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Um ambulante foi morto a tiros na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã deste sábado (23). Odair dos Santos, de 31 anos, comercializava biquínis e foi assassinado por volta das 8h30, na altura do Posto 5, cerca de um quilômetro de onde será montado o palco para o réveillon na praia.

De acordo com informações do Jornal Extra, ele foi alvejado por quatro tiros e morreu a caminho do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, também na Zona Sul. A Polícia Militar informou dos homens discutiam com a vítima por causa do ponto de venda de biquínis na praia. Um suspeito teria sacado a arma e atirado contra a vítima.

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Na fuga, um dos homens deixou cair  uma mochila com documentos, biquínis e a chave de um carro, que foi encontrado pela PM e pertence a um dos suspeitos. O caso foi registrado na 12ª DP (Copacabana) e encaminhado para investigação na Delegacia de Homicídios da Capital (DH).

Ainda segundo o Extra, o irmão da vítima, Everaldo dos Santos, de 36 anos, também trabalha como vendedor na orla e foi até a DH para prestar depoimento sobre o caso. Ele disse há cerca de três meses, Odair e outro vendedor começaram a se desentender, mas sem ameaças ou agressões mais graves.

“Foi coisa de rivalidade. Uma confusão besta por causa de venda – desabafou o irmão. Testemunhas afirmaram que todos os tiros teria sido disparados pelas costas de Odair. — Eu queria entender o que leva alguém que está na praia trabalhando a chegar lá armado. Acho que boa intenção ele já não tinha, né?”.

O enterro deve acontecer na Bahia, já que a mãe de Odair é idosa e teria dificuldades para viajar para o Rio de Janeiro.

A queima de fogos no tradicional Réveillon na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, contará com 17 minutos para comemorar a chegada de 2018. A noite terá ainda shows de Anitta, Frejat e a presença das campeãs do Carnaval 2017, Portela e Mocidade.

O público que vai acompanhar a queima de fogos nas areias de Copacabana vai aproveitar um novo ângulo da festa: drones vão sobrevoar o show pirotécnico e transmitir as imagens para os telões.

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Segundo a prefeitura do Rio, no último Réveillon, 2,7 milhões de pessoas vieram à capital fluminense e movimentaram mais de R$ 2,2 bilhões. Para este ano, a meta é crescer 15%.

Para manter o turismo na cidade aquecido por mais tempo, a prefeitura esticou a programação do Réveillon deste ano, que começará no dia 26 de dezembro. As atrações incluem uma apresentação do Cirque du Soleil, no Parque Olímpico, e um show da Orquestra Tabajara, em Copacabana.

A programação termina no dia 6 de janeiro, com um desfile na Avenida Atlântica, em Copacabana, das baterias das 13 escolas de samba do Grupo Especial. Elas irão até o palco montado para a festa de Réveillon, para se juntar ao espetáculo da Orquestra Sinfônica Brasileira.

"O Réveillon deste ano será exuberante. A prefeitura vai dobrar o número de guardas municipais em Copacabana para manter o bairro sem problemas de ordem urbana", disse o prefeito Marcelo Crivella, ao anunciar os detalhes do Réveillon.

Após show na primeira noite do Rock In Rio na última sexta-feira (15), a dupla britânica Chris Lowe e Neil Tennante, da Pet Shop Boys, foram assaltados em quanto caminhavam no calçadão de Copacabana na noite do sábado (16).

Os músicos resolveram dispensar os seguranças e conhecer o ponto turístico do Rio de Janeiro. Por volta das 20h30, eles foram abordados por quatro travestis armados com faca, que levaram dinheiro e celulares. Chris e Neil não quiseram prestar queixa.

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Depois do episódio, os vocalistas, que continuam hospedados no Hospedados no Copacabana Palace, passaram a ter sempre a presença de três seguranças.

Um refugiado da Síria foi atacado verbalmente por brasileiros em Copacabana, Rio de Janeiro. Morador do Brasil há quase três anos, Mohamed Ali, 33, vendia esfirras quando um indivíduo com dois pedaços de madeira nas mãos começa a gritar repetidamente "Sai do meu país!" e "Vamos expulsar eles!". 

A agressão foi filmada e divulgada nas redes sociais, na terça-feira (1). "Estou vendo o país ser invadido por homens-bombas que mataram, esquartejaram crianças, adolescentes. São miseráveis!", grita o sujeito que atacava Mohamed, no momento de aparente histeria. Ele pergunta, ainda, onde está o prefeito Marcelo Crivella para lidar com a situação. 

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Em seguida, o agressor começa a esbravejar o canto "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor". Outros comerciantes, que também se voltaram contra o sírio, derrubam a mercadoria de Mohamed no chão. Quando ele pergunta o motivo, escuta mais gritos de "Sai do meu país".

Na publicação do Facebook onde o vídeo foi divulgado, a vítima se pronunciou sobre o ocorrido. "Não sou terrorista, se eu fosse, não estaria aqui, estaria lá lutando como eles fazem", diz Mohamed, afirmando que ele e todos os seus amigos refugiados estão trabalhando arduamente. "Espero que não aconteça isso com mais ninguém, de nenhuma nacionalidade, credo.", finaliza o comentário. Ele não prestou queixa à polícia sobre o ocorrido. 

Na internet, ele recebeu o apoio de diversos internautas. Usuários comentaram que fazem questão de ajudá-lo e repreenderam atitudes xenofóbicas e fascistas. Na manhã desta sexta-feira (4), Mohamed fez um post, comentando que, mesmo após o ocorrido, ainda considera os brasileiros muito amáveis.,

Veja o vídeo e a publicação de Mohamed:

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--> Passado de medo marca história de refugiados no Brasil

O porteiro de um prédio de Copacabana, na zona sul do Rio, morreu atingido por estilhaços de uma granada durante um confronto entre policiais militares e criminosos ocorrido na manhã desta quarta-feira, 28, na entrada da favela Pavão-Pavãozinho, no mesmo bairro. Outras cinco pessoas ficaram feridas. Ruas foram interditadas e houve pânico nas imediações da favela. No início da tarde, moradores fizeram um protesto pela morte do porteiro.

Segundo a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, policiais militares dessa unidade faziam patrulhamento por uma região conhecida como Beco do Serafim quando foram atacados a tiros por criminosos. Os PMs revidaram e teve início o confronto, que chegou até a Ladeira Saint Roman, principal acesso à comunidade, situada na divisa entre Copacabana e Ipanema.

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Dezenas de pessoas passavam pela ladeira, no lado de Copacabana, quando o tiroteio chegou a esse local. O porteiro Fábio Franco de Alcântara, que trabalhava em um prédio da rua Sá Ferreira e morava no Pavão-Pavãozinho, tentou se proteger dentro de um bar na própria ladeira, junto com outras pessoas.

Alguém lançou uma granada, que explodiu em frente ao bar e cujos estilhaços atingiram o porteiro e outras pessoas. Pelo menos seis pessoas se feriram e foram encaminhadas ao Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon (zona sul). Alcântara acabou morrendo.

Segundo familiares, o porteiro havia encerrado seu turno de trabalho e seguia de volta para casa quando se deparou com o confronto. A carteira do porteiro sumiu, acusam os familiares.

A PM intensificou o policiamento na região, mas até as 16 horas não havia prendido nenhum suspeito de participar do confronto ocorrido de manhã.

Após a morte do porteiro, moradores da favela fizeram protesto e o trânsito sofreu interdições na região da rua Sá Ferreira.

Em homenagem aos profissionais da imprensa que foram mortos no exercício da profissão, oito painéis com a foto do jornalista Tim Lopes foram instalados em Copacabana. No local havia também uma lista com os nomes de 37 repórteres mortos no país desde 2002. O ato, organizado pela ONG (organização não governamental) Rio de Paz, marca os 15 anos do assassinato de Tim, aos 51 anos em 2002, na Vila Cruzeiro. O jornalista foi morto quando fazia reportagem sobre a exploração sexual de adolescentes em bailes funk, promovidos por traficantes da região.

O presidente da ONG, Antônio Carlos Costa, afirmou que a homenagem foi estendida aos jornalistas mortos nos últimos anos para expor a violência contra a imprensa e a violação ao direito de informação. “São dados assustadores que mostram o quanto estes profissionais são necessários. Sem eles não haveria democracia, uma vez que ela depende de cidadãos bem informados. O trabalho do jornalista consiste em desconstruir inverdades que, muitas vezes, são disseminadas pelos detentores do poder econômico, do poder político”, disse Costa.

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De acordo com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), de 2013 a 2016 ocorreram 300 casos de agressões a jornalistas durante a cobertura de manifestações, por parte das forças de segurança e dos manifestantes. “Do ponto de vista dos movimentos sociais, são os jornalistas que nos pautam, que apresentam a matéria-prima das nossas manifestações. Quando vamos para as ruas protestar, são eles que dão visibilidade ao nosso ato público, aos nossos protestos. A manifestação de hoje é um agradecimento aos jornalistas brasileiros”, declarou o presidente da ONG.

Moradoras de várias comunidades carentes do Rio de Janeiro se juntaram hoje (14) para  comemorar o Dia das Mães na areia da Praia de Copacabana, zona sul da cidade, em protesto contra a insegurança e para deixar claro que “presente das mães é favela sem violência”.

O ato público de resistência pacífica foi promovido pelo Movimento Favelas contra a Violência, associações de moradores do Parque Oswaldo Cruz, Nelson Mandela e Samora Michel, pela organização não governamental (ONG) Rio de Paz, pelo Conselho Comunitário de Manguinhos, com apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz.

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Os moradores das comunidades acham que “comemorar o Dia das Mães em Copacabana é mais seguro hoje do que comemorar nas casas deles, na favela”, disse o diretor executivo e fundador da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa. O objetivo dos manifestantes é pedir que estado, município e União sentem à mesa para apresentar um plano de diminuição da letalidade nas favelas. “É um ato público contra o descaso. O que a gente está dizendo é que todas as esferas do Poder Público Executivo não estão funcionando”, disse Costa. O foco, para ele, é que não querem tiros, armas e munição nas comunidades.

Direitos

A professora municipal Paloma da Silva Gomes, moradora de Manguinhos, integra a Comissão contra a Violência local, que reúne coletivos e movimentos sociais do território. “Estamos numa luta constante para ter paz onde a gente mora, mas tem sido bem difícil”. Segundo Paloma, o movimento serve também para conscientizar as famílias das favelas no sentido que entendam os direitos que lhes são negados e que não chegam nas comunidades.

Paloma diz que a insegurança é total para quem mora nas favelas do Rio. “Nossa própria casa acaba virando uma prisão. E na favela tem muito disso. A falta de recursos e, principalmente, falta dos nossos direitos da vida, que é o principal”.

Graciara da Silva é educadora física e está fazendo mestrado em desenvolvimento local. Moradora da comunidade de Varginha, no Parque Carlos Chagas, ela teve o filho de 19 anos, David, atingido nas costas por uma bala durante uma incursão policial na favela, às 7h, há cerca de 25 dias. “Foi um momento muito difícil. Se eu não tivesse o apoio dos companheiros de luta, [ele] não teria sobrevivido”. A bala perfurou o intestino do rapaz e ficou alojada no abdômen. David se recupera em casa.

Graciara protestou contra o preconceito contra os jovens negros das favelas, que costumam ser confundidos por policiais com marginais. O ato simbólico de hoje serve, disse Graciara, para unir as mães, alertar sobre o problema da violência, que é de todos os moradores de comunidades, e reivindicar o direito de ir e vir, “que a gente não está tendo dentro da nossa favela”.

Mães que perderam filhos participaram do ato. Rosângela Maria de Paula teve o filho, Nicholas Oswaldo de Paula Sá, de 21 anos, cabo do Exército, morto com um tiro na cabeça em 11 de setembro do ano passado, em Piabetá, Magé, região metropolitana do Rio de Janeiro, e, até hoje, não foi feita a reconstituição do crime. Aos prantos, Rosângela disse que hoje foi um dia muito triste, o seu primeiro Dia das Mães sem Nicholas.

Culpa do Estado

Jaqueline Paula, presidente da Associação de Moradores do Mandela 1, disse que não se pode colocar a culpa pela insegurança na polícia ou nos bandidos. “É o governo, é o Estado que não está fazendo o que deve fazer pela saúde, pela escola. A gente está sofrendo vários atos de violência na comunidade. Por isso viemos para Copacabana, com as mães, reivindicando mais paz na comunidade”.

“Nós somos cidadãos como quaisquer outros da sociedade”, disseram as mães presentes à manifestação. O professor de comunicação do curso de educação de jovens e adultos de Manguinhos, da Fiocruz, Davi Marcos, morador da Maré, fez uma encenação durante o ato, chamando a atenção para que a “guerra” que está acontecendo nas favelas pode chegar a outras regiões do Rio de Janeiro.

É preciso, disse, que as pessoas não “lavem as mãos”, ignorando o que ocorre nas comunidades carentes, mas que haja um engajamento de toda a população contra a violência. “Cada vez que eu estou lavando as minhas mãos, estou lavando com o sangue de um povo pobre, preto, favelado e nativo desta terra”. A guerra, disse, está se territorializando, se expandindo e cada vez chegando mais perto da casa de todos os habitantes da cidade.

A “ceia das Mães da Favela” foi servida em uma mesa de 70 metros de comprimento e incluiu frango assado, arroz, farofa e salada de macarrão.

Quatro bandidos assaltaram uma loja de departamentos e fizeram uma funcionária refém, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio, na manhã desta terça-feira, 7. Policiais do 19º Batalhão da Policia Militar (Copacabana) agiram em poucos minutos e os criminosos se entregaram. Ninguém ficou ferido e o grupo não chegou a concretizar o roubo.

De acordo com informações da Polícia Militar, houve negociação para que os bandidos se rendessem. Três explosivos foram encontrados com a quadrilha, além de revólveres. O assalto aconteceu Rua Barata Ribeiro, uma das principais do famoso bairro carioca. A via precisou ser interditada durante a operação e o trânsito ficou prejudicou na região.

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O famoso réveillon na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, terá início às 18h do sábado (31).  A atração principal será a apresentação dos cantores Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo, a partir das 21h45, no show do Grande Encontro. DJs também vão animar o público.

Neste ano, o Réveillon de Copacabana terá apenas um palco, na altura do Copacabana Palace.

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As apresentações vão se prolongar até quase 3h. A noite terá também shows do cantor Alex Cohen, DJ MAM e Léo Jaime. As baterias das escolas de samba Unidos da Tijuca e Mangueira encerram a festa.

A festa deverá reunir 2 milhões de pessoas. A expectativa é que haja 865 mil turistas na cidade, e que a economia receba uma injeção de US$ 690 milhões.

Queima de fogos

A tradicional queima de fogos terá duração de 12 minutos, quatro minutos a menos do que a festa passada, e será feita por 11 balsas que levarão os explosivos para a orla de Copacabana.  Mesmo menor, a queima de fogos terá "muita beleza", segundo o secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antonio Pedro Figueira de Mello.

As 18 toneladas de fogos somam 21 mil bombas, que formarão desenhos no céu de Copacabana como flores, palmeiras e corações. O espetáculo é assinado pela empresa Pirotecnia Igual Brasil, e os explosivos foram importados da Espanha.

Outras queimas de fogos foram organizadas fora de Copacabana, em áreas de lazer e demais praias. As festas terão palcos e apresentações ao vivo e poderão ser acompanhadas em Sepetiba, Ilha do Governador, Barra Tijuca, Flamengo, Ramos, Madureira, Penha, Guaratiba e Paquetá.

As 19 balsas que serão usadas nas festas de Copacabana, Flamengo e Icaraí terão um isolamento de 450 metros de raio. Os passageiros de barcos devem se atentar a condições de segurança, como a habilitação dos pilotos e a presença de coletes salva-vidas.

Bloqueios e transporte

As ruas de Copacabana serão totalmente bloqueadas para veículos particulares a partir das 19h, o que inclui ônibus fretados, veículos de turismo e motoristas que prestam serviço por aplicativos como o Uber. O bloqueio terminará às 5h do dia 1º.

Mesmo os ônibus e táxis credenciados não poderão circular em Copacabana depois das 22h.

Após a queima de fogos, a recomendação é que as pessoas evitem sair de uma só vez da praia e deixem o bairro com tranquilidade.

Além das quatro estações de metrô, o público poderá se dirigir aos dois terminais de ônibus preparados para a virada do ano. Na Enseada de Botafogo, vão parar os ônibus para o centro e zona norte. Nas avenidas Prudente de Morais e Vieira Souto, em Ipanema, vão ficar os pontos para quem segue com destino à zona oeste. Neste ano, também será possível usar a Linha 4 do metrô para ir à Barra da Tijuca e de lá embarcar nos BRTs. Os bilhetes de metrô devem ser comprados antecipadamente e não estarão disponíveis no dia da festa.

O estacionamento em Copacabana também será proibido, a partir de hoje (30). Quem tiver o carro rebocado terá que pagar uma taxa emitida no site da Secretaria Municipal de Transporte Urbano e buscar o veículo em um depósito em São Cristóvão, na zona norte.

Um novo tiroteio entre policiais e criminosos ocorreu na noite desse sábado (17), no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio. O confronto ocorreu dois meses após três pessoas morrerem em outro tiroteio no local que fechou o comércio de um dos bairros mais famosos do Rio.

A Coordenadoria de Policia Pacificadora (CPP) informou que o segundo comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Pavão Pavãozinho foi acionado para checar denúncias quando os policiais teriam sido atacados por criminosos armados. O tiroteio ocorreu por volta das 20h de ontem próximo à quadra do Pavão.

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A CPP informou ainda que uma senhora foi ferida de raspão e socorrida pelos familiares. Ela foi encaminhada ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, também na zona sul da cidade. Não foram divulgadas a identidade ou idade da vítima. Até a manhã deste domingo não tinham sido registradas prisões ou apreensões.

Em outubro, os confrontos na região começaram depois que grupos de traficantes atacaram bases das UPPs das favelas Pavão-Pavãozinho e Jacarepaguá. As aulas foram suspensas, e moradores se esconderam nas suas casas. O som dos confrontos podiam ser ouvidos nos bairros de Copacabana, Ipanema e Lagoa, todos na zona sul. Em Copacabana, o comércio chegou a ser fechado.

Um homem foi preso em flagrante após atirar em duas mulheres dentro de um apartamento em Copacabana, na zona sul do Rio, na manhã deste domingo. As vítimas foram encontradas pelos policiais do 19º BPM (Copacabana), que negociaram a rendição do morador. 

O homem foi encaminhado para a 12ª Delegacia de Polícia (DP de Copacabana), onde foi identificado como foragido do sistema penal com três mandados de prisão em aberto. Foram apreendidos no apartamento, localizado na avenida Prado Júnior, cinco pistolas, 20 carregadores de pistola, munições e uma algema. As vítimas foram hospitalizadas.

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Ponto turístico - O apartamento onde ocorreu o crime fica localizado a menos de 1km do Copacabana Palace, luxuoso hotel do Rio de Janeiro, e muitos turistas frequentam a área.

Seis pessoas ficaram feridas após o desabamento de um quiosque na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, no início da tarde desta quinta-feira, 13. Segundo as primeiras informações, a solda da haste que sustentava o teto do quiosque Chopp Brahma, próximo à Rua Figueiredo Magalhães, rompeu-se por volta das 12h30.

Com a quebra do material, a estrutura caiu, inclinada para a frente. Um pedestre, dois funcionários e três pessoas que estavam no estabelecimento na hora do acidente ficaram feridas.

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As vítimas receberam os primeiros socorros no calçadão e foram levadas para o Hospital Estadual Miguel Couto, no Leblon, também na zona sul. Equipes da Defesa Civil seguiram para o local.

Policiais militares foram recebidos a tiros por bandidos na favela dos Tabajaras, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu por volta das 8h30 deste sábado, dia 21.

De acordo com o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Tabajaras, policiais da unidade faziam um patrulhamento de rotina na Rua Euclides da Rocha quando viraram alvo dos criminosos. Segundo a polícia, ainda não há informações sobre prisões, apreensões ou feridos.

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O famoso bairro da zona sul é uma das sedes dos Jogos Olímpicos do Rio. A arena de vôlei de praia está instalada nas areias da praia de Copacabana.

"A new world". O slogan da Rio 2016 promete um mundo novo, um universo distinto daqueles que nós, brasileiros, estamos acostumados a ver. Apesar das notáveis melhorias na infra-estrutura da cidade olímpica, do lado de fora das arenas há um mundo antigo, bem conhecido da população e que, de tão comum, parece passar despercebido. A exclusão social salta aos olhos, mas ninguém vê.

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Durante a cobertura dos Jogos Olímpicos, a equipe do Portal LeiaJá registrou personagens que, longe dos pódios e medalhas, tentam vencer as provas exigidas pela vida nas ruas. Anônimos, à margem do espírito olímpico, vagueiam entre turistas, ao redor dos estádios e nas calçadas.  

Na ânsia de registrar o momento histórico, com seus smartphones nas mãos, os torcedores posam em suas selfies e nem os percebem. São os invisíveis das Olimpíadas. Seja nas areias de Copacabana ou nas ruas de acesso ao Maracanã, lá estão eles, com sacos nas costas para recolher latinhas. E é com o lixo que têm mais contato, na busca de algo para comer ou o resto daquela cerveja quente jogada fora por algum gringo. 

Em frente a uma unidade do McDonalds, perto da Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, dois invisíveis tentavam ser vistos. Pediam trocados, comida. Puxei assunto com o mais falante que, talvez desacostumado com um diálogo do tipo, mal soube responder minhas perguntas. "Tudo certo", "ajudam um pouco", "a polícia tá tranquila, não mexe com nós". Perguntou de onde eu era, elogiou Recife e se despediu com um "valeu". 

No Boulevard Olímpico, observam do chão a grande movimentação de pessoas na revitalizada área portuária do Rio. São seres humanos que não se enquadram àquela atmosfera de lazer, gritos de gol e abraços. Estão sujos e não têm camisetas da seleção para torcer pelo país. Será que cantam o hino? Será que são brasileiros com muito orgulho, com muito amor?

 

Em jogo duríssimo e emocionante até o fim, a dupla brasileira de vôlei de praia Larissa e Talita venceram as suíças Nadine Zumkher e Joana Heidrich, neste domingo, na Arena de Copacabana dos Jogos do Rio, avançando às semifinais da competição.

Dupla brasileira de melhor desempenho na competição, na qual não haviam perdido um set sequer em quatro jogos, Larissa e Talita foram surpreendidas pela partida praticamente perfeita das suíças, principalmente de Heidrich, um monstro na rede com seis bloqueios.

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Atrás do placar por boa parte na partida, as brasileiras sobreviveram a três set-points das adversárias, vencendo a partida de virada em três sets, parciais de 21-23, 27-25 e 15-13.

Nas semifinais, as brasileiras terão pela frente outra pedreira, as alemãs Ludwig e Walkenhorst, dupla número 1 do mundo.

Com a vitória de Larissa e Talita, resta agora à dupla Ágatha e Bárbara garantir uma vaga nas semifinais para manter o sonho de uma final 100% brasileira. Elas entram em quadra ainda neste domingo para enfrentar as russas Ukolova e Birlova.

Na véspera, foram disputadas as quartas de final do torneio masculino e o Brasil viu uma de suas duplas dar adeus à competição com a eliminação de Pedro e Evandro, derrotados pelos russos Barsuk e Liamin em três sets (16-21, 21-14, 15-10).

Já Alison e Bruno, favoritos ao ouro, mostraram sua força e não tomaram conhecimento dos espanhóis Herrera e Gavira em dois sets (24-22, 21-13), avançando às semifinais.

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Um dispositivo interativo urbano está fazendo o maior sucesso entre os turistas que passeiam pela orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. Trata-se de um tablet gigante que fornece informações sobre agenda local, transporte e ainda tira selfie.

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Denominada de TOMI, esta é a primeira rede interativa de informação urbana da América do Sul, que disponibiliza informação útil e georreferenciada 24 horas por dia. Ao todo, 16 aparelhos estão instalados ao longo do calçadão de Copacabana e do Leme, onde é possível encontrar pessoas interagindo o tempo todo com o equipamento, principalmente para tirar a famosa selfie.

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Como se não bastasse a beleza do calçadão e o azul do mar, a praia de Copacabana está com mais um atrativo para os turistas de todo o mundo que estão na cidade. Os arcos olímpicos têm sido muito disputados e é ponto certo para se encontrar casais, famílias e amigos registrando o momento com selfies.  

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Instalado quase em frente ao Copacabana Palace, durante o período dos Jogos Olímpicos, os arcos oferecem uma chance para pessoas que não têm acesso às provas a se sentirem um pouco mais perto das Olimpíadas. A obra, assinada pela artista plástica Elisa Brasil, tem três metros de altura e foi produzido a partir de 200 kg de garrafas pets recicladas. 

Além de animar a torcida nas areais de Copacabana, as provas de Vôlei de Praia também rendem algumas das mais belas fotos dos Jogos Olímpicos. Confira, abaixo, uma seleção dos melhores momentos registrados até agora. Para saber tudo sobre os Jogos Olímpicos do Rio-2016, acesse nosso hotsite especial.

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O belga Dirk Van Tichelt, medalha de bronze do judô na categoria até 73 kg, foi agredido nesta segunda-feira à noite (8) na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, anunciou o Comitê Olímpico Belga nesta terça-feira (9).

"O celular de seu parceiro de treino tinha acabado de ser roubado e, quando corria para tentar pegar o ladrão, foi agredido no rosto por outro", contou o diretor de Comunicações do COB, Luc Rampaer.

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"Como a polícia estava do lado, ele prestou queixa, antes de ir para um hospital para ser examinado, por precaução, mesmo que não tenho sido nada grave", acrescentou.

Van Tichelt voltou hoje à Arena Carioca 2 para tirar fotos com a medalha e... com seu olho roxo.

Desde os início dos Jogos Olímpicos Rio-2016, várias delegações estrangeiras foram vítimas de roubos e agressões. No último sábado (6), o ministro português da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, foi atacado e roubado em Ipanema.

O Rio de Janeiro está tomado pelo espírito olímpico. Gente do mundo todo se faz presente na cidade maravilhosa para acompanhar um dos maiores eventos esportivos do planeta, que tem abertura oficial na noite desta sexta-feira (5). Mas diante de toda conjuntura política acirrada que o Brasil vive, a manhã de hoje também foi de protesto e o LeiaJá acompanhou tudo de perto, na Praia de Copacabana.

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Já nesta tarde, além de movimentação de quem vai acompanhar a abertura da Olimpíada, o LeiaJá também registrou a movimentação de turistas e cariocas em Copacabana. Como de praxe, muitas pessoas aproveitaram o dia ensolarado para fazer atividades físicas, enquanto outras apenas relaxaram diante da beleza do local. Confira uma galeria de imagens da jornalista Areli Quirino:

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