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A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou, nesta quarta-feira (13), uma operação contra agentes da prefeitura da capital fluminense investigados por extorquir prestadores de serviço privado que atuam na orla da Barra da Tijuca.

O principal alvo da operação é um servidor da Secretaria de Fazenda da prefeitura, lotado na Coordenadoria de Controle Urbano (CCU). Ele exigia de professores 10% das mensalidades dos alunos para que fosse autorizada a prática de beach tennis, vôlei de praia, treinamento funcional e outras atividades.

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Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Barra da Tijuca e em Jacarepaguá, endereços vinculados ao acusado. A Justiça também determinou o afastamento do servidor das funções fiscalizatórias. A investigação começou há um ano, após denúncia da própria Prefeitura do Rio de Janeiro.

“Dono de tudo”

Os agentes também constataram que o acusado solicitava, inclusive, a prestação de contas de lista de presença dos participantes, alegando que todo o espaço público da praia da Barra da Tijuca era de sua supervisão e responsabilidade.

Durante as buscas, nesta quarta-feira, foram apreendidos telefones, documentos e eletrônicos na residência do alvo. As equipes também estão realizando diligências na sede da Prefeitura do Rio de Janeiro, na Cidade Nova, para obter outros elementos e provas dos crimes. As investigações continuam para apurar o possível envolvimento de outros servidores na prática da extorsão e identificação das vítimas. A ação ainda está em andamento.

Policiais prenderam em flagrante, nesta sexta-feira (6), um instrutor de surf acusado de ter abusado sexualmente de uma aluna, menor de 10 anos, durante uma aula particular, na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. 

De acordo com os agentes, a mãe da vítima compareceu à delegacia e relatou que, após o crime, o professor teria entrada em contato com ela, perguntando sobre o interesse de uma nova aula, e que iria encontrar sua filha junto à portaria do prédio, na Zona Oeste do Rio.

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Em depoimento, a vítima contou que, durante a aula, o professor a orientou a permanecer de bruços na prancha de surf. Foi quando a menor ficou extremamente desconfortável porque ele teria tocado suas partes íntimas. A menina pediu que ele parasse, mas como o instrutor persistiu. A menor começou a chorar e disse que estava passando mal. Ao retornar para perto de sua mãe, ela contou o ocorrido.

Segundo a polícia, ao ser questionado pelas autoridades, o acusado confirmou ter tocado nas partes íntimas da menor. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

Com informações da assessoria da Policia Civil do RJ

Policiais civis da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) prenderam, nessa quarta-feira (5), um homem apontado como o principal fornecedor de armas e munições para a principal facção criminosa de tráfico de drogas do Rio de Janeiro.

Publicamente, o suspeito se passava por latifundiário e negociador de cavalos de raça para a prática de hipismo. Ele morava em um condomínio de luxo, na Barra da Tijuca e, segundo a polícia, levava uma vida de ostentação. Segundo o jornal O Dia, o local é o mesmo onde morava o vereador Dr. Jairinho, preso acusado de matar o enteado Henry Borel.

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No momento de sua prisão, ele conduzia um veículo avaliado em mais de R$ 150 mil. O Núcleo de Inteligência da Polícia apurou que este carro seria de propriedade da cunhada de "Marcinho VP", principal líder da organização criminosa e atualmente preso no Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná.

De acordo com a polícia, o homem tem extensa ficha criminal e responde pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, estelionato, receptação, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito e roubo qualificado.

Investigações apontam que, por trás da imagem de um latifundiário bem sucedido, existia um traficante que articulava a compra de munições vindas dos Estados Unidos para as comunidades dominadas pela facção criminosa. Ele seria o principal fornecedor de armas desta organização, tendo ligação estreita com o próprio "Marcinho VP".

A prefeitura do Rio de Janeiro interditou, hoje (16), o evento de música eletrônica Ilha Sunset, que aconteceria - sem autorização e alvará de funcionamento -, das 12h às 24h, para um público estimado em trezentas pessoas, na Ilha do Ipê, na região da Gigoia, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.

Coordenada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), a operação integrada contou com agentes das coordenadorias de Licenciamento e Fiscalização  e de Controle Urbano, do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses e da Guarda Municipal, além do apoio da Polícia Militar.

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As equipes utilizaram botes e barcos para acessar o local da festa, que, além de ser divulgada em redes sociais, foi denunciada ao telefone 1746 da prefeitura.

O secretário municipal de Ordem Pública, delegado Brenno Carnevale, disse que, “sem prejuízo das ações de conscientização, que começaram ontem (15) e continuam hoje e amanhã por diversos bairros da cidade, a prefeitura do Rio não vai abrir mão de impedir eventos que contrariam as medidas de proteção à vida que estão em vigor. Esse trabalho é preventivo para salvar vidas. Precisamos da colaboração de todos para reduzir os índices de vítimas da covid-19”, afirmou.

Na área do evento, foram encontradas diversas bebidas, caixas de som e uma pista de dança, que estão  proibidas durante a vigência das medidas de proteção à vida da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Entre os materiais apreendidos, estão bebidas, produtos que seriam consumidos na festa, mesas, aparelhos e caixas de som.

Conscientização

Em outra frente, a prefeitura do Rio iniciou, nesta sexta-feira (15), as ações integradas da Secretaria de Ordem Pública (Seop), Defesa Civil, Vigilância Sanitária e Guarda Municipal. Elas abrangeram estabelecimentos comerciais do Leblon, da Barra da Tijuca e da Lapa onde foi inspecionado o cumprimento de medidas de proteção à vida.

A operação, que se estenderá ao longo do fim de semana em regiões das zonas sul, norte e oeste, acontece em locais de alto risco de alerta para covid-19. No primeiro dia, 33 estabelecimentos foram inspecionados pelos comboios que orientaram o público e proprietários quanto às normas de prevenção e corrigiram situações flagradas.

Foram emitidos pelos fiscais do Instituto de Vigilância Sanitária 12 autos de infração por descumprimento das medidas preconizadas. Houve uma interdição cautelar. Os nomes dos estabelecimentos punidos não foram divulgados.

Mais um feminicídio na madrugada dessa segunda-feira (28), em Três Corações, na região sul de Minas, leva a pelo menos sete o número de assassinatos de mulheres por maridos, namorados ou ex-companheiros em apenas cinco dias do atual período de festas de fim de ano no Brasil. Dos sete crimes, dois foram cometidos a faca e na frente dos filhos.

Os assassinatos aconteceram, além de Minas Gerais, em Santa Catarina, onde foram registrados dois dos feminicídios, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

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A mulher morta na madrugada de ontem em Minas foi identificada como Camila Miranda Bandeira, de 32 anos. O suspeito do assassinato, cometido a facadas, é seu companheiro, que foi preso à tarde. Em maio, a vítima já havia denunciado o companheiro, mas, segundo a Polícia Civil, ela não quis atendimento médico, não representou contra o companheiro e não pediu medida protetiva.

À época, segundo a polícia, o homem havia quebrado o celular da vítima. A corporação afirmou que no caso de dano patrimonial é necessária representação contra o autor. No que se refere a medidas protetivas, conforme a Polícia Civil, a vítima precisa pedir na delegacia que elas sejam estabelecidas.

O crime aconteceu na casa da família, na frente das quatro filhas do casal, todas menores. Segundo a Polícia Civil, o motivo seria ciúmes. A delegada responsável pelas investigações, Hipólita Brum de Carvalho, da Delegacia de Mulheres de Três Corações, afirma que a discussão começou por causa de um celular.

"O autor, desconfiando que a vítima o estava traindo, tomou seu celular. Alterado, o homem a agrediu e a matou na frente das quatro filhas do casal", afirmou a delegada. O homem foi localizado pela Polícia Militar em uma rodovia.

Magistrada

Na véspera de Natal, a juíza Viviane Vieira do Amaral, de 45 anos, foi assassinada na Barra da Tijuca, no Rio, pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, de 53 anos, com 16 facadas. O crime foi cometido na frente das três filhas, que têm entre 7 e 9 anos. O assassino foi preso em flagrante.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça Federal determinou a interdição de instalações olímpicas do Rio de Janeiro, até que sejam fornecidos o laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros e o habite-se da prefeitura. A decisão é do juiz Eugenio Rosa de Araújo, da 17ª Vara Federal do Rio, a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Entre as instalações interditadas estão o Parque Olímpico da Barra da Tijuca, que foi o principal polo esportivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e que ainda recebe eventos culturais e esportivos.

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O MPF defende que as instalações não podem ser usadas em razão da ausência de licenças que atestam requisito de segurança dos locais.

A prefeitura do Rio de Janeiro recorrerá da decisão da Justiça. Já o Corpo de Bombeiros informou que ainda não foi notificado da decisão, mas que mantém a postura de acatar quaisquer decisões da Justiça.

Segundo os bombeiros, os equipamentos estão com a documentação válida. “Trata-se do Documento de Autorização Temporária de Funcionamento (DATF) -  previsto no Decreto 45.970/17 - que permite a utilização dos espaços, além de regular lotação e demais exigências previstas na legislação de segurança contra incêndio e pânico”, diz a nota do Corpo de Bombeiros.

Policias da Delegacia de Repressão as Ações Criminosas Organizadas (Draco) prenderam, na manhã desta sexta-feira (27), o miliciano Marcus Vinícius Gomes Dias, o Panelada. Ele é apontado como chefe de uma organização criminosa de milícia que atua nas comunidades Beira Rio, Novo Rio e Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio e tem conexões com o crime organizado de Rio das Pedras.

De acordo com o delegado Gabriel Ferrando, titular da especializada, a quadrilha chefiada por Marcus Vinícius atuava cobrando taxas mensais de até R$100 para comerciantes e semanal de R$15 para moradores e de R$30 para os mototaxistas. Além disso, o bando explorava serviço de TV a cabo clandestina.

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Ainda segundo o delegado, os criminosos faziam também cobranças para os moradores que desejassem realizar obras em suas casas. Para colocar uma nova laje, o morador tinha que pagar cerca de R$ 1 mil a quadrilha.

A investigação apontou que o bando agia com violência e costumava torturar e espancar integrantes de quadrilhas rivais e suspeitos de praticar crimes.  Após a morte de Anderson Crisóstomo Sanches dos Santos, presidente da associação de moradores da comunidade Novo Rio, Marcus Vinicius conseguiu tomar o controle da comunidade e se uniu a milícia da comunidade Beira-Rio.

Marcus Vinícius foi preso em um imóvel de luxo localizado em um condomínio da Barra da Tijuca. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão de sentença condenatória pelos crimes de roubo qualificado, extorsão com emprego de arma de fogo, formação de quadrilha, porte de arma e crime de tortura.

Da Polícia Civil do RJ

Ao sair do condomínio onde mora, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para ir hoje (9) à tarde a uma agência do Banco do Brasil, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) foi supreendido por uma manifestação. Um grupo de pouco mais de 20 funcionários da Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi) tentou conversar com ele para pedir que o órgão seja mantido no Rio Janeiro e não transferido para São Paulo.

Sem sucesso, os manifestantes deixaram o documento com as denúncias e reivindicações na recepção do condomínio para ser entregue a Bolsonaro. Não houve confusão nem tumulto na abordagem ao veículo do presidente eleito. Bolsonaro deixou sua residência em comboio formado por quatro carros, com escolta da Polícia Federal, retornando pouco tempo depois.

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Protesto

Criado em 1996, a Cenadi é vinculado ao Ministério da Saúde e tem como atribuição distribuir vacinas, kits para diagnósticos e praguicidas vinculados ao Programa Nacional de Imunizações. O órgão também é responsável pelo monitoramento da entrada no país dos imunobiológicos comprados pelo governo brasileiro no exterior. 

De acordo com os manifestantes, a Cenadi funciona nas dependências de um quartel do Exército, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo eles, o Ministério da Saúde estuda transferir a estrutura para São Paulo, preparando-se para a terceirização da mão de obra. De acordo com os funcionários, mudança provocaria mais de 200 demissões. 

Os funcionários afirmam que a transferência para São Paulo vai criar dificuldades logísticas, pois as análises das vacinas ocorrem na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), sediada no Rio de Janeiro. Eles alegam ainda que a empresa ganhadora da licitação para operar as atividades de São Paulo, chamada Voetur, teve três de seus sócios denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano por pagamento de propina para obterem benefícios e contratos. 

Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou.

Ao menos três pacientes morreram durante a transferência da Coordenação de Emergência Regional (CER), que pegou fogo na tarde deste sábado, 3, para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. A CER fica em frente ao hospital e funciona como uma espécie de área de triagem de pacientes.

O fogo começou por volta das 15 horas, quando havia pelo menos 50 pacientes na CER, segundo informou o prefeito Marcelo Crivella, que mora próximo ao hospital e foi até lá acompanhar o trabalho dos bombeiros.

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O incêndio ocorreu no segundo andar da CER, onde ficam um refeitório e dormitórios dos funcionários. Os pacientes estavam no primeiro andar. De acordo com enfermeiras que não quiseram se identificar, quando as chamas começaram houve uma correria de funcionários para o local e os pacientes foram retirados. Três deles, no entanto, não resistiram às transferência.

Crivella informou que ainda está avaliando a situação, mas que está disponibilizando ambulâncias para levar pacientes para outras unidades se for necessário. O prefeito afirmou também que, já na segunda-feira, vai tentar avaliar como pode ser feita a reconstrução da CER.

Um incêndio atinge agora a área de ambulâncias do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os bombeiros já estão trabalhando no local, mas ainda não têm informações se o fogo foi controlado.

De acordo com o Centro de Operações Rio, a Avenida Ayrton Senna está com a pista lateral, no sentido Linha Amarela, interditada e o tráfego na rodovia tem retenções nesse trecho, que fica próximo ao terminal de ônibus Alvorada, no entroncamento da Avenida das Américas com a Ayrton Senna. Os motoristas devem seguir pela pista central.

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O humorista Marcelo Adnet relatou ter sido xingado e ameaçado por populares na tarde desta sexta (2), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.  Pelo twitter, o global disse que enquanto colocava sacolas no porta malas do seu carro foi ameaçado por um senhor, que fazia o gesto de arma com as mãos e gritava “vaza! Vai embora”.

Confira o relato de Adnet na rede social:

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A expectativa de uma entrevista coletiva na noite de hoje (7) do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, mobilizou agentes de segurança em torno de um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Desde que sofreu um atentado há um mês e um dia, Bolsonaro evita exposições públicas.

Em meio a informações que ele deve falar com a imprensa, após a divulgação dos resultados do primeiro turno, todo o perímetro urbano ao redor do edifício foi cercado por grades de ferro e vigiado por dezenas de seguranças.

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Para entrar no hotel, todos são cuidadosamente revistados, inclusive os que fizeram credenciamento prévio, que têm os nomes e documentos checados em uma lista. Bolsas e mochilas são inspecionadas e objetos interpretados como ameaça ou risco são retidos.

Câmeras fotográficas e de televisão são abertas e têm as lentes retiradas e inspecionadas visualmente. Pelo menos cinco pontos de checagem foram montados até a sala de imprensa, sendo que em dois deles há revista com detectores de metal portáteis. O acesso só é permitido para aqueles que têm uma pulseira específica.

A equipe de segurança é formada por funcionários do hotel, empregados de uma firma de segurança privada e integrantes da Polícia Federal, das Forças Armadas e da Polícia Militar, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Uma mulher foi morta a tiros, em uma possível execução, na tarde dessa quarta-feira (15), na Barra da Tijuca. Ela foi identificada como Karina Garofalo e seria corretora de imóveis. O momento do crime foi gravado por uma câmera de segurança e o vídeo, compartilhado nas redes, mostra um homem atravessando a rua na direção dela e atirando, fugindo em seguida, sem roubar a bolsa que ela carregava.

O filho de Karina estava com ela, mas nada sofreu. O assassinato foi na Avenida Malibu, próximo da residência da vítima. Segundo informações do 31°BPM (Recreio), policiais militares foram chamados para verificar a presença de uma mulher ferida por disparos de arma de fogo. No local, os policias constataram o fato e uma equipe do Corpo de Bombeiros confirmou o óbito da vítima. A perícia da Polícia Civil foi acionada.

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Esse é o segundo assassinato registrado na Barra da Tijuca nas últimas 24 horas. Ontem (14), o professor Paulo Serra de Souza, de 60 anos, foi morto a tiros na frente da família, durante tentativa de assalto na Barra da Tijuca, na zona oeste. As circunstâncias do crime ainda estão sendo apuradas, mas as informações são de que o professor levou dois tiros e morreu na hora.

O professor Paulo Serra de Souza, conhecido como Serrinha, de 60 anos, foi morto na noite de terça-feira (14), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, em uma das vias mais movimentadas da região. O crime teria acontecido durante uma tentativa de assalto e relatos iniciais apontam que ele morreu na frente da família.

Segundo informações da Polícia Militar e do 18.º BPM (Jacarepaguá), os policiais foram acionados para verificar disparos de arma de fogo na Avenida Embaixador Abelardo Bueno. Quando chegaram ao local, Souza já estava morto dentro de um carro.

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Ele, a mulher, a filha e a neta seguiam para uma maternidade da região para visitar o filho recém-nascido de um sobrinho quando foram abordados pelos criminosos.

As circunstâncias do crime ainda estão sendo apuradas, mas as informações são de que o professor levou dois tiros e morreu na hora. Os outros ocupantes do veículo não foram feridos e os criminosos fugiram sem levar nada.

A Delegacia de Homicídios informou que foi instaurado um inquérito policial para apurar as causas da morte do professor. Agentes estão em busca de testemunhas e imagens que possam ajudar nas investigações.

O assassinato de Paulo Serra de Souza entra para as estatísticas de violência na cidade. Dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) mostraram um aumento nas mortes violentas no Rio, como homicídio doloso e latrocínio.

Paulo Serra Souza era professor da Fundação Cesgranrio e morava no Cachambi. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. (Com informações da Agência Brasil)

Policiais do 31º BPM (Barra da Tijuca) prenderam na tarde desta quinta-feira, 19, o médico Denis Furtado, conhecido como Dr. Bumbum.

Ele é acusado da morte da bancária Lilian Calixto, de Cuiabá (MT), ocorrida no último domingo, depois de submetê-la a procedimento estético irregular, realizado em sua cobertura, no mesmo bairro.

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Denis foi detido em um centro empresarial na zona oeste e foi encaminhado para a 16ª DP (Barra da Tijuca).

O médico foi indiciado por homicídio doloso e associação criminosa e teve a prisão decretada pela Justiça.

Defesa

Em uma entrevista coletiva que durou menos de quinze minutos, a advogada Naiara Baldanza deixou de responder pontos importantes do caso, como se o médico operava em sua residência ou quando ele deve se entregar à polícia. Ela afirmou que o julgamento em relação ao médico é precoce e que ele tem episódios de síndrome do pânico, por isso a dificuldade em se entregar à polícia.

O nome 'Bruna Marquezine' se tornou um 'império', além de ser bastante disputado no mercado da publicidade. No ar em "Deus Salve o Rei", na pele da vilã Catarina, Bruna investiu em uma luxuosa casa.

De acordo com o colunista Leo Dias, a namorada de Neymar desembolsou cerca de R$ 15 milhões para comprar a mansão do casal Flávia Alessandra e Otaviano Costa.

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O imóvel adquirido pela atriz fica localizado na Barra da Tijuca, zona sul do Rio de Janeiro, e possui elevador, sauna, banheiro com hidromassagem e cinema, além de outros cômodos sofisticados que foram reformados pelos antigos donos.

No mesmo condomínio carioca moram os famosos André Marques, Juliana Paes e o ex-jogador Adriano Imperador.

O ator Marcello Novaes, que recentemente esteve no ar como o Renan em “O Outro Lado do Paraíso”, foi vítima de um assalto no Rio de Janeiro nessa terça-feira (15). Os bandidos levaram a moto de Marcello na Avenida Érico Veríssimo, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O artista não ficou ferido.

O 31º Batalhão de Polícia Militar (BPM), responsável pela área onde ocorreu a investida dos ladrões, informou na madrugada desta quarta-feira (16) que o veículo de Marcello Novaes estaria na Avenida Leopoldo Bulhões, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de Janeiro após rastreamento.

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A Prefeitura do Rio de Janeiro publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (15) uma autorização para a demolição de parte da casa do senador Romário na Barra da Tijuca.

Segundo um laudo da Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Urbanização, parte do imóvel localizado em um condominio de luxo na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, foi construída em área pública, ultrapassando o limite permitido.

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Dois imóveis que pertenciam ao senador já foram leiloados. Mas, sobre a casa que está prestes a ser demolida, e avaliada em R$ 6,4 milhões, ele nega ser o proprietário.

O imóvel ainda está no nome de Adriana Sorrentino, uma advogada que vendeu a casa ao senador, mas a compra acabou não sendo quitada. Mas, segundo um vizinho, ele teria comprado a casa e, logo, iniciado uma reforma.

A obra ficou embargada desde dezembro de 2016, e intervenções continuaram sendo feitas. "Parte da edificação destinada à edícula não é legalizável, tendo em vista que está sendo executada fora do limite do lote em questão, em área pública destinada a recuo", dizem as autoridades.

O senador teria acrescentado mais de 600 metros quadrados ao terreno. A casa tem um total de 1.575 metros quadrados, e ainda conta com um campo de futebol.

Da Ansa

O Parque Olímpico da Barra (RJ) ganhou uma nova instalação. A Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) entregou a quadra de areia do espaço que vai receber as partidas do Mundial Militar de Vôlei de Praia.

O evento é aberto ao público e será gratuito. Entre os competidores há medalhistas olímpicos como Bruno, Alison e Ágatha, além das duplas Evandro e André e Larissa e Talita. Ao todo, atletas de 20 países disputam medalhas na competição.

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A nova estrutura tem 1,6 mil metros quadrados e permite a prática de outros esportes de praia, como futevôlei, futebol de areia, beach tennis e rúgbi de areia.

Nos Jogos Olímpicos do ano passado, 13 das 19 medalhas da delegação brasileira foram conquistadas por atletas militares.

O Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, abre suas portas para receber atividades de legado esportivo e social. o Ministério do Esporte lançou um núcleo do programa Esporte e Cidadania para Todos, que vai oferecer 10 práticas esportivas e deve atender 450 crianças e jovens de 6 a 21 anos.

“A partir de hoje podemos dizer que teremos diariamente atividades no Parque Olímpico. Crianças das comunidades ao redor do parque, comunidades do Rio de Janeiro, participarão das modalidades esportivas que serão oferecidas”, destaca o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.

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O lançamento do núcleo faz parte da programação prevista para este fim de semana no parque. A Arena Carioca 1 recebe, nos dois dias, o VI Circuito Interestadual de Tênis de Mesa, no qual competem mais de 500 atletas de alto rendimento olímpico e paralímpico, de vários estados. Haverá, ainda, uma confraternização do Projeto Social Team Águia.

Esporte e Cidadania

O trabalho desenvolvido no âmbito do programa Esporte e Cidadania Para Todos envolve coordenadores, professores, assistentes sociais e psicólogos. A iniciativa é resultado de parceria do governo federal com a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF). O objetivo é desenvolver o legado social dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 junto às comunidades do estado.

No total, serão 56 núcleos que oferecem esporte educacional. Desses, 47 serão em comunidades em situação de vulnerabilidade social e outros sete, em Unidades de Internação. No Parque Olímpico da Barra, as crianças poderão praticar atividades como futsal, futebol, judô, jiu-jitsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira.

A iniciativa do Ministério do Esporte pretende contribuir com a formação integral de jovens em vulnerabilidade social e com a construção de um legado social dos Jogos Olímpicos.

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