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A filiação do apresentador Datena ao Partido Social Cristão (PSC), para concorrer ao Senado em São Paulo foi confirmada nesta sexta-feira (1º). Datena seria crítico à gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas a sigla confirmou o apoio dele ao candidato do presidente em São Paulo, o ex-ministro Tarcísio Freitas (Republicanos).

->> Datena revela que seu último voto foi em Lula

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A especulação era de que o apresentador apoiaria o pré-candidato Rodrigo Garcia (PSDB). Em nota, o PSC confirma o apoio ao candidato de Bolsonaro em São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos). Além do Senado, Datena passa por outra negociação para compor a chapa com Tarcísio e concorrer ao governo paulista. 

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Mesmo sendo crítico à gestão de Bolsonaro, a chapa seria classificada como “de direita”. A ideia é fazer frente ao candidato do ex-presidente Lula (PT), Fernando Haddad (PT), na capital. No Estado, Lula aparece empatado com Bolsonaro em algumas pesquisas. 

Twitter

“Datena” fez parte dos Trending Topics do Twitter nesta sexta-feira. Alguns internautas confusos com a sua integração à sigla que apoia Bolsonaro questionaram a filiação. Outros internautas apoiadores de Bolsonaro, por sua vez, afirmavam que “bolsonaristas não votam no Datena”. 

O pré-candidato ao Senado por São Paulo, José Luiz Datena (União), disse em entrevista ao Uol na manhã desta segunda-feira (28) que vai enfrentar "os demônios que têm por aí". Com discurso de campanha afiado, o apresentador garantiu que jamais apoiou Jair Bolsonaro (PL) e que chegou a ser convidado para ser vice do atual presidente. 

"Bolsonaro é o cacet*. Eu simplesmente o entrevistei. Grande parte da grande imprensa não admite que eu faça entrevistas com políticos", criticou Datena, que revelou não ter ido à urna nas últimas eleições e que seu último voto à Presidência foi em Lula (PT).

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"Depois dele eu não votei em mais ninguém, só justifiquei. Tenho todas as minhas justificativas. Eu não sou responsável por boa parte do Brasil que está aí", eximiu-se.

O apresentador do Brasil Urgente ainda revelou que recebeu propostas de pré-candidatos dos mais variados espectros políticos para fortalezar uma possível candidatura unificada, inclusive para integrar a chapa do presidente Bolsonaro.

"Recebi propostas do Bolsonaro, do Ciro, Alckmin, Márcio França, recebi também do Patriota, do Kassab. São ideologias diferentes, mas significa que estou certo, pois meto pau em todo mundo e recebo propostas. Tem proposta que você recebe, mas não pode aceitar por questão de princípio", sugeriu.

O PSDB e o União Brasil anunciaram nesta quinta-feira, 24, que o apresentador José Luiz Datena (União Brasil) será candidato ao Senado por São Paulo e vai compor uma coligação das siglas no Estado, dividindo o palanque com o vice-governador do Estado Rodrigo Garcia (PSDB), pré-candidato ao governo.

"Nossos partidos compartilham dos mesmos princípios, conjugam os mesmos ideais e vamos trabalhar para que São Paulo e os paulistas estejam nas mãos competentes e sob o olhar humano de nossos candidatos", escreveram as siglas em nota conjunta assinada pelo presidente do PSDB, Bruno Araújo, e do União Brasil, Luciano Bivar. As legendas também defenderam que Datena "engrandece" a coligação.

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Como o Estadão mostrou, Datena lidera com folga as intenções de voto para a disputa ao Senado em São Paulo. Levantamento da Quaest divulgado na semana passada mostra que o apresentador segue com 39% das intenções de voto, seguido pelo ex-governador Márcio França (PSB), com 15% e pelo empresário Paulo Skaf (MDB), com 13%.

Já Garcia, apoiado pelo presidenciável João Doria (PSDB), enfrenta outro cenário nas intenções de voto. No mesmo levantamento, ele aparece na sexta colocação, empatado com a presidente do Podemos Renata Abreu, os dois com 3% das intenções de voto.

Morreu, na última terça-feira (15), ao 62 anos, o jornalista Lúcio Tabarelli. O ex-repórter do Brasil Urgente, da Band, faleceu após sofrer um acidente doméstico. Tabarelli foi vítima de uma queda enquanto estava em uma laje, sendo então levado ao Hospital Municipal de Taubaté.

Lúcio Tabarelli chegou a ficar internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), desde o dia 7 de março. Em uma publicação no Facebook, Regina Pastori, jornalista e amiga de Lúcio, lamentou a morte. "Majestoso na capacidade de parir reportagens do nada ele 'literalmente' tirava leite de pedra", disse.

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"De um assunto que muitas vezes não rendia um único VT ele conseguia trazer para redação pelo menos 3 VTs. Um contador de histórias sem igual. Ia conversando com a câmera e nos envolvia com sua histórias. Um ser humano que sempre trilhou o caminho da humildade. Dono de um coração enorme e muita espiritualidade. Hoje ele foi contar suas histórias em outro universo", completou Regina.

Segundo informações do site Observatório da TV, Lúcio Tabarelli apresentou melhora em seu quadro clínico na sexta-feira (11), no qual começou a reagir bem com estímulos dos braços e pernas. Em meio à internação, ele usava apenas 30% de oxigênio, porém, respirava normalmente pela boca. Lúcio Tabarelli foi desligado da Band em 2018.

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, convidou novamente o apresentador Datena nesta quinta-feira, 10, para ser vice-candidato de Ciro Gomes na disputa à Presidência da República.

Ao Estadão, Lupi disse que reiterou o convite feito meses atrás - não respondido por Datena. Segundo o presidente do PDT, o apresentador do programa Brasil Urgente irá dar uma resposta na próxima semana.

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Em setembro do ano passado, o apresentador foi convidado para se filiar ao PDT pelo próprio Lupi. Foi oferecida a Datena a possibilidade de disputar o governo de São Paulo, o Senado pelo mesmo Estado ou ser candidato à vice na chapa de Ciro Gomes, pré-candidato da sigla. No mês seguinte, Datena e Ciro jantaram em São Paulo.

Ao longo deste ano, o apresentador deu sinais claros de que deseja participar das eleições em 2022 e é ainda visto como um "curinga" para diversos grupos políticos.

Ele já cogitou disputar outros pleitos (como a Prefeitura da capital paulista no ano retrasado), mas não levou a ideia adiante. Ainda no ano passado, Datena primeiro se filiou ao PSL (hoje União Brasil), depois desistiu do projeto e se aproximou do governador João Doria (PSDB), com quem esteve no carnaval, em Campos do Jordão (SP), ao lado do presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo.

Mais recentemente, debateu uma eventual aliança com o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que deve representar o projeto bolsonarista na corrida paulista. Hoje, Datena é filiado ao PSD, e afirmou, em janeiro, durante participação no programa do apresentador Fausto Silva, que quer mesmo concorrer ao Senado.

A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro disse, em fevereiro, que "vê potencial" na candidatura do apresentador.

A exuberante propriedade de João Doria (PSDB), em Campos do Jordão (SP), serviu neste feriado de Carnaval para uma reunião da "tropa aliada" do governador paulista. No momento em que se aproxima a data de desincompatibilização para disputar a Presidência da República, Doria recebeu na luxuosa residência o presidente do PSDB, Bruno Araújo, o vice-governador Rodrigo Garcia, pré-candidato do PSDB ao governo paulista, o apresentador José Luiz Datena e o presidente do PSDB paulista e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi - autor da foto que ilustra este texto.

O encontro tem uma simbologia clara: é uma tentativa do governador de mandar uma mensagem de unidade e afastar as dúvidas entre os próprios partidários sobre a viabilidade de sua candidatura presidencial. Pressionado por alas do PSDB a desistir de sua pré-candidatura, Doria terá de deixar o Palácio dos Bandeirantes até o início de abril. Nesta fase, seu foco está em garantir empenho e lealdade dos aliados estratégicos.

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Coordenador da pré-campanha do governador, o presidente do PSDB foi reconduzido ao cargo por mais um ano com apoio do grupo de Doria, mas é alvo de críticas dos "doristas" por não ter se posicionado de maneira mais enfática em defesa da candidatura do vencedor das prévias do PSDB. Já Datena é visto como o candidato natural ao Senado na chapa dos tucanos, mas tem sido assediado também por outros partidos.

Mensagem

Ao promover esse encontro no fim de semana, Doria procura enviar um recado ao mundo político de que não está isolado e conta com o apoio de Araújo - o principal operador político do PSDB nas articulações com o MDB, o União Brasil e o Cidadania por uma federação partidária -, com Garcia, que vai assumir a máquina e de quem vai precisar do apoio, e Datena, que é um "coringa" no tabuleiro eleitoral de 2022.

A ampla propriedade, que conta com um heliponto e escultura de Bia Doria - mulher do governador - na entrada, deu caráter de intimidade ao encontro político. Por lá, também passaram dois nomes do PSDB que ajudam a fazer a ponte do governador com a "velha guarda" do partido: o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio e o ex-ministro Antonio Imbassahy.

Virgílio disputou as prévias contra Doria e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, que agora ameaça deixar a legenda e ingressar no PSD para ser candidato ao Planalto. Imbassahy integra o círculo mais próximo de Doria - foi articulador político da gestão Michel Temer e hoje é secretário especial do governo paulista e chefe do Escritório de Representação do Estado de São Paulo em Brasília.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu a candidatura de José Luiz Datena ao Senado pelo Estado de São Paulo. Em conversa com apoiadores, o chefe do Executivo disse acreditar que o apresentador seria competitivo na disputa. "Eu já conversei com o Datena. Eu sei que todo mundo tem crítica a um candidato ou outro, mas você não tem opção", afirmou Bolsonaro, ao ser questionado por apoiadores sobre as críticas do apresentador a ele. "Você não pode procurar santo, não tem santo. Sempre temos um defeito."

O presidente disse ver "potencial" em Datena e afirmou que, se lançar um candidato que não seja competitivo, "outra pessoa vai levar". Bolsonaro chegou a sugerir no mês passado que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, poderia concorrer ao Senado por SP, mas a titular da pasta prefere disputar o cargo pelo Amapá.

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Atualmente sem partido, Datena tem um histórico de anunciar pré-candidaturas a cargos públicos, mas desistir de última hora. Em 2020, quando estava filiado ao MDB, quase se lançou a prefeito de São Paulo e chegou a ser considerado para a vice de Bruno Covas, do PSDB, que foi eleito e morreu de câncer em 2021. Em 2018, no DEM, desistiu de pleitear uma vaga no Senado. Dois anos antes, filiado ao PP, também considerou uma candidatura à Prefeitura de SP. Até 2015, Datena era filiado ao PT.

No Estado de São Paulo, o candidato a governador apoiado por Bolsonaro será o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que deve se filiar ao PL. Ex-apoiadores do presidente tentaram conseguir o aval dele para o pleito eleitoral em São Paulo, mas sem sucesso. Foi o caso da deputada estadual Janaína Paschoal (PSL), que pretende se candidatar ao Senado, e do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que deve se lançar ao governo do Estado.

O apresentador de TV José Luiz Datena voltou a apresentar interesse pela vida política. Em seu programa, o apresentador, que é filiado ao PSD, afirmou que será candidato ao Senado Federal por São Paulo nas eleições de 2022. Esta é a quarta eleição consecutiva em que Datena se apresenta como potencial candidato.

A declaração ocorreu ao vivo após provocação do apresentador Fausto Silva, que esteve no Brasil Urgente para divulgar sua estreia na Band. Fausto afirmou que estava no programa para saber se Datena seria candidato. Em resposta, Datena disse: "Vou, vou. Ser candidato ao Senado. Eu não posso falar mais nada porque senão me ferram, mas isso [candidatura ao Senado] com certeza, isso eu cravei."

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Fausto declarou apoio ao amigo: "Olha esse aqui. Não sei quanto tempo ele fica lá, porque ele não é de hipocrisia. Conchavo não é com ele". O apoio facilitou a confissão de Datena que disse ter recebido uma "rasteira para presidência da República". O apresentador do Brasil Urgente contou que recebeu orientação para divulgar sua candidatura à Presidência, mas, depois, o seu então partido, o PSL, iniciou um projeto de fusão com o DEM que, segundo Datena, acabou o prejudicando.

O desentendimento exposto por Datena começou em julho de 2021, quando o apresentador começou a declarar publicamente sua pré-candidatura à Presidência da República pelo PSL, partido no qual estava filiado na época. Segundo Datena, a sua candidatura era decisão de Luciano Bivar, presidente do partido. Entretanto, em outubro de 2021, a fusão do PSL com DEM fez com que o apresentador perdesse espaço no partido.

Datena se filiou ao PSD de Gilberto Kassab em novembro do mesmo ano. Na época, o desenho do partido era ter o ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido) como candidato ao governo de São Paulo, com Márcio França (PSB) como vice, e Datena como senador.

Datena tenta lançar sua carreira política há seis anos. A primeira tentativa foi nas eleições de 2016, quando o apresentador pensou em disputar a prefeitura de São Paulo pelo PP. Entretanto, após o surgimento de denúncias de corrupção envolvendo o partido, Datena voltou atrás.

Nas eleições seguintes, em 2018, Datena chegou a confirmar em entrevista, inclusive ao Estadão, que iria se lançar como candidato por São Paulo a uma vaga no Senado pelo DEM, mas desistiu novamente. Segundo o próprio apresentador, a decisão foi tomada após conversar com sua família, que o teria pressionado a desistir do "sonho".

Em 2020, Datena foi cotado como vice-prefeito de São Paulo na chapa de reeleição de Bruno Covas (PSDB). Na época, ao declarar a desistência, ele afirmou que optou por ouvir a emissora Band e continuar como apresentador durante a pandemia de covid-19, quando "a Band precisava de seus apresentadores mais experientes". Ele também afirmou que o sonho de entrar para a política aconteceria em 2022.

O apresentador José Luiz Datena decidiu sair do PSL, ao qual se filiou em julho deste ano para concorrer à Presidência, e deve oficializar a sua ida para o PSD nos próximos dias para concorrer ao Senado, em São Paulo.

Datena chegou a afirmar que não aceitaria disputar outra vaga se não a de presidente da República. No entanto, parece que ele mudou de ideia e aceitou o convite do presidente do PSD, Gilberto Kassab, para se lançar em São Paulo como candidato ao Senado Federal. 

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A pré-candidatura do apresentador para a Presidência pelo PSD não deve se materializar porque o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chegou no partido para fortalecer a legenda e se tornar um dos nomes da "terceira via". O trabalho de Pacheco no Senado é visto como bom nos bastidores da política e pode ser um grande impulsionador na sua campanha no próximo ano. 

O apresentador José Luiz Datena (PSL) afirmou nesta quinta-feira (15), que tem certeza que será o próximo presidente da República. Em entrevista à revista Veja, o apresentador revelou que a sua credibilidade o ajuda para disputar a presidência em 2022. 

Antes aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Datena revela que se decepcionou, "como todo cidadão que votou nele, mas não esperava muito, sinceramente". Além disso, o apresentador salienta que o ex-presidente Lula (PT) e a esquerda foram os responsáveis pela eleição de Bolsonaro.

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"Bolsonaro não foi eleito pelos méritos dele. Quem o elegeu foi a péssima condução dos regimes de esquerda. A incompetência da esquerda elegeu Bolsonaro e a incompetência do governo Bolsonaro está agora trazendo Lula de volta", afirma.

José Luiz Datena se apresenta como pré-candidato pelo PSL, que vai se fundir ao DEM e criar o União Brasil. Com essa fusão, nomes como do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, estão no páreo para tentar ser o nome oficial do "novo" partido para disputar o comando do Brasil.

O apresentador afirma que aceita disputar as prévias, mas se perder não vai querer ficar e ser candidato ao governo de São Paulo ou ao Senado. "Tenho convites de outros partidos. Gilberto Kassab (PSD) já me convidou para ser candidato e tive uma conversa com Ciro Gomes (PDT), que me ofereceu a possibilidade de ser candidato a vice dele ou governador. Então, dessa fusão, eu só saio candidato a presidente", acentua em entrevista à revista.

O apresentador José Luiz Datena e o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes deram um segundo passo nas conversas sobre a possibilidade de o jornalista ser vice do pedetista na disputa presidencial de 2022. Na noite de sábado, os dois jantaram na capital paulista.

O encontro ocorreu horas depois de Ciro ser hostilizado na Avenida Paulista, durante manifestação pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

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Este foi o primeiro encontro presencial de Ciro e Datena após o apresentador ser convidado, no mês passado, para se filiar ao PDT pelo presidente nacional da sigla, Carlos Lupi - que também participou do jantar, assim como a mulher de Ciro, Giselle Bezerra.

Datena se solidarizou com Ciro pelo episódio da Paulista. De acordo com interlocutores, eles conversaram sobre o futuro do Brasil e possíveis alianças.

Em julho, Datena se filiou ao PSL, e foi lançado pela sigla que elegeu Jair Bolsonaro em 2018 como pré-candidato à Presidência em 2022. No entanto, após o avanço na negociação pela fusão entre DEM e PSL, o apresentador estaria se sentindo "desconfortável" na legenda, segundo disse Lupi ao jornal O Estado de S. Paulo.

"Ele quer esperar essas definições internas (para definir a filiação)", disse o presidente do PDT.

Segundo Lupi, a expectativa é de que Datena tome uma decisão até o fim de novembro.

Em setembro, Lupi disse ao Estadão/Broadcast ter dado ao apresentador a opção de concorrer ao governo de São Paulo ou a uma cadeira no Senado pelo Estado.

A proposta foi mantida no jantar. Conforme o dirigente, Datena "topa o que for melhor para o projeto do Ciro".

Procurado, Datena não havia respondido à reportagem até a conclusão da edição do domingo (3), do jornal O Estado de S. Paulo.

Lançado pelo PSL como pré-candidato à Presidência, o apresentador José Luiz Datena recebeu, nesta semana, um convite de filiação partidária ao PDT.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Carlos Lupi, presidente da sigla, disse que deu a opção de o apresentador concorrer a vice-presidente, integrando uma chapa com Ciro Gomes na disputa pelo Palácio do Planalto em 2022. Além dessa opção, segundo Lupi, ele poderá concorrer ao governo de São Paulo ou a uma cadeira no Senado, pelo Estado.

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"Senti que ele gostou da ideia", avaliou Lupi sobre a proposta feita. Segundo o pedetista, apesar de Datena ter se filiado há pouco tempo no PSL, o apresentador disse estar insatisfeito com o partido devido a problemas internos e não quer permanecer na legenda.

Lupi conta que Ciro tem uma boa relação com o apresentador e eles já tinham tido conversas informais sobre o tema. Diante do convite oficial, o presidente do PDT disse que Datena "está para decidir", mas nenhum dos dois estabeleceu um prazo para a resposta.

Ciro é sondado como o possível candidato a representar a terceira via para o pleito de 2022, frente que faz forte oposição ao presidente Jair Bolsonaro. Sobre um possível impacto negativo de posicionamentos já feitos a favor de medidas do chefe do Executivo e de entrevistas concedidas, Lupi avalia que isso não é uma preocupação. "Ele é jornalista, entrevista todo mundo", comenta. "Faz parte do jornalismo".

De acordo com Lupi, a escolha de qual cargo Datena pode se lançar depende também das pesquisas eleitorais.

Faustão mal retornou para a Band, mas já parece estar se dando bem com os colegas de emissora - isso porque José Luiz Datena revelou, durante o Brasil Urgente da última quinta-feira (9), que recebeu conselhos do ex-apresentador do Domingão do Faustão.

Durante o programa, Datena revelou que Fausto Silva havia percebido suas diversas broncas dadas na equipe - ao vivo - por conta da comunicação através do ponto eletrônico. Com isso, ele conta que foi aconselhado pelo colega a deixar de usar o aparelho de modo constante.

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"O Faustão, outro dia, me ligou e falou assim: Datena, de vez em quando você tem que parar de usar o ponto eletrônico. Porque eu fico bravo por causa do aparelho. As pessoas falam no momento mais indevido e, às vezes, para dar uma informação que você acabou de dar. Tem que ouvir o programa. Ele falou assim: Porque você não para de usar o ponto eletrônico? Ninguém vai reclamar mais de você discutindo com os outros. É a nossa cara que está no ar, se você der informação errada, repete alguma coisa que você falou, perde o raciocínio", disse.

Apesar disso, o polêmico apresentador fez questão de elogiar a equipe do programa e explicar as dificuldades que podem ser causadas pelo ponto eletrônico: "Quando você está ouvindo alguém, ninguém pode falar com você, a não ser que caia meteoro na terra. Não dá pra falar quando você está entrevistando alguém do outro lado, se alguém fala no seu ouvido, você pode perder uma parte importante. Por isso que de vez em quando eu fico bravo aqui. As interrupções são importantes, a minha equipe é a melhor equipe de jornalistas do Brasil. Só que há momento para tudo".

Fim do Brasil Urgente?

De acordo com o colunista Flávio Ricco, a Band já tem sua programação para 2022, de modo que já será possível conferir um pouco do que os telespectadores podem esperar da nova atração comandada por Fausto Silva. A presença de José Luiz Datena e de seu programa, no entanto, ainda é um mistério.

O jornalista conta que a incerteza relacionada ao apresentador do telejornal está relacionada a sua possível candidatura à presidência do Brasil em 2022. Se essa intenção realmente for posta em prática, o Brasil Urgente pode ser retirado do ar - isso porque, sem a cara de Datena, seria difícil encontrar um substituto à altura.

Outra informação sobre a grade da emissora é que a Band teria comprado um grande pacote de filmes e programas de televisão, garantindo mais uma temporada do Duelo de Mães e a volta de O Aprendiz. A empresa também estaria trabalhando para a renovação dos direitos do MasterChef - cujo contrato se encerra em seis meses - por mais três anos.

A apresentação oficial da programação deve ser divulgada no dia 28 de setembro.

Datena se revoltou durante o Brasil Urgente dessa terça-feira (7) ao ver apoiadores do presidente Jair Bolsonaro destratarem o repórter Cesar Cavalcante, que acompanhava na Avenida Paulista, em São Paulo, as manifestações a favor do governo. “A gente não vai permitir que xinguem a imprensa de 'lixo’. Eu tenho muito orgulho da imprensa da qual participo e não vou permitir isso aqui”, desabafou ao vivo.

Enquanto Cesar Cavalcante entrava ao vivo e tentava passar informações para Datena, manifestantes apoiadores de Bolsonaro fizeram coro de “Band lixo”, atrapalhando a fala do jornalista. Ordenando a retirada das imagens, Datena demonstrou sua irritação. “Democracia é democracia, agora ninguém aqui vai aceitar desrespeito ao repórter que tá lá. Nem à imprensa. Ninguém aqui é obrigado a aceitar isso”, afirmou.

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O âncora do Brasil Urgente continuou sua reclamação dizendo que recomendou não mandarem repórter aos locais de manifestações, com medo de que sofressem algum tipo de violência pelos apoiadores de Bolsonaro. “Essas pessoas não representam o povo brasileiro, essas pessoas não respeitam a democracia. Eu pedi pra não colocar repórteres aí, mas não me atendem de jeito nenhum”, relevou.

Datena finalizou afirmando que enquanto estiver como âncora de seu telejornal, ninguém falará mal da imprensa ou seus repórteres e terá voz. "Tão expondo o menino ali a levar um pau. Eu não vou responder na mesma moeda esse negócio de 'lixo', porque eu responderia, mas enquanto tiverem xingando a imprensa ou repórter, não vou permitir que nenhuma dessas pessoas desqualificadas tenham voz”, concluiu.

 

O apresentador José Luiz Datena causou o maior burburinho, nesta quinta-feira (12), no 'Brasil Urgente'. Durante o noticiário da Band, o jornalista disse que Silvio Santos havia testado positivo para a Covid-19. Ao vivo, Datena afirmou que o pai da apresentadora Patrícia Abravanel teria sido encaminhado para um hospital de São Paulo.

"Conversei com pessoas próximas à família do Silvio. Alguns me disseram que ele realmente está com Covid. [ ...] Isso é informação que parte de dentro do SBT, de que o Silvio estaria com Covid-19 e poderia fazer exames no Einstein a qualquer momento", contou. Assim que a notícia viralizou, internautas foram até o Twitter repercutir o assunto.

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Pouco tempo depois, a assessoria do SBT resolveu se manifestar. O canal paulista informou em um comunicado que Silvio Santos não testou positivo para a doença. "Ele está em casa, bem e ao lado esposa", diz a nota, segundo informações do portal IG. No final do mês passado, Silvio voltou a gravar no SBT. Afastado há mais de um ano dos estúdios, o comunicador foi flagrado por Patrícia nos bastidores da emissora.

Ela escreveu na ocasião: "Animado, simpático, falante ele volta aos estúdios do SBT. Alégria pe contagiante!! Saúde e vida longa ao noss 'paitrão!!'". Em março, Silvio Santos tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19.

De acordo com o levantamento feito pela Quaest Consultoria e Pesquisa e pelo banco Genial Investimentos, divulgado nesta terça-feira (4), o ex-presidente Luiz inácio Lula da Silva (PT) tem grandes chances de vencer as eleições de 2022 ainda no primeiro turno. A sondagem entrevistou 1,5 mil pessoas e tem margem de erro de três pontos para mais ou menos.

Em um dos cenários projetados no levantamento, com Lula, Jair Bolsonaro (sem partido), Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB), o petista tem 44% frente os 44% dos três candidatos somados.

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Com isso, o ex-presidente só não vence no primeiro turno se ao invés de Doria, o candidato for o ex-juiz Sergio Moro (quando Lula teria 44% contra 46% dos demais, na margem de erro) ou o apresentador José Datena (Lula com 44% contra 47% da soma de Bolsonaro, Ciro e Datena).

A Quaest preparou ainda seis outros cenários possíveis:

1. Lula 46%, Bolsonaro, 29%; Ciro, 12%

2. Lula 44%; Bolsonaro, 27%; Ciro, 9%; Sergio Moro, 10%

3. Lula 44%; Bolsonaro, 27%; Ciro, 10%; Datena, 10%;

4. Lula 44%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 10%; Doria, 5%;

5. Lula 45%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 10%; Eduardo Leite, 4%;

6. Lula 45%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 11%; Mandetta, 3%;

Já no segundo turno, Lula derrota todos os adversários recebendo entre 53% e 58% das intenções de voto.

A pesquisa demonstra também os motivos de o presidente Bolsonaro entregar uma fatia cada vez maior do comando político do governo ao Centrão: sem apoio dos aliados, a derrota em 2022 fica cada vez mais próxima.

Segundo o Quaest, a economia é outro ponto de atenção para os presidenciáveis. Mais da metade dos 1.500 entrevistados se disseram muito (19%) ou um pouco (31%) otimistas com a economia nos próximos doze meses. Em condições normais, essa seria uma boa notícia para o governo, mas ainda não é possível afirmar isso, já que o otimismo é compartilhado de maneira similar pelos eleitores de Bolsonaro (41%) e de Lula (38%), o que pode significar que parte da boa perspectiva é de eleitores que acham que Bolsonaro vai deixar o Planalto.

Ainda de acordo com o levantamento, 21% acham que a economia ficará como está e 24% que vai piorar. Na direção oposta, 47% da população acha que a economia piorou muito.

Perguntados sobre quais os maiores problemas do país, 23% dos eleitores disseram a pandemia, 16% o desemprego, 13% o atendimento de saúde, 13% economia e 11% a corrupção, todas agendas nas quais o governo está defasado.

Entre os entrevistados, não houve citações relevantes ao projeto de lei de impressão do voto, maior preocupação do atual presidente no último mês.

Na corrida para montar uma chapa forte para confrontar as campanhas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do ex-aliado Lula (PT), o pré-candidato Ciro Gomes (PDT) tenta convencer o apresentador José Luiz Datena para ser seu vice em 2022. O interesse cearense no líder do Brasil Urgente foi publicado pelo O Povo.

Recentemente, Datena abandonou a parceria com o MDB e se filiou ao PSL para indicar que quer concorrer à Presidência. O partido escolhido pelo radialista é o mesmo que Bolsonaro foi eleito ao comando do Executivo em 2018.

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Segundo a publicação, a intenção do pedetista na união é reforçar a candidatura com um representante de São Paulo, que corresponde ao maior colégio eleitoral do país.

Três de quatro cenários divulgados, nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Paraná Pesquisas, mostram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT) tecnicamente empatados na corrida presidencial de 2022. 

No quarto cenário, no estimulado entre Lula, Bolsonaro e Datena, o petista está um pouco à frente do atual chefe do Executivo, fora da margem de erro do levantamento, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

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A pesquisa foi contratada pelo PSL e testou o nome do apresentador José Luiz Datena. A "novidade" é a boa colocação do apresentador, que dos quatro cenários, aparece em terceiro lugar em três deles, desbancando o ex-ministro Ciro Gomes (PDT). O Instituto ouviu 2.010 eleitores entre os dias 24 e 28 de julho.

Confira os cenários levantados pelo Instituto Paraná Pesquisas para o primeiro turno

Cenário 1

Lula (PT): 33,7%

Bolsonaro (sem partido): 32,7%

Datena (PSL): 7%

Ciro Gomes (PDT): 6,8%

João Doria (PSDB): 3,9%

Mandetta (DEM): 1,8%

Simone Tebet (MDB): 0,7%

Rodrigo Pacheco (DEM): 0,6%

Nenhum/Branco/Nulo: 9,4%

Não sabe/Não respondeu: 3,3%

Cenário 2

Lula (PT): 33,8%

Bolsonaro (sem partido): 32,8%

Datena (PSL): 7%

Ciro Gomes (PDT): 6,9%

João Doria (PSDB): 4,3%

Mandetta (DEM): 2,1%

Nenhum/Branco/Nulo: 9,6%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Cenário 3

Lula (PT): 33,9%

Bolsonaro (sem partido): 32,8%

Ciro Gomes (PDT): 7,3%

Datena (PSL): 7,2%

Eduardo Leite (PSDB): 2,7%

Mandetta (DEM): 2,6%

Nenhum/Branco/Nulo: 10%

Não sabe/Não respondeu: 3,5%

Cenário 4

Lula (PT): 39,5%

Bolsonaro (sem partido): 34,2%

Datena (PSL): 11,8%

Nenhum/Branco/Nulo: 11%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Na pesquisa para o segundo turno foi perguntado em quem a pessoa votaria nos confrontos Lula x Bolsonaro, Bolsonaro x Datena e Lula x Datena. Confira:

Cenário 1

Lula (PT): 43,3%

Bolsonaro (sem partido): 38,2%

Nenhum/Branco/Nulo: 15%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Cenário 2

Bolsonaro (sem partido): 38,4%

Datena (PSL): 35,5%

Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%

Não sabe/Não respondeu: 3,8%

Cenário 3

Lula (PT): 43,1%

Datena (PSL): 31,5%

Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%

Não sabe/Não respondeu: 3%

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-> Em pesquisa estimulada, Lula tem 33,8% e Bolsonaro 25,2%

Nesta sexta-feira (9), o apresentador José Luiz Datena afirmou que é pré-candidato à Presidência da República na eleição do ano que vem, pelo PSL, partido que se filiou nesta semana. "Vou ser oposição ao Bolsonaro", disse.

A afirmação foi dada pelo apresentador durante o seu programa na Rádio Bandeirantes. Datena salientou que se passar de dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto, vai "para o pau com os caras e não tenho medo de nenhum deles".

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"Aí o cara me perguntou assim: 'você vai ser oposição ao Bolsonaro?' ´É óbvio. Se eu sou candidato, eu tenho que ser oposição a ele, ao Lula, ao Ciro, a todo mundo", acrescentou.

O apresentador de TV José Luiz Datena assinou sua ficha de filiação ao Partido Social Liberal (PSL) nessa segunda-feira (5). De acordo com informações do jornal O Globo, Datena deve ser lançado como pré-candidato da “terceira via” para a Presidência da República em 2022.

As movimentações políticas ao redor do apresentador tornaram-se mais intensas no último dia 28, quando Datena participou de um jantar com o deputado Luciano Bivar (PSL-PE), presidente nacional da sigla. Na ocasião, também estiveram presentes o deputado Baleia Rossi (SP), presidente nacional do MDB, e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (sem partido-RJ).

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José Luiz Datena já foi filiado a inúmeros partidos, inclusive ao Partido dos Trabalhadores (PT), onde permaneceu por 13 anos. Também já esteve entre os nomes do Progressistas (PP), Partido Republicano Progressista (PRP), Democratas (DEM), e mais recentemente no Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

 

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