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Um cachorro foi resgatado a mais de 220 quilômetros da costa da Tailândia. O resgate foi realizado por uma equipe de uma plataforma de petróleo no Golfo da Tailândia. 

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Um trabalhador da plataforma contou que o cão foi visto nadando em direção à plataforma. O cachorro foi resgatado após uma corda ser amarrada em seu pescoço, segundo o jornal Bangkok Post.

A tripulação suspeita que o cachorro tenha caído de um barco pesqueiro. O animal recebeu o nome de Boonrod, que significa Sobrevivente.

Após o resgate, Boonrod foi encaminhado para uma avaliação veterinária. De acordo com o Bangkok Post, um dos trabalhadores que fez o resgate cogita ficar com o cachorro caso o dono não apareça.

 

Um simpático vira-lata viralizou nas redes sociais em um vídeo em que aparece acompanhando uma missa na Igreja Matriz de São José, em Olímpia, São Paulo, no último domingo (7). O cachorro foi visto 1,1 milhão de vezes até a manhã deste sábado (13).

O cãozinho responde por Zezinho e já acompanha as missas na matriz há cerca de 20 dias. Familiarizado com as cerimônias, ele inclusive ficou com as duas patas para o alto na hora da entrega da hóstia, contou o responsável pelas imagens, o jornalista Leonardo Concon. "Acho que ele pensou que estava tomo mundo comungando e queria comer a hóstia também", brincou.

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Na verdade, quem o 'batizou' de Zézinho foi o padre Ivanaldo Mendonça, responsável pela paróquia. Ele contou que o vira-lata tem dono, porém não o conhece. "Ele é muito carinhoso, e como eu o agradei dando comida, água e carinho, ele ficou me seguindo", revelou o padre.

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No Brasil, o adestramento de animais é prática comum para melhorar a convivência do bicho com os seus tutores. No entanto, o Park Clube do Totó, que fica no Rio de Janeiro, foi além. O local sediará um curso gratuito onde os humanos serão colocados na posição de seus pets, usando guia e andando de quatro; uma "nova forma de adestramento", segundo os organizadores, para mostrar aos tutores a realidade de seus cães.

Além de serem "adestrados", os tutores também serão orientados a corrigirem problemas de comportamento de seus cães, tais como fazer a necessidade fisiológica fora do lugar determinado, latir ou rosnar em excesso, atacar e roer móveis.

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Marco Antônio, fundador do Park Clube do Totó, relatou ao Globo que os tutores terão momentos idênticos aos dos animais ao se alimentar, passear, encontrar amigos, andar em matilha, de forma a fazê-lo entender e sentir o que os pets sentem.

O curso será realizado no mês de maio, de forma gratuita, no Park Clube do Totó, que fica no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro.

Um cachorro da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) ajudou a prender duas mulheres e um homem acusados de tráfico de drogas, nessa quarta-feira (27), na Avenida Beira-Rio, no bairro de Peixinhos, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Após denúncia sobre a movimentação suspeita na área, policiais foram averiguar.

O trio foi encontrado na casa do comandante do tráfico, junto com parte das drogas apreendidas. Esko, o cão farejador, localizou o resto do material escondido na esquina da residência.

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Os agentes apreenderam 100g e cinco big bigs de maconha; 65 pedras de crack; duas facas; um pote com ácido bórico, utilizado na preparação de drogas; diversas embalagens de entorpecentes; um grampeador; além de R$60,40. Os acusados foram encaminhados à Central de Plantões da Capital, onde ficam a disposição da Justiça.

O Carrefour vai pagar R$ 1 milhão por conta dos maus-tratos cometidos por um segurança que resultaram na morte do cachorro 'Manchinha', numa loja da rede, no final de novembro do ano passado, em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. A quantia foi estipulada em termo de compromisso firmado com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a prefeitura do município. Pelo acordo, divulgado nesta sexta-feira, 15, o supermercado assumiu a obrigação de depositar o dinheiro em um fundo a ser criado pelo municipalidade.

Conforme o promotor de Justiça Gustavo Albano Dias da Silva, desse montante, R$ 500 mil serão destinados exclusivamente à esterilização de cães e gatos, R$ 350 mil para a compra de medicamentos para animais do Hospital Veterinário municipal ou que estejam no canil do município, e R$ 150 mil para aquisição e entrega de rações para associações, ONGs e demais entidades destinadas ao cuidado de animais na cidade de Osasco.

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Segundo MP, caso o Carrefour descumpra o acordo, pagará multa de R$ 1 mil por dia de atraso. Já o município será alvo de investigação por ato de improbidade administrativa na hipótese de não atender ao que foi estabelecido no termo. A fiscalização quanto à utilização e destinação do dinheiro ficará a cargo da Promotoria de Justiça. A prefeitura de Osasco confirmou os termos do acordo e lembrou ter dado o nome do cachorro 'Manchinha' ao Hospital Veterinário.

O Carrefour informou que o acordo será remetido ao Conselho Superior do Ministério Público para homologação, mas já implementa um "extenso plano de ação em prol da causa animal, estruturado com apoio de diversas ONGs e entidades, com ações em curso na cidade de Osasco e no país".

O 'Manchinha' morreu no dia 28 de novembro, após ser agredido com uma barra de metal por um segurança terceirizado do Carrefour de Osasco. O animal vivia no estacionamento da loja e era alimentado pelos frequentadores. Vídeos registrando a agressão circularam em redes sociais, gerando revolta e mobilizando os defensores da causa animal. O Carrefour passou a ser alvo de protestos. Denunciado à Justiça pelo crime de abuso e maus tratos aos animais, o segurança admitiu a agressão, mas negou a intenção de matar o animal. O processo ainda tramita na Justiça.

Neste domingo (24), às 9h, acontecerá a 1ª Cãominhada da Univeritas/UNG, realizada em parceria com a Prefeitura de Guarulhos. O trajeto começa no campus Bonsucesso da Instituição e deve percorrer as ruas da região. São esperados mais de 200 animais.

De acordo com o gerente do campus Bonsucesso da Univeritas/UNG, Paulo Eduardo Leal Monteiro, a interação dos participantes com a Universidade e a comunidade local é muito importante. "A ideia da ação consiste em que os moradores da região e seus animais de estimação façam uma caminhada, a fim de passear e ter um momento de descontração com seu pet, podendo fantasiá-los com roupas e acessórios", explica.

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Além da caminhada, haverá feira de adoção de cães e gatos, vacinação antirrábica e sorteio de brindes.

O evento é gratuito e não há necessidade de inscrição.

Serviço:

1ª Cãominhada da Univeritas/UNG

Campus Bonsucesso - Estrada Água Chata, 3380 - Água Chata, Guarulhos - SP 

Domingo, 24 de fevereiro, às 9h

Gratuito

Neste domingo (24), às 9h, acontecerá a 1ª Cãominhada da Univeritas/UNG, realizada em parceria com a Prefeitura de Guarulhos. O trajeto começa no campus Bonsucesso da Instituição e deve percorrer as ruas da região. São esperados mais de 200 animais.

De acordo com o gerente do campus Bonsucesso da Univeritas/UNG, Paulo Eduardo Leal Monteiro, a interação dos participantes com a Universidade e a comunidade local é muito importante. "A ideia da ação consiste em que os moradores da região e seus animais de estimação façam uma caminhada, a fim de passear e ter um momento de descontração com seu pet, podendo fantasiá-los com roupas e acessórios", explica.

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Além da caminhada, haverá feira de adoção de cães e gatos, vacinação antirrábica e sorteio de brindes.

O evento é gratuito e não há necessidade de inscrição.

Serviço:

1ª Cãominhada da Univeritas/UNG

Campus Bonsucesso - Estrada Água Chata, 3380 - Água Chata, Guarulhos - SP 

24 de fevereiro, às 9h

Gratuito

Um cachorro de estimação da família Ballejos, que estava sumido desde os incêndios florestais que atingiram a Califórnia no ano passado, reapareceu após 101 dias. Ele foi encontrado por Ben Lepe, voluntário de um abrigo de animais local. O incêndio iniciou no dia oito de novembro e vitimou 85 pessoas, além de provocar a destruição de 15 mil residências.

Kingston, da raça akita, desapareceu depois que saltou do caminhão, enquanto a família fugia das chamas que devastaram a região de Paradise, no Norte da Califórnia. O cão, de 12 anos, conseguiu reencontrar a família na última segunda-feira (18), de acordo com a imprensa local.

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De acordo com informações do G1, Gabriel Ballejos, dono do animal, afirmou que a família nunca perdeu a esperança de reencontrá-lo e fez diversas postagens com a foto do cachorro, além de manter contato com abrigos. A família acredita que Kingston sobreviveu comendo gambás, já que cheirava forte quando foi encontrado e pelo hábito que já tinha de caçá-los.

Confira a postagem do resgate

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Voluntários se juntaram para custear o tratamento de um cachorro que foi arremessado de uma igreja, de uma altura de 12 metros, em Ceilândia, no Distrito Federal. Olavo, como é chamado, caiu de focinho no chão, quebrou os dentes e as patas dianteiras. As informações são do G1.

A Polícia Militar Ambiental começou a investigar o caso após ver imagens sobre o caso circulando em uma rede social. Os policiais descobriram que o homem acusado de arremessar o cachorro presta serviços comunitários à igreja como pena alternativa por um crime não divulgado.

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Caso a agressão seja confirmada, o homem deve responder por maus-tratos a animais. A dona do cachorro informou ter se mudado há pouco tempo para a quadra. O animal costumava passar na área próxima da igreja.

No local de onde o cachorro foi arremessado há uma mureta de cerca de 1,5 metro, por isso os policiais afirmam que o cachorro não teria força suficiente para pular e se jogar.

O custo da cirurgia deve ser superior a R$ 4 mil. Médicos esperavam uma resposta da igreja sobre arcar com os gastos, mas o pároco afirmou que assumiu a paróquia após o incidente e que não pode decidir sobre o custeio da cirurgia. O suspeito segue como prestador de serviços na igreja pois o padre alega que ainda precisa ouvi-lo.

Os voluntários criaram uma vaquinha para contribuir no pagamento dos custos. Quem quiser colaborar pode ligar para (61) 3542-6323.

Um homem abandonou seu cachorro em uma via isolada nas proximidades do lago Ming, em Bakersfield, localizado no estado da Califórnia. No registro feito por um motorista que vinha logo atrás, é possível ver a fidelidade do labrador, que não queria abandonar o dono e correu atrás do carro.

"Esse cara está abandonando o cão bem aqui", disse o autor da filmagem. A princípio parecia que o dono tinha levado seu cão para brincar. Entretanto, não demorou muito para que ele voltasse ao carro e deixasse o cachorro sozinho. Ainda não se sabe como a história terminou.

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Acompanhe

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Em uma atitude heroica e inusitada, três bombeiros de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, salvaram um cãozinho que estava sendo enforcado, nesse domingo (27), no bairro Engenho do Mato. Os soldados Erik, Silva e Lloveras, passavam pelo local por volta das 7h30, quando viram o animal com uma corda no pescoço, pendurado em um muro.  Segundo populares, o animal já estava inconsciente. O caso foi divulgado pelo Extra Online.

Ao perceber que o cachorro não respondia aos estímulos, foi iniciado o atendimento pré-hospitalar (APH), com técnicas de reanimação cardiopulmonar (RCP). De acordo com as testemunhas, após alguns minutos o animal foi reanimado, o que surpreendeu até os bombeiros.

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Após o salvamento, eles tentaram contato com a dona do animal, mas não conseguiram. Como o portão estava aberto, resolveram deixá-lo dentro da casa, com a recomendação de procurar um veterinário para examiná-lo e traçar o quadro clínico do pet.

Confira o vídeo. Imagens fortes:

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O cão considerado o mais fofo do mundo e dono de uma legião de seguidores nas redes sociais, Boo, morreu aos 12 anos e deixou a internet de coração partido. O cachorro da raça spitz alemão, ao lado do seu companheiro canino Buddy, se tornou uma sensação da web quando seus donos americanos começaram a compartilhar fotos de suas brincadeiras.

Sua morte foi confirmada neste sábado (19), em um post feito para seus 16 milhões de seguidores no Facebook. "Pouco depois da morte de Buddy, Boo mostrou sinais de problemas cardíacos. Achamos que seu coração literalmente quebrou quando Buddy nos deixou", escreveram seus donos. 

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Além de sua presença na mídia social, Boo já apareceu em livros de fotografia, incluindo o "Boo: A Vida do Cão Mais Fofo do Mundo", publicado em 2011. "Nossa família está com o coração partido, mas encontramos conforto sabendo que ele não está mais em dor ou desconforto", acrescentaram os donos.

Por conta das altas temperaturas que atingem o Rio de Janeiro, um bulldog francês acabou morrendo de tanto calor. Uma veterinária chegou a ser acionada, mas o cão já estava morto quando chegou o socorro e nada mais pôde ser feito. 

Em entrevista ao G1, um veterinário ponderou que animais de focinho curto são mais suscetíveis a casos de hipertermia, já que o controle deles não se dá como o nosso, pela eliminação do calor no suor.

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O profissional acentua ainda que, com a língua para fora da boca, o cão faz a respiração e controla a temperatura interna de seu corpo. A previsão do tempo no Rio nesta quinta-feira (10) apontou máxima de 37º e mínima de 25º.

Uma corredora que praticava exercícios no Parque Regional Anthony Chabot, em Castro Valley, Califórnia, foi atacada por um cachorro que passeava com a dona. O caso tornou-se inusitado pelo fato de a atleta também ter sido mordida pela dona do cão.

Com o ataque do animal, a vítima se defendeu utilizando spray de pimenta e, em seguida, foi abordada pela dona do cão, identificada como Alma Cadwalader, de 19 anos. O fato ocorreu na última quinta-feira (3).

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De acordo com o Departamento de Polícia do Distrito de East Bay Regional Park, a corredora recebeu vários socos e foi derrubada ao chão antes de ser mordida no antebraço por Alma, deixando “ferimentos significativos”, informou o LA Times.

“Como a vítima tentou empurrar o seu agressor, ela foi mordida no antebraço pela dona, causando ferimentos significativos”, revelou as autoridades local. A agressora foi presa um dia após do ocorrido, em Oakland, e foi autuada por suspeita de lesão corporal grave e roubo, já que teria tomado o spray de pimenta da atleta.

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Um cachorro foi arrastado durante 15 minutos por um carro, na tarde dessa quarta-feira (2), em Ceilândia, Distrito Federal. O condutor, um homem de 31 anos, era o próprio dono do animal. Ele não será penalizado, pois o ato não foi enquadrado como crime de maus tratos, já que não houve intenção dolosa, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal.

Em depoimento, o motorista explicou que levou seus dois cachorros para tomar banho de sol, por volta das 10h40, e deixou um deles secando preso ao engate do carro, enquanto o outro estava no interior do veículo. Depois de alguns minutos, ele saiu para comprar argamassa, entretanto, esqueceu que o animal ainda estava amarrado na traseira do automóvel.

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Ele revelou ter escutado um barulho forte na roda, quando percebeu que o cachorro estava sendo arrastado. Ferido, o cão foi levado ao veterinário, onde recebeu medicação e os cuidados necessários que garantiram sua alta no fim da tarde. O dono do cachorro contou que o caso ocorreu por “descuido”, já que gosta muito de seus animais de estimação e nunca os faria nada de mau.

Veja o vídeo (imagens fortes)

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Cenas comoventes de um cachorro sendo abandonado na beira de uma estrada na Inglaterra foram liberadas por uma entidade de proteção animal do Reino Unido. Imagens de um circuito de câmera mostram um cão sendo retirado de um carro e deixado na rua com sua caminha.

Ao perceber que seria deixado para trás pelo antigo dono, o animal começa a correr desesperadamente atrás do homem e tenta entrar em seu carro a todo custo. O cão pode ser visto pulando enquanto o homem tenta fugir.

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O cão, apelidado como Snoop, foi encontrado por pedestres pouco tempo depois. Acredita-se que ele tenha cerca de dois anos de idade. "A filmagem tem que ser vista para acreditar, é horrível", disse a inspetora da Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (RSPCA), Natalia Perehovsky.

"Ver o pobre cachorro em tão óbvia angústia, pulando no carro enquanto ele se afasta, é simplesmente desolador. Não consigo entender como alguém poderia fazer isso", complementa a inspetora. Atualmente, o cão está sendo cuidado em um canil privado, onde receberá todo o cuidado que precisa. A RSPCA investiga o caso.

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O Carrefour Osasco fechou as portas neste sábado (8) por causa de uma manifestação agendada para o local, em repúdio pela morte da cadela "Manchinha". O animal morreu após ser agredido por um segurança da loja, no último dia 30.

De acordo com o Carrefour, a área de vendas da unidade na Grande São Paulo foi fechada às 14h, mas o estacionamento estava liberado para os manifestantes. Por volta das 16h, não havia informações sobre a reabertura da loja após as manifestações. O ato reúne dezenas de pessoas em frente ao supermercado.

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Em um ato convocado nas redes sociais até às 15h deste sábado, mais de 12 mil pessoas haviam sinalizado que pretendem comparecer e 55 mil demonstraram interesse. O convite para o protesto pedia às pessoas que durante o evento utilizem uma peça de roupa na cor preta, e levem balões, flores e velas, em sinal de luto contra a morte da cadela.

Na quinta-feira (6), o segurança acusado de agredir e causar a morte do cachorro confessou à polícia ter golpeado o animal com uma barra metálica, mas se disse arrependido. Em depoimento prestado na Delegacia do Meio Ambiente, ele afirmou que não percebeu que havia ferido o animal e só teria se dado conta quando viu o sangue no chão. Também alegou ter buscado ajuda e ligado para o Centro de Zoonoses do seu celular pessoal.

O segurança foi indiciado pelo artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais, por praticar abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A pena prevista é de 3 meses a 1 ano de prisão, além de multa, que pode ser aumentada em até um terço por causa da morte. Ele vai responder em liberdade, porque o crime é considerado de baixo potencial ofensivo.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que o caso ainda é investigado. "Policiais analisam imagens de câmeras de segurança do local e colhem oitivas de testemunhas, como a veterinária do Centro de Zoonoses de Osasco, que atendeu o animal, e o segurança do estabelecimento, porém mais detalhes não podem ser passados para não atrapalhar as investigações."

Denúncias de que um segurança envenenou e espancou um cachorro abandonado causou uma onda de protestos contra uma loja da rede Carrefour, em Osasco, na Grande São Paulo. Defensores dos animais usaram as redes sociais para pedir o boicote à rede. O fato teria acontecido na última sexta-feira, 30, no estacionamento do hipermercado. Conforme o relato, o funcionário teria oferecido veneno de rato ao cão em meio a um pedaço de mortadela. Em seguida, agrediu o animal com pauladas.

De acordo com o ativista Rafael Leal, da ONG Cão Leal, está sendo convocada uma manifestação de protesto, no sábado, 8, em frente ao supermercado, na Avenida dos Autonomistas. "Estamos convidando todas as pessoas de bem a se manifestarem contra esse crime. Nosso pedido também é para que as pessoas não comprem em nenhuma loja da rede."

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Conforme Leal, o que se apurou é que o cachorro estava solto por lá e era alimentado por clientes e funcionários. "Como a loja ia passar por uma vistoria, alguém do alto escalão pediu a um funcionário que desse um sumiço no cachorro", relatou.

Ainda segundo ele, o funcionário usou o alimento para atrair o cão ao estacionamento. "Lá chegando, ele deu a mortadela com o famoso chumbinho, veneno de rato, e além disso espancou o animal", descreveu. As agressões teriam sido presenciadas por testemunhas e gravadas pelas câmeras.

"O Carrefour já admitiu que o animal foi ferido pelo funcionário, embora diga que foi acidente. Como foi registrado boletim de ocorrência na Polícia Civil, achamos que a polícia vai requisitar as imagens das câmeras e ouvir as testemunhas", disse.

A Polícia Civil de Osasco informou que já ouviu a gerência do estabelecimento e, além de testemunhas, vai buscar imagens de câmeras que possam ter gravado o que aconteceu. Segundo a polícia, como o animal foi cremado sem coleta de amostras pode não haver indicação da causa da morte, dificultando a prova sobre eventual envenenamento.

O depoimento de testemunhas, no entanto, pode comprovar as agressões. O funcionário, que seria segurança terceirizado do estabelecimento, ainda não foi localizado. Conforme a Polícia Civil, ele pediu licença e viajou, devendo retornar só no fim de semana.

Em nota, o Carrefour declarou reconhecer a gravidade do acontecido em sua loja. "O Carrefour reconhece que um grave problema ocorreu em sua loja de Osasco. A empresa não vai se eximir de sua responsabilidade. Estamos tristes com a morte desse animal. Somos os maiores interessados em que todos os fatos sejam esclarecidos. Por isso, aguardamos que as autoridades concluam rapidamente as investigações." A rede informa, ainda, que, qualquer que seja a conclusão do inquérito, "estamos inteiramente comprometidos na reparação desse dano".

A prefeitura de Osasco informou que o Departamento de Fauna e Bem Estar Animal esteve no local e encontrou o cachorro ferido e com sangramento intenso, além de escoriações múltiplas. "O manejo foi realizado por um oficial de controle animal qualificado e o animal, encaminhado ao departamento para atendimento emergencial", disse, em nota. Com a informação de que se tratava de um caso de maus-tratos, foi iniciada a apuração com a solicitação de inquérito policial à Delegacia Especializada de Osasco. "Somente o inquérito poderá indicar as causa da morte e a quem cabe a responsabilidade", diz a nota.

O professor de Direito e advogado Rafael Paiva, presidente da Comissão de Direito Constitucional da OAB/Santana, disse que, em tese, o caso é crime de maus tratos aos animais, previsto na Lei dos Crimes Ambientais. Segundo ele, o responsável direto pelo crime, segundo consta, seria o segurança que perpetrou os golpes contra o animal. Aparentemente, essa conduta teria sido ordenada por um superior dele. Nesse caso, se houve a ordem, essa pessoa responde como coautora do crime, caso tudo seja comprovado." A pena prevista é de três meses a um ano de detenção, com aumento de um terço pela morte do animal.

Ainda segundo o advogado, o Carrefour também pode responder pela ação de seus prepostos, se ficar comprovado que a ordem partiu de alguém com algum tipo de comando na loja. "Por ser crime contra o meio ambiente, a pessoa jurídica também pode ser responsabilizada. A lei traz peculiaridades específicas no caso de pessoa jurídica. Uma das penas é deixar de receber benefícios fiscais, podendo ainda ser proibida de participar de licitações e de contratar com o poder público", explica. Há ainda a possibilidade de a empresa ser alvo de ação civil pública para reparar o dano causado, devido ao clamor popular.

A presença de um cachorro na vida das pessoas que passam por algum problema de saúde é valiosa. E não foi diferente com o ex-presidente dos Estados Unidos George H. W. Bush, que sofria com a doença de Parkinson.

O ex-líder americano morreu, aos 94 anos, na sexta-feira, dia 30 de novembro. O cão Sully, um labrador, foi dado a Bush para abrir portas, pegar itens e conseguir ajuda para ele. O animal foi doado em junho pela organização sem fins lucrativos VetDogs.

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Neste domingo (2) uma foto de Sully ao lado do caixão do dono, coberto com a bandeira dos Estados Unidos, foi publicada nas redes sociais e viralizou. No perfil no Instagram criado para acompanhar a rotina do cãozinho, a frase "Missão cumprida" arrancou lágrimas dos seguidores.

Sully deve retornar para os responsáveis pela VetDogs, em Nova York, antes de ingressar no Programa Dog Facility do Centro Médico Militar Nacional Water Reed.

Homenagens

Os Estados Unidos iniciam nesta segunda-feira (3) as cerimônias em homenagem ao ex-presidente. George H. W. Bush será enterrado segundo o protocolo de funerais com honras de Estado, organizado pelo Pentágono.

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Uma casa de repouso para cachorros, onde animais abandonados podem ser acompanhados serenamente até o fim de seus dias, foi aberta no início deste mês em Bracciano, no centro da Itália.

A instituição se chama "Baffi d'argento" ("Bigodes de prata", em tradução livre) e começou com a história de um cão que ficara sozinho depois da morte do homem que havia tomado conta dele por vários anos.

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No canil, em uma região do sul da Itália, o cachorro era visto sempre triste e de canto, até que ele parou de comer e foi encontrado morto em uma manhã.

"Quando me ligaram, já era tarde. Então perguntei-me: o que acontece com os cães que ficam órfãos da pessoa com quem viveram por um longo tempo e que passam do conforto de casa para o canil?", questionou Daniela Salvi, etóloga apaixonada por cachorros e fundadora da Baffi d'argento.

"Existem pessoas que morrem e não têm filhos, ou têm filhos que se preocupam somente em repartir a herança, abandonando os cães sem pensar duas vezes", afirmou Salvi.

Então a etóloga encontrou na casa de repouso uma resposta para mudar o destino de tantos animais.

"Atualmente temos três cachorros, mas outros três estão para chegar. Nebbia, que estava velho e muito doente, morreu 15 dias depois de chegar aqui, mas valeu a pena tomar conta dele", disse.

A única exigência do local é que os cães não sejam agressivos e não criem problemas com os outros animais. Todos os cachorros são soltos nas manhãs para ficar no frescor das árvores ou mesmo para descansar.

Clara Di Silvio, sócia de Salvi, se dedica à limpeza, ao café da manhã e ao cuidado dos animais. Os cães doentes fazem tratamento, desde soro a medicações, e em casos mais graves passam por intervenções na clínica veterinária que fica na frente da casa. Às 16h, os animais voltam para dentro, são penteados e "jantam" (são duas rações por dia), depois todos vão para o salão ver TV.

"Escolhemos programas culturais, como documentários do National Geographic, Animal Planet ou Geo&Geo", conta Salvi.

Para hospedar os cachorros, a regra é que quem tem mais paga mais. A Baffi d'argento prevê uma taxa de 150 euros, mas caso o responsável pelo cão não possa arcar com os custos, não tem problema.

"Pegamos todos, e paga quem vem depois. Aceitamos também doações grandes e pequenas, como já temos recebido", afirmou a etóloga.

"Alguns nos encorajam a seguir em frente. Eu não preciso ganhar dinheiro, não pagamos aluguel. Os custos são o salário da Clara e os cuidados com os animais", concluiu.

Da Ansa

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