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Hoje (23) a atriz britânica naturalizada norte-americana Emily Blunt completa 40 anos. Após interpretar papéis na televisão britânica, a estrela ganhou sucesso internacional quando atuou na comédia “O Diabo Veste Prada”, em 2006. Atualmente, ela está na série recém-lançada “The English”, da HBO Max e também está no elenco do drama histórico, Oppenheimer (2023), de Christopher Nolan. Confira a seguir, quatro filmes em quatro streamings diferentes que a equipe do LeiaJá selecionou para você assistir e relembrar os papéis da atriz:  

Netflix – Um Lugar Silencioso: Parte II (2020); A Garota no Trem (2016); O Caçador e a Rainha do Gelo (2016); Não Olhe Para Cima (2021). 

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Amazon Prime Video – No limite do amanhã (2014); Os Agentes do Destino (2011); Além das Montanhas (2020); Cinco Anos de Noivado (2012). 

Disney Plus Jungle Cruise (2021); Caminhos da Floresta (2014); O Retorno de Mary Poppins (2018); Os Muppets (2011). 

HBO Max – O Clube da Leitura de Jane Austen (2007); Looper: Assassinos do Futuro (2012); Sicario: Terra de Ninguém (2015); Estrada Maldita (2007). 

Uma enfermeira britânica foi a julgamento nesta segunda-feira (10) pelo assassinato de sete recém-nascidos e pela tentativa de assassinato de outros dez em um hospital inglês, acusado de ser "o denominador comum" na morte de todos os bebês.

Lucy Letby, de 32 anos, que trabalhava na ala neonatal do hospital Countess of Chester, no noroeste da Inglaterra, negou os assassinatos de cinco meninos e duas meninas e a tentativa de assassinato de outros dez bebês entre junho de 2015 e junho de 2016.

No entanto, o promotor Nick Johnson apontou ao júri em Manchester como a unidade neonatal do hospital viu um aumento "significativo" na taxa de mortalidade em 18 meses a partir de janeiro de 2015.

"É um hospital como muitos outros no Reino Unido, mas, ao contrário de outros hospitais e creches do país, havia uma envenenadora na enfermaria do hospital em Chester", disse ele.

Os assessores pediátricos do centro ficaram preocupados em junho de 2015 com o número maior do que o normal de mortes de recém-nascidos. Muitas delas foram descritas como "inexplicáveis", ou "inesperadas", de acordo com um relatório publicado em julho de 2016 pelo Royal College of Pediatrics and Child Health.

"Depois de procurar uma causa, os assessores perceberam que as mortes, ou desmaios, tinham um denominador comum", explicou o promotor.

"A presença de uma enfermeira, e essa enfermeira era Lucy Letby", disse, observando que muitas das mortes ocorreram à noite, quando ela estava de plantão.

"Quando Lucy Letby foi transferida para o horário diurno, os desmaios e as mortes foram transferidos para o horário diurno", acrescentou.

Letby foi presa e posteriormente acusada em novembro de 2020 como parte da investigação sobre as mortes dos recém-nascidos.

Ela já havia sido questionada sobre isso duas vezes, em 2018 e 2019, sem que nenhuma providência fosse tomada na época.

De acordo com um estudo, dois bebês foram envenenados com insulina, e "a única conclusão plausível" é o envenenamento deliberado, de acordo com Johnson.

"Isso não é um acidente", acrescentou.

"Eram tudo obra, em nossa opinião, da mulher sentada no banco. Ela era a presença malévola constante quando as coisas ficaram feias para essas 17 crianças", ressaltou.

Uma variante altamente infecciosa do novo coronavírus, que se espalha pelo mundo desde que foi descoberta no Reino Unido no final do ano passado, é entre 30% e 100% mais fatal do que linhagens anteriores, disseram pesquisadores nesta quarta-feira (10). Em um estudo que comparou índices de mortalidade entre pessoas do Reino Unido infectadas com a nova variante do SARS-CoV-2, conhecida como B.1.1.7, com aqueles de pessoas infectadas com outras linhagens, cientistas disseram que a nova variante tem uma mortalidade "consideravelmente mais alta".

A variante B.1.1.7 foi detectada no Reino Unido em setembro de 2020 e desde então já foi encontrada em mais de 100 países. Ela tem 23 mutações em seu código genético - um número relativamente alto de alterações -, e algumas destas a tornaram muito mais capazes de se disseminar. Cientistas britânicos dizem que ela é entre 40% e 70% mais transmissível do que variantes anteriores do coronavírus.

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No estudo britânico, publicado no periódico científico British Medical Journal, infecções da nova variante causaram 227 mortes em uma amostragem de 54.906 pacientes de covid-19 - em um número igual de pacientes infectados com outras variantes, foram 141.

"Somado à sua capacidade de se disseminar rapidamente, isso torna a B.1.1.7 uma ameaça que deveria ser levada a sério", disse Robert Challen, pesquisador da Universidade Exeter um dos líderes da pesquisa.

A cantora britânica Joss Stone afirmou em mensagem publicada no Instagram que foi deportada do Irã, onde daria prosseguimento à "Total World Tour", que começou há cinco anos.

Stone citou a decepção com o incidente ocorrido em sua chegada na ilha iraniana de Kish, onde pretendia se apresentar na última escala de sua turnê mundial.

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"Fomos detidos e depois nos expulsaram", afirma em um vídeo. A mensagem acrescenta que as autoridades suspeitavam que ela queria cantar em público nesta ilha turística do Golfo.

Na República Islâmica do Irã as mulheres são proibidas de cantar sozinhas em público.

"Nós sabíamos que não poderia acontecer uma apresentação pública, pois sou uma mulher e isso é ilegal neste país", escreveu a cantora, sem especificar onde ou como ela pretendia fazer o show.

"Tão perto e, no entanto, tão longe, este momento quebrou um pedacinho do meu coração", completou a cantora na mensagem, acompanhada por foto em que aparece usando um véu.

De acordo com a conta de Joss no Instagram, o show que ela programava para o Irã seria o de número 200 da Total World Tour, que começou em 2014.

O objetivo do projeto é cantar em todos os países do planeta, o que já levou Stone a países como Líbia, em guerra, Sudão do Sul e Coreia do Norte, onde ela fez uma apresentação "não oficial".

O governo do Irã confirmou que rejeitou a entrada de Stone em seu território, mas negou a detenção.

"Joss Stone e os que a acompanhavam não foram detidos, mas tiveram a entrada rejeitada no território de acordo com as normas, porque faltavam documentos necessários", anunciou a agência estatal Irna, que citou a polícia da ilha de Kish.

A agência se limitou a informar que a cantora e seus músicos chegaram de Mascate (Omã) e foram embora no dia seguinte, rumo aos Emirados Árabes Unidos".

A cantora descreveu os agentes de imigração iranianos como "pessoas genuinamente gentis que se sentiram mal" por não terem conseguido ajudar sua equipe.

A britânica Lisa Bell, 40 anos, mudou o sobrenome para Cameltoe (pata de camelo, em tradução livre). Ela passava as férias em Magaluf, balneário espanhol, quando, em uma noite de bebedeira, teve um camelo tatuado no dedão do pé esquerdo.

Voltando para o hotel onde estava hospedada, ainda sob o efeito do álcool, Lisa parava os homens perguntando se eles queriam ver a "pata de camelo" dela.

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Foto: Reprodução

Quando Lisa chegou em sua casa, em Blackpool, na Inglaterra, decidiu trocar oficialmente o sobrenome. A princípio, a britânica queria se chamar Iva Cameltoe, mas os amigos a convenceram a mudar apenas o sobrenome.

A escritora e ilustradora britânica Judith Kerr, autora do famoso livro infantil "Tigre que veio para o chá", que vendeu milhões de cópias em todo o mundo, morreu, aos 95 anos, anunciou sua editora nesta quinta-feira.

"Com grande tristeza, temos que anunciar a morte de nossa amada autora e ilustradora, Judith Kerr", anunciou a editora britânica Harper Collins no Twitter.

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Nascida em Berlim em 1923, Kerr fugiu da Alemanha com sua família no início da década de 1930, depois que um policial avisou seu pai, o proeminente escritor judeu Alfred Kerr, de que eles estavam sob a ameaça sob o crescente poder nazista.

Primeiro eles se refugiaram em Paris antes de se estabelecerem em Londres em 1936.

Autora de muitos clássicos da literatura infantil, como "Quando Hitler roubou o coelho cor de rosa" e "Mog o gato esquecido", Kerr morreu em casa na quarta-feira "depois de uma breve doença", informou sua editora.

Kerr, uma das escritoras mais queridas da literatura infantil no Reino Unido, continuou trabalhando até os 90 anos e no ano passado disse em uma entrevista à AFP que acelerara o ritmo de seu trabalho na velhice, inspirando-se em eventos de sua longa vida.

Meghan Markle está prestes a dar à luz seu primeiro filho com príncipe Harry e, pelo que parece, não há nenhuma ponta solta em relação aos preparos do parto. Isso porque, segundo o jornal The Sun, um hospital próximo à casa do casal real está de prontidão para receber a mais nova mamãe para o nascimento.

A publicação afirma que o local, conhecido como NHS Frimley Park Hospital, está há trinta minutos do Frogmore Cottage, propriedade do casal, que fica perto do Castelo de Windsor, na Inglaterra. Anteriormente, rumores de que a Duquesa de Sussex queria ter o bebê em casa vieram à tona, mas, como todo cuidado é pouco, já dá para imaginar que tudo está bem preparado caso aconteça um imprevisto.

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O jornal entrou em contato com uma fonte próxima ao casal que nos deu mais detalhes sobre o nascimento e confirmou a ideia da família real de transferir Meghan para um hospital em caso de complicações.

- Não vai demorar muito agora. Meghan está recebendo conselhos médicos diariamente. Ela e Harry são muito flexíveis e serão guiados por sua equipe. Quando ela entrar em trabalho de parto, vai querer ficar em casa o maior tempo possível, mas se algo der errado ela está disposta a ser levada para o hospital, declarou.

Em meio a tanta expectativa, os questionamentos se é menino ou menina também estão com tudo. Isso, inclusive, virou motivo para que alguns fãs fizessem uma busca avançada na web e descobrissem que algumas subpáginas no site foram criadas como Prince Arthur, Prince James e Prince Alexander, dando a entender que o bebê de Meghan e Harry é um menininho. A descoberta, é claro, não garante 100% o resultado, já que podem ser simplesmente uma grande coincidência.

Ainda assim, sendo qualquer um dos sexos, já dá para imaginar o quão fofinho o bebê real vai ser, né? A revista People, para nossa felicidade, ainda informou como provavelmente será o enxoval do pequeno (ou pequena) - que poderá não seguir os moldes dos filhos de Kate Middleton!

- Eu realmente não acho que esse bebê estará vestido com roupas bordadas e meias até o joelho como os filhos de Kate, declarou Sarah Dixon, uma ex-enfermeira de maternidade que trabalhou com amigos da realeza.

- Acho que ela será uma mãe muito moderna e provavelmente receberá mais orientação de amigos como Amal Clooney. Meghan tem um estilo muito individual e ela vai incorporar isso quando estiver fazendo compras para o bebê, falou, apostando também que a duquesa irá optar por roupas de marcas norte-americanas que seguem linhas ecológicas.

Levando em conta o fato de que Meghan e Harry vêm falando muito sobre preservação do meio ambiente, é possível supor que a escolha do casal poderá ser essa mesmo. Incrível, né?

Adele é um imã de dinheiro! Mas também, com aquele vozeirão, não tem como não arrastar uma multidão para seus shows.

De acordo com a lista da revista Heat, Adele é a celebridade britânica mais rica - com 30 anos de idade ou menos. Este é o terceiro ano consecutivo que a cantora entra para a lista, em 2017 a fortuna dela foi avaliada em 42 milhões de libras, o equivalente a 627 milhões de reais. Em 2018, a riqueza aumentou para mais 147 milhões de libras, cerca de 703 milhões de reais.

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A artista de 30 anos de idade, acumulou aproximadamente 43 milhões de reais apenas com a venda de discos. Enquanto turnês lhe renderam quase 200 milhões de reais.

Aos 27 anos de idade, Ed Sheeran ficou com o segundo lugar este ano, com mais de 446 milhões de reais. Daniel Radcliffe, o eterno Harry Potter, de 29 anos de idade, ficou em terceiro acumulando 30 milhões de libras, ou seja, 400 milhões de reais.

Uma turista britânica que caiu de um transatlântico que se dirigia da Croácia para Veneza foi encontrada viva e em boas condições de saúde após permanecer dez horas nas águas do Mar Adriático.

Uma embarcação da Guarda Costeira croata realizou as operações de busca e conseguiu resgatar a turista a 1,3 km do local onde ela caiu do navio da empresa "Norwegian Star", informou o Ministério da Defesa.

"Salvamos uma vida, é uma sensação que não se pode comparar a nada", declarou o capitão do navio, Lovro Oreskovic.

A turista não deu detalhes por ora de como caiu da embarcação, que partiu do porto de Pula (oeste da Croácia).

O turismo representa 20% do PIB da Croácia. Seu litoral no Mar Adriático e suas mais de mil ilhas atraem 18 milhões de turistas por ano.

A polícia britânica anunciou nesta sexta-feira que está investigando a acusação de agressão sexual cometida em 2008 por um homem que a rede Sky News identificou como sendo o ator americano Kevin Spacey.

A Scotland Yard não quis confirmar à AFP a identidade da pessoa que está sendo investigada, pois ela não foi indiciada ainda.

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Segundo a Sky News, o incidente aconteceu perto de Old Vic, o teatro do qual Spacey foi diretor artístico de 2004 a 2015.

Na véspera, um ex-funcionário do teatro londrino acusou o estabelecimento de ter feito vista grossa às atitudes de Spacey.

"Eu o vi passar a mão em homens em várias ocasiões em todo o tipo de situação (...), em seu apartamento de North Lambeth, em seu pub favorito, e inclusive no Old Vic", declarou este ex-funcionário sob anonimato ao jornal britânico The Guardian.

"Se aproveitava do fato de ser uma grande estrela. Tocava os homens entre as pernas, fazendo rapidamente para que não pudessem se afastar de seu caminho", explicou.

"O que me incomoda é a hipocrisia de lugares como o Old Vic que agora afirmam que não sabiam de nada", continuou.

Contactado pela AFP, o Old Vic afirmou em um e-mail que "não está atualmente em condições de comentar o que poderia ter acontecido no passado".

Spacey se encontra em meio a um grande escândalo depois que o ator Anthony Rapp, de 46 anos, o acusou de ter tentado agredi-lo sexualmente quando tinha 14 anos.

Spacey reagiu desculpando-se por atos que diz não recordar, revelando, ao mesmo tempo, sua homossexualidade. Depois seguiram-se outras acusações na imprensa americana e britânica.

Em função das acusações, a plataforma de víde streaming Netflix anunciou a suspensão das gravações da sexta temporada de "House of Cards", protagonizada por Spacey.

A atriz britânica Romola Garai relatou nesta terça-feira (10) como se sentiu "violentada" após uma reunião com Harvey Weinstein, em mais um depoimento contra o produtor americano acusado de assédio sexual.

Conhecida pelo filme "Desejo e Reparação", a atriz contou ao jornal The Guardian que passou há muitos anos por uma audição "humilhante", que considerou um "abuso de poder".

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"Eu tive que comparecer ao quarto de hotel dele no Savoy e ele abriu a porta de roupão. Eu tinha apenas 18 anos. Eu me senti violentada, ficou gravado na memória", conta.

Quando estava no quarto, ela sentou em uma cadeira e teve uma rápida conversa com o produtor sobre o filme, mas sentiu-se "depreciada pelo abuso de poder".

Para ela, o incidente reflete a maneira de Weinstein de se aproximar das mulheres da indústria do cinema, ao colocar jovens atrizes em "situações humilhantes" para provar que "tem o poder para fazer isto".

Weinstein foi demitido no domingo de seu próprio estúdio, Weinstein Company, depois de ser acusado de ter assediado sexualmente várias mulheres durante décadas.

Várias mulheres, entre elas as atrizes Ashley Judd e Rose Mcgowan, acusam-no de tê-las obrigado a vê-lo pelado, de tentar fazer que o massageassem, ou mesmo de propor ajudá-las em suas carreiras em troca de favores sexuais.

A milionária britânica Ariane Lak, que havia desaparecido há um ano e seis meses após uma viagem,  foi encontrada morando nas ruas da cidade italiana de Milão e afirmando viver como sem teto por vontade própria. 

O caso foi revelado pelo jornal Corriere Della Sera, que também afirmou que Ariane foi a Milão porque adorava a cidade e pretendia passear e visitar museus, entre outros programas turísticos, mas que desapareceu em março de 2016, quando deixou de dar notícias à família após encerrar sua permanência no hotel. 

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Laila, irmã de Ariane, ficou preocupada e acionou a polícia de Londres, que não teve sucesso nas buscas, e a Sociedade de Investigação do grupo SKP, que é formada por investigadores italianos. Mais de seis meses de buscas depois, Ariane foi encontrada na madrugada do último domingo (17), dormindo em cima de uma saída de ventilação e cercada de lixo. 

Segundo o Yahoo Itália, Ariane não soube dizer o que a levou àquela situação. “Talvez eu estivesse andando, fui assaltada, roubada, caí no chão e bati minha cabeça. Depois eu não tinha dinheiro, bagagem, celular, documentos”, afirmou. 

Problemas mentais 

De acordo com sua irmã Laila, Ariane tem transtorno esquizoafetivo, um transtorno que junta sintomas de esquizofrenia com doenças ligadas ao humor, como transtorno bipolar ou depressão. Ariane teria sido diagnosticada por volta dos 20 anos e cuidada pelos pais, que faleceram em 2012. 

Aparentemente, a doença tinha voltado a se manifestar um ano antes do desaparecimento, quando Ariane criou um novo perfil no Facebook onde afirmava ser a “princesa Ariane Lak, uma descendente da dinastia real iraniana do Qajar com milhões de seguidores pelo mundo”, além de, segundo sua irmã, recusar medicações por achar que estava sendo envenenada. As autoridades entregaram Ariane aos cuidados de sua irmã, que quer deixá-la afastada de curiosos e jornalistas. 

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Uma coalizão de partidos derrotou os conservadores em um condado britânico do nordeste do país nas eleições locais de quinta-feira, que só foi definida nesta sexta-feira em um desempate com a disputa do palito mais curto.

A cadeira dependia do resultado do distrito de South Blyth.

Empatados após duas recontagens dos votos, a candidata liberal-democrata de South Blyth, Lesley Rickerby, derrotou o conservador Daniel Carr ao escolher o palito correto.

Esta foi a modalidade de desempate escolhida pelo funcionário da Comissão Eleitoral, que preferiu esta opção ao cara e coroa com uma moeda.

Apesar da vitória, Rickerby descreveu a experiência como "muito traumática".

"É incrível, levando em consideração que temos um serviço democrático, que acabemos disputando nos palitos", disse.

"Foi muito traumático e certamente preferia ter a maioria. Mas como funciona nosso sistema, após duas recontagens não tínhamos alternativa".

Uma turista britânica de 23 anos morreu nesta sexta-feira após ser esfaqueada por um palestino em um VLT em Jerusalém, informou uma fonte policias.

Os ataques visando especificamente os turistas são raros em Jerusalém.

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O atacante palestino foi neutralizado e preso pela polícia. A identidade da vítima não foi revelada. Segundo a imprensa local, ela seria uma estudante que teria a dupla nacionalidade israelense e britânica.

Ela chegou a ser socorrida em estado crítico pelos serviços de emergência, mas não resistiu aos ferimentos.

O atacante seria, de acordo com o Shin Bet, serviço de segurança interna de Israel, Jamil Tamimi, de 57 anos e um morador de Jerusalém Oriental.

No passado, foi hospitalizado depois de uma tentativa de suicídio e condenado em 2011 por agredir sexualmente sua filha, de acordo com o Shin Beth.

O comandante da polícia de Jerusalém, o comissário Yoram Halevy, afirmou aos jornalistas que o "terrorista está muito perturbado mentalmente".

Segundo a polícia, o agressor subiu no VLT com uma mochila. Ele reparou na jovem que estava próxima dele e tirou uma faca da mochila antes de atingí-la várias vezes na região do peito.

Um policial, que estava no mesmo vagão, acionou o sistema de alarme para parar o VLT e se preciptou contra o agressor antes de controlá-lo com a ajuda de um outro passageiro, acrescentou a polícia.

O VLT parou, suas portas se abriram e policiais entraram no vagão para prender o agressor. O Magen David Adom, o equivalente da Cruz Vermelha israelense, evacuou a ferida para um hospital onde ela faleceu.

O ataque ocorreu perto da Cidade Velha, onde a polícia israelense está presente em grande número para as celebrações da Páscoa judaica, iniciadas na segunda-feira.

Nesta ocasião, dezenas de milhares de judeus vão à Cidade Velha para visitar o Muro das Lamentações, o local mais sagrado do judaísmo.

Milhares de cristãos do mundo inteiro celebram no mesmo dia a Sexta-Feira Santa antes da Páscoa.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, denunciou, apesar da tese policial sobre a saúde mental do agressor, "o terrorismo islâmico extremista".

"Um terrorista palestino assassinou a sangue frio uma estudante de 23 anos de nacionalidade britânica", acrescentou o premiê, afirmando que as forças de segurança israelenses frustraram "várias tentativas de atentados nos últimos dias", sem fornecer outras precisões.

O presidente Reuven Rivlin expressou em um comunicado sua "tristeza" após este ataque.

"Esta semana milhares de visitantes passaram pelos portões antigos de Jerusalém para celebrar as festas do Pessah e da Páscoa em toda a cidade, enquanto as forças de segurança atuam para assegurar os habitantes e dos visitantes (...) O terrorismo não irá nos vencer, o terrorismo não nos destruirá", acrescentou o presidente.

Os territórios palestinos, Jerusalém e Israel são palco de uma onda de violência que já matou 260 palestinos, 41 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um eritreu e um sudanês desde 1º de outubro de 2015, de acordo com uma contagem da AFP.

A intensidade da violência diminuiu nos últimos meses. Contudo, o chefe do Shin Beth, Nadav Argaman, estimou recentemente que a "calma relativa atual" na Cisjordânia ocupada e em Israel era "enganadora".

A edição britânica da revista de moda feminina Vogue, que completou cem anos no ano passado, terá pela primeira vez um homem na direção, o ex-modelo britânico de origem ganesa Edward Enninful.

Enninful, amigo íntimo da famosa modelo Naomi Campbell, substituirá Alexandra Shulman, que deixará o posto em 1º de agosto após mais de 25 anos à frente da revista.

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Nascido em Gana, Enninful chegou a Londres ainda criança e começou a trabalhar como modelo aos 16 anos, tornando-se, apenas dois anos depois, em 1991, aos 18 anos, editor de moda da revista i-D.

Enninful, que em 2016 foi condecorado pela rainha Elizabeth II, trabalhou anteriormente nas edições italiana e americana da Vogue.

A polícia britânica anunciou nesta sexta-feira ter identificado "83 suspeitos em potencial" na investigação do escândalo de pedofilia que abala o futebol no Reino Unido.

O Conselho Nacional dos Chefes de Polícia (NPCC), órgão que coordena as forças de polícia locais, não especificou se os "suspeitos em potencial" ainda exercem atividade no futebol, ou se ainda estão vivos, mas ressalta que existem "casos antigos".

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A entidade também explicou que 98 clubes de futebol de diferentes níveis foram citados na investigação. Das 350 vítimas potenciais, que tinham de 7 a 20 anos no momento dos fatos, 98% são de sexo masculino.

Os dados "revelam a extensão profundamente preocupante das agressões cometidas no meio do futebol", comentou um porta-voz da Sociedade Nacional de Prevenção da Crueldade contra Crianças (NSPCC).

O escândalo estourou em novembro, com as revelações de Andy Woodward, ex-jogador do Crewe Alexandra, hoje com 43 anos, que relatou o pesadelo que viveu ao jornal The Guardian.

Desde então, mais de 20 jogadores, entre eles vários ex-integrantes da seleção inglesa, também saíram do silêncio para contar como foram agredidos por um treinador ou um olheiro quando eram crianças.

A Federação Inglesa (FA) e os clubes ingleses são acusados de ter acobertado casos de pedofilia durante décadas.

Uma britânica morreu e um britânico estava em condição crítica depois de terem sido supostamente esfaqueados por um francês em um albergue na Austrália ao grito de "Allahu Akbar", anunciou nesta quarta-feira a polícia australiana. A polícia está investigando este ataque, que ocorreu na noite de terça-feira em Home Hill, uma localidade rural ao sul de Townsville, no estado de Queensland (nordeste).

O diretor-adjunto da polícia de Queensland, Steve Gollschewski, disse que até o momento não há indícios de que o suspeito tenha vínculos com o grupo Estado Islâmico (EI). Depois de receber uma chamada, a polícia encontrou no albergue o corpo de uma britânica de 21 anos e um britânico com ferimentos graves. Uma terceira pessoa, um australiano de 46 anos, sofreu ferimentos leves. "Os primeiros elementos da investigação indicam que o suspeito fez comentários que podem ser interpretados como extremistas", disse Gollschewski. "Aparentemente utilizou a frase 'Allahu akbar' durante o ataque e quando foi detido. Levaremos em conta esta informação na investigação, mas no momento não descartamos nenhuma pista, seja política ou criminal", acrescentou.

Gollschewski também disse que está sendo investigado se o suspeito sofre de problemas mentais ou se estava sob a influência de drogas durante o incidente. Quando os jornalistas perguntaram se o suspeito de 29 anos está vinculado ao grupo extremista Estado Islâmico, Gollschewski respondeu 'não', e acrescentou que não havia nenhuma ameaça específica contra a população. "Até o momento não temos nenhuma informação, além do fato de que agiu sozinho", declarou durante a mesma coletiva de imprensa a comandante da polícia federal australiana, Sharon Cowden.

"É um incidente inquietante e a comunidade não deve baixar a guarda", acrescentou. Cowden disse que o francês estava em situação regular na Austrália. A polícia indicou que a família da britânica falecida foi contactada, assim como a do britânico de 30 anos, que se encontra hospitalizado em estado crítico. "Estamos trabalhando com as autoridades locais e fornecendo apoio às famílias" das vítimas, declarou um funcionário do ministério britânico das Relações Exteriores. A polícia não revelou a identidade da britânica morta, mas segundo meios de comunicação locais a jovem trabalhou em um bar na costa de Queensland.

A Austrália elevou em setembro de 2014 seu nível de alerta diante da ameaça terrorista. Nos últimos 18 meses foram evitados ao menos seis atentados em território australiano, segundo o governo.

A boxeadora britânica Nicola Adams conquistou neste sábado nos Jogos Olímpicos Rio-2016 a medalha de ouro na categoria -51 kg, ao derrotar a francesa Sarah Ourahmoune, medalha de prata.

A britânica conserva assim seu título olímpico na categoria, após uma vitória por decisão unânime dos juízes.

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As medalhas de bronze foram para a chinesa Cancan Ren e a colombiana Ingrit Lorena Valencia Victoria.

Como é tradição no Reino Unido, a imprensa tomou partido no referendo sobre a União Europeia (UE) da próxima quinta-feira, com editoriais publicados nos últimos dias.

A favor da UE:

- The Guardian

O jornal de esquerda The Guardian pediu voto a favor da UE na segunda-feira. "Vote a favor de um país unido, aberto ao mundo, e vote contra uma nação dividida que se fecha em si mesma", afirmou em um editorial.

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O jornal publicou ainda um guia para o leitor convencer amigos e vizinhos.

Sua edição dominical, The Observer, também apoia a permanência na UE.

- The Times

O jornal que é um reduto das tradições pediu no sábado voto pela UE e um trabalho de dentro para reformar o bloco europeu.

"O melhor desenlace do referendo seria uma aliança de nações soberanas da UE, lideradas pelo Reino Unido, dedicadas ao livre comércio e às reformas", afirmou.

Mas a sua edição dominical, assim como o The Sun, todos de propriedade do magnata australiano Rupert Murdoch, apoiam a saída da UE.

- The Independent

Apoia a permanência. "Um voto a favor da UE não é um voto covarde e sim confiante; não é um voto para ceder controle, e sim para colaborar em um mundo globalizado", escreveu em um editorial.

- The Mail on Sunday

A edição dominical do tabloide apoia a permanência na UE "em nome de um Reino Unido mais seguro, livre e próspero" e contra o "salto ao vazio" que poderia empobrecer o país.

"Para que uma Grã-Bretanha moderna brilhe e prospere, temos que trabalhar com, e não contra, nossos sócios europeus", argumentou.

Contra a UE:

- The Sun

O jornal britânico mais vendido pediu a seus leitores o voto a favor da ruptura com Bruxelas em uma edição com a manchete "BeLEAVE in Britain", uma contração das palavras "acreditar" (believe) no Reino Unido e "deixar" (leave) a UE.

"Vote a favor da saída e reafirmaremos nossa soberania, abraçando o futuro como uma nação autogovernada, poderosa e invejada por todos", afirmou o tabloide.

- The Daily Telegraph

O jornal conservador se posicionou nesta terça-feira. "Um mundo de oportunidades aguarda um Reino Unido plenamente independente".

"Se o referendo desta quinta-feira é uma escolha entre medo e esperança, escolhemos a esperança".

Sua edição dominical, The Sunday Telegraph, também apoia a saída.

- The Sunday Times

A edição dominical do jornal The Times assumiu uma posição diferente da edição diária.

"Sim, temos que estar preparados para as dificuldades, mas temos que manter a calma", escreveu em editorial no domingo passado.

"Este referendo pode ser a melhor oportunidade que teremos de colocar um freio a um projeto europeu centralizado".

Embora a causa da morte de Prince, que faleceu no dia 21 de abil deste ano, ainda não tenha sido divulgada, algumas celebridades já estão levantando hipóteses do que teria feito o astro do pop falecer. E na noite da última segunda-feira, dia 2, a cantora britânica Sinead O'Connor usou seu Facebook para fazer uma acusação grave contra o comediante norte-americano Arsenio Hall. Segundo ela, Hall teria sido um dos fornecedores de drogas do artista:

- Duas palavras para a DEA [Agência de Repressão às Drogas dos Estados Unidos]: investigar aonde Prince conseguiu suas drogas nas últimas décadas: Arsenio Hall (conhecido como puta de Prince e Eddie Murphy). Qualquer um que acredita que Prince não era um dependente de drogas está vivendo em um mundo de fantasia. Arsenio, eu te denunciei às autoridades de Carver County. Espere a ligação deles. Eles estão cientes de que você me furou anos atrás na casa de Eddie Murphy. É melhor você começar a arrumar as suas trouxas, dizia na publicação da cantora, que afirmou que o comediante foi atacada por Arsenio com um objeto pontiagudo.

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De acordo com a People, em um comunicado à imprensa enviado pelo seu representante, Arsenio negou todas as acusações feitas pela cantora britânica:

- Isso é absolutamente falso, ridículo e um absurdo.

Segundo site, o cantor teria sido encontrado sem vida ao lado de medicamentos com prescrição médica. Apesar de nada ter sido confirmado, a polícia descartou que Prince teria se suicidado e há indícios de que ele estava doente há algum tempo.

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