscelino Kubitschek.

Seixas informou a Pinheiro que muitos fatos relacionados às visitas de Halliwell ao Dops precisam ser esclarecidos, pois algumas ocasiões coincidiram a morte ou desaparecimento de presos políticos, como foi o caso de Devanir José de Carvalho. "Ele não era um qualquer, ocupou cargo relevante na hierarquia diplomática e tinha atuação política destacada no Brasil e no continente", observou Seixas. Questionado no primeiro momento, o consulado americano em São Paulo recusou-se a colaborar, alegando não ter registro da passagem de Halliwell pelo cargo. "Como assim, não tem registro?", questionou o dirigente.

Balanço

No primeiro balanço do ano, realizado em reunião com representantes de comissões estaduais e municipais, a CNV informou que dezenas de agentes da repressão já estão identificados e serão convocados para depor, entre militares, policiais e civis. Entre estes estariam também empresários que financiavam a repressão, cediam imóveis para torturas ou até participavam de ações. Até agora, a comissão tomou 40 depoimentos, entre vítimas e acusados de autoria de crimes. Cerca de 50 mil pessoas, segundo a comissão, teriam sofrido algum tipo de abuso durante a ditadura.

Entre os próximos convocados a depor estão os supostos autores do assassinato do ex-deputado Rubens Paiva, desaparecido em janeiro de 1971 - três militares do Exército, segundo relatório do ex-coordenador da comissão, Cláudio Fonteles. Pinheiro não quis confirmar que os três sejam de fato suspeitos do crime e, em tom duro, criticou o "exibicionismo" e "busca de notoriedade" de membros da comissão. "Fique bem claro que não estamos participando de nenhum campeonato de protagonismo, nem queremos ter o monopólio da luta pela verdade", avisou o coordenador.

Em comemoração ao Valentine’s Day, o Dia dos Namorados americano, que é comemorado nesta quinta (14), a modelo Alessandra Ambrósio sensualizou postando na sua conta do Instagram uma foto em que aparece só de calcinha. 

Como legenda da fotografia, Alessandra pergunta "Quem está pronto para o #valentinesday". 

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"A horas mais escura", o controvertido filme de Kathryn Bigelow sobre a caçada a Osama bin Laden, liderou neste fim de semana as bilheterias norte-americanas, segundo a empresa Exhibitor Relations.

O filme arrecadou 24 milhões de dólares em seu primeiro final de semana, ficando à frene da comédia "Inatividade paranormal" e o drama de Sean Penn "Caça aos gângsteres", com 18,8 e 16,7 milhões, respectivamente.

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Em quarto ficou o western spaguetti moderno de Quentin Tarantino, "Django Livre", com 11,1 milhões.

A adaptação para cinema do musical "Les Miserables" ficou em quinto, com 10,1 milhões.

Em seguida estão: "O Hobbit: uma jornada inesperada" (9 milhões, e 278 milhões arrecadados até agora), "Lincoln" (6,3 milhões, e 152,6 milhões), "Uma família em apuros" (6,1 milhões), "Massacre da serra elétrica 3D" (5,15 milhões), e, por último, "O lado bom da vida" (5 milhões).

O americano, Daniel Hatkoff, ex-analista do fundo de participações em empresas Warburg Pincus, pensou em um startup para amenizar as quedas nos smartphones, o Clube Pitzi. A empresa cobra a partir de R$ 5 para proteger smartphones contra acidentes.

Por uma taxa a mais, o aparelho também pode ser consertado de quedas ou problemas com líquidos. A diferença entre um seguro ou garantia estendida é que o consumidor não precisa ter nota fiscal ou um aparelho novo para participar do clube. 

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Segundo Hatkoff, que não comenta invesvimentos no negócio, a Pitzi cresce 150% ao mês e a expectativa é atender todo o Brasil até o final deste ano. A receita vem do pagamento das mensalidades. 

O pioneiro compositor de música clássica americano Elliott Carter, que ganhou dois prêmios Pulitzer em uma carreira de quase oito décadas, morreu em Nova York, aos 103 anos.

Carter compôs 158 obras, das primeiras Sinfonia No 1 (1942) e Holiday Overture (1944) à criada este ano e intitulada Dialogues II, que estreou no mês passado na Itália, e a ainda inédita Instances.

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Nascido na cidade de Nova York, em dezembro de 1908, Carter começou na música clássica sob influência de seu amigo e mentor Charles Ives e estudou na Universidade de Harvard e no Nadia Boulanger de Paris.

"A grande diversidade e variedade de sua música tem, e continuará tendo, influência em inúmeros compositores e artistas de todo o mundo", afirmou a gravadora Boosey and Hawkes em um comunicado anunciando sua morte.

Dono de 16 medalhas olímpicas, Michael Phelps começou mal sua tentativa de bater o recorde da ginasta russa Larissa Latynina, que conquistou 18 pódios entre 1956 e 1964. O nadador norte-americano estreou neste sábado (28) nos Jogos de Londres com um modesto quarto lugar na prova dos 400 metros medley, na qual vinha de um bicampeonato olímpico. Ele ficou atrás do compatriota Ryan Lochte, do brasileiro Thiago Pereira e do japonês Kosuke Hagino.

"É frustrante, é claro. Espero agora terminar melhor do que comecei", lamentou Phelps, na saída da piscina do Centro Aquático de Londres. "Tenho algumas provas ainda pela frente. E preciso correr atrás das medalhas para poder encerrar a carreira da melhor forma possível".

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Até mesmo o vencedor da prova deste sábado (28) se disse surpreso com o resultado do amigo Phelps. "Vou conversar com ele para tentar entender o que aconteceu", disse Lochte.

Phelps nadará mais três provas individuais em Londres: os 200 metros medley e os 100 e 200 metros borboleta. Além disso, pode participar dos revezamentos americanos. Se quiser atingir sua meta, ele terá que reencontrar o ritmo das vitórias e lembrar o desempenho de quatro anos atrás, quando assombrou o mundo com oito títulos na Olimpíada de Pequim e entrou no grupo dos maiores nomes da história do esporte.

Recém-saídos do ensino médio, os estudantes tem pouco tempo para escolher qual profissão seguir. As aulas que acabam no mês de dezembro, dão início à nova etapa da vida do estudante que acontece no mesmo mês ou em janeiro, que é o mês do vestibular. Junto a ele está a escolha da carreira profissional. Mas será precipitada essa decisão?  

No sistema brasileiro de ensino superior o sistema é exatamente assim. Já no ato da matrícula é preciso fazer a decisão da profissão que seguirá pelo resto da vida. Portanto essas escolhas acabam resultando em matrículas trancadas, trocas constantes de cursos e até mesmo insatisfação na vivência da carreira que optaram. Alguns especialistas justificam esses fatos, levando em consideração a imaturidade e a indecisão próprias dessa fase da vida.

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Mas nos Estados Unidos, o sistema de ensino superior é diferente do Brasil. Os jovens não precisam escolher definitivamente o curso que querem seguir quando entram na universidade. O sistema permite aos alunos um conhecimento e vivência mais abrangente das áreas durante os primeiros anos da vida acadêmica. São quatro anos de estudo, sendo os dois primeiros de matérias gerais relativas à área de interesse (Humanas, Exatas, Biológicas). As cadeiras específicas são iniciadas a partir do 3º ano, ou seja, os alunos tem mais um tempo para decidir sobre qual graduação cursar.

Os Estados Unidos também tem mais opções em cursos, não só dentro das áreas mais procuradas (Business/Negócios, Engenharia, Saúde) como também em cursos que não existem ou são novos no Brasil. Entre eles estão: Sports Management (Gerenciamento Esportivo), Gastronomia (Arte em Culinária, etc.), Ciência do Exercício (trabalho com atletas e reabilitação de cardíacos, etc.), Comunicação, Tecnologia e Suporte de Serviços (Efeitos especiais, Animação, Computação Gráfica), Justiça Criminal, Ciência Política e Governamental, Cinema, Design de Interiores, Arte em Jóias e Metal, Escultura, Moda, Desenvolvimento de games, Administração Hospitalar, entre outros.

A diretora da Ei Brazil, empresa especialista no processo de assessoria educacional para alunos interessados em ingressar em Universidades e Junior Colleges nos Estados Unidos, acrescenta vantagens para jovens brasileiros estudarem nos EUA. “Temos atualmente uma nova geração de estudantes animada com a tecnologia, qualidade de vida, criações futuristas e tudo mais. Eles estão envolvidos a uma acessibilidade imensa de informações e estão dispostos a fazer diferença no mundo. As universidades americanas estão mais do que preparadas para receber e acolher essa geração”, finaliza.

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