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A Aeronáutica, em nova regulamentação sobre uso de drones, proibiu o voo sobre áreas povoadas e aglomerados de pessoas. A autorização da operação dependerá de uma série de requisitos de segurança que serão avaliados caso a caso pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).

Já os voos no interior de prédios e construções como ginásios, estádios e arenas ao ar livre devem ser autorizados pelos proprietários e são de sua total responsabilidade. As regras começaram a valer no início de dezembro do ano passado.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ainda vai regulamentar, até a Olimpíada, quem estará apto a operar e como será feito registro dos drones.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A tecnologia auxiliando no combate contra o Aedes aegypti. Nesta quarta-feira (9), a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes iniciará uma ação com cinco drones, que irão auxiliar no mapeamento de imóveis fechados ou abandonados com riscos à população, por conterem focos de infestação do mosquito transmissor da dengue e do zika. A iniciativa ocorre de acorco com o que foi apresentado no Plano de Mobilização e Combate ao Aedes aegypti.

O roteiro inicial de atuação dos drones foi traçado pela Secretaria Executiva de Promoção à Saúde. O lançamento oficial será feito às 9h30 na Rua Sete, no bairro do Curado VI, onde foram detectados pelos agentes 13 imóveis particulares desocupados, um deles com cisternas que tinham larvas do mosquito saindo pelas torneiras. 

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Ao mesmo tempo, haverá um segundo drone em funcionamento em outra área da Regional Curado, um em Prazeres, outro em Jaboatão Centro e um drone também em Dois Carneiros. Os equipamentos estarão realizando a coleta de imagens durante 15 dias, em vários pontos da cidade. O resultado ajudará a detectar os pontos mais críticos.

Para a entrada forçada em imóveis particulares, a Prefeitura tem o respaldo da lei, que assegura autorização no caso de recusa ou ausência de alguém que possa abrir a porta para o agente sanitário, quando isto se mostrar fundamental para a contenção, combate e eliminação do mosquito. A lei detalha que nos casos em que a entrada forçada será utilizada, a mesma terá apoio da autoridade policial; em casos de ausência do proprietário ou morador, o uso da força deverá ser acompanhado por um técnico habilitado em abertura de portas, no intuito de recolocar as fechaduras após realizada a ação de vigilância sanitária e epidemiológica.

Autoridades dos Estados Unidos disseram nesta quinta-feira (24) que a Rússia começou a utilizar drones em voos de vigilância sobre a Síria e afirmaram que os russos estão se preparando para lançar aviões de guerra nos próximos dias.

As autoridades disseram que até agora não houve problemas ou conflitos com os EUA e que os aviões de caça da coalizão continuam a bombardear os militantes do Estado Islâmico na região. Eles disseram que o avião russo visto voando era pequeno e desarmado.

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As autoridades falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizadas a discutir a questão publicamente.

A Rússia tem construído a sua presença militar na Síria, incluindo tanques, helicópteros, mísseis, soldados e outros equipamentos. Os Estados Unidos dizem que ainda estão tentando descobrir as intenções da Rússia. Fonte: Associated Press.

Os drones e os paus de selfie não poderão ser usados durante a visita do papa Francisco aos Estados Unidos na próxima semana.

A Agência Federal de Aviação (FAA) americana declarou "zonas livres de drones" as cidades de Washington, Nova York e Filadélfia, que receberão, entre 22 e 27 de setembro, a visita do líder da Igreja católica.

Além de todo tipo de aeronave sem tripulação estar proibido, também não poderão ser usados os paus de selfie, tão apreciada pelos donos de celular. Animais e imagens religiosas de tamanho grande igualmente deverão permanecer em casa.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentou nesta quarta-feira (2) uma proposta de regulamentação para drones - tecnicamente chamados de veículos aéreos não tripulados (vants). Entre as novas regras, que ainda vão receber sugestões da população, está a de que os drones deverão ficar a uma distância mínima de 30 metros de qualquer pessoa, a não ser que ela autorize o sobrevoo. Além disso, somente pilotos com licença e habilitação poderão operar aeronaves comerciais com mais de 150 quilos.

Haverá duas formas de regular o uso desse equipamento. A primeira delas será como aeromodelismo (uso recreativo) ou aeronave remotamente tripulada (uso comercial). No modelo comercial, os pilotos deverão ser maiores de 18 anos e a Anac vai exigir seguro com cobertura de danos a terceiros. Aeromodelos não terão necessidade de autorização para operar.

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A população poderá enviar contribuições à Anac até as 18h desta quinta-feira (3). As contribuições poderão ser enviadas para rpas@anac.gov.br. Os documentos relativos ao processo poderão ser consultados no sítio eletrônico da Agência (www.anac.gov.br, em Transparência, Audiências Públicas) ou aqui. No dia 11/09, de 10h às 13h, haverá sessão presencial sobre a minuta na sede da ANAC em Brasília (DF). 

As informações são do jornal da Anac e do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo da China restringiu a exportação de aviões não tripulados (drones) e de supercomputadores, na mais recente medida do país para fortalecer o controle sobre tecnologias ligadas à segurança nacional. A partir de meados de agosto, as fabricantes chinesas dos drones e de alguns computadores mais avançados terão de obter licença para exportar, segundo comunicado da sexta-feira do Ministério do Comércio e da Administração Geral de Aduanas.

Os computadores terão de obter licença se eles conseguirem superar os 8 "teraflops" - o que significa que podem processar mais de 8 trilhões de cálculos por segundo, quase o equivalente ao poder de processamento de 33 modelos somados do videogame Xbox 360. A China tem fortalecido seu controle sobre o setor industrial, a fim de tentar impedir a infiltração de espiões estrangeiros e ainda melhorar sua competitividade global entre as empresas do setor de tecnologia.

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Os drones da China têm causado incidentes políticos nos últimos meses, após modelos vendidos pela empresa SZ DJI Technology, sediada em Shenzhen, sobrevoarem o escritório do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e as proximidades da Casa Branca em Washington. Na avaliação de Andrei Chang, editor da Kanwa Defense, uma publicação online sobre temas militares, as restrições podem chamar a atenção para a força da tecnologia chinesa e colocar o país numa posição de barganha melhor ante outras nações. "É para mostrar que eles têm tecnologia", disse Chang. "É uma atitude."

Os drones e os supercomputadores são duas áreas em que a China é uma líder industrial. A medida pode ser também uma reação ao fato de que os EUA bloquearam exportações de componentes do supercomputador Tianhe-2. O presidente Barack Obama também emitiu uma ordem executiva em julho para que os EUA construam até por volta de 2025 o mais veloz supercomputador do mundo.

Por ora, as medidas devem ter pouco efeito econômico no setor de drones da China. As restrições valem apenas para drones que podem voar mais de uma hora, ou aqueles mais poderosos, com estabilização de vento e que podem voar por mais de meia hora. Poucos drones comerciais estão sujeitos às restrições, mas elas devem ter um efeito maior nos próximos anos, com a melhora na tecnologia de baterias permitindo maior autonomia de voo. O novo controle de exportações sobre supercomputadores da China é similar ao já usado pelos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Dois ataques separados com aviões não tripulados (drones) no Afeganistão mataram 20 militantes ligados ao Estado Islâmico, afirmou uma autoridade do país. A ação ocorreu na província de Nangarhar, no leste afegão, perto da fronteira com o Paquistão.

O porta-voz do governo provincial, Ahmad Zia Abdulzai, disse que os ataques aéreos ocorreram no fim da noite de quarta-feira (29). Segundo ele, os dois ataques ocorreram no distrito de Haska Mina, perto da fronteira paquistanesa. Abdulzai disse que a área faz limite com o distrito de Pachi Agam, onde os militantes são ativos.

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Um comunicado dos militares dos Estados Unidos no Afeganistão confirmou um ataque em Nangarhar, sem dar detalhes. Segundo o porta-voz afegão, nenhum civil ficou ferido nem foi morto. Nangarhar tem sido palco de confrontos nos últimos meses entre militantes que seriam do Taleban e do Estado Islâmico, lutando pelo controle de rotas comerciais. Fonte: Associated Press.

Eles são cada vez mais onipresentes nos céus. É só olhar para cima: shows, casamentos, manifestações - basta um grande evento e lá vem um drone bisbilhoteiro filmando tudo. Levantamento obtido pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostra, entretanto, que apenas sete veículos aéreos não tripulados (VANTs, como são chamados os drones) estão regularizados no País.

Estima-se entre 50 mil e 100 mil os veículos do tipo no País - não há um número preciso, porque muitos são importados ilegalmente. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os sete VANTs que têm o Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave) são: dois da Polícia Militar Ambiental de São Paulo, dois da Polícia Federal, um do Departamento Nacional de Produção Mineral e dois da empresa Xmobots, localizada em São Carlos, no interior paulista.

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Há duas formas de regular o uso desse equipamento hoje, segundo a Anac: como aeromodelismo (uso recreativo) ou para operações experimentais (geralmente voltadas a pesquisas). Embora uma proposta de regulamentação para operações não experimentais esteja em fase de construção, a Anac veta o uso das aeronaves sem autorização.

"A instrução da Anac prevê explicar seu projeto (de uso do drone) e fazer o pedido (de autorização) com base na normativa atual. Então, as filmagens comerciais estão irregulares", diz o engenheiro e advogado especialista em tecnologia Hélio Ferreira Moraes, do escritório Pinhão e Koiffman Advogados.

Para Moraes, o principal desafio é aplicar sanções a quem já atua na ilegalidade. "A Anac está anunciando uma consulta pública que regulamentaria o uso comercial dos drones, com categorias conforme peso e aplicação, mas está anunciando isso há mais de ano. O negócio está bem atrasado, todo mundo usando sem fiscalização", afirma.

"Independentemente de regulamentar, a Anac já teria de fiscalizar, mas, se for considerar que o órgão ainda tem de fiscalizar autorização de aeroporto, licença de aeronave, etc, é difícil imaginar que vá dar alguma prioridade aos drones."

Caminho da lei

Para o engenheiro mecânico Giovani Amianti, diretor da Xmobots, a dificuldade da legalização, do ponto de vista empresarial, é o alto custo. "É preciso um certificado de responsabilidade técnica, emitido por um engenheiro, tem o trabalho do despachante, obrigatoriedade de seguro e taxas. Não sai por menos de R$ 15 mil", afirma. É por isso, de acordo com ele, que as sete aeronaves regulamentadas são as de grande porte (mais de 7 kg), que custam entre R$ 150 mil e R$ 800 mil.

Riscos

A minuta que está sendo preparada pela Anac e que deverá ser levada para consulta pública se preocupa especialmente com o risco de acidentes, tanto os que envolvem quem está em solo quanto eventuais choques com aviões e helicópteros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Funcionários da aviação dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (19) que permitirão que a Amazon realize testes de seu programa de drones, que devem ser utilizados para realizar entregas rápidas. O anúncio da Administração Federal de Aviação (FFA) afirmou que "foi emitido um certificado de aeronavegabilidade experimental" para a Amazon Logistics autorizando os testes de aeronaves não tripuladas.

O certificado permite que a Amazon conduza voos com o drone a 400 pés (122 metros) ou abaixo disso durante o dia. A pessoa que controla o avião deve ter no mínimo um certificado de piloto privado e um certificado médico, disse a FAA.

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Amazon deve entregar relatórios mensais à FAA com o número de voos e com os problemas detectados nos testes.

No ano passado, a Amazon escreveu à FAA ameaçando realizar os testes de seu programa de drones fora dos Estados Unidos, em meio às frustrações em relação à agência regulatória.

A companhia pretende desenvolver um sistema de entregas capaz de despachar pequenos pacotes em até 30 minutos. Em fevereiro, autoridades dos EUA divulgaram novas diretrizes sobre o uso de drones para fins civis, depois dos testes em seis locais em todo o país desde o final de 2013.

Pelas regras propostas, a pessoa que controla um drone seria considerado um "operador" e seria obrigado a passar por um teste de conhecimentos aeronáuticos e obter um certificado da FAA. Com a queda dos preços e melhoria da tecnologia, o interesse em drones civis tem crescido em diversas áreas, como cinema, gestão industrial, agricultura e jornalismo.

O governo do presidente norte-americano Barack Obama publicou neste domingo uma série de regras para o uso de aeronaves não tripuladas em território dos Estados Unidos. Segundo o documento, as normas foram editadas para proteger a privacidade dos cidadãos do país e as liberdades civis.

O memorando de Obama impõe limites para como as agências federais podem usar os chamados drones dentro dos EUA, e inclui a exigência de que implementem políticas para garantir o direito à privacidade. Na maioria dos casos, o texto coloca um limite de 180 dias para a retenção das informações coletadas pelas máquinas voadoras.

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O presidente também exigiu que o Departamento de Comércio convoque uma reunião de acionistas nos próximos 90 dias para desenvolver diretrizes para "questões de privacidade, responsabilidade e transparência em relação ao uso comercial e privado de drones".

A ordem executiva do governo deve ser seguida em breve pelas amplamente esperadas normas da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) para o uso de drones comerciais nos Estados Unidos. A FAA já afirmou que planeja publicar as regras neste domingo. Fonte: Associated Press.

A gigante chinesa do comércio eletrônico Alibaba começou a entregar nesta quarta-feira, de maneira experimental, pedidos de chá com drones, seguindo os passos da concorrente americana Amazon.

Mais que um teste em condições reais e em grande escala, a operação também foi uma boa publicidade, associada a uma marca de chá, para a Taobao, a primeira galeria comercial do Alibaba.

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A Taobao divulgou uma foto de um drone que transportava um pacote de chá em uma caixa branca.

Serão feitas apenas 450 entregas de pacotes de chá deste tipo mediante um vendedor selecionado ao acaso de Taobao. A operação será realizada em apenas três cidades chinesas: Pequim, Xangai e Cantão.

Na China, o espaço aéreo está sob controle militar. E a redução das restrições impostas pelo Exército Popular de Libertação e a liberalização do espaço aéreo não avançam ao ritmo que muitos gostariam.

Por isso o país conta com poucos aviões leves e helicópteros em comparação com seu imenso território e sua economia florescente.

O Alibaba, o gigante chinês da internet fundado pelo emblemático Jack Ma, realizou uma entrada triunfal na Bolsa de Nova York em meados de setembro do ano passado captando 25 bilhões de dólares. O grupo não esconde suas ambições de crescer em nível internacional.

A Amazon ambiciona fazer entregas de pedidos com drones e ameaçou recentemente deslocalizar uma grande parte de sua pesquisa sobre o tema para fora dos Estados Unidos se o regulador aéreo americano não autorizar rapidamente seus testes.

O Google está colocando à prova, por sua vez, um serviço de entrega com drones, um programa que batizou como "Project Wing".

A Amazon declarou que pode fazer drones voarem a mais de 80 quilômetros por hora com pacotes de 2,2 quilos.

Andrew Steele, de 15 anos, quer um drone como presente de Natal e não é o único. Milhares de pessoas de todas as idades estão ávidas por esses pequenos robôs voadores, que tiveram recentemente uma exposição em Los Angeles.

No geral, as pessoas pensam neles como uma nave militar ou aparelhos voadores que são usados no mundo empresarial, mas o crescimento dos drones como veículo recreativo explodiu nos últimos anos.

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E os tipos de aparelhos existentes - que podem muito bem ser embrulhados em papel de presente e colocados sob uma árvore de Natal - são tão variados quanto a demanda por eles.

"É maravilhoso quando fica estático, como fica sempre no mesmo lugar enquanto move a câmera", explica Andrew, cujos pais tiveram de desembolsar 1.200 dólares para dar o presente que o filho desejava.

Graças ao sucesso no mercado, a empresa chinesa que responsável pela fabricação incrementou sua capacidade de produção, multiplicando por 100 o número de funcionários em oito anos.

"Este é um drone mais simples e custa 25 dólares. É basicamente para crianças e para pais que querem conseguir algo diferente para seus filhos no Natal", explica Tony Mendoza, um vendedor da UAV-RC.com que participou da exposição em Los Angeles, ao mostrar o modelo mais básico em seu acervo.

Muitos modelos também servem para serem usados como uma espécie de "fotógrafo voador", capaz de registrar momentos de uma festa, por exemplo, com ângulos vistos por cima.

Dor de cabeça

Com tanta procura, cada drone vendido é mais um drone que voa pelo céu nova-iorquino, o que representa uma verdadeira dor de cabeça para a Administração de Aviação americana, que regula o espaço aéreo.

"Não importa que o drone seja pequeno, o importante é ter consciência do ambiente e assegurar que o drone não seja operado de maneira que prejudique alguém, que não fique espionando vizinhos no quintal da casa", afirmou Lisa Ellman, ex-conselheira da Casa Branca.

Embora os drones estejam acessíveis para todo o tipo de público, operá-los de maneira segura não é algo tão simples.

Para ensinar a arte de pilotar com um controle remoto há especialistas como Adam Gibson, que dirige uma empresa para pilotos iniciantes de drones e os acompanha em seu primeiro voo.

"Para saber como usar o sistema, eu diria que são necessárias duas semanas, 20 horas a semana", afirma Gibson, da Ctrl.Me.

E para evitar acidentes, não apenas é preciso aprender a fazer o drone voar, como também configurá-lo corretamente.

"Muitos dos acidentes que temos visto se devem a uma calibragem incorreta da bússola ou, inclusive, porque alguém pinta o drone, o que interfere no funcionamento de seu GPS", explica.

Quando todos estes passos são dominados, o céu é o limite. Mas o usuário deve manter o robô voador a não mais de 120 metros de altitude, limite a partir do qual se corre o risco de topar com outros objetos voadores de maior tamanho.

A GoPro, conhecida por sua câmeras versáteis, em breve será uma fabricante de drones. O The Wall Street Journal relata que a empresa vai lançar uma linha de veículos não tripulados no final do próximo ano.

Os drones da GoPro serão equipados com câmeras de alta definição, semelhantes as usadas nos dispositivos já comercializados pela marca, como os da série GoPro Hero. Estima-se que os aparelhos cheguem ao mercado custando o equivalente entre R$ 1.270 e R$ 2.540.

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Apesar de não ter se posicionado sobre o rumor, a GoPro não chegou a desmentir a possibilidade. 

Itália, França, Alemanha, Ucrânia e Rússia concordaram em enviar drones e soldados para apoiar uma missão internacional que visa monitorar as fronteiras entre a Rússia e a Ucrânia. A decisão foi tomada em uma reunião entre os ministros das Relações Exteriores da Itália, Ucrânia e Rússia e o presidente em exercício da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE, na sigla em inglês), Didier Burkhalter, à margem de uma reunião de cúpula em Milão, informou o Ministério de Relações Exteriores da Itália, nesta sexta-feira (17).

Os drones serão usados para monitorar a linha de cessar-fogo entre a Ucrânia e a Rússia. Os militares vão operar os drones e não terão atuação em terra, de acordo com o ministério italiano. "O monitoramento deve garantir o respeito de um dos pontos fundamentais do acordo de Minsk, com o qual Ucrânia e Rússia se comprometeram na reunião de hoje", disse a ministra de Relações Exteriores italiana, Federica Mogherini, em um comunicado .

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Ela acrescentou que o processo de implementação dos acordos de cessar-fogo Minsk é complexo, mas que a decisão desta sexta-feira sobre o acompanhamento foi um passo na direção certa. O conselho permanente da OSCE ainda precisa aprovar a implantação. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseniy Yatsenyuk, afirmou que dois drones serão enviados ao país para que os observadores internacionais possam monitorar o duvidoso cessar-fogo entre forças governamentais e separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia.

Yatsenyuk afirmou nesta segunda-feira que os drones serão enviados à Organização para Segurança e Cooperação na Europa depois de serem liberados pela alfândega. O cessar-fogo instituído em 5 de setembro foi violando sucessivamente. O aeroporto controlado pelo governo na maior cidade ocupada por rebeldes, Donetsk, é cenário recorrente de conflitos. Bairros residenciais próximos à área são frequentemente atingidos por tiroteios.

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De acordo com Yatsenyuk, a Rússia não está tomando nenhuma ação para diminuir as hostilidades. Ele acusa Moscou de permanecer com as tropas na Ucrânia, acusação que a Rússia nega. O ministro de Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, pediu a todos para apoiarem o cessar-fogo e negou todas acusações de violações feitas por rebeldes. Fonte: Associated Press.

A Google revelou que está trabalhando em mais um projeto ambicioso, o Projeto Wing (Projeto Asa, em inglês). Assim como a Amazon, o objetivo da empresa é realizar entregas com veículos não tripulados. Com a ajuda de drones, a companhia pretende enviar de suprimentos a lugares inóspitos, além de auxiliar em cenários de desastres e situações emergenciais.

Os drones testados pela Google possuem asas, o que os permitem atingir altas velocidades. Em um vídeo demonstrativo, a empresa realiza a entrega de biscoitos para cachorros através do veículo não tripulado em uma fazenda no interior da Austrália.

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As entregas são baixadas até o chão por meio de um cabo. Um sensor na ponta do cabo detecta quando o pacote chega ao chão e aciona o mecanismo que o libera. Os drones Projeto Wing vêm sendo desenvolvidos há dois anos pelo Google X, o laboratório encarregado dos projetos mais secretos da Google. 

“Estamos apenas começando a desenvolver a tecnologia para fazer um sistema de entregas o mais seguro possível, mas acho que há um enorme potencial para o transporte de mercadorias de forma mais rápida, segura e eficiente”, prevê a empresa.

Confira a demonstração:


Um avião teleguiado norte-americano disparou neste sábado vários mísseis contra um complexo na região tribal do Waziristão do Norte, na fronteira do Paquistão com o Afeganistão, matando 11 militantes, de acordo com duas autoridades de inteligência paquistanesas. O ataque ocorreu na cidade de Datta Khel, que desde o mês passado tem sido palco de uma grande ofensiva por parte do exército paquistanês contra os rebeldes.

Segundo as fontes, a maioria dos mortos eram membros do Tehrik-e-Taliban Pakistan, que engloba militantes de diferentes organizações nas áreas tribais. O grupo visa a derrubar o governo paquistanês para implementar uma versão linha-dura da lei islâmica e a acabar com a cooperação com os norte-americanos no Afganistão.

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Por vários anos, Washington pressionou o Paquistão para que agisse contra os grupos militantes no Waziristão do Norte. Quando assumiu o governo um ano atrás, o primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, tentou tratar a questão por meio de negociações com os rebeldes e pediu aos EUA que não fizesse uso de ataques de drones durante o processo.

Mas as conversações entraram em colapso depois que os militantes atacaram o aeroporto de Karachi em 8 de junho, o que incitou uma ação militar por parte do governo na região do Waziristão do Norte. O início da ofensiva paquistanesa contou com a retomada do programa de drones dos EUA após uma pausa de seis meses.

Os ataques com aviões teleguiados são uma fonte de tensão entre Washington e Islamabad. O governo paquistanês denuncia o uso de drones como violação da soberania do país. Os disparos deste sábado sucedem atividade similar na quarta-feira, quando drones norte-americanos mataram 15 militantes no Waziristão do Norte. Fonte: Associated Press.

O National Park Service, órgão responsável pela administração de parques públicos nos Estados Unidos, anúnicou que pretende o uso de drones em cerca de parques públicos do país. O órgão ordenou que todos os seus 401 parques instituam regras que proíbam o voo, pouso e decolagem de drones em seus terrenos. 

A diretoria do National Park Service já não era fã de drones, afirmando que espantavam aves de seus ninhos, traziam perigo a escaladores e eram muito barulhentos. Jonathan Jarvis, diretor do serviço de parques, afirmou que o memorando para banir os drones será assinado na próxima sexta (4), e os parques Grand Canyon no Arizona e Zion no estado do Utah já instituiram regras contra os aviões não-tripulados.

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Alguns incidentes nos últimos meses deram o empurrão para que essas regras fossem criadas, no estado de South Dakota, patrulheiros confiscaram em setembro do ano passado um drone que voou por cima de 1,500 visitantes e por cima das cabeças dos presidentes no parque do Monte Rushmore, e no parque de Zion oficiais atuaram depois de um incidente onde um avião não-tripulado assediou um grupo de ovelhas, assustando as mais jovens que se separaram do grupo.

"Imagine que você é um escalador no parque de Yosemite, trabalhando numa escala de quatro dias no El Capitan, e você está pendurado prestes a fazer um movimento difícil, e um avião não-tripulado voa do seu lado e fica pairando alguns metros da sua cabeça com uma câmera GoPro filmando", disse Jarvis numa entrevista ao AP. "Pense no que isso faz com sua experiência e sua segurança".

Segundo Jarvis, o banimento afetaria apenas operações dentro dos parques, não influenciando em voos de alta altitude que passem por cima deles. Grupos de produtores de filme, pesquisadores e operadores de resgate poderão receber permissões para o uso de drones desde que expliquem porque são necessários no trabalho. "Nós teríamos que ouvir porque eles precisariam deste tipo de equipamento para alcançar seus objetivos", disse Jarvis na entrevista.

O governo dos EUA publicou um memorando até então secreto que apresenta justificativas para o uso de drones em ataques contra suspeitos de terrorismo no exterior. A publicação ocorreu por ordem judicial.

O memorando de 41 páginas foi editado por questões de segurança nacional e, portanto, várias páginas e passagens foram apagadas. No entanto, o texto argumenta que a morte de civis norte-americanos é permitida sob a lei de 2011, aprovada pelo Congresso logo após o atentado de 11 de setembro. Essa lei permite ao presidente atacar organizações que planejam e cometem ataques.

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Entre as justificativas, o documento ofereceu fundamentação legal para a morte de Anwar Al-Awlaki, líder da Al-Qaeda nascido nos EUA e morto em setembro de 2011, no Iêmen. Ele esteve envolvido em um ataque frustrado contra os EUA e planejava outros ataques a partir de sua base, no Iêmen, afirmou o documento. O texto afirmou que a operação do Departamento de Defesa estava em linha com a autorização do Congresso para usar força "necessária e apropriada" contra uma lista de indivíduos. Fonte: Associated Press.

Desde o último ano, aeronaves não-tripuladas dos EUA têm feito voos secretos de vigilância sobre o Iraque para coletar informações a respeito dos combatentes da Al-Qaeda, segundo autoridades norte-americanas.

O programa foi limitado em tamanho e provou pouca utilidade para as autoridades norte-americanas e iraquianas quando combatentes islâmicos moveram-se rapidamente esta semana para ocupar duas grandes cidades iraquianas, disseram os funcionários.

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Antes mesmo da ofensiva islâmica, o programa foi ampliado com base nas crescentes preocupações dos EUA e do Iraque sobre a expansão das atividades dos combatentes ligados à Al-Qaeda.

As fontes não disseram que tipos de drones estavam sendo usados para este monitoramento, mas disse que os voos foram realizados apenas para fins de vigilância. Fonte: Dow Jones Newswires.

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