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Uma juíza norte-americana recomendou que alguns modelos antigos do iPhone sejam banidos. Esse é mais um episódio da batalha judicial entre a Apple e a Qualcomm Inc. por infração de patentes.

A recomendação foi feita pela juíza de temas comerciais Mary Joan McNamara. Uma definição sobre o tema, entretanto, será tomada pela Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos apenas em meados de julho.

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A Qualcomm alega que os iPhones com chips da Intel infringiram duas patentes relacionadas com o aumento da velocidade e qualidade de download de dados e economia de energia. A reclamação inicial estava relacionada com as versões 7 e 7 Plus do iPhone. A recomendação agora cita iPhone 7, iPhone 8 e iPhone X, e apenas aqueles que possuem chips Intel.

A Apple nega ter infringido patentes nos dois casos e acusa a Qualcomm de querer prejudicar seu único competidor baseado nos Estados Unidos. "Qualcomm está usando esses casos como uma distração para não responder pelos reais problemas, suas monopolísticas práticas de negócios", disse a Apple em comunicado.

 

A proibição de conteúdo adulto no Tumblr entrou em vigor nesta segunda-feira (17) e os usuários começarão a ver as postagens explícitas desaparecerem da plataforma. O material proíbido inclui fotos, vídeos e GIFs da genitália humana, mamilos femininos e qualquer mídia envolvendo atos sexuais, incluindo ilustrações.

Todas as publicações atualmente sinalizadas como explícitas estão sendo ocultadas, de acordo com o Tumblr. As exceções incluem estátuas clássicas nuas e protestos políticos que apresentam nudez. As novas diretrizes excluem o texto, portanto, o erotismo permanece permitido.

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Ilustrações e arte que apresentam nudez também são permitidos - desde que os atos sexuais não sejam retratados - assim como as fotos sobre amamentação e pós-parto. Todas as postagens explícitas serão sinalizadas e excluídas por algoritmos.

Depois que o Tumblr anunciou inicialmente a proibição, os usuários começaram a ver publicações inofensivas de tartarugas, cachorros e bonecas marcadas como explícitas. A empresa disse que está ciente do problema e informou que pode demorar algum tempo até que seus algoritmos sejam mais precisas para diferenciar o que deve ser ocultado. O Tumblr foi comprado pelo Yahoo, por US$ 1,1 bilhão em 2013.

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O YouTube removeu 7,85 milhões de vídeos e 1,67 milhões de canais entre julho e setembro de 2018, de acordo com o relatório mais recente da companhia sobre a aplicação de suas diretrizes da comunidade.

O YouTube diz que a maioria dos vídeos removidos - 79,6% - violou suas políticas de spam, conteúdo enganoso ou fraudes, enquanto 12,6% foram removidos por nudez ou conteúdo sexual.

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Apenas cerca de 1% dos canais foram removidos por promoção de violência, extremismo violento, assédio ou conteúdo odioso ou abusivo, segundo o YouTube. O banimento de maior destaque do ano aconteceu em agosto, quando o YouTube excluiu o canal do teórico da conspiração de direita e do apresentador de rádio da InfoWars, Alex Jones.

No final do ano passado, o Google prometeu ter 10.000 pessoas focadas em procurar por violações de conteúdo na plataforma até o final de 2018, e um porta-voz disse à CNBC que está trabalhando para atingir essa meta.

O YouTube disse que 80% dos vídeos removidos no terceiro trimestre foram detectados pela primeira vez por máquinas e que, destes, 74,5% nunca receberam uma única visualização. De forma inédita, o YouTube também divulgou o número de comentários que removeu: 224 milhões no terceiro trimestre.

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Uma série de jogos, que inclui títulos importantes de e-Sports como League of Legends (LoL), Overwatch, Playerunknown's Battlegrounds (PUBG) e Fortnite: Battle Royale, entre outros, foram proibidos na China depois de serem acusados de violar as regras sociais e éticas do país. As informações são da Fox Sports.

De acordo com um tópico do Reddit que traduziu os resultados do processo de revisão chinês, alguns jogos foram banidos porque apresentavam personagens femininos excessivamente reveladores, sangue e conteúdo vulgar, segundo os revisores.

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Vários dos jogos citados na lista são notavelmente muito mais populares na China do que em países ocidentais. Muitos deles também foram produzidos por empresas chinesas influentes como a Tencent e a NetEase.

A Tencent, em particular, foi duramente atingida pela revisão, já que o conglomerado detém participações nos jogos PUBG, League of Legends, Paladins e três outros títulos na lista. Ainda não está claro como a medida afetará a indústria de e-Sports na China, uma das maiores do mundo.

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Dois tenistas italianos, que chegaram a ser ranqueados entre os 50 melhores do mundo, foram punidos nesta quarta-feira por manipulação de resultados em um evento da ATP em Barcelona, na Espanha, em 2011. Daniele Bracciali, que ainda está em atividade, foi expulso por toda a vida e multado em US$ 250 mil (R$ 947,5 mil), enquanto que Potito Starace, que já se aposentou, está proibido de qualquer envolvimento com o esporte nos próximo 10 anos, além de ter de pagar uma multa de US$ 100 mil (R$ 379 mil).

A Unidade de Integridade do Tênis (TIU, sigla em inglês) anunciou as sanções nesta quarta-feira, após audiência disciplinar realizada em setembro.

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A TIU diz que ambos os jogadores foram considerados culpados em duas violações da lei anticorrupção. Um se relaciona com a resolução do resultado das partidas e o outro está relacionado para facilitar as apostas em jogo.

Bracciali, de 40 anos, está atualmente no 100.º lugar em duplas e chegou a ocupar, em 2006, o 49.º posto no ranking de simples, o melhor de sua carreira. Starace, de 37, atingiu a posição de número 27 no mundo, em 2007.

Os dois tenistas italianos, atuando na chave de duplas, chegaram às semifinais em Roland Garros, na França, em 2012.

Após uma reportagem da Folha de S.Paulo denunciar um suposto esquema onde empresários estariam pagando para envio de milhões de mensagens em prol da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência, o WhatsApp anunciou que baniu centenas de milhares de contas no Brasil por uso irregular.

"O WhatsApp baniu proativamente centenas de milhares de contas durante o período das eleições no Brasil. Temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação", disse o aplicativo, em nota

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"Também estamos tomando medidas legais imediatas para impedir empresas de enviar mensagens em massa via WhatsApp e já banimos contas associadas à essas empresas", continuou o comunicado.

A Polícia Federal (PF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também abriram uma investigação sobre alegações de mensagens de spam em campanhas no WhatsApp relacionadas à eleição. O WhatsApp confirmou que bloqueou a conta do filho de Bolsonaro, o senador eleito pelo PSL do Rio de Janeiro Flavio Bolsonaro, por spam há alguns dias.

Também observou que baniu uma conta relacionada à ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff, membro do PT. "Estamos comprometidos em reforçar as políticas do WhatsApp igualmente e de forma justa para proteger a experiência dos usuários", acrescentou.

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A Justiça do Rio de Janeiro acatou o pedido do Ministério Público estadual e suspendeu a Torcida Jovem do Flamengo dos estádios por três anos. A suspensão é uma das maiores já aplicadas pela justiça carioca, mas ainda cabe recurso. O descumprimento é passível de multa e aumento do tempo de punição. A decisão foi assinada pelo juiz Guilherme Schilling, titular do Juizado Especial do Torcedor e Grandes Eventos, na última terça-feira.

Na prática, nenhum símbolo da organizada punida poderá ser exibido, assim como nenhum membro poderá estar presente nos estádios. O MP argumenta que o comportamento violento da torcida impede sua participação em qualquer evento esportivo em todo o País.

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Na decisão, o juiz Schilling cita os confrontos que a Torcida Jovem Fla se envolveu nos últimos anos, como a briga que antecedeu o jogo Flamengo e Botafogo, no Engenhão, no dia 12 de fevereiro e que resultou na morte do botafoguense Diego Silva dos Santos. O Brasil lidera o ranking de países com mais mortes relacionadas ao futebol. São dez por ano, em média. A morte de Diego foi a de número 177 em 17 anos.

Em nota, o Ministério Público, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Capital, divulgou uma nota oficial para explicar o pedido de punição.

"O Ministério Público (MPRJ) ajuizou uma ação civil pública, com pedido de liminar, para impedir a entrada de integrantes da Torcida Jovem do Flamengo nos estádios. A ação pede o banimento de seus associados por três anos em partidas realizadas em todo o país. O banimento está previsto no artigo 39-A do Estatuto do Torcedor que estabelece uma série de penalidades e formas de responsabilizar as organizadas e seus dirigentes por atos violentos que coloquem em risco a segurança dos demais atores participantes e frequentadores do espetáculo esportivo. É evidente que a torcida descumpriu as normas na prática de atos de violência e de confusão", descreve a ação.

Na esteira do grande escândalo de dopagem que segue abalando a Rússia, um grupo global de 19 líderes de entidades nacionais antidoping está pedindo para a que o país seja punido com a exclusão de competições internacionais. Ao mesmo tempo, o grupo enfatiza que apoia a participação de atletas russos em eventos nos quais os mesmos possam competir individualmente, sem que representem a bandeira da nação, desde que provem que foram fiscalizados por programas internacionais eficazes de combate ao doping.

Entre os 19 líderes que lideram organizações antidoping estão os de nações como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Suécia, sendo que eles se reuniram nesta semana e na última terça-feira fizeram o pedido de punição à Rússia.

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Os líderes destas entidades nacionais também pedem que as competições de primeiro nível do esporte sejam retiradas dos russos, que em 2018 abrigarão a próxima edição da Copa do Mundo de futebol.

A nova consequência negativa para a Rússia acontece depois da revelação do relatório final preparado pelo investigador Richard McLaren, a pedido da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), no mês passado, quando apontou que mais de mil atletas russos foram beneficiados por manipulações no controle de dopagem entre 2011 e 2015, num esquema que envolveu uma "conspiração em uma escala sem precedentes" entre federações esportivas, agências antidoping e o próprio governo russo.

No início deste mês, a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) anunciou que permitirá a participação de atletas russos em competições internacionais, como "neutros", desde que eles cumpram uma série de pré-requisitos. É a primeira vez que essa possibilidade é levantada desde a suspensão da Federação Russa de Atletismo, a ARAF, em novembro de 2015.

O principal dos requisitos é o de que o atleta demonstre que não está diretamente implicado de qualquer forma com "o fracasso da ARAF em colocar em prática um adequado sistema de proteção dos atletas limpos".

E os líderes das organizações antidoping nacionais recomendaram nesta terça-feira que este mesmo tipo de processo implementado pela IAAF seja colocado em prática em todos os esportes com a participação de atletas da Rússia.

Por meio de um comunicado divulgado em conjunto pelo grupo que formaram, os líderes também ressaltaram que "é imperativo que os responsáveis pelo sistema (ilegal de doping) apoiado pelo Estado na Rússia prestem contas" e sejam punidos.

'ENTRE OS MAIS LIMPOS' - Ao rebater o pedido de exclusão da Rússia feito na última terça-feira, o vice-primeiro-ministro russo, Vitaly Mutko, afirmou nesta quarta que os esportes do seu país estão "entre os mais limpos do mundo" atualmente no combate ao doping.

A autoridade, que supervisiona a política esportiva russa, acusou essas agências antidoping de outras nações de se intrometerem de forma errada na condução do esporte da Rússia e que as mesmas "deveriam estar analisando urina" de seus respectivos atletas. Mutko deu a declaração polêmica em entrevista à agência russa RSport.

A Rússia e seus atletas respiraram aliviados nesta segunda-feira após a decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) de não excluir o país dos Jogos do Rio (5 a 21 de agosto), delegando esta responsabilidade às federações internacionais.

Esta decisão provocou muitas críticas no movimento olímpico, uma vez que o relatório independente do jurista canadense Richard McLaren, encomendado pela Agência Mundial Antidoping (Wada), pôs em evidência um sistema de doping de Estado no esporte russo entre 2011 e 2015.

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A Wada se mostrou, assim, decepcionada, enquanto a Usada, a agência antidoping dos Estados Unidos, falou de "desastre" do COI.

Na Rússia, onde o esporte e o número de medalhas são uma questão de Estado, o alívio foi enorme. "Naturalmente comemoramos" a decisão do COI, estimou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmando que foi uma "decisão positiva".

"Não é uma decisão ruim para nós. Foi tomada e é preciso respeitá-la", declarou à AFP o presidente do Comitê de Esporte da Duma (Câmara Baixa do Parlamento), Dmitri Svichtchev, embora tenha lamentado que os atletas russos que tiveram resultado positivo por doping não possam competir no Rio.

"Não se pode punir alguém duas vezes pelo mesmo crime", declarou. O ciclista Ilnur Zakarin, ganhador este ano de uma etapa na Volta da França e suspenso em 2009 pela ingestão de esteroides, será um dos afetados por esta medida.

A tetracampeã mundial de natação Yulia Efimova, que testou positivo em 2014 e foi suspensa por 16 meses, também estará ausente no Rio, assim como sua colega Natalia Lovtsova, suspensa em 2013.

A medalhista olímpica de halterofilismo Tatiana Kashirina, sancionada em 2006, também será privada dos Jogos.

Ginastas e esgrimistas no Rio

Os atletas russos não poderão ir ao Rio se não estiverem autorizados por suas respectivas federações, algo que será influenciado pelo histórico de doping e pelo fato de terem se submetido a controles confiáveis realizados fora da Rússia.

A primeira a se pronunciar foi a Federação Internacional de Tênis (ITF), que autorizou a participação de oito jogadores e jogadoras de tênis selecionados pela Rússia. A decisão da Federação Internacional de Judô, que havia apoiado a Rússia mesmo antes de o COI se pronunciar, em breve seguirá pelo mesmo caminho.

Por outro lado, a Federação Internacional de Natação foi a primeira a vetar oficialmente atletas. São sete no total, entre eles grandes nomes do esporte, como Vladimir Morozov, Yulia Efimova e Nikita Lobintsev, todos medalhistas em Londres-2012.

Os líderes das federações russas de esgrima e pentatlo anunciaram nesta segunda-feira que seus atletas serão autorizados a participar dos Jogos no Rio.

No entanto, alguns atletas não esperarão a resolução de sua situação para viajar ao Rio de Janeiro. É o caso dos esgrimistas e ginastas, que já chegaram ao Brasil.

A maior parte da delegação russa viajará na quinta-feira.

Para os 68 atletas privados dos Jogos devido à suspensão da Federação Russa de atletismo, não há, por sua vez, a menor chance de participar do evento depois da decisão de quinta-feira do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) de Lausanne.

"Nossa batalha pelo Rio está terminada", lamentou a estrela do salto com vara Yelena Isinbayeva, que esperava conquistar no Brasil sua terceira medalha de ouro antes de se aposentar.

Em virtude dos critérios fixados, a atleta Yuliya Stepanova, que deu a voz de alerta nas primeiras revelações sobre o sistema de doping estatal na Rússia, não foi autorizada pelo COI a participar dos Jogos do Rio. A corredora de 800 metros esteve suspensa entre 2011 e 2013 por irregularidades em seu passaporte biológico.

"Stepanova recebeu o que merecia", estimou o jornal Komsomolskaïa Pravda, enquanto um de seus jornalistas comparou a atleta com os colaboracionistas dos nazistas.

O Facebook voltou atrás, na segunda-feira (23), depois de ter proibido um anúncio australiano que mostrava uma modelo plus size de biquíni, cujo objetivo era promover uma imagem física positiva, alegando que a foto apresentava partes do corpo de uma forma indesejável.

O gigante das redes sociais bloqueou o anúncio do "Cherchez la Femme", grupo feminista australiano, afirmando que a imagem da modelo plus size Tess Holliday violava as diretrizes de anúncios da empresa. O anúncio era sobre um encontro que será realizado em Melbourne para debater padrões de beleza - ou "feminismo e gordura", na descrição do evento.

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Quando os organizadores questionaram a decisão, a equipe de anúncios do Facebook respondeu por escrito que o anúncio não estava em conformidade com a sua política de saúde e fitness, porque a imagem representa um corpo ou partes do corpo de uma forma indesejável. 

"Anúncios como estes não são permitidos, já que eles fazem os usuários se sentirem mal consigo mesmos", afirma a carta dirigida à organizadora do grupo Jessamy Gleeson, que postou o documento nas redes sociais.

Gleeson disse que estava chocada com o fato de o Facebook aparentemente não ter ideia de que mulheres plus size, que se descrevem como gordas, podem se sentir ótimas com elas mesmas. Ela pediu aos seguidores do grupo que se enfureçam com qualquer um que tente dizer que alguns corpos são mais desejáveis que outros. 

"O Facebook ignorou o fato de que nosso evento vai discutir a positividade do corpo que vem em todas as formas e tamanhos, mas no caso particular do nosso evento, corpos gordos", escreveu Gleeson.

"Em vez disso, o Facebook concluiu que temos a intenção de fazer as mulheres se sentirem mal com si próprias ao publicar uma imagem de uma mulher plus size maravilhosa", disse a organizadora. Após a repercussão, o Facebook pediu desculpas por suas ações, enviando na segunda-feira uma nota à Gleeson na qual admitia que tinha revisado o anúncio de maneira incorreta.

"Nossas políticas têm o objetivo de ajudar a proteger a comunidade a partir de anúncios ofensivos que podem prejudicar sua experiência na nossa plataforma", diz o documento, também publicado por Gleeson no Twitter. "Este não é o caso e eu sinto muito por nossa revisão incorreta. Nós avaliamos milhões de anúncios por semana e há casos em que nós desaprovamos incorretamente uma imagem que não viola nossas políticas", completa o documento.

Se Michel Platini esperava o fim de sua suspensão provisória para talvez confirmar sua candidatura à presidência da Fifa, agora o francês pode não só ser impossibilitado de concorrer ao cargo, como também ser obrigado a se afastar do futebol para sempre. O Comitê de Ética da entidade pedirá o banimento do ex-jogador para o resto da vida.

Quem confirmou o pedido foi justamente o advogado de Platini. Em entrevista à agência The Associated Press, Thibaut d'Ales revelou que a punição máxima será requisitada assim que a unidade de investigação do próprio Comitê de Ética der seu parecer final sobre o caso.

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Atualmente, Platini enfrenta uma suspensão de 90 dias por acusações de corrupção. O ex-jogador já negou ter atuado de forma ilícita, mas ainda terá que se pronunciar perante o juiz de ética da Fifa, Joachim Eckert, em audiência que acontecerá no mês que vem.

D'Ales atacou o pedido da Comissão de Ética e até a credibilidade do órgão. "O caráter exagerado desta solicitação realmente é prova da total falta de credibilidade desta comissão", declarou. "Não há prova neste caso que comprove estas acusações", garantiu.

A previsão é que Eckert divulgue sua decisão sobre o caso de Platini ainda em dezembro. Independente do que for decidido, o lado perdedor poderá recorrer ao Comitê de Apelação da Fifa e à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês).

Presidentes da Uefa e da Fifa, respectivamente, Platini e Joseph Blatter foram suspensos provisoriamente no início de outubro, graças ao pagamento suspeito de US$ 2 milhões do suíço ao francês, em 2011.

Platini negou qualquer irregularidade e garantiu que o pagamento foi fruto de um acordo verbal com Blatter por salários atrasados da época em que trabalhou como assessor do presidente da Fifa, entre 1998 e 2002. D'Ales, aliás, garantiu que o Comitê de Ética tenta deslegitimar este contrato entre os dirigentes.

"Obviamente, temos provas de que este acordo existiu sim", garantiu o advogado de Platini. "Vamos enviar o documento ao tribunal, que vai lidar com o caso em um período relativamente curto."

A mãe de um aluno norte-americano de uma escola pública em Riversidade, na Califórnia, foi o motivo da retirada do livro A Culpa é das Estrelas da biblioteca da escola. Ela achou o livro "inapropriado para crianças de 11 a 13 anos lerem" por conter temas como sexo e câncer. As informações são do site da Vanity Fair.

"Eu fiquei chocada por o livro estar em uma escola" falou a mãe, que montou um comitê com os professores, pais de alunos e diretores para decidirem se o título permaneceria disponível na biblioteca ou se seria lido apenas com o consentimento dos pais. O livro conta uma história de amor entre um casal com câncer. A classificação indicativa no Brasil é de 12 anos.

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O próprio autor da história, John Green, se manifestou pelo caso nas redes sociais. Ele se diz "feliz" e "triste" pela decisão da escola. "Fiquei feliz porque, aparentemente, esses jovens de Riverside nunca irão testemunhar a morte, já que elas nunca vão ler meu livro. Por outro lado, também estou triste porque esperava poder introduzir a ideia de que pessoas podem morrer a essas crianças e acabar com suas esperanças de imortalidade”, escreveu.

A Culpa é das Estrelas foi adaptado para os cinemas e se tornou um dos filmes mais lucrativos em 2014, com uma arrecadação maior que U$$ 100 milhões só de bilheteria. Já o livro é a obra de ficção mais vendida do ano. 

Anteriormente a escola já tinha banido um romance: The Chocolate War, escrito por Robert Cormier e lançado em 1974.

O Twitter anunciou que está trabalhando para banir as contas de quem compartilhou o vídeo que mostra a decapitação do jornalista norte-americano James Foley. A informação foi divulgada pelo CEO do microblog, Dick Costolo. O caso ocorreu no início desta semana e, após a divulgação do material violento, o microblog recebeu uma série de reclamações por conta das informações compartilhadas.

O vídeo foi publicado originalmente no YouTube e só foi retirado do ar após diversas reclamações de usuários. Em nota oficial, o site explicou só remove conteúdo da rede social após receber denúncias. “Uma vez que alguém tenha denunciado o vídeo, este será analisado por nossas equipes ao redor do mundo, que trabalham 24 horas por dia todos os dias da semana, e a decisão é implementada rapidamente”, explicou o porta-voz do da empresa.

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A autencidade do material ainda não foi confirmada. O vídeo, nomeado como "Uma mensagem para a América", mostra o jornalista de joelhos, ao lado de um outro homem encapuzado. Foley aparece com a cabeça raspada, as mãos amarradas às costas e vestido com uma bata cor de laranja.

O MacBook e o iPad estão entre os dispositivos da Apple removido da lista de produtos que podem ser comprados, com dinheiro público, para uso oficial. A razão por trás da decisão foi preocupação com questões de segurança. As informações são do Bloomberg.

No total foram dez produtos, incluindo diferentes versões como iPad Mini e iPad, MacBook Air e MacBook Pro. Todos estavam presentes na lista de aquisição feita pelo Ministério da Finança chinês em junho, mas foram removidos na edição de julho da mesma. O governo instruiu seus membros a não comprarem ou usarem os aparelhos por preocupação com a segurança. A Apple não é a primeira empresa a passar por isso depois do escândalo de cyberespionagem levantado por Edward Snowden. 

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A China já havia dito para seus departamentos não comprarem softwars antivírus americanos, como da Symantec e Kaspersky. Além disso, o Windows 8 da Microsoft foi banido dos computadores do governo. O analista do Bloomberg afirma que essas medidas são tomadas para que os EUA e empresas do outros países não tenham muita influência dentro do governo chinês.

Um jogo disponível para dispositivos compatíveis com o sistema operacional Android foi suspenso da loja de aplicativos Play Store. “Bomb Gaza” (ou bombardeie Gaza, em tradução livre), incentiva os jogadores a lançar bombas em Gaza, o que gerou polêmica na internet. O título eletrônico foi baixado mil vezes antes de ser banido da loja, nesta segunda (4).

No game, o jogador entra na pele de soldados israelenses que devem lançar bombas e evitar a morte de civis. O Google, que não costuma emitir comentários sobre aplicativos específicos, disse que o game “foi removido da Google Play, pois viola nossas políticas”.

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O jogo traz a tona o confronto entre Israel e Palestina, onde os bombardeios deixaram Gaza em ruínas e os mortos já ultrapassam 1.700 pessoas, incluindo cerca de 400 crianças, de acordo com a fonte israelense Haaretz.

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