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As inundações e deslizamentos de terra provocados pelas intensas chuvas na ilha indonésia de Sumatra deixaram pelo menos 17 mortos e nove desaparecidos, segundo as autoridades locais.

Cerca de 12 mil pessoas foram evacuadas e centenas de casas, pontes e estradas estão danificadas por conta da chuva forte que atinge há vários dias a província de Bengkulu.

"O impacto desta catástrofe pode se agravar", avaliou o porta-voz da agência nacional de prevenção de catástrofes Sutopo Purwo Nugroho, que acrescentou que há vários feridos.

Também alertou sobre uma "catástrofe secundária" que pode ocorrer com o surgimento de doenças dermatológicas ou respiratórias agudas por causa da contaminação da água.

Os socorristas se organizam para chegar em lanchas ou botes nas áreas mais afetadas para distribuir ajuda às vítimas. "A assistência é lenta porque algumas estradas estão bloqueadas", disse Nugroho.

As inundações são frequentes na Indonésia durante o período de monções, que vai de outubro a abril.

Autoridades de Moçambique anunciaram, nesta terça-feira (2), que o número de mortes mortes provocadas pelo Ciclone Idai e as cheias que se seguiram no centro do país chegam a 598.

O novo balanço foi divulgado pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) e acrescenta 80 mortes ao relatório divulgado ontem.

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O número de famílias afetadas pelo desastre também subiu para 195.287, assim como o número de pessoas atingidas: de 843.729 para 967.014, segundo dados do boletim do INGC. Em relação ao número de feridos, foram mantidos os 1.641 divulgados no balanço anterior.

Na semana passada, o governo anunciou o fim das operações de salvamento e resgate. O foco agora é a ajuda humanitária. Atualmente, mais de 32 mil famílias recebem assistência do governo e de organizações nacionais e internacionais .

Nos 136 abrigos em funcionamento estão acomodadas 131.136 pessoas e o número daqueles que são considerados vulneráveis é de 7.422, o que inclui os que perderam as casas, precisam de alimentos ou de algum tipo de assistência. 

As autoridades atualizaram também o número de casas totalmente destruídas, que chega a 62.153 (59.910 no último balanço), parcialmente destruídas (34.139, 33.925 segundo os dados anteriores) e 15.784 inundadas, sendo que a maioria é formada por habitações de construção precária.

*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)

Depois de sobrevoar as áreas inundadas na capital paulista e região metropolitana de São Paulo, o governador João Doria (PSDB) determinou prioridade para o atendimento a desabrigados e remoção de moradores de áreas de risco. O tucano também determinou que Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros e prefeituras de cidades afetadas pelas enchentes atuem de forma coordenada, além do restabelecimento de serviços públicos interrompidos pelas chuvas. Ele pediu ainda que moradores de áreas de risco deixem o local. 

O Estado foi atingido por fortes chuvas desde a noite desse domingo (11). Segundo balanço divulgado pelo Corpo de Bombeiros, desde à 0h01 até o momento, foram resgatadas na cidade de São Paulo 12 pessoas, sendo quatro mulheres e oito crianças. A corporação atendeu 76 chamados relacionados a desmoronamentos, 698 sobre enchentes e 78 de quedas de árvores.

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“Estamos monitorando todas as ocorrências no Centro de Gerenciamento de Emergências”, afirmou Doria. “A Defesa Civil enviou equipes para os pontos afetados com técnicos do IPT [Instituto de Pesquisas Tecnológicas] e do Instituto Geológico. Transmito minha total solidariedade às famílias atingidas pelas fortes chuvas em diversos municípios do Estado.”

Doria determinou ainda que a Defesa Civil defina com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e a Secretaria de Transportes Metropolitanos medidas emergenciais para retomada de serviços públicos parcial ou totalmente interrompidos pelas enchentes, como transporte sobre trilhos e linhas de ônibus.

O monitoramento do nível de rios e mananciais também está sendo feito em tempo real. Um gabinete de crise foi instalado no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). No local, atuam em conjunto profissionais da Defesa Civil Estadual, Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAAE), Corpo de Bombeiros, além de órgãos da Prefeitura de São Paulo.

As medições pluviométricas no início deste mês mostram índices muito acima das médias históricas de chuva. Em Santo André, por exemplo, choveu 182mm nas últimas 24 horas o equivalente a 80% da média para todo o mês de março. Em São Bernardo do Campo e Ribeirão Pires, o registro das últimas 24 horas também foi altíssimo e correspondeu a 78% e a 74% das médias mensais, respectivamente.

O secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, reforçou a determinação do governador para que a atuação estadual seja totalmente integrada ao trabalho das prefeituras. “Foram chuvas muito fortes durante um período muito longo em várias regiões, inclusive nas cabeceiras dos rios. Todas as secretarias estaduais e prefeituras estão coordenando ações para minimizar o impacto.”

Novecentas e oitenta e seis pessoas que vivem nas chamadas Zonas de Autossalvamento (ZAS) tiveram que sair de suas casas depois que a barragem I da Mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, se rompeu, há cerca de um mês; 286 delas saíram das localidades de Córrego do Feijão, Parque da Cachoeira e das áreas mais atingidas pela lama. O restante foi retirado por segurança de áreas impactadas por sete estruturas que tiveram o grau de risco elevado após a tragédia. De Barão de Cocais, área de impacto da barragem Sul Superior, que atende ao complexo de mineração de Brucutu, foram deslocadas 450 pessoas.

Analistas ouvidos pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, avaliam que a medida é essencial para a retomada das operações do Complexo de Brucutu. A unidade produz 35 milhões de toneladas de minério de ferro e é um dos pontos de maior atenção do mercado em relação à capacidade da companhia de lidar com os desdobramentos da crise. Não estava no plano de descomissionamento anunciado pela Vale após o rompimento, mas teve a produção interrompida porque a Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais suspendeu a licença operacional provisória que o mantinha em funcionamento.

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A informação sobre o número de pessoas foi obtida pelo Broadcast com a mineradora. De acordo com a companhia, cerca de 500 moradores optaram por ficar em hotéis da região e outros 200 foram para a casa de parentes. Não há informações ainda sobre o pagamento de indenizações, a compra dos imóveis ou outras medidas de compensação.

A retirada dos moradores das áreas de impacto direto da lama era considerada essencial logo após a tragédia. Na época, o diretor de relações institucionais da Associação de Municípios Mineradoras, Waldir Salvador, disse que a medida seria uma das mais imediatas e que o governo precisaria assumir o papel de árbitro entre as mineradoras, os moradores das áreas impactadas e outras atividades. Entre outras atividades, algumas regiões são destinos turísticos e têm um grande número de hotéis e pousadas.

Vale informa que manterá pagamentos a empregados

Em audiência realizada hoje, a Vale informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que vai manter o pagamento de 2/3 dos salários de todos os empregados próprios e terceiros que faleceram devido ao rompimento da Barragem I na mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho. A decisão está em linha com a proposta de indenização da companhia, que prevê o pagamento de 2/3 do salário até a data em que o trabalhador completaria com taxa de desconto de 6% ao ano, caso seja feita a antecipação.

De acordo com a companhia, o pagamento será mantido por um ano ou até que seja fechado um acordo definitivo de indenização, mas o valor total será deduzido da indenização futura. Os desaparecidos continuarão recebendo o salário integral até que seu falecimento seja oficializado pelas autoridades.

A iniciativa foi comunicada durante a segunda audiência para negociar um acordo de indenização. Uma ação nesse sentido corre na 5ª Vara do Trabalho. O depósito será feito até 20 dias úteis após a Previdência Social responder ao ofício judicial informando quem são os dependentes dos empregados falecidos que tem direito a receber o pagamento.

A empresa também se comprometeu a só transferir empregados após prévia consulta e concordância do trabalhador, priorizando o local de origem do empregado. DE acordo com a empresa, a tais pontos se somam aos compromissos já assumidos anteriormente, como o pagamento das despesas com funeral e verbas rescisórias das vítimas fatais, e plano de saúde vitalício para viúvas (os) e companheiras (os).

O Corpo de Bombeiros informou na noite deste domingo (27) que 58 pessoas morreram na tragédia de Brumadinho (MG), onde uma barragem de rejeitos de mineração da empresa Vale se rompeu na tarde de sexta-feira (25). Até o momento, 305 pessoas estão desaparecidas e 192 foram resgatadas com vida. Um ônibus foi encontrado nesta noite com corpos. Não se sabe o número de corpos, por isso as equipes de resgate continuarão os trabalhos durante a noite.

O coordenador da Defesa Civil de Minas, tenente-coronel Flávio Godinho, explicou que o número de desaparecidos aumentou, pois mais nomes foram incluídos na lista em relação a que foi divulgada pela manhã.

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De acordo com o tenente Pedro Aihara, porta-voz dos bombeiros, as equipes elencaram 14 áreas prioritárias de busca, entre elas locais onde estão soterrados uma locomotiva, uma pousada, ônibus e o refeitório da mineradora Vale, onde a maioria dos funcionários estava na hora do rompimento da barragem.

Os bombeiros trabalham com a possibilidade de encontrar sobreviventes. Mas o porta-voz admite que alguns corpos poderão não ser localizados.

As equipes interromperam as buscas durante o dia de hoje, após alerta de que uma segunda barragem, neste caso de água, corria risco de rompimento por causa do aumento do nível. As sirenes foram acionadas de madrugada pela Vale e moradores orientados a deixar suas casas. No meio da tarde, a Defesa Civil descartou o risco e os bombeiros retomaram as buscas.

O governo da Indonésia retomou nessa quarta-feira (26) os trabalhos de busca das 159 pessoas desaparecidas após o tsunami que atingiu no Sábado (22) as ilhas de Java e Sumatra. O último balanço oficial indica que 430 pessoas morreram, mais de 1,4 mil ficaram feridas e 22 mil estão sem casa.

As ondas gigantes engoliram vilarejos de pescadores e resorts de férias, deixando o litoral repleto de fragmentos de madeira de casas, veículos esmagados e árvores caídas. No quarto dia de busca por sobreviventes, a chuva voltou a complicar a missão das equipes de resgate, que se concentram na cidade de Sumur, no sudoeste de Java.

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Cães farejadores reforçam as equipes, que tentam chegar aos vilarejos mais isolados e auxiliar centenas de moradores bloqueados nas pequenas ilhas do Estreito de Sunda. As autoridades pretendem resgatá-los de helicóptero ou barco.

Milhares de desabrigados permanecem em refúgios ou hospitais. Os trabalhadores humanitários advertiram que os recursos de água potável e medicamentos são insuficientes, o que pode levar a uma crise sanitária.

"As fortes chuvas fizeram rios transbordar e causaram inundações em várias partes de Pandeglang. Esta situação provoca dificuldades na retirada e assistência aos refugiados", disse o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres Nacional (BNPB), Sutopo Purwo Nugroho.

A agência meteorológica BMKG emitiu um alerta nesta quarta-feira e pediu às pessoas para ficarem longe da costa por causa da previsão de tempestade, que poderia causar ondas fortes. Os esforços de resgate coincidem com os 14 anos do tsunami que devastou a Indonésia. As ondas afetaram vários países ao longo do Oceano Índico, causando 230 mil mortes. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ruptura nesta quarta-feira (29) de uma represa em Mianmar obrigou milhares de pessoas a fugirem de suas casas, inundadas, e bloqueou a principal estrada do país - informaram as autoridades.

"A água chegou a localidades com mais de 50.000 habitantes", anunciou à AFP Phyu Lae Lae Tun, alto funcionário do Ministério birmanês para Assuntos Sociais.

No total, 14.000 casas de quase 100 vilarejos da região de Bago, 70 km ao norte de Yangun, foram afetadas. As autoridades não divulgaram informações sobre mortos, ou feridos.

A represa de Swar Chaung rompeu, devido à pressão das chuvas torrenciais, causando um fluxo súbito e abundante de água, que inundou as planícies rurais da região.

"Há mais de 14 mil casas e cerca de 63 mil pessoas afetadas pelas enchentes", indicou Phyu Lae Tun.

Até o momento, não foram notificadas mortes, mas 12.600 pessoas buscaram refúgio nos 30 abrigos temporários preparados para receber os deslocados, segundo o governo.

Os habitantes, alguns com água chegando à altura do peito, esforçaram-se ao máximo para alcançar áreas mais elevadas e se refugiar, de acordo com jornalistas da AFP presentes na aldeia de Kayin.

Muitos outros ficaram presos em suas casas parcialmente submersas, esperando pelo resgate dos socorristas que tentavam evacuar as zonas afetadas enquanto a noite caia.

As águas também causaram o colapso de boa parte de uma ponte localizada na estrada Yangun-Mandalay, as duas maiores cidades de Mianmar.

Além disso, o vice-ministro da Construção, Kyaw Linn, disse a repórteres que os pilares da ponte estavam afundando.

"Vamos enviar mergulhadores para verificar quando o nível da água cair", explicou ele.

Atualmente com uma imagem deteriorada no cenário internacional por causa das acusações da ONU de "limpeza étnica" infligida contra a minoria muçulmana rohingya, o comandante-em-chefe do Exército, Min Aung Hlaing, rapidamente se dirigiu à região afetada nesta quarta-feira.

A ruptura da represa ocorreu semanas após as fortes chuvas de monções terem forçado 150 mil birmaneses a fugirem de suas casas.

No Sudeste Asiático, a temporada anual das monções geralmente se estende de junho a novembro.

Laos, país vizinho de Mianmar, também sofreu com as fortes chuvas no mês passado, que também causaram a ruptura de uma barragem, deixando pelo menos 35 mortos, muitas pessoas declaradas desaparecidas e milhares de refugiados em abrigos temporários.

Mais de 350 pessoas morreram em Kerala, no sul da Índia, nas últimas duas semanas em decorrência das várias inundações causadas por chuvas de monção que afetam a região desde maio passado. O balanço oficial foi divulgado neste domingo (19) pelo jornal "The Guardian", citando uma declaração das autoridades indianas".

Segundo as informações, os danos das infraestruturas totalizam cerca de US$3 bilhões. Os ventos fortes destruíram 134 pontes deixando várias comunidades e milhares de pessoas completamente isoladas. Além disso, há 680 mil indianos evacuados que encontraram refúgio em mais de 1.500 estruturas por Kerala.

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No sábado (18), o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, sobrevoou as áreas mais afetadas e prometeu ajudar as famílias com cerca de 56 milhões de libras esterlinas (aproximadamente US$71,3 milhões). "O país está próximo de Kerala nestes tempos difíceis", escreveu Modi no Twitter.

O serviço meteorológico alertou que as chuvas continuarão com a mesma intensidade nos próximos dois dias. As inundações já são as piores dos últimos 80 anos no país. 

Da Ansa

As equipes de resgate da Itália encontraram na noite dessa sexta-feira (17) um dos carros soterrados pelos escombros da Ponte Morandi, em Gênova, que transportava três pessoas, inclusive uma menor de idade. Com a descoberta, o número de vítimas no desabamento sobe para 41.

O balanço oficial só será divulgado após a identificação dos corpos. De acordo com informações preliminares, as três vítimas são um casal, Cristian e Dawna Cecala, e a filha deles, Kristal, de nove anos de idade, que viajavam pela estrada no momento da tragédia.

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O carro foi localizado completamente esmagado, sob um grande bloco de cimento que fazia parte do pilar da estrutura.

Da Ansa

Na madrugada de ontem, dois ex-BBBs foram às ruas e prestaram solidariedade aos moradores que sofreram com o desabamento do prédio em São Paulo na última terça-feira (1). Nayara e Viegas passaram a madrugada nas ruas arrecadando doações e conversando com os desabrigados.

Na publicação do Instagram, a jornalista Nayara mostra o fato dos moradores não aceitarem ir para um galpão disponibilizado pela prefeitura: "Elas estão aqui por resistências, por entender que, às vezes, ir para um galpão, não é interessante para o próprio movimento. Eles querem uma moradia digna”.

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O ex-sister Viegas pediu ajuda das pessoas: "A gente não quer arrecadar dinheiro, queremos doações. Tem muita criança na rua, ao relento, tá bem triste", lamentou.[@#video#@]

Por Dayvson Barros

Mais de 60 deslizamentos e 415 desabrigados. Esses são alguns dos números divulgados pelo Governo de Pernambuco na noite desta sexta-feira (21), diante das fortes chuvas que atingem o Estado nas últimas 24 horas. Segundo a gestão estadual, Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré, Barreiros, Ribeirão, Gameleira, Escada, Primavera, Bonito, Barra de Guabiraba, Cortês, Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho são as cidades mais atingidas.

De acordo com o Governo de Pernambuco, não há óbito e o Corpo de Bombeiros não recebeu pedido de salvamento nas últimas horas (referentes à noite desta sexta-feira). Tomando como referência o início das fortes chuvas, em maio deste ano, mais de 1,4 mil de pessoas ficaram desabrigadas e cerca de 400 toneladas de alimentos prontos para o consumo foram distribuídos entre os vitimados. 

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Por meio de nota divulgada à imprensa, a gestão estadual reforça que a população pode fazer doações em dinheiro para as cidades afetadas: Caixa Econômica Federal, agência 1294, conta 71037-9. “O total arrecadado será investido em melhoria dos abrigos; reconstrução de bueiros, passagens molhadas e pontes; restabelecimento de escolas, hospitais e postos de saúde danificados pela enchente; e ajuda humanitária. A Codecipe está atendendo a população nos números: 199 e 3181.2490”, informou o Governo, segundo a nota. 

Na manhã desta sexta-feira (14), na cidade de Rio Formoso, Zona da Mata Sul do estado, os moradores realizaram uma manifestação na rodovia PE-60, que dá acesso ao município. Eles reivindicam distribuição de donativos para as vítimas das chuvas e enchentes. 

No protesto, foram fechados os dois sentidos da via com pneus queimados e cartazes. A manifestação mobilizou moradores da comunidade da Lama, que foi uma das áreas mais atingidas pelas chuvas nos últimos meses.

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Segundo a Polícia Militar, cerca de 50 pessoas se reuniram em frente ao Rei das Coxinhas para fazer as reivindicações à prefeitura. Conforme uma funcionária da prefeitura, membros da Secretaria de Assistência Social se deslocaram, por volta das 11h30, até o local do protesto. 

Por volta das 12h50, a via começou a ser liberada.

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Nesta segunda-feira (26), o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás entregou 132 mil quilos de alimentos para as vítimas de chuvas no Agreste e Mata Sul de Pernambuco. Os alimentos foram recolhidos durante a campanha "Goiás Solidário" e recebeu uma quantidade bem acima da estimada. 

Os alimentos foram descarregados na Ceasa, na Zona Oeste do Recife. Os produtos serão separados para chegar nas 27 cidades que decretaram situação de emergência. 

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O número de desabrigados e desalojados pelas chuvas de maio chegou em 55 mil. Ao todo, seis pessoas morreram, sendo duas no Recife, duas em Caruaru e duas em Lagoa dos Gatos.

Na última sexta-feira (23), o Corpo de Bombeiros de Goiás já havia deixado cerca de 25 mil quilos em Maceió-AL, outro estado que também sofreu com as chuvas. 

O Governo de Pernambuco autorizou, nesta quarta-feira (21), a concessão de auxílio-moradia emergencial para as famílias desabrigadas ou desalojadas por conta das fortes chuvas de maio que atingiram principalmente o Agreste e Mata Sul do Estado. As famílias vão receber parcelas mensais de R$ 200 para serem utilizadas exclusivamente no pagamento de aluguel de imóvel residencial.

O benefício é ofertado para os moradores dos seguintes municípios: Água Preta, Amaraji, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês, Gameleira, Jaqueira, Maraial, Palmares, Ribeirão, Rio Formoso e São Benedito do Sul, Caruaru, Ipojuca, Joaquim Nabuco, Jurema, Lagoa dos Gatos, Primavera, Quipapá, Sirinhaém, Tamandaré e Xexéu, Bonito, Escada e São José da Coroa Grande.

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Além de estarem desabrigadas ou desalojadas, as famílias também não podem possuir um outro imóvel. O benefício durará 180 dias, podendo o prazo ser estendido até ser solucionada a situação habitacional da pessoa ou cancelado antecipadamente, caso a família deixe de preencher os requisitos. 

Os beneficiários serão definidos através de cadastro socioeonômico realizado pela Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB). Atualmente, a Coordenadoria da Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) contabiliza 1639 desabrigados e 29.657 desalojados. Basicamente, a lei considera que família desabrigada é aquela cuja habitação sofreu dano ou ameaça de dano e agora vive em abrigo oferecido pelo Poder Público; enquanto a família desalojada é aquela obrigada a abandonar a habitação temporária ou definitivamente e que não carece de abrigo oferecido pelo Poder Público. 

As chuvas de maio chegaram a deixar 55 mil pessoas fora de suas casas. Ao todo, seis pessoas morreram, duas no Recife, duas em Caruaru e mais duas em Lagoa dos Gatos. 

Uma forte chuva que afeta nove regiões do Chile deixou pelo menos quatro mortos, 3 mil desabrigados, 5 mil pessoas sem acesso à água potável e mais de 300 mil sem energia, informou um balanço divulgado neste sábado (17).

O relatório do Escritório Nacional de Emergência (Onemi) identificou uma quarta vítima do temporal, que passava a noite na rua, na comuna de Renca, na região metropolitana de Santiago.

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A primeira vítima foi identificada como Alejandro Bustos Henríquez, de 66 anos, que morreu ontem quando seu carro foi atingido por uma árvore na comuna de Maule.

Um homem de 63 anos morreu no trasbordamento do estuário de Botrolhue, a 15 quilômetros de Temudo, segundo o relatório. A terceira vítima é uma pessoa de 64 anos, que morreu após o desabamento do telhado de sua casa.

Segundo o Omeni, 2.925 pessoas estão desabrigadas, 5.765 sem água potável e 275.255 sem energia elétrica. O diretor do órgão, Ricardo Toro, disse que a tempestade está se deslocando para a Argentina.

Toro também informou que quatro cidadãos haitianos foram resgatados durante a madrugada, devido ao aumento do leito do Rio Mapocho, que cruza a capital chilena.

Em Curanilahue, o transbordamento do rio do mesmo nome inundou mais de mil casas e mais de 9 mil pessoas estão sem energia. Funcionários do Exército colaboram na limpeza da região.

Também estão sem luz os habitantes da Ilha Juan Fernández, situada no Pacífico, onde os fortes ventos ultrapassaram 120 quilômetros por hora, derrubando várias árvores que danificaram os cabos de energia.

Foram instalados, na manhã desta sexta-feira (2), os Hospitais de Campanha do Exército nos municípios que sofreram com as ações das chuvas. Aqui em Pernambuco, o módulo foi instalado em Rio Formoso, Zona da Mata Sul do Estado.

O atendimento, que funciona 24h, vai contar com atuação de equipes do próprio exército e da secretaria municipal de saúde. A estrutura promete atender grande parte da população atingida pela chuva - especialmente os desabrigados. 

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O Hospital, que possui uma sala de triagem, sala vermelha, posto de enfermagem, laboratório, farmácia, sala de procedimentos, almoxarifado, enfermaria e duas ambulâncias. 

Para auxiliar o processo de assistências às vítimas da chuva, também foram providenciados 24 kits de emergência. Segundo informações do Governo do Estado, "cada kit tem capacidade de atender 1,5 mil pessoas por um mês". O material será encaminhado para os municípios de Água Preta, Amaraji, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Sirinhaém e Tamandaré.

Unidades de saúde 

A Secretaria Estadual de Saúde também informou que foram realizadas vistorias nas unidades de saúde do interior. De 14 hospitais avaliados, 12 estão em funcionamento e dois foram fechados nos municípios de Rio Formoso e Belém de Maria. Também foram vistoriadas 99 Unidades de Saúde da Família (USF), das quais 83 estão em funcionamento.

*Com informações da assessoria

Diante das chuvas intensas que atingiram o nordeste no final do mês de maio, dois módulos de Hospitais de Campanha do Exército são instalados nas regiões mais prejudicadas dos estados de Pernambuco e Alagoas, na manhã desta quinta-feira (1°). O foco da ação é prestar assistência aos moradores desabrigados.

Um módulo conta com dez barracas onde podem ser realizados cerca de 150 atendimentos ambulatoriais, além de uma enfermaria com sete leitos e capacidade para 100 procedimentos médicos, segundo nota divulgada à imprensa.

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Em Pernambuco, o local de atendimento é o município de Rio Formoso, que até a segunda-feira (29) havia registrado a maior incidência de chuvas do estado. Através de um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), seria prestada assistência com o transporte de donativos e de desabrigados. Até a quarta-feira (31) foram levados aproximadamente de 1,5 mil litros de água, disponibilizados pela Defesa Civil, para Barreiros.  

Alagoas

De acordo as informações divulgadas, cerca de 100 oficiais do exército atuam em Maceió, capital do estado, nas cidades do interior e nas redondezas da Lagoa de Mundau. Foram disponibilizadas dez viaturas para resgatar os habitantes das áreas de risco.

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Após as fortes chuvas iniciadas na última quinta-feira (25), que resultaram em quedas de barreiras e enchentes no domingo (28), Pernambuco registrou grande número de cidades em situação de emergência. De acordo com os dados da Defesa Civil do Estado (Codecipe), o número que inicialmente era de 14 municípios, sofreu atualização e passou para 31 localidades atingidas.

Ainda segundo o órgão, devido às enchentes várias pessoas ficaram sem casas. A quantidade de desabrigados atualmente é de 3.560 e desalojados de 39.725. Conforme a Codecipe, o número caiu nas últimas horas devido ao retorno de algumas famílias às suas residências. Com relação aos óbitos confirmados, o grande volume de água e calamidade das cidades provocou duas mortes, no município de Lagoa dos Gatos, no Agreste e há dois desaparecidos. No Recife, duas mortes foram confirmadas pela Defesa Civil da cidade (Codecir). Uma mulher de 37 anos e um adolescente de 17 foram vítimas de deslizamento de barreiras. 

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Campanhas estão sendo realizadas por todo o estado e pontos de arrecadação foram montados para a realização de doação de donativos para os atingidos. Confira aqui os locais onde é possível encaminhar água potável, roupas, alimentos não perecíveis e materiais de higiene.  

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O número de pessoas prejudicadas pelas enchentes em Pernambuco já ultrapassa a casa dos 55 mil. São 52.095 desalojados e 3.081 desabrigados no estado em virtude da ação das chuvas, segundo informações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe). 

Ainda que nenhum outro município tenha entrado em estado de alerta, as condições nos 24 que declararam situação emergencial é crítica. Segundo a Codecipe, com relação aos donativos que pretendem servir como suporte para as mais de 55 mil pessoas prejudicadas, já foram entregues 1.738 cestas de pronto consumo,  10.800 litros de água e 600 kits de limpeza.

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Fortes chuvas tem atingido os Estados de Pernambuco e Alagoas nos últimos dias e trazido muitas consequências. Em Pernambuco já são 24 municípios em Estado de Emergência, de acordo com a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), além de 45 mil pessoas desalojadas ou desabrigadas. Unindo entretenimento e solidariedade, alguns lugares estão usando sua programação para arrecadar doações voltadas à essas pessoas.

Clube das Pás - Nesta quarta-feira (31) haverá a festa "Revivendo os anos 60 e 70", a partir das 17h, na sexta (2) o cantor Irmão do Brega se apresenta, também às 17h, e no sábado (3) a cada realiza seu pré-São João com um show do cantor Rodrigo Raposo, que recebe convidados como Nádia Maia, Ed Carlos e Mahatma Costa, às 21h. Alimentos, agasalhos, móveis e eletrodomésticos poderão ser trocados pelos ingressos dos eventos da semana. As doações podem ser levadas a qualquer hora, inclusive na no dia do evento. 

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O Grande Encontro - O show que irá reunir Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença no Classic Hall, nesta sexta-feira (2), abaixou o preço dos ingressos sociais, que agora custam R$ 30 + 2kg de alimentos não perecíveis, que serão doados para para os prejudicados pelas chuvas. Quem já comprou entrada para o evento também pode levar doações no dia, caso tenha interesse.

Show Solidário Às Vítimas da Enchente - Artistas da cena pernambucana irão se reunir em um evento beneficente para arrecadar agasalhos, água e alimentos para as vítimas da enchente. Luca de Melo e Manu Travassos juntamente com a produtora Marah Rúbia, estarão em um encontro neste sábado (3), junto com mais 15 músicos, na casa de eventos ROUGE, em Casa Forte. 

Espetáculo 'Ariel, uma história dos 7 mares' - No domingo (4), às 16h30 no Teatro Experimental Roberto Costa, no Paulista Northway Shopping, o espetáculo infantil faz uma apresentação única por R$ 10 + 1kg de alimento não perecível. Toda a renda será revertida para ajudar as famílias que ficaram desalojaddas por conta das fortes chuvas que ocorreram na Zona da Mata Sul.

Espetáculo 'Festa Junina' - A comédia de Augusto de Oliveira se apresenta no Teatro Barreto Júnior, na quinta-feira (15), às 20h. Os ingressos antecipados estão por R$ 10. O espetáculo solidário pretende arrecadar donativos de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para as vítimas das enchentes no interior de Pernambuco.

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