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A companhia aérea British Airways está investigando alegações de que uma de suas aeromoças está trabalhando como garota de programa e oferece “entretenimento adulto” durante os voos. Em fotos associadas às denúncias, a comissária até mesmo vende suas roupas íntimas aos passageiros.

Não identificada, a mulher anuncia seus serviços por meio de fotos ousadas nas redes sociais, muitas delas focadas em seus pés e pernas com meias e brinca que ela frequentemente não usa calcinha durante os voos, segundo o jornal The Sun.

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Em vez disso, essas roupas íntimas são vendidas por U$ 33 (cerca de R$ 176) - metade do valor que custa uma "taxa de segurança" para mais tarde encontrá-la em um hotel, ela teria dito a um repórter investigativo do jornal do Reino Unido.

Além de oferecer sexo entre as viagens, ela oferece guloseimas não especificadas aos passageiros se o dinheiro estiver certo, disse o jornal. “Se você quiser entretenimento adulto a bordo, tudo o que você precisa fazer é me dar uma quantia em dinheiro e terá uma experiência totalmente diferente à sua escolha”, a aeromoça teria escrito em um blog.

Seguidores de suas redes sociais - muitos dos quais parecem ter sido deletados no domingo após as revelações - pareceram sem dúvidas saber sobre o que ela estava fazendo. “Espero que você ganhe um bom dinheiro e fique bem, garota”, um seguidor respondeu a uma foto.

Contatada pelo jornal, a assessoria da British Airways respondeu através de um porta-voz e disse que a empresa “espera o mais alto padrão de comportamento de todos os nossos colegas em todos os momentos e estamos investigando as alegações”.

“Ela está claramente se prostituindo e impulsionando seus negócios usando fotos tiradas a bordo de aviões BA”, disse uma fonte ao The Sun; “É um abandono chocante do dever e não a imagem que a BA quer de sua tripulação de cabine”, disseram as fontes.

A British Airways disse ao jornal do Reino Unido que lançou uma investigação e estava tentando identificar a aeromoça misteriosa.

Foto: Reprodução/Facebook

Os pilotos da companhia aérea British Airways aprovaram um plano que inclui cortes salariais temporários de 20% para limitar o número de demissões para 270, anunciou seu sindicato Balpa na noite desta sexta-feira (31).

Seus membros votaram 85% a favor deste plano, em um momento em que o setor aéreo está em colapso devido à pandemia de coronavírus. O plano estabelece, além de 270 demissões, baixas salariais de 20% que devem ser reduzidas a 8% em dois anos, antes de retornar ao nível normal em longo prazo.

"Nossos membros tomaram uma decisão pragmática dadas as circunstâncias, mas o fato de que tenhamos fracassado em persuadir a BA a evitar demissões forçadas representa uma amarga decepção", declarou o secretário-geral da Balpa (British Airline Pilots Association), Brian Strutton.

A companhia, que emprega 4.300 pilotos, planejava inicialmente demitir 1.255 pilotos e posteriormente voltar a contratar outros com condições menos favoráveis.

A filial do grupo IAG, integrada entre outras pelas espanholas Iberia e Vueling, previu no final de abril a demissão de um total de 12.000 pessoas, ou seja, um quarto de seus efetivos.

O transporte aéreo é um dos setores mais castigados pela pandemia de coronavírus e pelas medidas de distanciamento físico para contê-la, que provocaram uma paralisação brutal nas viagens, principalmente de avião.

A companhia British Airways, parte do International Airlines Group, anunciou nesta terça-feira (10) o cancelamento de todos os voos do dia para a Itália, após a extensão a todo o território deste país das medidas de confinamento devido ao coronavírus.

Uma porta-voz da British Airways disse à AFP que a empresa "entrou em contato com todos os clientes que deveriam viajar hoje", sem informar sobre eventuais cancelamentos nos próximos dias.

Com 9.172 casos confirmados de Covid-19 e um total de 463 mortos, segundo um balanço da AFP com base em informações oficiais, a Itália é o segundo país do mundo mais afetado pela epidemia depois da China, onde o vírus surgiu em dezembro.

Em uma tentativa de frear a propagação, as autoridades italianas decidiram ampliar as medidas de confinamento a todo o país. O governo britânico desaconselhou todas as viagens não essenciais à Itália e pediu às pessoas que chagam procedentes deste país que entrem em quarentena voluntária durante 14 dias.

Várias companhias aéreas europeias reduziram consideravelmente nos últimos dias os voos para e a partir da Itália devido à drástica queda da demanda.

A British Airways, empresa que integra a International Consolidated Airlines Group (IAG), anunciou nesta quarta-feira (29) que cancelou todos os voos com destino para a China continental. A decisão tem efeito imediato.

A companhia aérea britânica disse que suspendeu os voos para Pequim e Xangai devido a preocupações com o surto de coronavírus que teve início na China, seguindo orientação do Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido. Os voos para Hong Kong - território semiautônomo controlado pela China - serão mantidos, informou a empresa.

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"Pedimos desculpas aos clientes pela inconveniência, mas a segurança de nossos clientes e tripulação é sempre nossa prioridade", disse a British Airways. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um avião da British Airways fez um pouso de emergência nesta segunda-feira (5) em Valência, Espanha, após um motor pegar fogo e uma nuvem de fumaça invadir a cabine dos passageiros.

Após o pouso de emergência, a aeronave foi evacuada. O avião fazia o voo BA422, entre Londres e Valência. 

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19 pessoas foram socorridas por conta da intoxicação causada pela fumaça. Três foram levadas para o hospital, enquanto o restante foi atendido no próprio aeroporto. 

Imagens do momento da evacuação foram divulgadas nas redes sociais. 

De acordo com um representante da companhia aérea, citado pelo jornal britânico LBC, a British Airways está “consciente do ocorrido que envolveu um dos nossos aviões em Valência. Revelaremos mais informações assim que as possuirmos”. 

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Da Sputnik Brasil

A companhia aérea britânica British Airways anunciou neste sábado (20) que estava suspendendo seus voos para o Cairo por sete dias como medida de precaução após analisar questões de segurança.

"Estamos constantemente revisando nossos acordos de segurança em todos os nossos aeroportos ao redor do mundo, e suspendemos os voos para o Cairo por sete dias como precaução para permitir uma avaliação mais profunda", disse a companhia em comunicado.

A British Airways está investigando o roubo de dados de seu site e aplicativo durante um período de duas semanas e pediu aos clientes prejudicados que entrem em contato com seus bancos ou fornecedores de cartão de crédito. A companhia aérea disse que cerca de 380 mil pagamentos com cartão foram afetados e notificou a polícia.

Segundo a empresa, o ataque hacker ocorreu entre  21 de agosto e 5 de setembro de 2018, e os detalhes pessoais e financeiros de clientes foram comprometidos. A companhia diz ainda que a violação foi resolvida e seu site oficial está operando normalmente.

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"A British Airways está se comunicando com os clientes afetados e aconselhamos qualquer cliente que acredite ter sido afetado por este incidente a contatar seus bancos ou fornecedores de cartões de crédito e seguir os conselhos recomendados", informou, em comunicado.

Os hackers obtiveram nomes, endereços residenciais e de e-mail, números de cartões de crédito e códigos de segurança – informações suficientes para roubar de suas contas. O ataque ocorreu 15 meses depois de a empresa sofrer uma pane de sistema gigantesca no aeroporto Heathrow, de Londres, que impediu as viagens de 75 mil clientes durante um feriado.

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Um avião da British Airways foi evacuado no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, neste domingo, por questões de segurança, após uma "ameaça direta", segundo informações do jornal britânico The Guardian.

O avião tinha como destino o aeroporto de Heathrow, em Londres, quando o incidente ocorreu. Os passageiros foram retirados e a aeronave recebeu uma segunda inspeção de segurança.

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Segundo o jornal, os passageiros foram individualmente revistados e tiveram de esperar por cerca de uma hora para embarcar novamente, após nada suspeito ter sido encontrado.

Segundo a British Airways, "a segurança de nossos passageiros e tripulação é sempre nossa prioridade mais alta. Medidas de seguranças adicionais estão sendo tomadas como precaução. Nós jamais iremos operar um avião sem que a segurança esteja garantida", disse em nota.

Após três dias de atrasos e cancelamentos provocados por um problema em seu sistema operacional, a British Airways (BA) prevê um serviço normal nesta terça-feira (30), mas a imagem da companhia aérea britânica foi afetada pela confusão.

"Nosso sistema de informática está plenamente operacional e vamos realizar todos os voos programados em (os aeroportos londrinos) Heathrow e Gatwick na terça-feira 30 de maio", anunciou a empresa em um comunicado. O último aeroporto com problemas era o de Heathrow, o maior da Europa, com 75 milhões de passageiros em 2016.

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A avaria, atribuída a um apagão de energia elétrica que as empresas fornecedoras negam, aconteceu na manhã de sábado e inutilizou totalmente o sistema da BA em 170 aeroportos de 70 países. Os mais afetados foram os de Londres.

Muitos passageiros, no entanto, continuam sem a bagagem e o processo de devolução pode demorar algum tempo, segundo a empresa.

O caos dos últimos dias é mais um abalo para a imagem da BA, que enfrenta, segundo cálculos da imprensa britânica, o pagamento de quase 100 milhões de libras (128 milhões de dólares) em indenizações, assim como danos incalculáveis a longo prazo com a perda de confiança dos consumidores.

Milhares de passageiros se encontravam mais uma vez bloqueados nos aeroportos de Londres neste domingo e dezenas de voos da British Airways foram cancelados, no segundo dia de perturbações devido a um incidente informático que gerou caos nos aeroporto de Heathrow e Gatwick.

Quarenta voos de Heathrow foram cancelados na manhã deste domingo, um quarto do tráfego da companhia nesse aeroporto. Em Gatwick, atrasos de cerca de 30 minutos foram registrados.

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Milhares de passageiros seguiam bloqueados no principal aeroporto de Londres e longas filas se formaram em frente ao balcão da British Airways.

Imagens da BBC mostravam neste domingo, como no dia anterior, passageiros sentados em suas bagagens em Heathrow à espera de saber o destino do seu voo.

"Operações estão em curso para restaurar todo o nosso sistema informático, mas prevemos mais interrupções", declarou a British Airways (BA) em um comunicado.

A companhia se limitou a dizer que espera um retorno "próximo da normalidade" em Gatwick, e poder garantir a maioria dos voos no aeroporto de Heathrow.

Diante do fluxo de passageiros e em meio ao descontentamento geral, a empresa pediu aos seus clientes que não fossem aos aeroportos neste domingo, a menos que tenham "uma nova reserva para outro voo".

Também foram observados atrasos e cancelamentos de voos da British Airways fora do Reino Unido.

No sábado, a empresa se desculpou em sua conta no Twitter "pelo problema atual do sistema informático". Afirmou também que não encontrou "nenhuma prova de que se trate de um ciberataque".

O CEO da companhia, Alex Cruz, indicou que uma pane de alimentação elétrica foi a causa do incidente, que não estaria relacionado a "qualquer ataque cibernético".

Esta pane, que ocorreu num fim de semana prolongado, pode custar caro para a empresa. Ela anunciou que trataria os pedidos de reembolso de seus clientes que não puderam viajar, e que "uma política de reembolso mais flexível" foi implementada.

Nos aeroportos de Londres, dezenas de viajantes expressavam sua insatisfação nas redes sociais.

"É o caos no terminal 5 de Heathrow. Meu voo está atrasado desde ontem, e não tenho nenhuma informação ou ajuda da parte da BA", escreveu uma passageira no Twitter.

"Ajudaria-nos saber se nosso voo foi cancelado. A título de informação, tudo o que temos até agora é um policial que nos repeliu", tuitou Tom Joyce, questionando a empresa.

Outros passageiros que conseguiram um assento em um voo se voltaram contra a British Airways depois de constatar problemas com as bagagens.

"Você reembolsam bagagem perdida? Ainda tenho que viajar esta semana, e minha mala ainda está em Londres, eu não tenho nenhuma informação sobre a data de entrega", reclamou Stephen Lepitak no Twitter.

A companhia já sofreu outros problemas deste tipo em julho e setembro do ano passado, provocando atrasos importantes.

Um pane nos sistemas informáticos da companhia aérea britânica British Airways obrigou o cancelamento de todos os voos previstos para este sábado (27) nos aeroportos de Heathrow e Gatwick, em Londres. Todos os voos agendados com partida destes dois aeroportos até às 18h locais foram suspendos devido à pane, que afeta o sistema que gerencia as escalas dos aviões.

O problema informático já tinha provocado atrasos ao longo do dia nos voos da British Airways, que se desculpou com os passageiros e anunciou que trabalha para resolver a crise. Além de Londres, atrasos ocorreram em Roma, Praga, Milão, Estocolmo e Málaga.

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"Uma grande falha no sistema de TI está causando uma interrupção severa em nossas operações de vôo em todo o mundo", disse a companhia áerea. Passageiros também estão tendo problemas para acessar os sites da empresa e fazer check-in on-line. 

A polícia americana foi ao encontro de um avião da British Airways, nesta terça-feira (17), em Boston, para prender uma passageira que tentava abrir uma porta da cabine dos pilotos durante um voo que partiu de Londres, segundo autoridades.

O voo BA213 aterrissou no aeroporto internacional de Boston, aproximadamente às 13h30 locais (16h30 de Brasília), após ficar seis horas e meia no aeroporto de Heathrow, em Londres.

A polícia do estado de Massachusetts disse ter entrado no Boeing 777 para prender a mulher de 30 anos que tentou abrir a porta da cabine dos pilotos enquanto aparentava estar embriagada.

"Nenhuma ligação com terrorismo foi feita até o momento", informou a polícia pelo Twitter. "Passageiros foram interrogados, assim como testemunhas e equipe do voo", disse, acrescentando que a mulher "provavelmente" iria enfrentar queixas por, ao menos, ter interferido o trabalho da equipe do voo.

"Nós não toleramos comportamento abusivo. Nossa equipe pediu que a polícia encontrasse o avião em Boston devido a uma passageira descontrolada a bordo", declarou um porta-voz da empresa aérea.

O incidente acontece em um momento em que tanto a British quanto as autoridades americanas estão em alerta máximo após os atacados devastadores que mataram 129 pessoas em Paris na última sexta-feira.

Um avião da British Airways que viajava de Las Vegas para a Inglaterra foi desviado para Montreal nesta quarta-feira, após uma ameaça de bomba, de acordo com uma autoridade da polícia do Canadá. A autoridade falou sob condição de anonimato, pois não estava autorizada a falar publicamente sobre o assunto.

Um porta-voz da British Airways disse em um comunicado que o avião pousou em segurança em Montreal depois que o capitão tomou a decisão de desviar a aeronave como medida de precaução. O avião tinha 312 passageiros e 17 tripulantes a bordo.

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A British Airways disse que está investigando com as autoridades canadenses o caso, mas se recusou a confirmar se o desvio foi feito por causa de uma ameaça de bomba. Fonte: Associated Press.

Um avião da British Airways fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, na tarde desta terça-feira (30), por questão de segurança, informou a companhia aérea em nota. Segundo a empresa, o redirecionamento do voo ocorreu por causa de "indícios de odores na cabine". De acordo com a assessoria de imprensa da British, não há feridos.

De acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, o pouso não previsto aconteceu pouco antes das 17h. A aeronave saiu de Buenos Aires com destino a Londres. A companhia não informou quando a viagem será retomada.

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Um avião da companhia British Airways fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, na tarde desta terça-feira (30). De acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, o pouso não previsto aconteceu pouco antes das 17h. A aeronave saiu de Buenos Aires com destino a Londres.

De acordo com a Assessoria de Imprensa da British, não há feridos. Até as 17h40 desta terça, a aeronave ainda estava na pista de Guarulhos, com os passageiros dentro. A empresa disse que divulgaria mais tarde um comunicado explicando as causas do incidente.

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A British Airways (BA) informou que suspendeu temporariamente os voos com partida e chegada da Libéria e Serra Leoa até o final de agosto em razão da piora na epidemia de ebola nesses países. A decisão foi tomada "em razão da situação de saúde pública em deterioração nos dois países", afirmou a empresa.

A companhia aérea tem quatro voos semanais saindo de Londres com escala em Freetown (capital de Serra Leoa) e terminando em Monróvia (capital da Libéria). A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que mais de 800 pessoas na Guiné, Serra Leoa e Libéria já morreram em razão do surto da doença, para a qual não existe tratamento.

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A British Airways informou que passageiros com passagens para esses países receberão reembolso ou poderão remarcar os voos para uma data posterior. "A segurança dos passageiros, tripulantes e funcionários é sempre nossa principal prioridade e manteremos a rota sob constante análise nas próximas semanas", afirmou a empresa.

A Air France informou que trabalha com outras autoridades e "mantém o monitoramento da situação em tempo real". Para os funcionários da empresa em Conacri, na Guiné, em Freetown, em Serra Leoa, existe um "plano específico" para a doença em vigor. Passageiros são submetidos a um exame médico antes de embarcarem nesses voos.

Um porta-voz da Deutsche Lufthansa informou que a empresa não tem voos para as regiões afetadas.

Surgem casos suspeitos na Nigéria e Arábia Saudita

O comissário de Saúde de Lagos, maior cidade da Nigéria, Jide Idris, informou que sete pessoas com sintomas de ebola foram colocadas em quarentena após terem tido contato com o homem que viajou de avião para Lagos e morreu em decorrência da doença em julho.

A informação foi divulgada um dia depois da confirmação de que um médico contraiu ebola após prestar atendimento para o paciente que morreu.

Idris disse nesta terça-feira (5) que outras pessoas podem ter sido infectadas em Lagos, cidade com 21 milhões de habitantes, antes de os médicos suspeitarem, de que o liberiano-americano Patrick Sawyer tinha a doença. Sawyer foi colocado em isolamento 24 horas depois de ter chegado ao hospital.

Segundo o comissário, as oito pessoas em quarentena estão entre as 14 que tiveram "sério contato direto" com Sawyer, a maioria delas no hospital. Ele disse que as autoridades acompanham o estado de saúde de 70 pessoas que tiveram contato primário com Sawyer.

A Arábia Saudita informou nesta terça-feira que realiza exames num homem que apresentou sintomas de ebola após uma recente viagem a Serra Leoa. O Ministério da Saúde disse que o homem de 40 anos apresentou sintomas num hospital da cidade de Jedá. Ele está em estado grave e é tratado numa unidade com isolamento e controle de infecções.

A causa do doença do paciente é desconhecida, mas o ebola não pode ser descartado tendo em vista o histórico de viagem do homem. Exames excluíram a possibilidade de ele ter dengue.

O porta-voz do Ministério da Saúde, dr. Khalid al-Marghalani, disse à Associated Press que o homem chegou à Arábia Saudita vindo de Serra Leoa na noite de domingo. Autoridades buscam detalhes do voo feito pelo paciente, incluindo a lista de passageiros e parentes ou outras pessoas que possam ter tido contato com ele desde que chegou ao país. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

A companhia aérea britânica British Airways (BA) anunciou nesta terça-feira a suspensão de seus voos para Libéria e Serra Leoa, devido à epidemia de Ebola.

Os voos ficarão suspensos até 31 de agosto.

A BA tem quatro voos semanais de Londres a Freetown, na Serra Leoa, onde faz conexão com Monróvia, Libéria.

Quase 900 pessoas morreram no oeste da África desde o início de agosto por causa da epidemia do Ebola, a pior desde que, em 1976, esta doença infecciosa foi descoberta.

Uma família francesa que viajou aos Estados Unidos para que seu filho recebesse tratamento médico afirmou ter sido impedida de pegar um avião de volta em Chicago (Illinois, norte) porque a companhia aérea British Airways alegou que o jovem era gordo demais para voar em uma de suas aeronaves.

Kevin Chenais, de 22 anos, pesa cerca de 230 kg devido a um desequilíbrio hormonal, por isso passou um ano e meio na Clínica Mayo em Chicago.Sua mãe explodiu em lágrimas quando explicou os problemas de seu filho a um canal local da cadeia CBS.

"Se pudemos trazê-lo para cá com esse problema na classe turística, deve haver uma maneira de levá-lo de volta da mesma forma. Queremos levá-lo para casa para que seu tratamento médico continue", queixou-se Christina Chenais. Um porta-voz da companhia britânica afirmou à CBS que seu setor atendimento ao cliente tentou encontrar uma solução para o problema.

"Infelizmente, não é possível acomodar com segurança o cliente em nenhum de nossos aviões", afirmou em um comunicado. Kevin Chenais necessita continuamente de oxigênio e acompanhamento médico.

"Tenho certeza que muita gente gorda como eu, ou maior, não pode viajar devido ao mesmo problema", declarou à CBS. A família passou uma semana em um hotel no aeroporto de Chicago para tentar resolver a situação. Por fim, decidiu um tomar um trem para Nova York e voltar para a França a bordo do navio Queen Mary até o Reino Unido.

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