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Policiais militares do 19º BPM prenderam em flagrante, na madrugada desta quarta-feira (21), um homem que havia acabado de arrombar um quiosque na orla de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A equipe fazia rondas na área, quando foi acionada pelo rádio para a ocorrência.

O suspeito foi localizado ainda no Quiosque 16 com produtos subtraídos do estabelecimento, como cervejas, refrigerantes, vodca e cachaça. Foi dada voz de prisão e o envolvido foi apresentado na delegacia do bairro, juntamente com os produtos furtados, para a tomada das providências legais.

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Da assessoria

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Na madrugada desta quarta-feira (11), uma dupla foi presa após arrombar e furtar um quiosque na orla de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Na chegada da Polícia Militar (PM), os dois homens já estavam rendidos por populares e seguranças do comércio local.

A PM foi acionada por volta das 2h30 e explicou que um dos suspeitou tentou fugir, mas foi alcançado na Rua dos Navegantes. O outro foi detido no local, com uma bolsa cheia de bebidas alcoólicas. 

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Um deles estava com escoriações e foi conduzido à UPA da Imbiribeira, onde recebeu atendimento médico. Após o socorro, os dois foram levados para a Delegacia de Boa Viagem, onde ficaram à disposição da Justiça. 

A Prefeitura do Recife anunciou nesta sexta-feira (6), que as obras dos quiosques da orla da cidade entraram numa nova etapa. Foi iniciada a primeira concretagem de laje, que acontece no equipamento de número 59, uma das seis unidades já em obras. 

Neste mês de maio, mais 12 quiosques entrarão em obras. A prefeitura aponta que, por meio do Gabinete de Projetos Especiais, também investirá de R$ 8,6 milhões na construção das novas estruturas no calçadão.

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A orla conta com 60 quiosques e o plano prevê a intervenção em 10 etapas, com obras que deverão durar aproximadamente um ano, com intervenções acontecendo simultaneamente em seis quiosques por vez. Assim, os seis primeiros, já em obras, são os que estavam em estado de conservação mais precário, segundo a direção Boa Viagem/Centro do Recife. Já foi iniciada  a colocação dos tapumes no segundo lote, com mais seis quiosques, e no final deste mês outros seis entrarão em obras.

A PCR detalha que os novos quiosques terão tamanho padrão de 39,8 metros quadrados de área coberta e 12,14 metros quadrados de área interna - números maiores que as estruturas atuais. A  chefe do Gabinete de Projetos Especiais, Cinthia Melo, afirmou que a previsão é entregar a primeira etapa no próximo mês.  

“Esses quiosques vão dar uma nova cara para a orla de Boa Viagem, eles já se comunicam com a linha do horizonte do mar. Os equipamentos vão ter muito mais características recifenses, seja nos seus acabamentos, seja na qualidade da execução, ele está vindo com elementos de concreto que darão maior durabilidade”, finalizou ela.

Quadras

A Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), vai requalificar os equipamentos esportivos da orla, incluindo três campos de futebol, uma quadra de basquete, duas quadras de voleibol e quatro quadras poliesportivas. O processo de licitação da obra já foi concluído, com investimento de R$ 1 milhão, e a intervenção vai incluir serviços de pintura; implantação e recuperação de pisos; bancos, alambrados e implantação de rampas de acessibilidade.

A família do congolês Moïse Kabagambe, espancado até à morte na Barra da Tijuca, na zona oeste, no dia 24 de janeiro, disse que já sofreu ameaças e não se sente segura para assumir o gerenciamento dos quiosques Biruta e Tropicália oferecidos à família pela Prefeitura. A ideia era criar ali um memorial em homenagem ao jovem morto e, ao mesmo tempo, oferecer uma oportunidade de trabalho à família.

"Se ele (o prefeito Eduardo Paes) quiser fazer ali um memorial para Moïse, ele pode fazer, mas nós não vamos ficar com esses quiosques", afirmou Gabie Nzazi, primo de Moïse. "Nós não somos bem vindos ali."

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O advogado Álvaro Quintão, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, que está acompanhando a família, confirmou a decisão.

"A família se reuniu ontem e, analisando a proposta com calma, percebeu que não teria nenhuma segurança", afirmou. "Ainda existe uma discussão muito grande sobre quem seriam os donos dos quiosques. A polícia ainda não conseguiu identificar todas as pessoas que aparecem nas imagens (do linchamento), que atuam e trabalham nos quiosques. Ou seja, por motivo de total insegurança e medo a família decidiu não aceitar a proposta."

O gerenciamento dos quiosques até 2030 foi oferecido à família do congolês na última segunda-feira, pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). A concessão do Tropicália, onde o jovem congolês foi morto no último dia 24, poderia ser feita imediatamente, segundo o prefeito. Mas a do quiosque contíguo, o Biruta, teria que aguardar a resolução de pendências judiciais.

Pela documentação da Rio Orla, o atual administrador do Biruta é Celso Carnaval, que já afirmou que não pretende abrir mão do quiosque. A concessionária cancelou o contrato no ano passado e move uma ação de reintegração de posse contra Carnaval. Acusa-o de sublocar o quiosque, entre outras irregularidades. Ele diz ser concessionário há muitos anos e nega ter feito alguma coisa errada.

Durante os depoimentos à polícia, dois dos homens que agrediram Moïse identificaram como dono do Biruta o policial Alauir Mattos de Farias. O policial, porém, disse que sua irmã, Viviane de Mattos Faria, gerenciava o estabelecimento. Disse que aparecia por lá informalmente, apenas para ajudá-la.

No caso do Tropicália, o contrato está suspenso por conta das investigações do crime. Segundo a Prefeitura, se ficar comprovado que não há envolvimento do dono com a morte de Moïse, ele será devidamente indenizado. Carlos Fábio da Silva Muzi seria o proprietário de fato do quiosque. Entretanto, pela documentação da Rio Orla, o estabelecimento está no nome do sogro de Muzi, Arnaldo Monteiro de Almeida.

De acordo com os advogados da família de Moïse, deve haver novo encontro com o prefeito Eduardo Paes (PSD), provavelmente na próxima semana.

"Queremos conversar de novo com ele (o prefeito) para ver se ele pode ajudar de outras formas", afirmou o primo do jovem assassinado.

Parentes de Moïse Kabagambe, assassinado brutalmente a pauladas na orla da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, em 24 de janeiro, receberam na tarde desta segunda-feira, 7, do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), a concessão do quiosque Tropicália, onde o jovem congolês foi morto. O quiosque contíguo, o Biruta, também será cedido à família, mas somente depois de resolvidas pendências judiciais.

"Esse crime, de tamanha violência, não pode ser tratado como algo normal, corriqueiro em nossa cidade. Não vamos permitir que a barbárie seja normalizada", afirmou Paes, ladeado pela mãe de Moïse, Ivone Lay, e de três irmãos do rapaz: Samy, Kevin e Djodjo. "A nossa cidade repudia esse crime brutal; lamentamos muito a perda de vocês. Sabemos que a morte não pode ser reparada, mas vamos honrar a memória de Moïse, para que ele não seja esquecido."

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A ideia é que os quiosques funcionem também como uma espécie de memorial, em homenagem a Moïse e à cultura africana. Samy Kabagambe falou em nome da família e agradeceu ao povo brasileiro pela solidariedade demonstrada após a morte do irmão.

"A gente sabe que isso que aconteceu com o meu irmão não é o coração de todo o povo brasileiro", disse. "Recebemos muitas mensagens de apoio de muitas instituições. Gostaríamos apenas de agradecer a todos."

A Prefeitura informou que irá apoiar a família do congolês na gestão do quiosque, com apoio legal e burocrático, suporte jurídico, reforma do espaço, compra de maquinário e mobiliário, orientação de gerenciamento, além de treinamento para os que forem trabalhar no local. A concessão é válida até 22 de fevereiro de 2030 e, segundo o prefeito, os trabalhos devem começar imediatamente.

Pela manhã, antes do evento na Prefeitura, a família de Moïse foi recebida no Palácio Guanabara, sede do governo do Estado. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Vinícius Farah, ofereceu à família uma linha de crédito para que eles possam gerir o quiosque. O secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Matheus Quintal, ofereceu proteção à família por meio do programa Provita, que protege vítimas ou testemunhas de crimes.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro, por sua vez, anunciou que vai prestar assistência jurídica à família de Moïse. O órgão vai cuidar da reparação civil aos parentes da vítima. O advogado Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, segue representando a família na ação criminal contra os agressores.

A família do refugiado congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte aos 24 anos na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, poderá assumir a gestão do quiosque onde ocorreu o crime. A oferta foi feita no início da manhã deste sábado, 5, pela Secretaria de Fazenda e Planejamento da prefeitura carioca, responsável pela concessão da operação dos quiosques para a empresa Orla Rio.

O prefeito Eduardo Paes (PSD) foi às redes sociais reforçar a iniciativa: "a família passa a ser a nova concessionária do Quiosque! Não a banalização da barbárie!", escreveu, em sua conta no Twitter.

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O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (OAB-RJ), Álvaro Quintão, que atua no apoio jurídico à família de Moïse, informou que os familiares da vítima veem a proposta com bons olhos e deverão aceitá-la.

Eles participariam de uma reunião com a concessionária Orla Rio para entender melhor a proposta ainda na tarde deste sábado, 5, conforme Quintão.

A ideia de oferecer a operação do quiosque aos familiares de Moïse veio junto de um projeto de transformar dois quiosques "em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana".

A iniciativa foi divulgada à imprensa acompanhada de imagens de croquis de como os quiosques poderão ficar, decorados com temas gráficos de inspiração africana, de manhã cedo neste sábado, 5. Segundo Quintão, familiares de Moïse receberam um telefonema informando sobre a proposta praticamente ao mesmo tempo.

O projeto, segundo a Secretaria municipal de Fazenda e Planejamento, foi elaborado em parceria com a Orla Rio, que administra todos os quiosques dos calçadões da orla da capital fluminense.

A proposta inclui a reforma dos quiosques Tropicália e Biruta, que dividem a mesma estrutura física, além de apoio e capacitação para a gestão de bares e restaurantes, com auxílio do Senac e entidades dedicadas ao acolhimento de refugiados, disse o secretário de Fazenda e Planejamento do Rio, Pedro Paulo.

O crime ocorreu no Tropicália, que será oferecido à família de Moïse, mas o complexo cultural incluirá também o quiosque vizinho, a ser gerido por outro empreendedor - possivelmente uma organização da sociedade civil, disse Pedro Paulo.

A concessionária Orla Rio administra 309 quiosques espalhados por 34 quilômetros de praias, nas zonas sul e oeste. A concessão começou em 1999 e vai até 2030, após ser renovada, informou a secretaria.

A empresa cuida da manutenção e de obras de melhoria, explorando a publicidade exibida nos espaços. Os estabelecimentos administrados pela concessionária podem ser alugados para comerciantes, que prestam os serviços aos clientes finais.

O assassinato chamou a atenção para possíveis problemas na administração dos quiosques. Segundo a família de Moïse, o crime, que ocorreu no último dia 24, teria entre suas motivações o fato de o jovem ter ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho - o congolês trabalhava informalmente como atendente; tanto os suspeitos pelo crime quanto os donos do estabelecimento negam qualquer dívida com a vítima.

O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) abriu inquérito civil para apurar as condições de trabalho a que era submetido Moïse. A Orla Rio informou que o locatário de um dos quiosques concedeu de forma ilegal a administração do estabelecimento a um cabo da Polícia Militar (PM) e, por isso, a concessionária move um processo para a reintegração de posse do quiosque, como mostrou o Estadão na sexta-feira, 4.

Segundo a concessionária, as irregularidades envolvem também a não comprovação da regularização dos funcionários, desrespeito a regras sanitárias e inadimplência.

Pedro Paulo lembrou que não cabe ao poder municipal fiscalizar relações trabalhistas, nem mesmo no âmbito do contrato de concessão com a Orla Rio. Segundo o secretário, a concessão pressupõe que a empresa cuide da manutenção dos quiosques, mas a prefeitura não tem responsabilidade sobre a seleção dos inquilinos.

Os comerciantes que alugam os espaços são responsáveis pela contratação de funcionários. E a fiscalização do cumprimento de normas trabalhistas cabe às Delegacias do Trabalho do governo federal, lembrou Pedro Paulo. À prefeitura cabe a emissão de alvará de funcionamento, a fiscalização do uso do estabelecimento conforme a com destinação autorizada e a verificação de vigilância sanitária, como em todos os bares e restaurantes.

Pedro Paulo reconheceu que a administração dos quiosques da orla é complexa. "No dia a dia com a Orla Rio, temos lá nossos momentos de altos e baixos, mas, na média, a empresa tem administrado essa complexidade que são os quiosques da orla", afirmou o secretário, frisando que, "a princípio", nada desabona a Orla Rio na condução da concessão.

"A principio, eles têm respeitado o que reza o contrato, inclusive na regularização de pagamentos a prefeitura", disse Pedro Paulo. O secretário ressaltou que a prefeitura continuará "fazendo a fiscalização" do contrato da concessão, mas descartou a necessidade de reforços por causa de eventuais irregularidades trabalhistas.

O quiosque onde o congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, trabalhava, funcionou normalmente enquanto o africano, depois de brutalmente espancado, esperava desmaiado pela chegada do socorro. O garçom morreu na semana passada, após ser agredido por cerca de 15 minutos na Barra da Tijuca,na zona oeste carioca. Segundo Yannick Kamanda, primo do refugiado, relatou à Rede Globo, Moïse foi amarrado e levou golpes com um taco de beisebol e um pedaço de madeira. A família do congolês afirmou que não tem mais vontade de continuar no Brasil.

"Vi meu primo sendo espancado até a morte", disse Yannick durante o programa 'Encontro', da TV Globo. Yannick não estava no local no momento das agressões, mas teve acesso às imagens das câmeras do quiosque. "Tudo partiu do responsável pelo quiosque à noite."

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De acordo com Yannick, Moïse fora ao estabelecimento cobrar o pagamento de uma diária - o valor seria em torno de R$ 200. O garçom trabalhava lá, sem vínculo empregatício, e era pago por dia. Houve uma discussão, e o responsável pelo quiosque pegou um pedaço de madeira. Revoltado com a situação, o congolês então pegou uma cadeira de madeira para se defender. Mas, segundo Yannick, não chegou a agredir ninguém com ela. Foi nesse momento que o responsável pelo estabelecimento pediu a "ajuda" de outros homens.

"Eram cinco pessoas", relatou Yannick. "Assim que vieram os reforços, já arremessaram ele (Moïse) no chão. Um agarrou ele com um mata-leão, um agarrou as pernas e outro já chegou dando madeirada nele", contou. "Apareceu taco de beisebol, madeira."

As agressões só cessaram quando o congolês já estava desacordado.

"Passaram uma corda nas pernas e no pescoço. Começaram a revezar batendo nele. Quando perceberam que ele não tinha mais reação, começaram a dar uns tapas no rosto. Como viram que ele não estava reagindo, se afastaram. O que deu o golpe nele, pegou a faca, cortou as cordas - dá para ver no vídeo -, tentou reanimar, e nada. Nisso aí, tinha outras pessoas observando. E o quiosque funcionando, como se nada estivesse acontecido", narrou Yannick, que afirmou ainda que o SAMU chegou cerca de 40 minutos depois.

Os nomes dos investigados não foram revelados pela Polícia Civil, que afirma que o inquérito é sigiloso. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital, que já ouviu oito testemunhas. O dono do quiosque onde ocorreu o crime deverá ser ouvido nesta terça-feira, 1.

Mãe de Moïse diz que família quer Justiça

Ivana Lay, mãe de Moïse, disse no "Encontro" que espera que os responsáveis sejam condenados pelo crime.

"Queremos justiça para pegar essas pessoas. Porque se não pegarem, vão fazer o mesmo com outras. Hoje foi o Moïse, e depois?", indagou.

Ivana, que chegou ao Brasil como refugiada do Congo em 2014, três anos após a chegada dos filhos ao País, demonstrou desalento.

"É triste. A gente escolheu o Brasil porque o Rio também tinha negros, e pensamos que iríamos viver aqui com calma, numa boa. Mas, olha hoje: o país que tínhamos na nossa cabeça matou ele", lamentou.

Para um dos irmãos de Moïse, o crime pode ter relação com preconceito.

"A gente acha que tem um pouco disso, porque às vezes eles chamavam nós de angolanos (de forma pejorativa), por causa da cor", disse Djodjo Kabagambe. "Nosso maior sonho era vir pro Brasil, conhecer o país, ficar calmo, poder levar comida pra casa. O maior sonho dele era vir para o Brasil. Olha o que o Brasil fez com nosso irmão."

Sobre o futuro, a família agora cogita em deixar o País. "A gente quer que a Justiça seja feita, embora nenhum de nós queira mais ficar no Brasil", afirmou Yannick.

Mais um episódio de racismo foi filmado e compartilhado nas redes sociais, dessa vez, uma mulher que se diz "filha de um homem poderoso", destratou um grupo de pessoas pretas que trabalham em um dos quiosques da Geneal, no Rio de Janeiro. No Instagram, Luiz Roberto Lima descreve que a situação aconteceu por duas vezes. Na primeira, ele aponta que a mulher, identificada apenas como Olívia, o chamou de "preto feio".

Tudo teria começado quando Olívia tentou furtar uma garrafa de cerveja, no valor de R$ 18, e foi flagrada pelo jovem que trabalha no quiosque. No vídeo compartilhado no Instagram, é possível ver essa ação do furto da mulher, que acabou sendo flagrada e a garrafa, que tinha guardado na bolsa, foi tomada. 

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"Essa personagem se diz ser Cineasta, moradora do Leblon, filha de juiz e de família Socialite", compartilha Luiz Roberto.

O segundo episódio teria acontecido com menos de uma semana do flagrante, por que o grupo teria recusado xingar os policiais militares que passavam. "Dessa vez nos chamou de putinhas de PMs e pobres. Além da tentativa de agressão e ameaças feitas. Se ela é quem diz ser, no mínimo uma vergonha vai levar ao pai", pontua o homem.

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Nesta sexta-feira (17), o banho de mar foi liberado nas praias de Olinda, na Região Metropolitana do Recife. No entanto, a chuva que caiu pela manhã parece ter afastado a maior parte dos banhistas. Poucas pessoas não se acanharam com o tempo nublado. Sem máscara na faixa de areia, a preocupação delas com a covid-19 parecia nenhuma. 

Em uma hora em que nossa equipe de reportagem passou na orla, nenhuma equipe de fiscalização da Prefeitura foi avistada. Segundo oficiais do Corpo de Bombeiros que estavam no local, só no início da manhã guardas municipais e a Polícia Militar apareceram. Os bombeiros não são os responsáveis pela conscientização das pessoas que insistiam em ficar sem a máscara de proteção. 

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José Santiago, 71 anos, chegou no local por volta das 5h30 da manhã. Ele afirma que não tinha ninguém na praia nesse horário, nem mesmo os donos dos quiosques, que também foram autorizados a retomar as atividades comerciais, seguindo alguns protocolos determinados. "Só quando o sol ‘abriu’ que chegou algumas pessoas para jogar futevôlei. Mas elas não estão vindo com máscara, acho que 75% das pessoas que eu vi aqui estavam sem máscara. Eu mesmo tô com a minha no bolso, mas quando sair daqui eu boto", garantiu o aposentado.

Waldemar Severino da Silva, 76 anos, é uma das pessoas que comercializam na praia de Olinda. Nesta sexta-feira (17), com o sinal verde para a volta do seu quiosque, ele aproveitou para fazer a limpeza do espaço que o ajuda a levar o sustento. “São 46 anos de praia e 46 anos que eu não almoço em casa, mas por conta dessa pandemia eu tive que ficar parado durante quatro meses. Foi muito difícil, mas é pelo nosso bem”, revela.

Agora, ele revela que está confiante para a retomada e que, “se as pessoas ajudarem”, tudo deve voltar ao normal logo. “A Prefeitura demorou para liberar que a gente voltasse. Vamos ver daqui pra frente como vão ser as coisas. Eu fiquei muito contente em poder abrir o meu negócio novamente, porque foi muito doloroso ter que fechar. Teve uma hora que eu não tinha mais o que comer, as pessoas que me ajudavam. Mas agora eu acho que vai”, espera seu Severino.

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Um ex-presidiário, que não teve a identidade revelada, foi preso na manhã desta terça-feira (26) ao furtar um quiosque da orla de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, junto com outro suspeito. Segundo a Polícia Militar, ele foi posto em liberdade há pouco tempo.

Os policiais viram que a porta do quiosque estava arrombada e perceberam uma movimentação suspeita de dois homens no local. Um deles conseguiu fugir, mas produtos do estabelecimento foram encontrados com o outro homem, de 28 anos. 

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A proprietária do comércio foi ao local e agradeceu pelos bens recuperados. O envolvido foi encaminhado para a delegacia do bairro, onde ficou à disposição da Justiça.

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Policiais militares prenderam três homens por dano e furto a quiosque da orla da Praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na madrugada desta terça-feira (30). A equipe foi acionada pela Central de Monitoramento, por volta das 2h, quando câmeras mostravam um homem tentando invadir o estabelecimento.

O suspeito foi localizado logo em seguida, portando um forno micro-ondas nas costas. Ele foi levado para a Delegacia de Boa Viagem.

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Durante as formalidades do flagrante, os policiais foram outra vez acionados porque uma dupla, ao encontrar o quiosque arrombado, decidiu entrar para roubar outros itens. Eles foram presos ainda dentro do ponto comercial.

A PM voltou ao local nesta manhã e encontrou fragilidades na segurança do quiosque. O proprietário será orientado a tomar providências mínimas que evitem nova investida criminosa.

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Gleici, campeã do BBB18, convidou três garotas que vendiam doces na praia no Rio de Janeiro para almoçar com ela em um quiosque da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. 

De origem humilde, Gleice nasceu na periferia do Rio Branco, no Acre, onde começou a trabalhar desde cedo vendendo doces no sinal para ajudar sua mãe. 

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Um admirador que estava almoçando no mesmo quiosque que Gleice registou o momento e publicou nas suas redes sociais.

Por Dayvson Barros

Criminosos tentaram assaltar um quiosque de celular no Plaza Shopping, em Casa Forte, Zona Norte do Recife, na tarde desta quarta-feira (4). Eles fugiram sem levar nada.

A assessoria do shopping conta que a investida foi realizada por duas pessoas. Eles teriam ameaçado uma funcionária com uma arma. 

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A abordagem causou um princípio de tumulto no mall, com correria de clientes. A Polícia Militar informou ter sido assaltada, mas os suspeitos já haviam fugido. 

O relógio mal se aproxima das 12h e começam os preparativos para o almoço coletivo. Duas panelas de alumínio são postas em uma fogueira montada de forma improvisada com tijolos na calçada. Os pratos, talheres e vasilhas são limpos por água potável, coletada de um poço com encanamento para a superfície. De um lado, um grupo cuida da limpeza e com baldes e vassouras retira toda sujeira e mau cheiro do ambiente. Do outro, sentados em um batente de concreto, a conversa se guia pela temática da falta de segurança em morar na rua. De repente, uma discussão se inicia. O grupo de amigos, ou a família, como preferem ser chamados, debatem sobre as pessoas que não ajudam na preparação das refeições, pouco fazem pelo lar, e querem comer em primeiro lugar. 

A cena, típica de uma comunidade, se passa em um quiosque construído na Rua da Aurora, no bairro da Boa Vista, e reformado no ano de 2014 pela Empresa de Urbanização do Recife (URB) para servir de posto de policiamento 24 horas da Guarda Municipal e da Polícia Militar. Se por um lado, o local segue abandonado e em desuso pelo poder público, por outro, moradores em situação de rua fazem dele seu novo lar. Nos quiosques desativados, um grupo de doze pessoas dorme, se alimenta, toma banho e zela pelo local com faxinas diárias para espantar as moscas e o mau cheiro, já que fica a margem do rio. As tarefas são divididas igualmente como acontece em outros locais de moradia privada.

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Instalado no Cais da Aurora, em frente à Secretaria de Planejamento e Gestão do estado (Seplag), o quiosque e suas imediações evidenciam a Rua da Aurora de contrastes, da miséria ao luxo. Idealizada e evocada nos antigos versos de Manuel Bandeira, a Aurora tornou-se um pequeno demonstrativo da desigualdade social da capital pernambucana. De um lado é nostálgica, banhada pelos rios Capibaribe e Beberibe. Do outro, foi alcançada pelo fenômeno da especulação imobiliária no centro do Recife. Empreiteiras e construtoras viram na região um polo de moradia pouco explorado pelo mercado e com boas perspectivas de lucro. 

Da pista com ares desertos habitada no passado por residências históricas à apariação de arranha-céus como o "Jardins da Aurora" e o "Aurora Trend", o morador de rua Andreu, de 43 anos, acompanhou as mudanças de perto. Vivendo há 17 anos na Rua da Aurora e ocupante do quiosque, Andreu diz que o local era uma pista cheia de mato e agora os prédios se perdem no horizonte. Para ele, as estruturas verticais trazem mais beleza ao que deveria ser, em sua opinião, o cartão postal do Recife. 

"Eu acho que deveriam ser feitos mais prédios porque a gente precisa é de moradia. Mas são muitos com tanto e muitos sem nada", diz Andreu, enquanto observa a fachada do Arcos da Aurora Prince, torre de 36 andares localizada em frente ao quiosque, do outro lado da pista. Enquanto explica como veio morar dentro da estrutura desativada da Prefeitura do Recife, o morador relembra que a rotina é difícil, apesar de parecer seguro dentro da estrutura. "Eles já nos expulsaram mais de dez vezes daqui. O pessoal da Guarda Municipal e da Dircon diz que o quiosque não é lugar de moradia. Mas a rua é?, questiona. 

Natural de São Paulo e criado nas ruas da 25 de Março, Andreu demonstra ter o espírito de liderança e é o responsável por organizar tudo e delegar funções na moradia temporária. "Cuidamos do local, impedimos roubos aqui e limpamos todos os dias. A gente também é ser humano. Não é pra chegar aqui e nos colocar pra fora dando choque e paulada, como fazem. Vamos voltar porque não somos animais", diz. Um outro morador do local, Manoel Nascimento, de 58 anos, ouve e concorda com a afirmação. 

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Há dez anos morando na rua por conta de uma separação inesperada com a ex-esposa, Manoel viveu anos nas ruas paralelas à Avenida Conde da Boa Vista, mas quando descobriu a Aurora viu uma chance de ter mais sossego pela calmaria da região. "Ninguém quer viver na rua. Mas aqui pelo menos, temos energia, água encanada, um bebedouro com água gelada que nos foi doado, um cadeado para nos trancar quando a gente dorme. É o básico, mas traz paz", relata. Ele diz que o o prefeito do Recife, Geraldo Julio, costuma passar pela Aurora e não os cumprimenta nem com um bom dia. 

Única mulher do grupo de doze moradores, Dália, de 35 anos, discorda de Manoel e não acha o local seguro e digno de moradia. Enquanto foge da realidade inalando cola de sapateiro em uma garrafa pet de 250 ml, ela lamenta a situação que se encontra. "Não tem conforto, não tem roupa e nem comida. Eu preferia ir para um lugar mais confortável. Todo mundo se ajuda aqui com um real ou dois, a gente compra comida e divide. Mas eu queria ter um cantinho pra morar porque vivem levando meus pertences que já não são muitos", conta. 

"Reformas para quem?" 

Em janeiro de 2016, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), entregou à população a requalificação do Cais da Aurora, que contemplou a melhoria da iluminação, reposição de guarda-corpo, a recuperação de calçadas e o conserto dos equipamentos dispostos ao longo da via, como mobiliários urbanos e equipamentos de lazer. O investimento foi de R$ 2 milhões. 

Já no início de 2017, de acordo com a gestão municipal, a Emlurb concluiu mais uma obra de revitalização em uma área de 900 metros quadrados, no Cais da Aurora, anteriormente ocupado por um posto de gasolina. O local foi transformado em mais uma opção de convivência para os frequentadores. Os serviços incluíram a ampliação do passeio, implantação de grama e plantio de novas mudas. O projeto, que custou R$ 78 mil, foi previamente discutido com os moradores da Rua da Aurora.

Para Andreu, as reformas só contemplam a parte física da Aurora, mas não olha para o lado humano de quem vive realmente nela. "Do que adianta, uma Rua da Aurora tão bonita com um monte de morador de rua dormindo pelas praças, pelas calçadas e pelos quiosques porque não têm onde morar?", questiona. Para ele, que ganha dinheiro cuidando dos carros em um estacionamento da via, a esperança é que todos sejam levados para abrigos ou ganhem um auxílio-moradia para recomeçar. 

"Eu daria minha palavra que nenhuma de nós voltaria a ocupar esse local público. Eu queria um auxílio, um pedaço de terra. Cabia nós tudinho. Isso não faria diferença no bolso dele. Quero mostrar que a gente também existe e precisamos de ajuda. A sociedade também pode colaborar com nossa situação. Tem muita gente que nos olha com desprezo. Somos gente, é a mensagem que quero deixar", pontua. 

Com medo de uma nova represália pelos funcionários da Guarda Municipal, um dos moradores preferiu não se identificar, mas afirmou que apesar morar em um posto policial desativado, a segurança na Aurora aumentou com a presença dos moradores de rua ocupando a estrutura. "Estamos aqui e ficamos acordados praticamente 24 horas. Nossa presença faz a diferença", diz. 

Prefeitura garante ativação do posto para Agosto

Procurada pela reportagem do LeiaJa.com para esclarecer como é feito o mapeamento dos moradores em situação de rua no Recife, a Prefeitura informou que monitora os moradores de rua que vivem na Rua da Aurora através do Serviço Especializado em Abordagem Social de Rua (SEAS). De acordo a gestão municipal, a Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Política sobre Drogas e Direitos Humanos "mapeia as pessoas em situação de rua em toda a cidade e trabalha com a sensibilização e orientação, visando o resgate da cidadania e a retirada consensual dessas pessoas das ruas", conforme informações oficiais da nota de resposta. 

Apesar da constatação do LeiaJa.com de que mais de doze moradores vivem no quiosque e afirmam não receber propostas de encaminhamentos para abrigos para saírem do local, a Prefeitura do Recife informou que apenas quatro pessoas vivem na Rua da Aurora. Dessas, três solicitaram acolhimento e estão aguardando vaga numa das casas de acolhida da gestão. "A quarta pessoa não teve interesse em acolhimento; apenas solicitou atendimento médico do Consultório na Rua. Uma quinta retornou para a casa da família". 

Por meio de nota, a prefeitura também explicou como é feito o processo de abordagem dessas pessoas que vivem nas ruas. "Sempre que há aceitação, as equipes do SEAS fazem os encaminhamentos para acolhimento, retirada de documentos, acesso à rede de saúde, inclusão em programas e benefícios sociais e tentativa de reintegração com a família". 

Questionada sobre o abandono do quiosque da Guarda Municipal da Aurora e sobre seu devido uso, a Secretaria de Segurança Urbana do Recife informou que o mesmo passará por uma requalificação para, em agosto, se tornar um posto fixo da corporação. Sobre o futuro dos doze moradores que vivem no local e fazem dele um lar, a gestão não comentou para onde serão encaminhados e qual planejamento para evitar novas ações de retirada violentas. 

Seis pessoas ficaram feridas após o desabamento de um quiosque na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, no início da tarde desta quinta-feira, 13. Segundo as primeiras informações, a solda da haste que sustentava o teto do quiosque Chopp Brahma, próximo à Rua Figueiredo Magalhães, rompeu-se por volta das 12h30.

Com a quebra do material, a estrutura caiu, inclinada para a frente. Um pedestre, dois funcionários e três pessoas que estavam no estabelecimento na hora do acidente ficaram feridas.

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As vítimas receberam os primeiros socorros no calçadão e foram levadas para o Hospital Estadual Miguel Couto, no Leblon, também na zona sul. Equipes da Defesa Civil seguiram para o local.

O Shopping RioMar Recife conta agora com um quiosque de fondues de chocolate. O Douce Passion funciona no Piso L1 do centro de compras e oferece diversos sabores de fondue numa embalagem ideal para ser degustado enquanto se caminha pelo mall. 

Entre as opções estão chocolte ao leite, branco, diet, belga e mixte (mistura de chocolate ao leite e branco) além de goiabada e doce de leite. Os tamanhos são o petit e grande e os acompanhamentos podem ser frutas (como morango, banana e uva, entre outros) ou os secos, como bolo de rolo, brownie e biscoito champagne.  

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A proposta do local é oferecer ao cliente a possibilidade de saborear o fondue fora de um restaurante. O doce é servido em uma embalagem no formato de barca, para que seja possível degustá-lo ao mesmo tempo que se passeia pelo shopping. 

Serviço

Douce Passion

Shopping RioMar Recife - Bairro do Pina, Zona Sul do Recife - Piso L1 

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O bairro do Recife Antigo agora conta com uma estação de carregamento solar para dispositivos móveis como smartphones, tablets e outros gadgets. Quem passar pela esquina da Rua do Bom Jesus com a Praça do Arsenal poderá carregar a bateria do seu dispositivo gratuitamente e de maneira sustentável no quiosque da SiliconReef, que faz referência à uma sombrinha de frevo. A tecnologia já funciona em Porto de Galinhas, Litoral Sul pernambucano, desde janeiro deste ano.

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Para carregar o dispositivo, basta conectá-lo à entrada referente ao gadget. iPhones e dispositivos com as entradas MicroUSB e USB são compatíveis com a estação de carregamento, que possui seis pontos de recarga. O quiosque oferece bancos e proteção contra sol e chuva. A questão da acessibilidade também não foi esquecida, já que a novidade possui espaço para cadeirantes.

Mesmo em dias nublados ou à noite é possível recarregar os dispositivos eletrônicos, pois o quiosque possui autonomia para fornecer energia elétrica por 72 horas sem ter que ser submetido à luz solar.

De acordo com o responsável técnico pelo projeto, Raphael Vasconcelos, a ideia é baseada nas estações de carregamento já presentes nas ruas de Nova York, nos Estados Unidos. “Nos espelhamos em Nova York e criamos uma estação tipicamente Pernambucana, já que a sombrinha de frevo é um símbolo do Estado”, explica.

O contrato com a Prefeitura do Recife prevê que a estação ficará ativa por dois meses, mas a falta de patrocínio torna o futuro da ideia sustentável incerta. “Temos uma grande força de vontade para que a estação chegue também ao Parque da Jaqueira, mas precisamos conseguir um patrocinador que financie a ideia”, finaliza Vasconcelos. 

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Para aqueles que curtem um bom vinho, a primeira edição do Quinta do Vinho começa, nesta quinta-feira (24), a partir das 19h, na Barracuda (quiosque goumert localizado no Pina). O encontro acontece toda última quinta de cada mês, com a proposta de reunir adoradores do vinho para degustarem rótulos selecionados especialmente para a ocasião. Além disso, a Barracuda prepara um petisco especial para harmonizar com um dos rótulos da noite. Nesta primeira reunião, os amantes da bebida encontarão quatro tipos de vinhos produzidos pela Viña Casa Silva, do Chile.

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Serviço
Quinta do Vinho
Quinta (24), a partir das 19h
Barracuda (Avenida Boa Viagem - Quiosque 3)

Um adolescente de 17 anos foi preso após arrombar um quiosque situado na beira-mar de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Segundo as câmeras de segurança da Secretaria de Defesa Social (SDS), o jovem assaltou o estabelecimento na madrugada desta sexta-feira (17).

O Batalhão de Choque da Polícia Militar chegou ao local e conseguiu deter o rapaz. De acordo com os agentes, ele utilizou um martelo para arrombar o cadeado. Com ele foi apreendido também suco, refrigerante, garrafas de água mineral e pacotes de salgadinho. Esse é o quarto arrombamento em quiosques de praia só este ano. 

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Ele foi autuado em flagrante e foi encaminhado a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), situado no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife.

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