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Nesta sexta-feira (29), a Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos, estará realizando o quinto Mutirão PcD, em São Paulo. A iniciativa, totalmente gratuita, busca facilitar o match perfeito entre pessoas com deficiência ou reabilitados pelo INSS e empresas, por meio de entrevistas rápidas. O evento também contará com uma equipe médica para avaliação e disponibilização de laudos gratuitos, conforme instituído pela Lei de Cotas nº 12.711/12.

Na base da Catho atualmente, menos de 30% das pessoas com deficiência declaram ter laudo ou documento do INSS. Entretanto, no mercado de trabalho, uma pessoa que se declara com alguma deficiência precisa ter um desses documentos para ser contemplada pela Lei de Cotas. Seguindo determinações do Ministério do Trabalho, caso não haja nenhum, a contratação é feita como pessoa sem deficiência.

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O Mutirão, uma iniciativa da Catho originada pelo movimento #MinhaVagaPorDireito em 2018, concentra-se em promover a inclusão de pessoas com deficiência ou reabilitadas pelo INSS no mercado de trabalho. Seu propósito é facilitar o acesso gratuito a oportunidades de emprego. Os candidatos pré-inscritos podem interagir com até duas empresas, desde que tenham os documentos necessários: duas cópias impressas do currículo, documento com foto (RG, habilitação ou carteira de trabalho), CPF e laudo médico de deficiência ou certificado de reabilitação do INSS, se aplicável.

O Mutirão PcD também conta com a participação de parceiros como Azul Linhas Aéreas, Bradesco Seguros, Ecolab, Natural da Terra e JLL, consultoria imobiliária, que realizarão processos seletivos durante todo o evento. A TAP, empresa de saúde e segurança ocupacional, é a responsável pela avaliação e emissão do laudo médico.

A Catho e as empresas presentes no local não garantem a contratação dos participantes do evento.

Durante o mutirão, os candidatos terão à disposição uma equipe de intérpretes de libras, equipe de apoio para acompanhar profissionais que necessitarem, espaço para receber cães-guias, chamadas de senhas com áudio para pessoas cegas ou com baixa visão e apoio para preenchimento do currículo, caso o candidato não possua.

Um estudo desenvolvido pela Catho, site especializado em oportunidades de emprego, traz um resultado que reitera os problemas enfrentados pelas pessoas com deficiência no Brasil. De acordo com a pesquisa, 44% dos cidadãos questionados deixaram de ir para uma entrevista de trabalho por dificuldades de locomoção.

Entre os mais de 3 mil cidadãos questionados na pesquisa, baixa qualidade das calçadas é o motivo para 63% das pessoas com deficiência abrirem mão de participar dos processos seletivos. Em seguida, com 36% das respostas, aparecem como barreiras ausência de infraestrutura acessível e transporte ineficiente. 

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No que diz respeito às pessoas que tentam superar as problemáticas, algumas atitudes são adotadas. Quase 90% delas recorrem às seguintes alternativas, segundo a pesquisa: ajuda de outra pessoa (48%); táxi (36,5%) e serviço de transporte público (5%).

Barreiras até para quem esteve empregado

O mesmo estudo da Catho expressa uma conclusão preocupante até mesmo para as pessoas com deficiência que conseguiram ingressar no mercado de trabalho. As dificuldades descritas por quem deixa de ir às entrevistas são os mesmos fatores que implicaram no pedido de demissão de 37% dos profissionais com deficiência entrevistados na pesquisa. Nesse caso, no entanto, o transporte ineficiente e não adaptado foi o ponto decisivo (56% das respostas) para os pedidos de desligamento. 

O diretor de operações da Catho, Fernando Morette, acredita que a pesquisa é um reflexo dos problemas enfrentados pelos cidadãos com deficiência física. "Fica claro que a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho traz desafios para toda a sociedade”, comenta, conforme informações da assessoria de imprensa.

Dentre as pessoas entrevistadas para o estudo neste mês de setembro, 63,6% apresentam deficiência física. Os percentuais posteriores são os seguintes: 15,1% visual; 1,1% mental; intelectual e múltipla, com 1% cada e com Transtorno do Espectro Autista, com 0,5%.

Um estudo realizado pela Catho, site que divulga oportunidades de emprego, traz uma análise sobre os principais desejos dos profissionais brasileiros na hora que recebem uma oferta de trabalho. A questão salarial, segundo o levantamento, ainda é o ponto que os trabalhadores mais valorizam em uma empresa.

Na ‘Pesquisa dos Profissionais 2018 da Catho’, 77% dos profissionais indicam o salário como o principal ponto de um emprego. Em seguida, aparecem as perspectivas de plano de carreira e crescimento dentro das corporações como aspecto valorizado pelos trabalhadores. Só na terceira posição a possibilidade de melhorar a qualidade de vida é apontada pelos entrevistados ao receberem ofertas. Confira:

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O que os candidatos mais valorizam quando avaliam uma oferta de emprego?

Salário/remuneração atrativo(a)

77%

Perspectivas de plano de carreira/crescimento dentro da empresa

70%

Possibilidade de melhorar a qualidade de vida

64%

Possibilidade de fazer o que gosta

60%

Pacote de benefícios atrativos

54%

Proximidade casa/trabalho

47%

Busca por novos desafios

47%

Possibilidade de subir de nível hierárquico

43%

Nome/reputação da empresa

34%

Possibilidade de mudar de área atuação

19%

Para a assessora de carreira da Catho, Elen Souza, mesmo a questão salarial aparecendo em primeiro lugar, os profissionais contemporâneos passaram a valorizar, de maneira mais ou menos simultânea, o bem estar pessoal. "Aquela máxima que dizia ser difícil conciliar felicidade e trabalho, a cada dia tem sido mais rebatida. Os profissionais perceberam que só ter um salário alto e um plano de carreira bem definido não os completarão se ele não tiver tempo para o lazer e a família, por exemplo", destaca a especialista.

A pesquisa também mostrou que 60% dos brasileiros procuram trabalhar com o que gostam, além dos 47% que tendem a aceitar uma oportunidade de trabalho próxima de casa. Esse último ponto tem relação com a perda de tempo no trânsito que, para muitos profissionais, prejudica a qualidade de vida, principalmente nas grandes cidades. 

Empresa especializada em divulgar oportunidades de trabalho, a Catho fez um levantamento que apontou as dez profissões que tiveram a maior alta salarial em Pernambuco em 2017. A comparação é em relação ao ano anterior e apresenta aumentos que variam de 11,4% a 20,2%.

De acordo com o levantamento, as profissões que apresentaram alta são as seguintes: analista de retenção; instrutor de qualidade; programador PHP; farmacêutico; analista de câmbio; analista financeiro; analista administrativo; geólogo; fisioterapeuta Home Care e analista de TI. Confira a seguir mais detalhes da relação:

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"A maior parte desses cargos é de setores que crescem mesmo com um cenário econômico retraído e/ou de áreas estratégicas para as organizações", comenta o gerente Business Intelligence da Catho, Fabrício Kuriki. Ele cita como exemplo a área de tecnologia da informação, que por causa dos avanços tecnológicos exigem profissionais corriqueiramente. 

Na área de saúde, por exemplo, a explicação está no envelhecimento da população. "O Brasil passa por um processo de envelhecimento da população, além da busca das pessoas por uma vida mais saudável. Portanto, as carreiras ligadas à saúde tendem a ser mais valorizadas”, explica Fabrício, conforme informações da assessoria de imprensa.

Sobre o método utilizado para a realização do levantamento, a Catho informou que a pesquisa foi baseada nas vagas divulgadas em seu próprio site e nas remunerações salariais oferecidos pelas empresas. Além disso, a Catho adiantou algumas áreas que devem ter alta em 2018. Veja, a seguir, as projeções divulgadas pela assessoria de imprensa da empresa:

• Educação Física / Fitness: o mercado fitness tem ganhado notoriedade no Brasil nos últimos anos. Seguindo essa tendência, a demanda por educadores físicos tem sido cada vez maior.

• Farmacêutica: com uma população de mais de 200 milhões de habitantes com a expectativa de vida cada vez mais alta, o Brasil continua sendo visto como um mercado estratégico para a indústria. E isso, obviamente, se reflete na contratação de novos profissionais.

• Marketing Digital e E-commerce: a migração do offline para o online, crescente dos últimos anos, com destaque para a ascensão do comércio eletrônico, faz, cada vez mais, com que as empresas precisem estar na internet para atingir seu público e vender mais.

• Engenharia com foco em Agronegócios: o mercado de produtos orgânicos vem ganhando cada vez mais espaço na economia, sendo mais que uma tendência no Brasil, mas também uma tendência global. Além disso, o crescimento e visibilidade dessa área profissional também ganha espaço devido à necessidade de modernização do agronegócio para ajudar a aumentar a produção de alimentos e garantir a preservação de recursos naturais.

• Tecnologia da Informação: profissionais de TI são sempre necessários, pois além de existirem poucos profissionais realmente qualificados e disponíveis, o mercado demanda sempre soluções e recursos tecnológicos para o aprimoramento de processos e rotinas corporativas. A evolução tecnológica, como a popularização da realidade aumentada e o incremento das negociações via e-commerce, tem feito com que esses profissionais sejam cada vez mais necessários.

• Big Data: diante da superlotação de dados e informações, as empresas precisarão de profissionais que façam a análise estratégica de todo esse conteúdo que expressa muitos dados interessantes sobre consumidor, reações do mercado etc. O intuito com isso é utilizar desses recursos para o desenvolvimento de melhorias no posicionamento empresarial das instituições.

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Um estudo realizado pela Catho, site especializado em empregos, traz um panorama polêmico a respeito do mercado de trabalho. Segundo a pesquisa, 82% dos profissionais brasileiros estão abrindo mão de cargos e salários em busca de recolocação profissional, além da conclusão mais curiosa: 30% afirmaram que omitiram ou omitiriam qualificações no currículo para concorrer vagas inferiores aos seus níveis de formação.

A análise identificou que os problemas relacionados à economia afetaram até os profissionais considerados bem qualificados. Para a psicóloga e supervisora da Assessoria de Carreira da Catho, Larissa Meiglin, “a alternativa para esse dilema é avaliar criticamente se a vaga em questão oferece os requisitos mínimos que o profissional poderia aceitar - mesmo que abaixo de sua última experiência profissional - e analisar seu grau de interesse pelos desafios que a oportunidade proporciona”.

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Ainda em relação às conclusões da pesquisa, 29% dos profissionais questionados acreditam que perderam vagas de emprego por possuírem currículos superiores às oportunidades oferecidas que estavam concorrendo. No que diz aos selecionadores, o estudo identificou que 51% precisaram diminuir as exigências de uma vaga para encontrar um profissional. 

Comemorado neste sábado (30), o Dia Nacional da Secretária no Brasil é uma homenagem as profissionais que atuam no cargo, realçando a importância do seu trabalho para o bom funcionamento das empresas. Atualmente, segundo o Guia de Profissões e Salários da Catho, site de empregos do país, o salário médio de uma secretária é de R$ 1.382,72. Mas esse valor pode mais que duplicar, caso a secretária seja executiva. Para o cargo de secretária executiva, a média salarial brasileira é de R$ 2.977,70. 

E para quem está em busca de oportunidades na área, a plataforma anunciou mais 530 vagas abertas para a função com salários que variam de R$ 937 a R$ 15 mil, a depender no nível escolar. As oportunidades estão disponíveis para todo o país e para se candidatar é necessário acessar o site de empregos, se cadastrar e enviar o currículo de acordo com as normas exigidas pela empresa.  

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Confira as vagas disponíveis.  

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Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágios 2018 da Catho. São 28 vagas destinadas a estudantes das áreas de exatas e humanas, que independentemente da área de atuação, devem estar cursando o último ano do curso e ter familiaridade com o tema tecnologia. As candidaturas podem ser feitas até o dia 30 de outubro, pelo site do Programa

Segundo a empresa, além de cursarem o último ano de Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Ciências da Computação, Sistemas de Informação, Administração de Empresas, Marketing, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Estatística, Economia, Ciências Contábeis e Matemática, os alunos devem ser entusiastas do tema tecnologia e prezarem por um ambiente de trabalho dinâmico.

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A seleção é composta por três fases. Na primeira serão aplicados testes de lógica e inglês. Na segunda fase, o candidato será submetido a uma entrevista remota para avaliação de competências específicas da sua área de atuação. Na terceira e última fase, será feita uma dinâmica de grupo e aplicação de provas de conhecimentos específicos da área de estudo dos candidatos. O anúncio dos selecionados acontece em novembro e o início do estágio está previsto para janeiro de 2018.

O programa tem duração de um ano e a carga horária é de 30 horas semanais. Os selecionados atuarão nas áreas de Produtos, Engenharia de Software, Infraestrutura de TI, RH, Finanças, Estratégia, Desenvolvimento, Comercial, Marketing de Produtos, Marketplace e Planejamento estratégico da Catho, e receberão bolsa-auxílio de R$ 1,8 mil, além de ajuda de custo de transporte e outros benefícios.

Mais informações podem ser obtidas na página do participante.   

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No Dia do Estagiário, levantamento realizado pela Catho - site de empregos -  do total de 297 empresas que responderam ao questionário, 76% afirmam contratar estagiários, enquanto 23,9% disseram não contratar jovens profissionais. Os dados revelam que, apesar de grande parte das corporações contratarem estagiários, menos da metade (45,3%) conta com um programa de estágio eficiente. Quanto às características mais valorizadas em um candidato a uma vaga de estágio, 86,2% apontaram aspectos comportamentais como o quesito mais importante. A formação acadêmica vem em segundo lugar, com 73,7%. E, em terceiro lugar, aparece a comunicação verbal, indicada por 68% dos entrevistados.

E, apesar do atual momento de crise econômica e política que o país enfrenta, isso parece não afetar a demanda por estagiários. De acordo com 51,4% dos entrevistados, o número de estagiários se manteve estável em suas empresas, enquanto 20,5% afirmaram ter aumentado a participação de jovens profissionais em seus quadros. A pesquisa realizada também mostra que as empresas têm estado mais conscientes com a Lei do Estagiário, 49,7% dos respondentes afirmaram conhecer bem as diretrizes da lei, enquanto 29,4% afirmaram conhecer parcialmente. Outros 6,86% já ouviram falar e 5,14% desconhecem por completo a Lei de Estágio. 

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Para estudantes que querem iniciar uma carreira, o estágio geralmente é uma das primeiras alternativas. A fim de orientar os jovens entre os desafios desse passo na vida de um profissional, o site de empregos Catho promove, até o próximo dia 17 de agosto, seu Circuito Estágio 3.0, que apresentará um ciclo de palestras online com inscrições gratuitas. 

Segundo um dos palestrantes, o diretor de expansão da Catho, Caio Infante, “os primeiros passos da carreira podem influenciar em toda uma trajetória profissional, por isso é fundamental que o jovem busque preparar-se muito bem para o momento da busca por um estágio”. Além de profissionais da Catho, o evento contará com consultores externos para as apresentações. 

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Ao todo, serão três mostras, diariamente às 19h30. Na abertura, a palestra #Estágio trará dicas de como buscar o estágio ideal para o perfil de cada estudante. No dia seguinte será transmitido o bloco #NaBusca, que mostrará como realizar as buscas de forma mais rápida. A última exposição se chama #VidaDeEstagiário e mostrará como é estagiar em grandes empresas e participar de processos de seleção. A programação ainda conta com bate-papo sobre dicas e informações sobre o mercado de trabalho. 

Os interessados podem fazer seu cadastro no site da Catho. A empresa ainda informa que as palestras serão registradas e ficarão disponíveis posteriormente na internet.

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Um estudo realizado pela Catho, site especializado na divulgação de empregos, mostra as dez profissões que oferecem salários interessantes, mas que não possuem diploma de graduação. Segundo a pesquisa, mesmo sem a conclusão de nível superior, os segmentos contam com salários que podem passar de R$ 5 mil mensais.

De acordo com o diretor de gente e gestão da Catho, Murilo Cavellucci, as profissões avaliadas na pesquisa são, em sua maioria de nível técnico.  “O diploma técnico é capaz de preparar profissionais para exercer determinadas atividades que tiveram um crescimento importante nos últimos anos e passaram a oferecer remunerações mais atraentes”, comenta. Confira a relação:

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1 Técnico de Petróleo - R$ 5.406,00

2 Ferramenteiro de Corte - R$ 4.662,50

3 Técnico Sucroalcooleiro Industrial - R$ 4.273,50

4 Técnico em Inspeção de Equipamentos - R$ 4.127,80

5 Inspetor de Qualidade de Instrumentos - R$ 3.979,10

6 Técnico em Obras - R$ 3.940,00

7 Ferramenteiro de Manutenção Industrial - R$ 3.892,50

8 Ferramenteiro de Moldes Plásticos - R$ 3.886,70

9 Técnico de Planejamento - R$ 3.813,20

10 Projetista Mecânico Industrial - R$ 3.810,60

Mais informações sobre a pesquisa podem ser consultadas no site Catho. Pelo mesmo endereço virtual é possível identificar as oportunidades de empregos oferecidas pelos contratantes. 

Você aceitaria um emprego com salário menor do que seu último trabalho? Se a resposta for sim, ela se integra à quantidade de profissionais brasileiros que aceitariam ganhar menos. Segundo pesquisa realizada pelo Catho - site de empregos brasileiros-, divulgada nesta terça-feira (24), 80% dos trabalhadores são capazes de aceitar uma nova função recebendo menos dinheiro do que o último cargo ocupado.

Segundo o estudo, para as pessoas que estão empregadas, as perspectivas de desenvolvimento profissional e de promoções de cargo foram impactadas pelo atual cenário econômico. Pelo menos metade dos profissionais afirmou não ter previsão de ascensão profissional.

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Sobre a satisfação com os empregos atuais, 67% dos profissionais disseram que estão infelizes ou pouco felizes. Consequentemente, 90% dos trabalhadores revelaram o desejo de mudar de emprego. Além disso, 80% dos entrevistados acreditam que aconteceu redução salarial nos últimos meses.

A pesquisa foi realizada com pelo menos 6 mil profissionais brasileiros. As respostas foram dadas pelo site da Catho.

Mais de 80% dos profissionais de RH apontam o cumprimento da Lei de Cotas como o principal fator para a contratação de pessoas com algum tipo de deficiência. Somente 2% dos contratantes indicam a valorização da diversidade como causa das contratações. Além disso, potencial do profissional e o perfil adequado para ocupar a vaga foram indicados como principal fator para contratação em somente 3% e 9% das repostas, respectivamente. Essas foram as conclusões de uma pesquisa realizada pela Catho e consultoria iSocial, divulgadas nesta segunda-feira (28).

Para o sócio diretor da iSocial, Jaques Heber, a Lei de Cotas “é de fundamental importância para a inclusão do profissional com deficiência no mercado de trabalho, mas é preocupante que ela ainda seja vista como principal razão para a contratação”. Quem também compactua da ideia de que as empresas precisam olhar mais o potencial dos candidatos deficientes e não a deficiência propriamente dita é o diretor de gente e gestão da Catho, Murilo Cevellucci. “O profissional tem de ser avaliado primeiramente pelas qualidades que o credenciam a ocupar o cargo, independentemente da deficiência”, diz Cavellucci, conforme informações da assessoria de imprensa.

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O estudo também apontou que 68% dos profissionais de RH acreditam que a acessibilidade é o principal fator que torna uma vaga de emprego atrativa para uma pessoa com deficiência. Já entre as pessoas deficientes, plano de carreira e salário surgem entre os itens mais valorizados: quase 60% dessas pessoas concordam com essa ideia.

“Fica evidente que, ao contrário do que a área de RH avalia, os principais anseios do profissional com deficiência são muito parecidos com os de qualquer pessoa no mercado de trabalho. Ser bem remunerado e ter boas perspectivas profissionais também é fundamental para o PcD, mais até mesmo do que a questão da acessibilidade”, complementa Haber, da iSocial, de acordo com a assessoria.

Dados mais preocupantes

A pesquisa também mostrou que 60% dos contratantes acreditam que os deficientes sofrem preconceito oriundo de colegas, clientes ou gestores. Além disso, mais da metade dos gestores assumem que chegam a entrevistar pessoas com deficiência, porém apresentam resistência para contratá-las.

O estudo – Realizada de 9 a 27 de maio deste ano, a pesquisa entrevistou mais de 1,5 mil profissionais. Confira a análise na íntegra. 

Uma pesquisa realizada pela Catho mostrou que os profissionais brasileiros levam, em média, 1,6 semanas entre a primeira entrevista para uma vaga de emprego e a efetivação da contratação. De acordo com o estudo, o curto espaço de tempo até que o profissional esteja empregado pode ser explicado por aspectos como o baixo nível de complexidade da maior parte das vagas e a necessidade que uma parcela considerável das empresas tem de preencher postos de trabalho com rapidez.

O levantamento apontou que 34% dos brasileiros afirmam ter levado menos de uma semana entre o primeiro contato com os selecionadores e a contratação. Já 26,8% dos trabalhadores disseram que passaram até duas semanas para ser contratados.

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“Uma micro ou pequena empresa com um quadro reduzido de funcionários tem seu dia a dia bastante impactado quando passa a ter uma ou duas pessoas a menos. Para não correr o risco de ter de diminuir sua produção e perder negócios, o empreendedor acaba optando por um processo seletivo mais simples, que lhe permita ocupar rapidamente a vaga”,  analisa o diretor da Catho, Luis Testa, conforme informações da assessoria de imprensa.

De acordo com o estudo, 74% dos profissionais brasileiros passam por até duas entrevistas antes da contratação. Também foi constatado que quase 13% dos trabalhadores não fizeram entrevista para ocupar vagas de emprego. 

A pesquisa deste ano contou com mais de 23 mil entrevistados de todo o Brasil. Desse número total, 54,2% estão empregados. O estudo ocorreu de 13 de junho até 29 de julho.

Um estudo realizado pela Catho, empresa especialista em processos seletivos, mostrou que quase 37% dos profissionais brasileiros não tiraram férias nos últimos doze meses. A pesquisa também chegou à conclusão que 7,6% dos trabalhadores tiveram somente apenas uma semana de descanso.

Segundo a pesquisa, a média nacional de férias por ano é de 2,4 semanas, tanto para homens quanto para mulheres. Levando em consideração o tamanho da empresa, os profissionais das grandes companhias conseguem mais tempo de recesso do que a média nacional: 3,1 semanas em doze meses. 

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“O período de férias deve ser desfrutado por todos os trabalhadores. É benéfico para o profissional e para a empresa, já que a tendência é que o tempo aproveitado devolva um funcionário menos estressado e mais motivado, além da possibilidade de uma viagem melhorar a criatividade do trabalhador”, explica o coordenador de Pesquisa Estratégica da Catho, Fabrício Kuriki.

O estudo da Catho contou com mais de 26 mil entrevistados de todo o Brasil. Desse total, 65% estão empregados. 

 

 

O começo de uma carreira, geralmente, ainda é muito incerto para a maioria dos trabalhadores. Em recente pesquisa realizada pela Catho, 47% dos entrevistados acharam que o teste vocacional – aquele que promete nortear sobre para qual profissão uma pessoa tem mais aptidão – não é de tanta relevância na hora da escolha da profissão.

Foram entrevistadas 5.194 pessoas. Desse montante, 61% revelou que não realizou qualquer tipo de teste vocacional no início da carreira. A pesquisa revelou também que apenas 14% dos entrevistados já realizaram algum projeto em metoring ou coaching – áreas alternativas aos testes tradicionais. Entre jovens de 18 a 25 anos, o índice é ainda menor, chegando aos 8%. 

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Pessoas e empresas que atuam no setor de recursos humanos ou são empreendedores podem contar com uma nova ferramenta para obter dicas sobre conteúdo próprio para a área. Um canal no YouTube foi lançado pela Catho Empresas -  unidade de negócios focada no atendimento ao segmento corporativo da Catho -  com explicações de especialistas sobre temas como otimização das seleções, a contratação de profissionais e a retensão de talentos. 

Dentro do canal de vídeos na internet, o internauta pode conferir a três séries com temas específicos. Na ‘Recrutar é um Talento’, é possível ver histórias e obter dicas de pessoas envolvidas com a profissão de recrutador. Já na ‘Empreender é um talento’, empreendedores compartilham experiências de seus negócios com histórias que buscam inspirar empresários ou futuros. Já na ‘Minuto Catho Empresas’, os especialistas da Catho procuram prestar uma rápida consultoria para auxiliar empresas a melhorar processos com as principais ferramentas e informações do setor.

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Também no auxílio aos profissionais de RH e empreendedores, serão lançados oito livros no formato eBook, com temas como passo a passo do processo seletivo e como publicar um anúncio de vagas atraente

A Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho mostrou que mentir sobre experiência ou formação profissional é o erro mais grave cometido pelos candidatos durante os processos seletivos de emprego. A mentira alcançou, em uma escala de 0 a 5, a pontuação 4,7.

De acordo com o levantamento, mais de 92% dos selecionadores afirmaram que já se depararam com mentiras contadas pelos candidatos. Além das falas mentirosas, os “palavrões” falados pelos concorrentes também fazem parte do topo dos comportamentos considerados graves.

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Para o coordenador da Pesquisa, Fabrício Kuriki, como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, é muito importante que os candidatos às vagas de emprego impressionem os recrutadores positivamente. “Com o mercado competitivo, é preciso que o candidato aproveite as oportunidades para mostrar o seu melhor para os recrutadores. Impressioná-los com uma atitude solícita e proativa, sempre com honestidade e clareza, são as maneiras mais eficazes para conseguir a atenção de uma determinada empresa”, explica Kuriki, conforme informações da assessoria de imprensa.

O estudo da Catho é realizado desde 1988. De início, a Pesquisa dos Profissionais Brasileiros era lançada a cada dois anos, porém, em 2013, o levantamento passou a ser anual.

A Pesquisa contou com mais de 26 mil entrevistados de todo o Brasil. Dessa quantidade, 65% estão empregados.

O clima de instabilidade das economias brasileira e mundial também afetam a percepção do mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa realizada pela empresa Catho, a maioria dos brasileiros entrevistados acha que o desemprego irá aumentar em 2015. O estudo contou com a participação de 14.235 respondentes no país.

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Da fatia de entrevistados, 62% acham que o desemprego irá aumentar até o fim do ano, contra 15% que entendem que as oportunidades de emprego irão aumentar. Em relação aos acontecimentos políticos atuais, 81% dos brasileiros entrevistados acreditam que a política tem impacto no mercado de profissional.

Apesar do pessimismo em relação ao futuro do mercado de trabalho, 89% dos entrevistados têm muita pretensão de procurar emprego em 2015. Desse percentual, quase todos estão desempregados. A quantidade de 35% dos respondentes acha que é um bom momento para procurar emprego. Já 20% está otimista com o mercado de trabalho brasileiro, contra cerca de 33% que está pessimista.

 

 

 

 

 

Nos últimos anos a média salarial do Brasil tem aumentado consideravelmente. Uma pesquisa realizada pela empresa Catho - empresa de seleção para empregos - divulgou as áreas profissionais que mais cresceram na remuneração.  A indústria de autopeças foi a que mais ascendeu, com média salarial 45,80% acima da média nacional. Em último lugar, os ramos de agricultura, agropecuária silvicultura e pesca cresceram só 19,11% acima da média do Brasil.

Das áreas que mais cresceram nos últimos 12 meses, em primeiro lugar está a vigilância e transporte de valores, com crescimento de 24,05%. Em último lugar estão as instituições de ensino médio e fundamental, com ascensão de 5,17%. 

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A escolaridade também interfere nos salários. Quem concluiu a universidade e ocupa cargos de diretoria pode ganhar, em média, R$ 14.196,64. Já quem tem mestrado e doutorado, para a mesma vaga, pode chegar a ter um salário de 19.705,36, em média.

 

Outro idioma também influencia. A pesquisa mostra que o domínio da língua inglesa pode representar 59,74% a mais no fim do mês (cargo de gerência). 

Uma pesquisa realizada pela Catho, empresa que trabalha com processos seletivos, mostrou que mais de 67% dos profissionais brasileiros querem mudar de emprego neste ano. Diante do percentual, o estudo concluiu que a acomodação dos trabalhadores em 2014 resultou neste desejo de mudança.

Quando perguntados o que não se deve repetir em 2015, 38% dos entrevistados responderam que não vão ficar acomodados neste ano, já que relaxaram em 2014. A pesquisa ainda mostrou que quase 27% dos profissionais queriam ter se qualificado mais no ano passado.

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“A pesquisa mostra que o brasileiro quer ser mais lutador e menos acomodado e quer dar mais ouvido para o lado que busca mais. Nossa nova campanha trata isso com bom humor e mostra o caminho para esse profissional”, comenta a gerente de marketing da Catho, Luciana Iodice, conforme informações da assessoria de imprensa.

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