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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou sobre a recuperação de uma carga de botijões de gás roubada em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. O caso aconteceu na noite da última terça-feira (19), nas proximidades do túnel da Serra das Russas, na BR-232.

Segundo informações, o motorista ainda havia sido feito refém, mas foi liberado quando os bandidos tomaram conhecimento da presença da polícia no trajeto. Os bandidos perseguiram a vítima com uma moto e um carro. Ele foi abordado, os homens entraram na cabine e o obrigaram a dirigir no sentido da cidade de Gravatá.

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A PRF foi informada que o caminhão roubado iria passar em um determinado trecho da rodovia e montou um bloqueio para abordar os bandidos. A carga estava intacta e o motorista foi orientado a registrar as informações na Delegacia de Polícia Civil da região.

A Polícia Civil desarticulou uma organização criminosa especializada em roubos de cargas. Ao todo, seis pessoas foram presas por roubo, posse de arma, contrabando, crimes contra a ordem econômica e receptação. Cerca de R$ 300 mil em mercadorias foram apreendidos.

Para o delegado Thiago Uchôa, responsável pela investigação, a quadrilha era bastante organizada. “Tinham o próprio caminhão, havia uma pessoa que iria abordar a vítima para saber onde estava indo e se o veículo tinha rastreador. No momento em que a vítima voltava ao caminhão após carimbar nota no posto fiscal, era abordada por duas pessoas, uma com arma de fogo, levava a carga até a zona rural entre Ferreiros e Timbaúba e lá fazia o transbordo da mercadoria”, resume o delegado. A mercadoria era levada para um receptador em Olinda, no Grande Recife.

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As investigações começaram no dia 4 de julho, após motorista da empresa Vitamilho relatar que havia sido assaltado no município de Goiana, Zona da Mata de Pernambuco. Ele ficou cerca de duas horas amarrado e vendado.

As primeiras três prisões foram no mês de julho após uma perseguição. Um dos detidos mencionou que alguns mercados faziam parte do esquema. Na última quinta-feira (31), a Polícia Civil, com o apoio da Secretaria da Fazenda, fechou quatro mercados e um depósito com produtos roubados no Recife e em Olinda..

Nos endereços fiscalizados, também foram encontradas armas e munições. Do ano passado até o mês de julho, havia 12 ocorrências de roubo de carga semelhantes ao modus operandi da quadrilha. 

Os presos:

Flávio José Aureliano Cabral – Dirigia o caminhão. Era quem abordava inicialmente a vítima para saber o destino e o que transportava.

Marcelo José de Oliveira – Uma das pessoas que dava voz de assalto aos motoristas. Também dirigia o caminhão.

Cícero Carvalho da Silva Júnior  - Recebia a carga em Olinda para repassar aos demais receptadores. È agente socioeducativo licenciado.

Aluizio Alves de Souza Filho – Dirigia o caminhão no momento em que a polícia fez o flagrante. Conseguiu fugir, mas foi reconhecido pela vítima. Na sua casa, a polícia encontrou produtos roubados da São Braz e Vitamilho.

Antonio – Receptador preso em flagrante na última quinta-feira.

Severino – Receptador preso em flagrante na última quinta-feira.

Na noite da última terça-feira (15), uma carga estimada em R$ 500 mil em eletrônicos foi roubada, nas proximidades da Serra das Russas, em Gravatá, no Agreste, e foi encontrada no pátio de um restaurante, também na localidade. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão foi roubado na BR-232, em Pombos.

Quando a equipe chegou ao local, após a realização de buscas, a mercadoria estava intacta. Há suspeitas de que os envolvidos tenham desconfiado da fiscalização e abandonaram o caminhão. Eles deixaram o veículo antes de passarem pelo posto da PRF.

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Às autoridades, o motorista disse ter sido abordado por três homens. Segundo a PRF, eles estavam armados e em um carro preto. Ele chegou a ser feito refém. Toda a mercadoria foi entregue aos representantes da empresa responsável pela carga. 

Na cidade de Neustadt, na Alemanha, a carga de um caminhão que levava 20 toneladas de Nutella e Kinder Ovo foi roubada. O montante está avaliado em mais de R$ 170 mil. 

O crime aconteceu no final de semana, quando o caminhão estava estacionado na cidade. Segundo a imprensa local, a polícia suspeita que os bandidos utilizaram um outro caminhão ou trailer para rebocar a caçamba. 

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Os responsáveis pela investigação ainda não sabem se o roubo foi premeditado. No sábado, ainda, um caminhão de suco de laranja foi roubado na cidade de Wittenburg, próxima à Neustadt, e a polícia investiga se há alguma relação entre os crimes.

Nesta última segunda-feira (24), um caminhão foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), contendo 30 mil pares de calçados falsificados. A apreensão foi feita em Ribeira do Pombal, município do interior baiano, durante fiscalização na BR-110. De acordo com a polícia, o valor da soma dos itens apreendidos podia chegar a R$ 1 milhão. Apenas 5% dos produtos da carga eram verdadeiros, com nota fiscal.

A apreensão ocorreu quando a PRF fazia fiscalização no KM 170 da BR. Ao avistar a operação, o motorista do veículo teria tentado contornar em um posto próximo, para não ser parado. A equipe desconfiou da atitude do motorista, e parou o caminhão. O condutor  chegou a alegar que o automóvel estava vazio, no entanto, a PRF teve acesso à carga que ficava debaixo da lona e descobriu os produtos falsificados.

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Foram aproximadamente 30 mil calçados apreendidos, falsificações de marcas famosas. Após confessar a ação,  o motorista informou que a carga seria distribuida em diversas cidades do nordeste, tendo como destino final a cidade de Fortaleza, CE. A carga teria partido da cidade de Nova Serrana, MG.

A Receita Federal foi notificada sobre a ocorrência, e o motorista do caminhão foi encaminhado para a Delegacia Judiciária, sob suspeita do crime de lei autoral, onde prestou depoimento.


No dia 16 de junho o impostômetro da Faculdade UNINASSAU Aracaju atingiu a marca de 1 trilhão de reais em impostos. O placar digital mostra a quantidade de impostos, taxas e contribuições arrecadados desde o primeiro dia do ano em todo país. Em 2017, o painel registrou o montante 19 dias antes do que no ano passado. Dados mais atualizados indicam que só Sergipe já contribuiu com mais de R$ 4 bilhões e 600 milhões.

De acordo com o economista e docente da Faculdade UNINASSAU Aracaju, Neidazio Rabelo, este ano a expectativa era de o brasileiro trabalhar cerca de 153 dias apenas para pagar impostos. “É bom esclarecer que os valores são uma projeção e que pode existir uma margem de erro. É por isso que os índices são acompanhados mês a mês ao longo do ano”.

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O economista explica que apesar da crise, a arrecadação aumentou. “Registramos uma queda na arrecadação nominal, portanto, algumas alíquotas foram reajustadas para mais, no intuito de compensar essa diminuição”.

Ainda de acordo com Neidazio a carga tributária do país é tão alta que chega a ser maior do que o Produto Interno Bruto de países da América Latina. “O que impressiona é que a tributação brasileira alcança a de países de primeiro mundo como Inglaterra, Espanha e, Suécia e Dinamarca. Diferente do Brasil, esses países não têm mais problemas sociais, já eliminaram a pobreza, o analfabetismo, não tem dificuldade em oferecer um transporte público, educação e saúde de qualidade”, afirma.

A má aplicação dos recursos, os índices de tributação excessivos, a diminuição do consumo são alguns dos motivos para que haja uma reforma tributária urgente. “Este ano já houve um aumento e o ano nem acabou. Se essa escalada não tiver uma reforma tributária, ano que vem vamos chegar próximo de 6 meses trabalhando para pagar impostos”, conclui.

Por Adriele Escarlytte

O Brasil tem uma das maiores cargas de impostos do mundo. Em todas as suas esferas - federal, estadual e municipal – os números são altos. São mais de 90 tributos em vigor no país, alguns, representam até mais de 80% do preço do produto. O Brasil apresenta a 14ª maior carga tributária do mundo, a frente de países como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Japão. Estima-se que, em 2015, 41,37% de todo rendimento que os brasileiros ganharam, em média, foi destinado ao pagamento de impostos.

Uma das principais causas para o aumento da carga tributária brasileira está no aumento dos gastos públicos. Após a estabilização do Real, o Brasil reduziu a emissão de moeda e, para financiar os gastos foi preciso aumentar a carga tributária. Pagamos imposto sobre quase tudo. Pagamos a tributação sobre sua renda, que é o imposto de renda mais o INSS. Pagamos a tributação sobre os patrimônios, principalmente o IPTU e o IPVA e pagamos também tributação sobre consumo, os tributos que estão embutidos no preço dos produtos e dos serviços, sendo estes os que mais são sentidos pela população.

A distribuição da carga tributária mostra-se desequilibrada quando os tributos são grupados por principais bases de incidência, sendo exagerada a participação dos tributos sobre bens e serviços na arrecadação total. A observação da distribuição da carga tributária brasileira por tributos revela que, em relação ao grande número de tributos existente no país, a arrecadação concentra-se em poucos deles. Os cinco principais - ICMS, contribuição para a previdência social, IR, Cofins e IPI - imposto sobre produtos industrializados - são responsáveis por mais de 70% da arrecadação total; e os dez maiores tributos, atingem cerca de 87%.

Se colocarmos em números, em média, são 18% de tributos sobre a renda, 3% sobre o patrimônio e 23% sobre o consumo. Chegando a um total de 44% do rendimento apenas para tributação. O grande problema não está no pagamento e sim na falta do retorno dos impostos pagos pela população.

Entre os países integrantes do G8, os Estados Unidos, Canadá, Japão e Rússia têm impostos mais baixos que o Brasil. Estamos na última posição, abaixo inclusive do Uruguai e Argentina, na posição dos países que investem em serviços como educação, saúde e segurança, em resposta aos tributos pagos pelos contribuintes. Ou seja, somos o país que menos devolve a população em serviços públicos o valor de impostos que se paga, conforme afirma o Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES).

Segundo um estudo da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econônico, entidade internacional composta por 33 países e que leva em consideração a arrecadação tributária comparada com o PIB (Produto Interno Bruto), o brasileiro trabalha 5 meses do ano somente para custear as cobranças de tributos. Além disso, o estudo revelou, também, que levamos outros 5 meses para pagar, ao setor privado, os serviços públicos essenciais que o Governo deveria garantir, com a aplicação dos recursos em modelos eficientes de saúde, educação, moradia, etc.

Em um contexto federativo, não há uma distribuição igualitária das receitas tributárias, de modo que inexiste um sistema justo em favor dos estados economicamente mais frágeis ou menos privilegiados, o que dificulta o acesso, por parte do cidadão, aos serviços públicos com o padrão mínimo de qualidade e que deveria ser disponibilizado através da cobrança desses impostos.

Causa infelicidade afirmar que a carga tributária no Brasil tende a crescer, enquanto não houver a redução das alíquotas dos principais tributos. Devemos construir a consciência que os impostos têm a finalidade de fomentar o desenvolvimento social e de financiar os serviços públicos, e quando aplicados de forma correta - em educação, saúde, saneamento básico e tantos outros serviços necessários à população – proporcionam um desenvolvimento econômico-social que nos levará ao grupo dos países desenvolvidos, onde economia e qualidade de vida são equivalentes. Se é para comparar o Brasil com os países europeus, que não seja apenas no percentual elevado de sua carga tributária, mas sim, principalmente, pela qualidade de serviços públicos prestados. Cabe a nós cobrar que as aplicações sejam feitas de forma coerente.

O exame de carga viral, considerado uma peça importante para acompanhar a reação do paciente com HIV/Aids ao tratamento com antirretrovirais, passou a ser racionado pelo governo. Comunicado emitido pelo Ministério da Saúde no dia 30 de maio para serviços de saúde recomenda que o teste seja feito apenas em casos considerados indispensáveis, como gestantes e crianças até 18 meses. Os estoques do insumo duram somente até julho.

O ministério afirma que o problema é reflexo de dificuldades na compra do exame. Em julho do ano passado, a pasta iniciou um processo para aquisição de 1,596 milhão de testes. Num pregão eletrônico realizado em abril, somente uma empresa, a Abbott, se apresentou. E o preço ofertado pela fabricante era 76,8% maior do que o valor de referência - R$ 31 por teste, equivalente ao que foi pago na última compra, datada de 2014.

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A restrição no uso do exame de carga viral foi recebida com apreensão por integrantes de movimentos ligados à luta pelos direitos de pessoas que vivem com HIV/Aids. Para Jorge Beloqui, do GIV, a redução na oferta de testes vai atrasar a identificação de pacientes que desenvolveram resistência ao tratamento. Quando o diagnóstico de que o organismo já não responde mais aos remédios é feito de forma rápida, é possível reduzir os riscos de piora do paciente, por meio da uma mudança da combinação de drogas usadas.

A professora da Unicamp Monica Jacques de Moraes considera que a medida adotada pelo ministério, se for por um curto espaço de tempo, não trará prejuízos. "O problema será se a redução perdurar por vários meses", observou. Ela afirma que o exame é recomendado para ser feito de forma periódica. "Em pacientes que estão estabilizados, um ou dois meses de espera não trará impacto no tratamento." O mesmo, no entanto, não ocorre nos casos em que pacientes acabam de iniciar a terapia com antirretrovirais. "Passados os primeiros meses, é preciso fazer um exame para verificar a resposta do organismo do paciente à terapia", conta.

Para Veriano Terto, da Associação Interdisciplinar de Aids, o episódio deixa várias perguntas sem resposta. "Por que apenas uma empresa participou? Por que houve tanta demora entre o processo de compras e o pregão?", questionou. Terto observa que a associação há tempos pede para acompanhar os processos de compra do ministério, sem sucesso. "Essa estratégia adotada pelo governo está longe do ideal. Mostra a precariedade na parte da logística, da assistência, que está presente na saúde como um todo", completa."

Monica avalia que a medida revela um cuidado do programa de DST, Aids e Hepatites Virais. "Já houve outras ocasiões em que medidas para evitar o desabastecimento foram organizadas, discutidas e nunca chegaram a ser colocadas em prática, porque não houve necessidade."

Um caminhão carregado de explosivos foi roubado no município de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no início da noite desta segunda-feira, 24. Conforme a Polícia Militar (PM), a quantidade do material é estimada entre 250 e 300 quilos em bananas de dinamite. A carga seria entregue em um canteiro de obras da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) no município próximo de Bragança Paulista.

O motorista do caminhão foi rendido por um grupo de ao menos três criminosos, que chegaram à região em um veículo preto, também usado na fuga. Ninguém havia sido preso até às 7h desta terça-feira, 25. A principal suspeita é de que os bandidos estejam envolvidos em ataques a caixas eletrônicos com uso de explosivos.

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O caso será investigado pela Polícia Civil de Atibaia, cidade localizada a cerca de 25 quilômetros de Nazaré Paulista - município que tem cerca de 16,5 mil habitantes.

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam aproximadamente 15 metros cúbicos de madeira na manhã de quarta-feira (15). A madeira estava sendo transportada ilegalmente em um caminhão no município de Cachoeira do Piriá, região nordeste do Pará.

Os agentes da PRF flagraram o crime ambiental no km 224 da BR-316. O caminhão Ford/Cargo 1622 de placa MYL-4536 foi fiscalizado no Km 224 da BR. Após a fiscalização, os policiais constataram que o veículo transportava uma carga de 15 metros cúbicos de madeira serrada. A carga não possuía nenhuma das documentações exigidas pela Lei Ambiental. As placas do caminhão eram do Estado do Rio Grande do Norte.

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Ao ser questionado sobre o transporte ilegal da madeira, o condutor do veículo disse que havia feito o carregamento na localidade Vila Cristal, comunidade localizada no município de Santa Luzia do Pará. Ele reforçou que receberia as informações da entrega e os documentos da madeira em um posto de combustível do município. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor e o tacógrafo do veículo estavam vencidos.

A carga e o caminhão estão à disposição da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). O transporte de madeira sem documentação necessária é caracterizado como crime ambiental no Artigo 46 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998). O condutor foi detido e liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), se comprometendo posteriormente a comparecer em juízo.

Com informações da PRF.

Na madrugada desta terça-feira (7), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam aproximadamente 7,5 toneladas de camarão que estavam sendo transportados ilegalmente em um caminhão. O flagrante ocorreu quando os agentes abordaram um caminhão-baú na divisa do Estado do Pará com o Maranhão, quilômetro 272 da BR-316, município de Cachoeira do Piriá.

O condutor do caminhão, Tito dos Santos Rodrigues Filho, de 48 anos, informou que transportava 7.020 kg de sal de cozinha conforme Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica-DANFE no valor R$ 793,23, emitida por uma empresa da cidade de Luis Correia, no Piauí, com destino a Belém. Durante a verificação da carga, os policiais constataram que o veículo transportava também outro tipo de carga, aproximadamente 7.540kg de camarão salgado, que estavam escondidos no meio da carga de sal.

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Questionado sobre a carga, o condutor apresentou um DANFE no valor R$ 24.000,00 que não foi apresentado à Secretaria da Fazenda- SEFA do Gurupi e foi constatado também que havia 2.340kg bruto de camarão sem qualquer documento fiscal, tendo como origem a cidade de Jaguaruana/CE e destino a cidade de Belém.

Caracterizado o Crime Contra a ordem Tributária no Artigo 1º da Lei do Programa de Recuperação Fiscal (Lei 9.964/.2000 ), a carga e o caminhão foram apreendidos e encaminhados à Secretaria da Fazenda-SEFA do Gurupi e para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará-ADEPARÁ para os demais procedimentos legais cabíveis.

Informações da assessoria da PRF.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) revisaram para baixo as projeções de carga de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) para este ano e os próximos e passaram a prever um crescimento médio anual de 3% entre os anos de 2016 e 2020, abaixo dos 3,7% estimados anteriormente. Agora, a previsão é de que este ano apresente estabilidade da carga e não mais crescimento de 1%, como esperado anteriormente. Para o planejamento anual da operação energética 2017 (2017-2021), a taxa média de expansão ficou em 3,3%. Os dados foram apresentados durante Workshop sobre Previsão e Acompanhamento da Carga do SIN, realizado nesta quarta-feira, 7, no Rio de Janeiro.

A revisão para baixo leva em conta que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cairá 3,5% em 2016, e não mais 3%, como considerado na revisão das projeções publicada em agosto. As estimativas de crescimento do PIB para 2017 até 2020 também foram reduzidas, levando a taxa média de expansão entre 2016 e 2020 a ficar em 1,8%. Além disso, para 2021, incorporou-se uma previsão de alta de 2,8%, levando a taxa média 2016-2021 a 2%.

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A EPE lembrou que a expectativa de retomada da atividade econômica ao longo do segundo semestre deste ano foi frustrada e que o carregamento estatístico afetará o PIB de 2017. "A instabilidade política continua impactando as expectativas e a retomada de investimentos", destacou a instituição em apresentação disponibilizada no site do ONS. A EPE também considerou a expectativa de continuidade de deterioração do mercado de trabalho. "Piores condições do mercado de trabalho no curto prazo prejudicam a retomada l de confiança dos consumidores, impedindo uma recuperação mais rápida do comércio e dos setores da indústria voltados ao mercado interno."

Em termos nominais, a nova previsão considera uma carga de energia (que contabiliza o consumo efetivamente de energia elétrica e as perdas e outras diferenças) de 64.636 MW médios em 2016, cerca de 2 mil MW médios abaixo do previsto anteriormente. Para 2020, a carga estimada é 4,236 mil MW médios menor, ou 72,766 MW médios.

Todos os submercados tiveram suas projeções de carga revistas para baixo no horizonte 2016-2020. A maior redução foi na região Norte, que teve a taxa reduzida de 5,5% ao ano para 3,3%, Já o Nordeste teve queda de 0,3 ponto porcentual (p.p.), para 3,6%; a previsão para o Sul baixou 0,4 p.p., para 3%, e o Sudeste/Centro-Oeste recuou 0,6 p.p., para 3,8%.

O submercado Sudeste/CO, que concentra a maior parte da carga do País, teve revisão mais significativa este ano. Agora a estimativa contempla uma queda de 0,8%, ante leve alta de 0,2% estimada anteriormente. O Sul também mostrou forte redução da previsão da carga para este ano, para 0,2%, ante os 3,2% estimados anteriormente. Para o Nordeste, por sua vez, houve uma melhora da projeção, que dobrou para 1,6%.

Compatibilização de dados

Além de apresentar as novas projeções, o workshop teve como objetivo mostrar uma análise detalhada das medições de geração das usinas instaladas no País pelos órgãos que contabilizam esses valores - ONS e Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) -, de maneira a identificar o motivo de cada instituição divulgar um número diferente, e consolidar uma nota técnica sobre o assunto. A diferença entre os valores apurados pelo ONS e pela CCEE ficou da ordem de 3% (2,05 mil MW médios) no ano de 2015, mesmo patamar observado no acumulado de janeiro a setembro deste ano (3% ou 1,724 MW médios).

A nota técnica, disponível no site da CCEE, recomenda a revisão do histórico de carga verificada pelo ONS. O ajuste significará uma redução de 1.349 MW médios em 2015 e de 1.319 MW médios em 2016 (até setembro). Conforme explica o documento, a revisão deve-se às "inconsistências encontradas nas informações prestadas pelos agentes ao ONS, à utilização de valores programados, à duplicidade devido a representação de conjuntos de usinas e de usinas individualizadas, a inconsistências pontuais e à maior precisão nos valores da medição da CCEE". Ainda assim, a nota alerta que os valores de carga do ONS e de geração da CCEE são diferentes devido às funções de cada instituição.

Para minimizar a ocorrência de erros a nota propõe o estabelecimento de uma sistemática em que serão consideradas de forma articulada as medições de supervisão do ONS, as medições da CCEE e os dados encaminhados pelos agentes de distribuição. Além disso, será proposta a criação de uma "Coordenação Executiva de Acompanhamento de Dados Verificados de Geração para Composição da Carga Global, que obtenha os dados verificados de geração e troque informações de usinas que acessam a rede básica e sistemas de distribuição.

No mais, a nota técnica também defende a participação da CCEE e sua contribuição no processo de previsão de carga para o planejamento energético para o período de 5 anos, tendo em vista que essa previsão afeta o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), comandado pela câmara de comercialização. "A elaboração conjunta das previsões de carga para o Planejamento Anual da Operação Energética pelas três Instituições - ONS, CCEE e EPE - contribuirá para o enriquecimento dos estudos e análises das projeções de carga e preço", diz o texto.

Nas principais rotas comerciais nos mares do planeta, uma constatação: há mais espaço nos navios de cargas que produtos para serem transportados. A expansão de exportações, que foi a tônica do comércio por décadas, está estagnada. E, pior: o discurso político que ganha força é justamente o do protecionismo.

Dados da ONU, OMC e de entidades especializadas no comércio internacional apontam que 2016 registra a pior expansão das exportações em um ano de crescimento econômico em décadas. Já o cenário futuro, com um mundo tentando descobrir qual será a política comercial de Donald Trump, é dos mais incertos.

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Segundo dados coletados pela ONU em Genebra, o crescimento no volume de produtos transportados pelos oceanos foi, no ano passado, o mais baixo desde 2009, o ano do colapso da economia mundial. Desta vez, porém, não houve uma retração do PIB mundial. Mas, mesmo assim, o comércio não sofreu a expansão tradicional.

O aumento entre 2014 e 2015 foi de apenas 2,1%. Ainda que o volume total tenha ultrapassado, pela primeira vez, a marca de 10 bilhões de toneladas, analistas alertam que o "futuro aponta para incertezas". A ONU também admite que os sinais indicam um "freio" no processo de globalização comercial, especialmente diante da recessão em algumas economias e da retórica protecionista cada vez mais presente.

Problemas - "O crescimento baixo do setor de transporte marítimo reflete os problemas no comércio global", alertou o informe anual da ONU sobre o setor de cargas. A constatação coincide com os números que, nas últimas semanas, entidades internacionais vêm divulgando. Segundo o Escritório de Análise Econômica da Holanda, por exemplo, houve até mesmo uma retração do comércio internacional nos dois primeiros trimestres de 2016, com uma queda de mais de 1%.

Já a OMC foi obrigada a rever sua previsão de expansão do comércio para 2016. Agora, ela estima que o ano pode ser o pior desde o auge da crise financeira internacional, em 2009. Para 2016, a nova previsão é que o comércio internacional tenha aumento de 1,7%. Em abril, a perspectiva da OMC era de uma expansão de 2,8%. Para 2017, a melhoria seria insignificante.

Nos EUA, o valor total de exportações e importações sofreu uma queda de US$ 470 bilhões de janeiro a setembro. Em 2015, a contração havia sido de US$ 200 bilhões. Segundo analistas, o que mais chama a atenção é que, pela primeira vez desde 1945, o comércio americano sofreu uma queda em tempos de suposta estabilidade econômica.

A ONU aponta que a tradução desses números para o setor de transporte tem sido real. Acostumados a ver uma expansão ininterrupta do comércio, empresas do setor investiram em novas embarcações. Hoje, descobrem que não têm mercadoria para transportar.

Em setembro de 2016, o segmento sofreu sua maior falência, com a quebra da Hanjin Shipping, a sétima maior empresa do mundo em transporte marítimo. "Simplesmente, não há carga hoje em volume suficiente para preencher os novos navios, maiores e mais modernos", alertou o secretário-geral da Conferência da ONU para Comércio e Desenvolvimento, Mukhisa Kituyi.

A queda na demanda de importação na China, preços de commodities mais baixos e as incertezas geopolíticas estariam contribuindo para esse "freio" na globalização. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Autoridades espanholas encontraram nesta quarta-feira (16), na região de Barcelona, 10 migrantes, quatro deles menores de idade, escondidos entre a carga de um caminhão de mercadorias procedente da Turquia. Todos se encontram em aparente bom estado de saúde.

"Pouco antes das 7 horas da manhã, um caminhoneiro procedente da Turquia estacionou em um complexo industrial e ouviu barulhos na área da carga", disse uma fonte policial. "Ao abrir encontrou 10 pessoas no local", completou.

Entre as pessoas escondidas, que ainda não tiveram as nacionalidades divulgadas, havia seis adultos e quatro menores de idade, de acordo com um funcionário do serviço de emergências médicas.

As 10 pessoas foram levadas para um centro médico para passar por exames, por precaução.

Um caminhão que transportava mais de 27 toneladas de carne avaliadas em R$ 167 mil foi recuperado na BR-232, em Custódia, no Sertão de Pernambuco, pouco depois de ter sido roubado. Ninguém foi preso pelo crime.

O motorista do caminhão foi até uma unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para informar ter sido vítima de assalto próximo a Serra Talhada, no Sertão, no momento em que havia parado o veículo para verificar o equipamento que mantém a carga resfriada. 

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Cerca de 40 minutos depois, a empresa responsável pela carga informou que o veículo poderia estar na BR-232, próximo ao entroncamento com a PE-280. Segundo a PRF, durante a abordagem ninguém foi encontrado, mas a carga estava intacta. O caminhão foi devolvido ao motorista, que foi orientado a prestar queixa na Delegacia da Polícia Civil para registrar a ocorrência. 

Na noite desta terça-feira (20), um caminhão que carregava produtos de higiene pessoal avaliados em R$ 400 mil foi recuperado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no município de Garanhuns, Agreste pernambucano. De acordo com informações da polícia, o motorista do veículo foi detido enquanto transportava a carga pela rodovia. 

A apreensão foi realizada na altura da BR 423, após a PRF receber informações de que o roubo que teria acontecido em Paulo Afonso, na Bahia, e que a carga estaria acoplada a outro caminhão.  O veículo foi localizado próximo à Central de Abastecimento de Garanhuns (CEAGA), quando os policiais avistaram o caminhão suspeito e conseguiram abordá-lo no quilômetro 96 da rodovia.

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Ainda de acordo com informações da PRF, o motorista do veículo, de 38 anos, não ofereceu resistência e informou que havia sido obrigado a dirigir para os assaltantes, após ser abordado na Bahia. Ele foi encaminhado junto com o caminhão para a Delegacia de Polícia Civil de Garanhuns, que irá investigar o caso.

Caminhões com carga pesada percorrem as principais rodovias paulistas sem serem parados para conferir se estão com excesso de peso. A malha tem 230 pontos para pesagem, mas poucas balanças funcionam.

Em março e abril, a reportagem passou por 52 postos de fiscalização de carga em rodovias estaduais e encontrou quatro em operação, todos em horário diurno. Em percursos feitos à noite por rodovias como Ayrton Senna, D. Pedro I, Bandeirantes e Castelo Branco, não havia uma única balança fazendo pesagem.

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Caminhoneiros confirmaram que, nos últimos meses, os postos reduziram a operação e deixaram de pesar no horário noturno, quando o tráfego de veículos de carga é mais intenso nas rodovias. "Na Castelo Branco, nem as balanças fixas estão pesando à noite", afirmou Jair Mello, de 43 anos, caminhoneiro de São Leopoldo (RS). Os equipamentos deveriam funcionar 24 horas. Ele conta que, nas últimas cinco viagens para São Paulo, pesou apenas uma vez numa balança portátil instalada na Anhanguera, em Ribeirão Preto.

O motorista Gilmar Motta, 52 anos, de Medianeira (PR), percorre as principais estradas de São Paulo com carga perecível e conta que apenas nas Rodovias Imigrantes e Anchieta, de acesso ao Porto de Santos, as balanças operam com alguma regularidade. "Nas outras estradas não tem pesagem."

Em 14 de março, às 8h30, a balança fixa da Rodovia do Açúcar (SP-75), em Itu, estava aberta, mas não fazia a pesagem. Funcionários da concessionária disseram que o agente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) não havia chegado. A reportagem retornou ao meio-dia e, com a balança ainda fechada, foi informado de que o fiscal tinha "saído para o almoço". No dia 31, ao justificar a falta de operação, os funcionários disseram que o agente não tinha aparecido e que não havia substituto.

Os próprios motoristas reconhecem que caminhões com excesso de peso estão mais sujeitos a acidentes e veem as balanças como aliadas contra patrões e empresas que excedem a carga. "Eu me nego a carregar acima da tonelagem, pois é mais fácil perder o controle, mas muitos carregam até sete toneladas a mais que o permitido", disse o motorista Eduardo da Costa, de 54 anos.

Fiscalização

Em nota, o DER informou que estuda implementar um sistema para melhorar a fiscalização de peso. Segundo o órgão, os postos fixos deveriam operar 24 horas por dia e os móveis, das 6 às 19 horas. O DER informou que vai apurar as situações relatadas. Segundo o órgão, os postos de pesagem podem permanecer inoperantes para manutenção, por falha no equipamento ou quando há restrição para circulação de veículos nas rodovias. O órgão não se manifestou sobre a falta de agentes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois caminhões, roubados recentemente, foram localizados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no município de Pesqueira, Agreste de Pernambuco. Os veículos ainda estavam com as cargas de cerâmica e tubos de PVC na carroceria e foram recuperados por agentes da polícia em um galpão no fim da noite de quinta-feira (7). De acordo com a PRF, ainda não há confirmações das identidades dos assaltantes.

Por volta das 3h30 da madrugada de quinta-feira, o motorista de um caminhão chegou ao posto da PRF de União dos Palmares, em Alagoas, para comunicar que havia sido assaltado na noite da quarta (6), em São José da Laje, outro município alagoano. Ele informou que o caminhão estava carregado com cerâmicas e havia sido levado por criminosos armados.

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Com o início das investigações e buscas pelo veículo, por volta das 21h agentes da PRF de São Caetano, também no Agreste, receberam informações da empresa responsável pela carga, de que o caminhão havia sido visto em Pesqueira. Segundo a assessoria de comunicação da polícia, o galpão está localizado às margens da BR 232 e no local haviam dois caminhões.

No local, ao perceber a presença de um segundo caminhão, a Polícia Rodoviária Federal realizou consultas e constatou que o veículo havia sido roubado no último dia 29 de março, em Quipapá, na Mata Sul pernambucana, próximo à divisa com Alagoas. O veículo ainda estava carregado com a carga completa de tubos de PVC e conexões.

Ninguém foi localizado no galpão, mas segundo informações da PRF, os agentes descobriram que o imóvel havia sido alugado por um terceiro. O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil local e agora as investigações tentam identificar os responsáveis pelo roubo.

O terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre (PE) registrou em 2015 um crescimento histórico na movimentação de cargas de importação. No acumulado do ano, o complexo processou 8.435 toneladas no setor de importação, um crescimento de 103,79% em relação às 4.139 toneladas movimentadas em 2014. O resultado representa cerca de 27% da movimentação total do Teca em 2015, que foi de 31.042 t.

O terminal também apresentou resultados positivos no processamento de cargas de exportação: 4.782, movimentação 25,8% superior às 3.801 t processadas em 2014.

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Os principais produtos movimentados pelo complexo logístico pernambucano no setor de cargas de importação são peças do setor automobilístico, medicamentos e insumos, reagentes químicos, instrumentos e equipamentos médico-hospitalares, instrumentos e equipamentos de informática, sendo os setores automotivo e fármaco-químico os carros-chefes do crescimento registrado no ano passado.

Já no setor de exportação, os principais volumes transportados são de frutas (especialmente mamão e manga), pescados resfriados como atum e meca, sandálias, produtos ortopédicos e painéis eletrônicos para ônibus.

Outro fator que contribuiu para os resultados obtidos foi a fidelização de duas empresas importantes: a Fiat Chrysler Automobiles, no setor automotivo, e a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia, no setor médico-hospitalar. A fidelização da Fiat, em particular, acompanha a efetivação do polo automotivo da empresa no estado de Pernambuco. “A sequência de recordes de movimentação comprova a qualidade do serviço prestado pela área de cargas do terminal do Guararapes”, pontuou o gerente de Negócios em Logística de Carga do aeroporto, Geovanni Costa. “Isso motiva as equipes da Gerência de Negócios em Logística de Carga a superar-se ainda mais nos desafios futuros, garantindo a consolidação do Teca como elo de destaque da cadeia logística pernambucana”, concluiu.

Características do Teca do Recife

O terminal de logística de carga do Aeroporto do Recife é o segundo mais movimentado da Rede Teca da Infraero, respondendo por 10,8% da movimentação de cargas na malha logística da estatal em 2015. Com uma área total de 6.951,95 m², o terminal conta com 1.562 m² de área total para cargas de importação e 625 m² para volumes de exportação.

O complexo conta com uma infraestrutura moderna e variada para o processamento das cargas, contabilizando empilhadeiras com capacidades de 3 e 7 toneladas, aparelho de raios x para carga, câmaras frigorificadas, porta-paletes para armazenamento verticalizado, balanças de capacidades variadas (30, 500 e 7.000 Kg), racks fixos e móveis para movimentação de cargas, paleteiras manuais, plataformas hidráulicas, entre outros.

Uma carga de cosméticos avaliada em R$ 67 mil foi roubada na BR-232, na Serra do Mimoso, no município de Arcoverde, Sertão de Pernambuco, na tarde da quarta-feira (17). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não encontrou os suspeitos.

Segundo a PRF, a vítima do assalto, o motorista do caminhão, de 46 anos, relatou a ocorrência aos policiais. A vítima do assalto disse que foi abordada por quatro indivíduos armados em um carro.

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De acordo com o relato motorista do caminhão, ele ainda foi mantido como refém em um local isolado por horas, sendo informado por um dos criminosos que o caminhão seria abandonado no município de Pedra, no Agreste do Estado.

Os policiais se dirigiram até Pedra, encontrando o veículo nas proximidades do quilômetro 24 da BR-424, já sem a carga. O veículo e o motorista foram apresentados à Delegacia de Polícia Civil local, para registrar a ocorrência. 

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