Tópicos | Copacabana

Dois homens jovens que foram esfaqueados na noite dessa sexta-feira (31) na praia de Copacabana, já foram liberados e passam bem, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. Ao todo, 111 pessoas foram atendidas nos três postos médicos montados na orla para a festa de passagem de ano na noite de ontem.

A maioria dos atendimentos foi de pequenos traumas (pancadas, cortes, etc) ou de pessoas que passaram mal devido à excessiva ingestão de bebidas alcoólicas, informou a secretaria.

##RECOMENDA##

Onze pacientes com quadros mais graves precisaram ser transferidos para hospitais ou Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da rede, entre eles os dois homens esfaqueados na noite de ontem em meio a um arrastão na orla de Copacabana. Eles foram removidos para os hospitais municipais Souza Aguiar e Miguel Couto, receberam os cuidados indicados e já tiveram alta.

Além dos atendimentos médicos, do meio-dia às 17h, as estruturas funcionaram como postos de vacinação contra a Covid-19. Ao todo, 370 pessoas foram imunizadas com a primeira, a segunda ou a dose de reforço, conforme o esquema vacinal prévio de cada um.

Até a madrugada desta sexta-feira (31), as ações realizadas pela Secretaria de Ordem Pública na orla de Copacabana resultaram na apreensão de 952 itens diversos deixados irregularmente nas praias e nas vias do entorno, como caixas térmicas, cadeiras, alimentos e bebidas. O objetivo da ação é coibir irregularidades, como o cercamento de faixas de areia e do calçadão por quiosques, o depósito irregular de comércio ambulante na areia, além da fiscalização da restrição de estacionamento de veículos.

Mais de 3 mil agentes estão envolvidos na ação. Equipes da Coordenadoria de Controle Urbano fiscalizaram 48 ambulantes; 36 deles foram removidos por falta de autorização para atuação na orla.

##RECOMENDA##

Ações restritivas

O presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Joaquim Diniz, falou sobre as medidas que serão realizadas no bairro de Copacabana, na tentativa de restringir a entrada excessiva de público para assistir a queima de fogos. "O réveillon será mais restritivo no bairro. Mais de 2 mil vagas de estacionamento serão suprimidas, com a finalidade de evitar grandes aglomerações", disse diniz.

O presidente da CET-Rio disse ainda que todo o bairro será bloqueado, a partir das 19h e os veículos ficarão impedidos de entrar em Copacabana. A exceção é para os moradores, que poderão chegar até as 22h, desde que apresentem comprovante de residência.

O comitê científico do Estado do Rio aprovou a queima de fogos no réveillon da Praia de Copacabana. Nesta quinta-feira (9) o prefeito Eduardo Paes (PSD) e o governador Claudio Castro (PL) vão anunciar, afinal, se haverá alguma comemoração oficial de fim de ano e como ela será.

No último sábado, Paes anunciou o cancelamento da celebração de réveillon no Rio, seguindo o exemplo de outras 24 capitais em todo o País. O comitê científico da prefeitura havia liberado a festa, mas o do Estado foi contra. Prevaleceu, então, o parecer mais restritivo.

##RECOMENDA##

Na segunda-feira, no entanto, Paes e Castro pediram aos seus respectivos comitês que avaliassem a possibilidade de haver queima de fogos e caixas de música na praia, sem shows ao vivo. A decisão final, favorável à liberação da queima de fogos, será divulgada nesta quinta.

O recuo de Paes no sábado gerou muitas reclamações e provocou ironias entre os que seguem o prefeito na rede social. "Só pra entender, Dudu. O contrato da prefeitura com a covid-19 veda a participação do vírus em aglomerações com pirotecnia, ou puxar o saco dos gringos nos hotéis da praia é bem mais importante que a saúde do povão amontoado?", indagou um.

Houve também quem defendesse o eventual recuo. "Faz os fogos no Cristo, na Igreja da Penha e no Pão de Açúcar. Assim, de quase toda a cidade os fogos poderão ser vistos!", sugeriu outro.

Um protesto marcou na manhã deste domingo, 17, o lançamento da campanha Natal Sem Fome, na orla de Copacabana, na zona sul do Rio. A iniciativa, promovida pela organização não governamental Ação da Cidadania, denunciava o agravamento da fome e pedia políticas públicas para combater a insegurança alimentar.

Manifestantes empurraram carrinhos de supermercado vazios pela Avenida Atlântica, à beira-mar. Ao som de uma marcha fúnebre, centenas de pessoas participaram da ação, empunhando cartazes que lembravam a disparada nos preços dos alimentos e do gás de cozinha.

##RECOMENDA##

A campanha Natal Sem Fome espera arrecadar pelo menos R$ 30 milhões, para levar alimentos a 600 mil famílias de todo o País na edição de 2021. A organização calcula que cada R$ 1 doado será equivalente a um prato de comida. As doações devem ser realizadas pela internet, na página oficial do Natal Sem Fome (www.natalsemfome.org.br), até o fim de dezembro.

A meta é arrecadar seis mil toneladas de alimentos, que abasteceriam 2,5 milhões de pessoas em situação de fome, apontou Daniel Souza, presidente do Conselho da Ação da Cidadania.

A Ação da Cidadania, fundada em 1993 por Herbert de Souza, o Betinho, lançou a campanha Natal Sem Fome em 1994. Desde então, mais de 20 milhões de pessoas receberam alimentos através da iniciativa, informou a entidade. A campanha chegou a ser interrompida por um período de dez anos, sendo reativada em 2017.

A orla de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, amanheceu neste domingo (20) com um imenso roseiral de flores vermelhas em homenagem às vítimas da Covid-19, em uma ação da ONG Rio de Paz.

O ato faz menção à marca de mais de 500 mil mortes em decorrência da doença no País alcançada na tarde deste sábado (19).

##RECOMENDA##

De acordo com a organização, a manifestação tem como objetivo prestar solidariedade às famílias enlutadas dos brasileiros e repudiar o modo como o governo federal e parte da sociedade vem tratando a pandemia desde o início da crise sanitária.

Em redes sociais, o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, lamentou o comportamento do presidente Jair Bolsonaro. "O presidente da república tem um comportamento criminoso e execrável. Prescreveu medicamentos e tratamento preventivo sem eficácia comprovada. Desacreditou a campanha de vacinação em massa e desestimulou o uso de máscara", pontuou Antonio Carlos.

Um jogador de futebol de areia, com passagens por Vasco e Botafogo, foi por tráfico de drogas em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O colombiano Marcos Enrique Prado Leon, de 30 anos, já chegou a defender a Seleção do seu país, mas já foi autuado pelo comércio ilegal de entorpecentes em mais de uma oportunidade.

Conhecido como "Colômbia", segundo a Polícia Civil, foram encontrados em seu apartamento R$ 5 mil em espécie, 2kg de maconha, 320g de haxixe, 17g de comprimidos semelhantes à ecstasy e quatro munições de arma de fogo.

##RECOMENDA##

"O estrangeiro vinha fazendo do seu apartamento um verdadeiro ponto de venda ilícita de drogas. A movimentação no local era intensa e chamou a atenção da Polícia Civil. Dentro do imóvel foi encontrada grande quantidade de drogas, dinheiro e vasto material de endolação, bem como balanças de precisão e uma calculadora, o que indica a prática reiterada de tráfico de drogas naquele local", relatou o delegado Felipe Santoro ao O Dia.

Leon já chegou a ser vice-campeão no Mundialito da modalidade pelo Vasco, entretanto, ainda de acordo com o delegado, o ex-atleta já foi preso por tráfico de drogas em outras duas oportunidades. Também foram encontrados no imóvel três balanças de precisão e dois celulares.

Ele e o material apreendido foram encaminhados a 13ª Delegacia de Polícia em Ipanema, onde ficou à disposição da Justiça no sábado (8).

A cidade do Rio de Janeiro vai fechar o acesso à Copacabana durante a noite do último dia do ano para evitar multidões diante do novo aumento de infecções da Covid-19, informou o prefeito em exercício, Jorge Felippe, nesta quarta-feira (23).

A medida, que não se aplica aos moradores do bairro, proíbe a entrada de veículos, tanto particulares quanto de transporte público, em Copacabana a partir das 20h de 31 de dezembro, disse o prefeito, citado pelo jornal OGlobo.

"Nós temos que buscar, acima de tudo, a preservação da vida e da saúde, porque ninguém desconhece a gravidade da covid-19. Então, exige dos entes públicos medidas austeras", afirmou Jorge Felippe, que substitui provisoriamente o prefeito Marcelo Crivella, preso na terça-feira em um caso de corrupção.

O aumento de hospitalizações e mortes por coronavírus nas últimas semanas no Rio já havia obrigado Crivella a suspender em 16 de dezembro a festa oficial de fim de ano, que ocorreria em formato reduzido e com transmissão pela internet.

A tradicional festa com shows e fogos de artifício que atrai multidões à praia de Copacabana todos os anos já havia sido descartada devido ao vírus, que já deixou quase 25 mil mortos no estado do Rio de Janeiro.

"Com certeza vamos encontrar, por parte da população, a solidariedade, o empenho e a responsabilidade necessárias para que possamos evitar que esse contágio aumente em nossa cidade", acrescentou Jorge Felippe ao RJ2.

A entrada de ônibus turísticos na praia de Copacabana também será impedida, em medida acordada com o governador em exercício do estado do Rio, Cláudio Castro.

"Vamos bloquear os acessos à cidade do Rio de Janeiro a qualquer ônibus de turismo que se destine à orla" de Copacabana. "É bom que todos tenham conhecimento de que serão bloqueados", disse o prefeito interino.

O carnaval de 2021 também foi cancelado, mas existe a possibilidade de que seja celebrado fora de época se a população for vacinada.

São Paulo, estado com o maior número de mortes por coronavírus no país (45.576), também endureceu as restrições nesta terça-feira: entre 25 e 27 de dezembro e de 1º a 3 de janeiro, será permitido apenas o funcionamento das "atividades essenciais", como farmácias, mercados, postos de gasolina e hotéis.

Nove prefeitos do litoral paulista também proibiram o acesso às praias nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro.

Até esta quarta-feira, o Brasil registra quase 190 mil mortes por covid-19 - número superado apenas pelos Estados Unidos - e 7,3 milhões de infecções.

O Rio deve anunciar nos próximos dias um plano de fechamento de Copacabana no dia do réveillon. A ideia é evitar aglomerações, já que o bairro da zona sul é o local mais tradicional da virada de ano na cidade. Ainda não foi explicado oficialmente como será feito o fechamento, mas a medida deve limitar a circulação aos moradores.

O Estado já havia anunciado que o metrô só vai funcionar até 20h no dia 31, enquanto a Prefeitura cancelou as festas planejadas para a orla. Na virada para este ano, estimou-se que a festa na praia reuniu cerca de 3 milhões de pessoas.

##RECOMENDA##

Ambos interinos, o governador Cláudio Castro (PSC) e o prefeito Jorge Felippe (DEM) se reuniram nesta quarta-feira para tratar dos dias finais do ano, especialmente o combate à pandemia. O Estado, inclusive, anunciou o repasse de R$ 66 milhões para o município enfrentar a covid, já que a Prefeitura enfrenta graves problemas financeiros - não vai, por exemplo, pagar o 13º terceiro salário dos servidores.

Tanto Castro quanto Felippe assumiram os respectivos Executivos após escândalos de corrupção afastarem os mandatários eleitos - o governador Wilson Witzel (PSC) e o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), preso ontem.

Uma vaga de estacionamento, ao lado de uma grande árvore na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, principal via do bairro homônimo, chama atenção de todos que passam. Sorrisos escondidos atrás das máscaras, celulares prontos para uma foto e, no fim, pode-se levar parte dessa nova atração para casa.

Um Fusca ano 1969, verde no tom certo para se misturar às flores que brotam de todos os cantos, desperta todo esse fascínio.

Há cerca de um mês, era apenas uma ideia de Roberta Machado, 51 anos, que agora circula pelas ruas do Rio de Janeiro, vendendo flores na sua floricultura ambulante. Roberta vivia de aluguel de quartos para turistas e de uma empresa de aluguel de perucas, mas a pandemia secou ambas as fontes de renda.

"Minha casa sempre foi uma floricultura, pois adoro flores e plantas. Peguei algo que eu amava, comprei o Fusca e transformei numa nova forma de ganhar a vida", explica Roberta, entre um cliente e outro.

A busca pelo Fusca foi o maior desafio. Ele precisava ser verde, nem muito forte, nem muito fraco, e ser do ano 1969, ano de nascimento da futura dona. Sua estreia foi na praia do Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, três semanas atrás, mas foi no bairro de Copacabana que o negócio ganhou fama.

Cliente frequente, a agente de viagens Leila Autran, levou flores para presentear familiares idosos que continuam em quarentena.

"O empreendedorismo da Roberta é um exemplo do que é ser brasileiro. Na adversidade, ela criou algo lindo", conta.

"Os moradores descem e escolhem seus vasos. Alguns vêm aqui apenas para admirar, fazer fotos e conversar. O bairro tem muitos idosos e, caso precisem, eu levo até a casa deles as flores escolhidas, depois que encerro o expediente", explica Roberta.

As flores são compradas diariamente em um centro de distribuição de flores e alimentos do Rio de Janeiro, a Cadeg, no bairro de São Cristóvão, para que sejam as mais frescas possíveis. Garantir os produtos mais bonitos para sua floricultura ambulante demanda dedicação.

"Encerro o expediente no Fusca por volta de duas da tarde e depois vou comprar as flores para o dia seguinte. Quando não posso fazer isso no mesmo dia, vou para a Cadeg de madrugada a tempo de preparar tudo para começar o expediente pela manhã, por volta das oito", relata.

Cada detalhe da decoração é organizado pacientemente. Demora cerca de uma hora para Roberta estar satisfeita. Nas laterais do Fusca, ela coloca uma homenagem à sua mãe, Lia, falecida em julho de 2020, em meio à pandemia da covid-19, que revirou sua vida e a de todo mundo.

A floricultura ambulante se chama "Lia Linda Flor" e, segundo Roberta, a proposta é levar o aroma e as cores de seu novo negócio cada vez mais longe. Copacabana é apenas o começo.

Uma pessoa que caminhava pela rua Aires Saldanha, em Copacabana (zona sul do Rio), na tarde desta segunda-feira (12), morreu ao ser atingida por um botijão de gás lançado pela janela de um apartamento. A pessoa que lançou o botijão foi detida.

Segundo a Polícia Militar, o episódio aconteceu por volta das 16h, quase na esquina das ruas Aires Saldanha e Djalma Ulrich. As duas ruas foram parcialmente interditadas. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ir ao local, mas os profissionais constataram que a vítima já estava morta.

##RECOMENDA##

O acusado de atirar o botijão pela janela é um homem, que foi levado para a 13º DP (Copacabana), onde prestou depoimento. Até as 18h15 não haviam sido esclarecidas as circunstâncias em que a pessoa lançou o objeto nem divulgadas as identidades dela e da vítima.

O responsável por agredir a modelo trans Alice Felis, de 25 anos, se entregou à polícia na noite dessa quarta-feira (19). Ele a espancou na madrugada desse domingo (16), dentro do apartamento da própria modelo, após conhecê-la em um bar em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Lucas Brito Marques, de 24 anos, quebrou o maxilar, o nariz e cinco dentes da modelo, além de roubar cerca de R$ 3.600 e destruir a mobília do imóvel. Ele foi apreendido em um dos acessos da comunidade do Pavão-Pavãozinho e seguiu para a delegacia de Ipanema, responsável pelo caso.  

##RECOMENDA##

Segundo a Polícia Civil, o suspeito tem mais de 20 registros criminais, desde a menoridade. Lucas já foi atuado por tráfico, homicídio, roubo e porte de arma. Após violentar e roubar Alice, ele deve responder por tentativa de latrocínio.

Natural do Espírito Santo, a modelo mora há cinco anos no Rio e criou uma vaquinha virtual com a meta de R$ 140 mil para reconstruir a casa e arcar com procedimentos. Até o momento da publicação, Alice recebeu R$ 161.324 em doações de mais de três mil pessoas. Nas redes sociais, ela fez um apelo por ajuda.

Acompanhe

[@#video#@]

A praia de Copacabana, na zona sul do Rio, foi palco de um protesto na manhã desta quinta-feira (11), contra a condução da pandemia do novo coronavírus pelo governo federal. A ONG Rio de Paz organizou a abertura de 100 covas rasas nas areias da praia, simbolizando as mortes pela Covid-19 no Brasil.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

O País já tem quase 40 mil mortes pelo coronavírus. O total de infectados já passa de 775 mil, segundo dados coletados pelo consórcio de imprensa com informações de secretarias estaduais de saúde.

Os organizadores do protesto argumentam que houve uma "sucessão de erros" cometidos pelo governo federal na condução da crise sanitária e pedem mudanças na postura do presidente Jair Bolsonaro em suas manifestações sobre o isolamento social, sobre as mortes provocadas pela doença e sua participação em atos antidemocráticos.

Segundo o presidente do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, se não houver mudança de rumo na condução da crise, o Brasil será o país com o maior número de mortos pela Covid-19.

Uma mulher foi presa ontem (8) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, após dizer que tinha viajado para Hong Kong e simular os sintomas do coronavírus, que já matou  mais de 700 pessoas na China.

Segundo a Polícia Civil, agentes da 12ª DP (Copacabana) a prenderam em flagrante, acusada do crime de falsidade ideológica e da contravenção de “provocar alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto”.

##RECOMENDA##

Ela esperava por atendimento prioritário na UPA e disse aos agentes de saúde que havia viajado como babá de uma família e estava apresentando os sintomas associados ao novo coronavírus.

De acordo com informações da Polícia Civil, houve grande comoção na UPA e foram postos em prática os protocolos internacionais para o tratamento do vírus. A mulher foi isolada e submetida a exames. As vigilâncias sanitárias estadual e municipal foram informadas e notificaram o Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde

Como familiares da paciente disseram que ela não havia viajado e não tinha passaporte, o que foi confirmado pela Polícia Federal, ela recebeu voz de prisão dentro da UPA. Após ser desmentida pelos familiares, a paciente admitiu que inventou a história para receber atendimento prioritário na unidade de saúde.

O Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) impetrou, nesta sexta-feira (10), uma ação civil pública contra a Prefeitura do Rio, a Empresa de Turismo do Município do Rio (Riotur) e a empresa Baile da Favorita Eventos Ltda em que pede à Justiça a suspensão do show do Bloco da Favorita, previsto para ocorrer a partir das 13h do próximo domingo, 12, na praia de Copacabana (zona sul).O MP-RJ alega que o evento foi planejado sem a antecedência necessária e representa riscos ao próprio público e aos moradores de Copacabana. A Justiça não havia se manifestado até a noite desta sexta.O show foi anunciado no início do ano pela Prefeitura do Rio, que divulga o evento como abertura oficial do período carnavalesco - este, por sua vez, deve se estender por 50 dias. A Polícia Militar havia proibido o evento, mas acabou autorizando após analisar recurso dos organizadores.Após ouvir reclamações da Associação Amigos de Copacabana, a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital ajuizou a ação. Para o órgão, \"não é razoável nem factível que, na sexta-feira anterior ao megaevento previsto para acontecer no próximo domingo, os órgãos públicos ainda estejam analisando autorizações ou emitindo autorizações mediante condições\".Na petição inicial, o MP-RJ afirma que \"não se pode admitir que os entes municipais e estaduais assumam a postura de realizar megaeventos sem o planejamento adequado, sob pena de incidir novamente em práticas amadoras, que a população carioca já viu literalmente acontecer em carnavais passados. O exercício da função pública não pode comportar práticas improvisadas, preferências privadas ou caprichos. O trato da coisa pública encontra na Constituição e nas leis vigentes o seu fundamento e limite, o que deve ser garantido pelo Poder Judiciário.\"

A tradicional festa da virada de ano na praia de Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, atraiu 2,9 milhões de pessoas, segundo a empresa municipal de turismo (Riotur). Cariocas e turistas aproveitaram a festa para assistir a shows e a queima de fogos que durou 14 minutos.

Nos quatro palcos montados na areia da praia, artistas como DJ Marlboro, Diogo Nogueira e Ferrugem, além da bateria da Estação Primeira de Mangueira.

##RECOMENDA##

No palco principal, em frente ao hotel Copacabana Palace, com o tema Amor a Cada Vista, o cenário fazia referência à beleza natural e arquitetônica da cidade do Rio de Janeiro, com sua diversidade de paisagens.

Limpeza

De acordo com a empresa de limpeza urbana Comlurb, durante a festa, das 20h de ontem até as 5h da manhã, foram recolhidas 46 toneladas de lixo.

O trabalho de limpeza mais pesado começou às 6h, e deve ser concluído ainda na manhã de hoje. A estimativa é que sejam retiradas 400 toneladas de lixo apenas em Copacabana, mais do que as 385 toneladas do ano passado.

“A limpeza da areia demora um pouquinho mais. A gente tem a previsão de liberação das pistas, na Avenida Atlântica, que foram interditadas para a festa, até as 10h. Já a previsão para a areia é de 11h, 11h30, porque tem muito banhista”, disse o assessor da Comlurb Renato Rodrigues.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, até as 4h de hoje, 612 pessoas foram atendidas nos postos de saúde montados na orla. Cinquenta e seis pessoas foram removidas para hospitais. A maior parte dos atendimentos foi devido à intoxicação por álcool e comida, lesões provocadas por agressões, entorses e cortes por objetos de vidro.

O bloqueio de vias para a festa da virada do ano em Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, começou às 7h de hoje (31). A avenida Atlântica, pista sentido Leme, que fica próxima à orla, foi a primeira via a ser fechada.

Às 17h, a pista sentido Forte de Copacabana (junto aos prédios) também será interditada. Todos os acessos ao bairro serão fechados a veículos particulares às 19h30. Às 22h, o bloqueio será estendido também a táxis e ônibus.

##RECOMENDA##

O acesso ao bairro para todos os tipos de veículos será liberado às 5h de amanhã (1º). Já a avenida Atlântica será liberada em duas etapas: pista junto aos prédios será aberta às 10h e a pista junto à orla, às 18h. Cerca de 2,8 milhões de pessoas são esperadas para a festa da virada em Copacabana.

Há alguns anos, quem passeia pela orla da zona sul do Rio de Janeiro costuma se deparar com estátuas de algumas celebridades da cultura brasileira que já estão falecidas. Entre elas estão Carlos Drumond de Andrade e Dorival Caymmi, em Copacabana; Tom Jobim, em Ipanema; e Clarice Lispector; no Leme. Neste fim de 2019, esse time de escritores e músicos ganhou a companhia de mais um compatriota, mas dessa vez famoso pelos feitos no mundo esportivo: o piloto Ayrton Senna.

A estátua de bronze do tricampeão da Fórmula 1 está instalada desde a sexta-feira (27) no calçadão de Copabacana, em frente ao Hotel Copacabana Palace. A novidade chama a atençao de cariocas e turistas e muitos deles não perdem a oportunidade de posar para fotos.

##RECOMENDA##

A escultura foi doada pela agência de viagens virtual Hurb - Hotel Urbano. "Só queria dizer que preparamos um presente pra cidade! Uma estátua em tamanho real do Ayrton Senna para homenagear um dos maiores brasileiros de todos os tempos", anunciou a empresa pelas redes sociais.

O artista responsável pelo trabalho é o escultor Mario Pitanguy. Ele retratou Senna em tamanho real trajando uma macacão. O piloto está no degrau mais alto de um pódio e celebrando uma vitória com a bandeira do Brasil nas mãos.

Na tarde de hoje (28), Pitanguy compartilhou em suas redes sociais uma foto de vários turistas interagindo com a estátua. "Para mim, esse é o verdadeiro significado desta foto: 'Acredite nos seus sonho! Invista em seu trabalho, estude duro! No final tudo valerá a pena!'", escreveu.

Ayrton Senna foi campeão da Fórmula 1 nos anos de 1988, 1990 e 1991. Ele morreu em 1994 após um acidente no Grande Prêmio de San Marino. Seu funeral e velório provocaram uma grande comoção em todo o Brasil. Sua morte completou 25 anos em maio deste ano. Ainda hoje, ele detém recordes na principal categoria do automobilismo. Ao todo, o piloto brasileiro participou de 161 corridas da Fórmula 1, alcançando 41 vitórias, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas.

A partir desta quarta-feira (26), os cartões especiais do Metrô para o réveillon no Rio de Janeiro só poderão ser comprados na Estação Carioca, no centro da cidade, de 10h às 21h.

Até as 21h da quarta-feira (25), ainda é possível encontrar as passagens nas estações Pavuna (estação terminal da zona norte), Uruguai (estação terminal da Tijuca), Central, Carioca, Siqueira Campos (Copacabana, na zona sul) e Jardim Oceânico (estação terminal da Barra da Tijuca, zona oeste).

##RECOMENDA##

Este é o 22º ano seguido que o Metrô vende os cartões especiais para quem quiser ir acompanhar a queima de fogos e os shows em Copacabana. A festa deve reunir milhares de pessoas.

Foram disponibilizados 158 mil cartões, cinco mil a mais do que no ano passado. As vendas começaram no dia 9 e, segundo a concessionária, no ano passado os cartões esgotaram no dia 30.

Os passageiros devem escolher uma faixa de horário para a ida, entre 19h e 0h. A volta não tem horário fixo, com embarque entre meia-noite e 5h da madrugada. O custo é o mesmo da passagem normal do Metrô: R$ 4,60 cada viagem.

A partir das 19h do dia 31, param de ser aceitos os cartões unitários, pré-pagos, Giro, RioCard e também o pagamento por aproximação de cartão de crédito.

Eles voltam a valer às 7h do dia 1º de janeiro. As gratuidades para pessoas com deficiência, menores de seis anos e maiores de 65 anos continuam valendo no período da operação especial, mediante apresentação de documento de identidade.

Segundo o Metrô Rio, já foram vendidos 30% dos cartões e o pico de horário para a chegada a Copacabana é entre 21h e 22h, horários com maior disponibilidade de cartões. Até o momento, o horário com maior procura é o das 21h, seguido das 20h e das 19h.

 

O flagra de um acidente em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, vem repercutindo nas redes sociais. Depois de bater o próprio carro em outro veículo que estava estacionado na rua, uma mulher - que não foi identificada -, sai do local sem uma das rodas dianteiras que soltou do veículo depois da colisão. 

Mesmo sem o pneu, a mulher nega que a roda seja dela. O caso aconteceu na última segunda-feira (2). De acordo com O Globo, a Polícia Militar informou que não há registro dessa ocorrência. A Polícia Civil também não confirmou se alguma queixa foi prestada por conta do fato. 

##RECOMENDA##

Confira o vídeo

[@#video#@]

[@#galeria#@]

O Fórum Estadual de Mulheres Negras do Rio de Janeiro realizou neste domingo (28), pelo quinto ano consecutivo, a Marcha das Mulheres Negras, na orla de Copacabana, zona sul da capital, com o tema "Mulheres Negras resistem: em movimento por direitos, contra o racismo, o sexismo e outras formas de violência". O ato contou com a presença de mulheres negras de todas as idades, desde bebês a “vovós” de mais de 80 anos.

##RECOMENDA##

Coordenadora do fórum, Ana Gomes disse à Agência Brasil que o intuito do evento é mostrar para o público as questões que afligem e mobilizam as mulheres negras no Rio de Janeiro e no país. Uma das reivindicações é dar visibilidade ao fato de que as mulheres negras são as maiores vítimas do feminicídio. Ainda segundo ela, apesar de a violência doméstica contra as mulheres brancas ter diminuído, os números referentes às mulheres negras aumentaram.

O ato também denuncia o genocídio da juventude negra. “Na medida em que morre um jovem negro, é uma mulher negra que está na ponta sofrendo”, destacou Ana.

A falta de creches, a precariedade das escolas e o acesso restrito às urbanidades, além da violência praticada contra os povos tradicionais de matriz africana também estão entre as críticas das mulheres negras. “Tanta coisa que o racismo acaba nos colocando nessa situação de desprestígio, de desumanização”, explicou Ana Gomes.

A Marcha das Mulheres Negras também comemora o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, instituído no dia 25 de julho de 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, realizado na República Dominicana.

Homenagens

Uma oficina de cartazes, realizada pela manhã no Posto 4 da Praia de Copacabana, abriu a marcha que se estendeu até o Leme. Durante o evento, várias homenagens à vereadora Marielle Franco, assassinada com seu motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018.

Na Praça Heloneida Studart, foi montada a exposição “Vitrine Negra”, com trabalhos artesanais de afro-empreendedoras. O evento será encerrado à noite, com a roda de samba “Divas Negras – Nossa Africanidade”.

Adesão

A marcha contou com a participação de movimentos de mulheres negras de vários municípios e regiões fluminenses. A organização não governamental (ONG) Mulheres Yepondás, que desenvolve ações sociais, culturais e artísticas, montou um “painel de afroestima”, no qual as pessoas podiam colocar um turbante ou outro acessório disponibilizado pelo grupo e tirar fotografias.

O professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) Walkimar Carneiro compareceu à marcha pela primeira vez. “As mulheres e, particularmente, as mulheres negras, ainda estão em uma situação difícil no país. Se a gente olhar para o mercado de trabalho, para as condições de vida como um todo, para o tratamento das pessoas, ainda há muita discriminação. Portanto, acho importante que haja essas manifestações. Todos temos que apoiar”, destacou.

Luíza de Figueiredo, 12 anos, disse que os cartazes cobrando respostas para o assassinato de Marielle chamaram a sua atenção. Estudante da 8ª série do ensino fundamental, Luíza defendeu as mulheres de todas as raças.

“Nós, mulheres, em geral, somos sempre diminuídas. E as mulheres negras, principalmente, são colocadas em um patamar muito inferior ao dos homens e das mulheres brancas. Então, acho muito importante a mulher negra mostrar que ela é também mulher e tem os mesmos direitos de todo mundo, assim como as mulheres têm os mesmos direitos dos homens.”

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando