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Os brasileiros estão cada vez mais pessimistas em relação à inflação, afirmou o economista Pedro Guilherme Costa Ferreira, pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em agosto, os consumidores declararam esperar aumento de 10% nos preços pelos próximos 12 meses. É a primeira vez que a expectativa atinge dois dígitos em dez anos de pesquisa, segundo a instituição. "As pessoas estão cada vez mais pessimistas, o que me leva a crer que a expectativa vai continuar no patamar de 10% por algum tempo", disse o pesquisador.

A percepção de que o bolso está menor atinge desde a classe de renda mais baixa até as que ganham mais de R$ 9,6 mil mensais. As estimativas das famílias atingiram uma homogeneidade inédita e estão entre 10% e 10,1%. Geralmente, a baixa renda costuma apontar um aumento de preços mais intenso.

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A piora ainda vai na contramão dos analistas de mercado, que revisaram para baixo a perspectiva para o IPCA neste ano, segundo o Boletim Focus divulgado hoje. "As medidas que estão sendo tomadas pelo Banco Central estão ancorando (as expectativas) pelo lado do mercado, mas o consumidor não cria um modelo na cabeça dele que impute a variável Selic. O modelo dele tem a renda e os preços do dia a dia", explicou o economista.

Segundo Ferreira, a queda na renda e o aumento em preços como energia elétrica e alimentos, que consomem uma fatia considerável do orçamento dos consumidores, contribuem para a sensação de que o dinheiro está mais curto - consequentemente, a inflação parece mais elevada. A inflação atual também ajuda a criar essa percepção. Hoje, o IPCA, índice oficial de inflação, acumula alta de 9,56%.

A melhora da economia local e nacional está entre uma das esperanças de ano novo dos recifenses. Segundo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), cerca de 70% dos entrevistados afirmou acreditar que 2015 trará melhores perspectivas para a economia. A esperança também se estende ao crescimento do mercado de trabalho: ao todo, 76% dos entrevistados creem que o novo ano trará mais oportunidades profissionais. 

A pesquisa também avaliou as metas dos moradores da capital pernambucana para o novo ano. Dos 42% que afirmaram ter algum objetivo para 2015, 21,8% afirmaram que estudar era uma prioridade. Comprar um carro ou moto segue em segundo lugar na lista de metas para o novo ano, representando a vontade de 14,9% dos participantes do levantamento. 

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A esperança dos entrevistados também se dá em relação ao crescimento do país. Cerca de 70% dos participantes acreditam que o Brasil irá crescer mais do que em 2014, contra 18% que não esperam o mesmo desenvolvimento do país. Do total, 12% não souberam responder à pergunta. As únicas expectativas ruins dos entrevistados são em relação à corrupção: 71% dos participantes não acreditam que o problema irá diminuir no novo ano. Quanto à inflação, as opiniões estão divididas: 45% são otimistas e afirmaram acreditar que o fenômeno irá ser controlado, mas 43% dos entrevistados discordaram. 

Pesquisa – Realizado na capital pernambucana nos dois primeiros dias de dezembro, o levantamento foi feito com 625 entrevistados acima dos 16 anos. Do total, 44,8% eram do sexo masculino. A classe C foi a mais frequente entre os entrevistados, representando 57% do total. Quanto ao grau de instrução, 47,4% do total de entrevistados informaram ter ensino médio completo ou superior incompleto. 

Depois de um ano amargo para a construção civil, no qual o setor registrou seu pior resultado em 14 anos, a expectativa é de que 2015 apresente uma leve melhora. Segundo cálculos da consultoria GO Associados compilados no boletim da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), o Produto Interno Bruto do setor vai crescer 1% no próximo ano. Em 2014, o índice - que considera, entre vários outros itens, investimentos, inflação e os custos com material de construção e mão de obra - deve terminar em queda de 5%.

Na avaliação da Apeop, os recentes escândalos de corrupção da Petrobrás, que envolvem grandes empreiteiras, não devem prejudicar o setor. Enquanto o mercado vê como incerto o futuro das companhias ligadas ao esquema (um cartel que combinava contratos superfaturados com a estatal), a associação garante que há um grande conjunto de empresas capacitadas no Brasil para tocar as obras de infraestrutura do País. "Em tecnologia e engenharia, nós não ficamos devendo nada a ninguém no mundo", diz Luciano Amadio Filho, presidente da Apeop.

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Para ele, as empresas podem se juntar eventualmente em consórcios para enfrentar qualquer tipo de obra. "Por isso, somos contra o argumento que defende a entrada de estrangeiras no País. Já não há obras suficientes para as empresas que temos", afirma.

A melhora no setor da construção prevista para 2015 é esperada sobretudo para o segundo semestre do ano, de acordo com a associação. As expectativas se baseiam, principalmente, em dois fatores.

O primeiro é a retomada das concessões - novas Parcerias Público-Privadas (PPPs) são aguardadas. O segundo é a nova equipe econômica anunciada pelo governo, composta por Joaquim Levy, no Ministério da Fazenda, e Nelson Barbosa, no Ministério do Planejamento. A avaliação da entidade é de que o time mostra preocupação com o resgate da credibilidade da política econômica.

Segundo o boletim da Apeop, entre 12 de junho e 11 de dezembro de 2014, foram contratadas 14 PPPs nas esferas municipal, estadual e federal. E 48 parcerias estão em processo de licitação ou formatação. A quantia é expressiva, segundo o sócio da GO Associados e responsável pela elaboração do boletim da Apeop, Gesner Oliveira. "Enquanto se discutem os grandes problemas da nação, há uma revolução silenciosa ocorrendo aí", diz. Nos anos anteriores, segundo Oliveira, o comum era ver cerca de quatro PPPs por semestre.

São Paulo é o Estado que lidera em número de PPPs - quatro foram contratadas entre junho e dezembro e há 15 em formatação. Entre elas está o projeto "Habitação de Interesse Social", que prevê a construção de moradias no centro de São Paulo para as pessoas que trabalham na região mas moram longe. A ideia é que o Estado forneça terrenos e imóveis desocupados para que as construtoras ergam ali as moradias.

Minas Gerais ocupa a segunda posição, com 3 PPPs contratadas e 12 em formatação, e o Espírito Santo aparece em terceiro lugar, com 1 contratada e 3 em formatação.

Desafios

Em 2015, no entanto, o setor de construção herdará diversos desafios deixados por 2014. "Teremos um crescimento pífio", diz Carlos Eduardo Lima Jorge, diretor executivo da Apeop. Em 2014, o desempenho da economia foi fraco e a realização da Copa do Mundo colaborou para o saldo negativo do segmento.

O término dos empreendimentos construídos especialmente para a Copa e a diminuição do ritmo de construções durante o evento esportivo pesaram na conta. Além disso, o estoque de imóveis acumulados principalmente em 2012 e 2013 contribuiu para as vendas abaixo da expectativa.

Outro fator que preocupou o setor em 2014, segundo a Apeop, foi a desaceleração das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), programa do governo federal. A explicação para isso é o atraso nos pagamentos às construtoras.

A estimativa da associação é de que o governo esteja devendo pelo menos R$ 5 bilhões a cerca de 300 companhias. Segundo a entidade, há mais de uma dezena de empresas que, por conta desse atraso, não pagaram os salários de novembro e dezembro nem o 13º a seus funcionários. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Os cubanos aplaudiram o surpreendente anúncio feito na quarta-feira de que seu país vai retomar as relações com os Estados Unidos, na esperança de que em breve os dois países mantenham relações comerciais, embora o embargo de 53 anos ainda não tenha sido levantado.

"Isso representa a perspectiva de um futuro melhor para nós", disse Milagros Diaz, de 34 anos. "Nós realmente precisamos de algo como isso porque a situação tem sido ruim e as pessoas estão desencorajadas"

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Os sinos tocaram em celebração ao anúncio e professores interromperam as aulas aos meio-dia, enquanto o presidente Raúl Castro declarava ao país que Cuba vai renovar suas relações com Washington após mais de meio século de hostilidades.

Usando seu uniforme militar com uma insígnia de cinco estrelas, o líder de 83 anos disse que os dois países trabalharão para resolver suas diferenças "sem renunciar a qualquer um de nossos princípios".

Moradores de Havana se reuniram ao redor de televisores nas casas, escolas e empresas para ouvir o histórico anúncio nacional, feito ao mesmo tempo em que o presidente norte-americano Barack Obama fazia um discurso em Washington.

"Para o povo cubano, acho que é como uma injeção de oxigênio, um desejo que se torna realidade porque, com isso, superamos nossas diferenças", declarou Carlos Gonzalez, especialista em tecnologia da informação, de 32 anos. "É um avanço que vai abrir o caminho para um futuro melhor para os dois países."

Fidel e Raúl Castro lideraram a revolução de 1959 que derrubou a ditadura de Fulgencio Batista. Inicialmente, os Estados Unidos reconheceram o novo governo, mas encerraram as relações em 1961, depois de Cuba ter adotado um governo de esquerda e nacionalizado empresas norte-americanas.

Quando Cuba se aproximou da União Soviética, os Estados Unidos impuseram o embargo comercial em 1962. Desde o colapso da União Soviética, em 1991, os cubanos enfrentam escassez de vários produtos como petróleo, alimentos e bens de consumo, o que força o país a aplicar racionamentos que vão de feijão a leite em pó.

O governo cubano responsabiliza o embargo pela maioria de seus problemas econômicos. Já Washington tradicionalmente afirma que as polícias econômicas comunistas de Cuba provocam as dificuldades.

Em seu discurso, Raúl Castro pediu a Washington que encerre o embargo comercial que, segundo ele, "provocou enormes danos humanos e econômicos". Fonte: Associated Press.

Enquanto há tempo, os líderes partidários conversam, convidam e esperam fechar o máximo de apoios para as candidaturas estaduais. Seguindo neste ritmo, a chapa encabeçada pelo PSB do candidato a governador Paulo Câmara, segue esperançosa em conseguir mais alianças, além dos seus 21 partidos que já integram à Frente Popular. 

Em conversa com a equipe do LeiaJá nesta segunda-feira (16), o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, demonstrou confiança nas possibilidades existentes. “Estamos aguardando o PDT e estamos tendo conversas com o presidente estadual José Queiroz, mas a maioria do PDT como vereadores, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa, por exemplo, querem nos apoiar. Estamos entusiasmados, mas eles estão argumentando isso com a nacional”, contou. 

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Outra legenda não descartada para compor a coligação é o Partido Progressista (PP) liderado estadualmente pelo deputado federal Eduardo da Fonte. Recentemente, após postar foto com o ex-presidente Lula (PT), o parlamentar revelou à equipe de reportagem do LeiaJá que só anunciará apoio a alguma chapa local no próximo dia 27 de junho. Coincidência ou não, a data é a mesma escolhida para a convenção das candidaturas do senador Armando Monteiro a governador e do deputado federal João Paulo (PT) ao Senado. Mesmo assim, Guedes ainda tem esperanças. 

“Há possibilidades, Eduardo da Fonte está viajando, mas é uma expectativa positiva (a aliança com o PP)”, deseja o socialista. Apesar da expectativa das duas chapas, a convenção estadual da Frente Popular já ocorreu nesse domingo (15). Por outro lado, recentemente João Paulo garantiu que a alinça com o PP está por um "cabelinho de sapo" o que demonstra a acirrada concorrência entre os partidos. 

A expectativa para uma nova mudança na Câmara Municipal de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi frustrada pela morosidade da Justiça. Os cinco vereadores que deveriam voltar aos cargos, nessa terça-feira (15), continuam afastados até que a Casa de Leis receba a notificação do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

A noite começou com ansiedade e poucas palavras, por parte dos vereadores e da plateia, que cativa, acompanha o desenrolar dos fatos dia-a-dia. Os poucos que usaram a tribuna falaram da rotina do município, como a mudança de presidente da Fundação de Cultural de Caruaru, de ruas sem atendimento da Compesa e da necessidade de maior segurança pública.

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O único a falar sobre a eventual volta dos vereadores afastados pela Operação Ponto Final foi o vereador em exercício, Nino do Rap (DEM), que deverá deixar o cargo. Para Nino (foto) a experiência do Legislativo é enriquecedora, apesar do momento vergonhoso.

“A experiência foi boa, não tenho nada a reclamar, aprendo mais, ensinando mais e a importância de entrar na história polícia do município, não num momento bom, que é um momento de vergonha para a cidade. Um momento de muitas especulações do que fez e que não fez. Um momento triste para o nosso município, mas que é a vida do ser humano. E espero que seja como Deus quiser, estarei às ordens no momento em que a Justiça precisar mais uma vez”, frisou o vereador.

A próxima reunião ordinária da Câmara Municipal acontecerá na terça-feira (22). Até lá o presidente Leonardo Chaves deverá ser notificado e os parlamentares Jajá (sem partido), Eduardo Cantarelli (SDD), Sivaldo Oliveira (PP), Cecílio Pedro (PTB) e Louro do Juá (DEM).

O primeiro episódio da minissérie Amores Roubados, exibido na segunda (6), alcançou uma média de 30 pontos, surpreendendo a direção da Globo. Escrita por George Moura (O Canto da Sereia) com supervisão de Maria Adelaide Amaral e direção de José Villamarim, a minissérie é uma releitura da obra de Carneiro Vilela, A emparedada da Rua Nova.

Na história, Leandro Dantas (Cauã Reymond) é filho de Carolina (Cássia Kiss Magro), uma prostitua. Tendo crescido em São Paulo, Leandro volta para o sertão, de onde saiu. Lá ele arranja um emprego de sommelier  na vinícola de Jaimes (Murilo Benício), onde conhece Isabel (Patrícia Pillar), esposa de seu patrão, com quem ele se envolve.

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Mas ela não é a única mulher que Leandro seduz. Ele também conquista Celeste (Dira Paes), esposa de Cavalcanti (Osmar Prado), um dos maiores exportadores de frutas da região. O ápice da minissérie é a paixão de Leandro por Antônia Favais (Ísis Valverde), filha de Jaime e Isabel.

Confira episódio de Amores Roubados desta quarta (8):

Leandro comemora ao receber a ligação de Isabel. Fortunato alerta Leandro por manter um caso com Celeste e Isabel ao mesmo tempo. Antônia deixa a festa e convida Leandro para sair. Eles andam de jet ski, Leandro cai e Antônia o ajuda. Antônia leva Leandro até sua casa e o beija. Leandro se depara com Isabel e Antônia juntas na vinícola. Carolina copia as mensagens que Celeste enviou para Leandro. Antônia revela ao pai que não quer trabalhar com ele. 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) no Recife no mês de dezembro mensurou as expectativas e metas do consumidor em relação a sua vida econômica para 2014. 

Dentre os entrevistados, 53% esperam que o ambiente econômico melhore; 59,3% acreditam que seu consumo se ampliará; 67% acreditam que suas finanças melhorarão; 74,3% esperam melhores oportunidades profissionais; e 71% acreditam que a inflação aumentará ano que vem.

Uma possível leitura de tais resultados é que existe uma indefinição nas expectativas do consumidor em relação aos rumos da economia. O baixo crescimento e as constantes notícias ruins parecem estar dividindo as opiniões dos entrevistados. Uma percepção negativa da economia usualmente leva a uma redução no consumo. Fato que no nosso caso pode induzir um ciclo vicioso de redução da demanda e consequentemente do investimento, deprimindo ainda mais o ambiente econômico.

Os ventos ruins na economia parecem que ainda não atingiram o mercado de trabalho, que há alguns anos está aquecido, isto pode explicar a percepção mais positiva em relação às finanças e situação profissional para 2014.

A pesquisa também perguntou quais as metas dos consumidores para 2014, e 49% dos entrevistados possuíam metas. As principais metas são: adquirir um automóvel (12,4%), adquirir um imóvel (11,7%) e conseguir um trabalho (10,7%). A classe C predomina nas duas primeiras metas.

Resumindo:

- Ano modesto na economia com inflação elevada e menor consumo, melhora na colocação profissional e nas finanças, e por fim mais carros nas ruas!

Qual é a sua expectativa para 2014 para a vida econômica?

Qual é a sua meta para 2014?

Após um Natal com o índice mais baixo de crescimento de vendas nos últimos dez anos, um levantamento do Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) revelou que os recifenses estão otimistas em relação à economia do ano de 2014.

A pesquisa foi feita entre os dias quatro e cinco de dezembro, com 624 recifenses e constatou: 53,3% dos entrevistados acreditam que haverá uma melhora na economia do país. Do mesmo modo, a pesquisa também mostrou que 71% crê que a inflação deva subir no próximo ano, mas que a situação financeira pessoal deva melhorar (67%).

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Os recifenses ainda responderam que possuem metas para 2014, resposta de 49%, das quais a maior é a compra de um automóvel, desejo de 12,4% dos que disseram sim.

De maneira geral, a expectativa é positiva, a partir de um cenário em que há crescimento da economia e da inflação, mas com um mercado aquecido para a contratação de gente, em que se espera uma melhora no rendimento financeiro pessoal.

 

 

 

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Conhecido na noite recifense pelos shows com a banda Papaninfa, o cantor pernambucano Rafael Furtado segue na competição do programa The Voice Brasil após sua segunda apresentação. Nas audições às cegas, primeira apresentação do cantor, dentre os quatro 'técnicos' do programa, apenas Cláudia Leitte não cogitou a permanência do artista em seu time e Rafael escolheu Lulu santos como seu mentor.

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Na segunda fase do reality show, nos duelos, Rafael cantou junto com o carioca Nando Motta a música Eleanor Rigby, dos Beatles. "Gostei muito do arranjo da música. O Nando é gente boa. Nos aproximamos durante os ensaios e a nossa intenção não era duelar, era fazer uma boa apresentação para que os dois continuassem no programa", revelou Rafael ao LeiaJá. Durante os ensaios, segundo o cantor, Lulu Santos deu opiniões sobre a música e destacou a importância de expressar o que a letra dizia.

As vozes e as interpretações de Nando e Rafael conquistam os técnicos e assistentes. “A atitude de vocês nos fez mergulhar nessa atmosfera dos Beatles”, observou Rogério Flausino. “Para mim, vocês estão prontos”, elogia Carlinhos Brown. “Um dos melhores duelos do The Voice Brasil”, emenda Daniel. Claudia Leitte comentou o número: O show de vocês foi fora do normal. Estou completamente apaixonada por vocês. Vocês são muito maravilhosos”.

Lulu Santos se mostrou em dúvida na hora de escolher o vencedor da batalha. “Não tenho a menor ideia do que fazer. Meu coração disparou quando vocês cantaram". Porém o técnico escolheu o carioca por 'uma questão de gosto': "Meu gosto é Nando Motta", decidiu o técnico."A voz no Nando pode ser mais agradável para o Lulu e gosto cada um tem o seu", opinou Rafael.

Sobre a chance de continuar no programa, ele descreveu: "Na hora fiquei triste por Lulu não ter me escolhido, mas esperei que alguém apertasse o botão e também que fosse Carlinhos Brown, por ele ter me elogiado bastante na minha primeira apresentação", contou ele. “Furtado não é roubado. Até agora não entendi como Lulu dispensou Rafael Furtado, agora ele está no meu time", diz o novo técnico do pernambucano.

Expectativas 

Agora Rafael Furtado integra o time do baiano e contou ao LeiaJá sobre o que espera do programa." As expectativas estão melhores do que no time anterior, consigo visualizar melhor o caminho até a final, mas no momento atual". Sobre a vantagem de estar no time de Carlinhos Brown, ele descreveu: "Acredito que meu estilo musical se sobressai mais no time do Brown. No time do Lulu existem participantes que posuem um estilo parecido com o meu", destacou Rafael.

O pernambucano continua com a agenda de shows que já tinha antes do programa, mas confessou que suas participações no The Voice Brasil têm causado impacto em seu trabalho."Você é mais requisitado para shows, você é mais visualizado", declarou ele. A próxima fase do programa é o Tira-Teima em que os participantes se apresentam ao vivo. O The Voice Brasil é apresentado toda quinta-feira após a novela Amor à vida, sob o comando de Tiago Leifert.

 

 

O lucro líquido da BRF no terceiro trimestre ficou abaixo das expectativas de analistas. A média das projeções de quatro casas consultadas pelo Broadcast (BofA Merrill Lynch, Citi Deutsche e Itaú BBA) apontava para um lucro de R$ 354 milhões, diferença de 19% sobre o dado obtido pela companhia, de R$ 287 milhões.

A receita líquida, por sua vez, de R$ 7,6 bilhões, ficou em linha com as previsões, de R$ 7,926 bilhões na média. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério ajustado também se aproximou das projeções. O mercado esperava R$ 918,5 milhões e a companhia anotou R$ 911 milhões, com margem Ebitda de 12,0% ante 7,9% no terceiro trimestre de 2012. O Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

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De acordo com fontes do site The Verge a Nokia deve revelar até seis novos aparelhos entre smartphones, phablets e tablets em seu evento marcado para o dia 22 de outubro em Abu Dhabi.

Inicialmente era esperado apenas o lançamento do phablet Lumia 1520 com sua tela de 6 polegadas e processador Quad-Core, e do tablet com Windows RT o Lumia 2520, porém, podemos esperar por mais 4 novidades além dessas.

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Além de todos esses novos gadgets espera-se pelo anúncio de novos acessórios, tanto para a linha Lumia como para o Tablet da marca que ainda nem conhecemos. Ainda de acordo com a fonte principal do site um desses acessórios será “muito especial”. Alguém ai quer dar um chute em quais lançamentos podemos esperar? Nós especulamos um Lumia dual-chip, um teclado destacável para o Tablet, uma caneta stylus especial para o Phablet e um novo modelo top de linha com um processador Quad-Core. Algum mais? especular não faz mal a ninguém.

A Sony demonstra uma expectativa otimista quanto ao lançamento do seu novo console. A empresa prevê que já terá vendido cinco milhões de unidades do Playstation 4 até o encerramento do ano fiscal da intituição, que acontecerá em março de 2014.

Quando o Playstation 3 foi lançado, a companhia fechou o primeiro trimestre fiscal de 2007 com 4,28 milhões de aparelhos vendidos, sete meses após o seu lançamento. A expectativa da empresa é que o Playstation 4 venda ainda mais que sua geração anterior em um tempo mais curto, já que o novo console chega às lojas dos Estados Unidos apenas no dia 15 de novembro, ou seja, quatro meses antes do fechamento fiscal.

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No Brasil e mercado europeu, o PS4 vai chegar alguns dias depois, em 29 de novembro. O dispositivo irá custar US$ 400 no exterior, ainda sem preço oficial no mercado brasileiro.

Com a chagada do verão, o comércio prepara-se para aquecer as vendas no Recife. Segundo comerciantes, a cidade, que costuma ter um clima quente durante todo ano, atrai ainda mais consumidores no período mais quente do ano.  

Na Rua Imperatriz, Região Central do Recife e um dos importantes polos comerciais da cidade, os lojistas encontram-se otimistas. Érika Souza, 34anos , gerente de uma loja de roupas, falou das expectativas de vendas. “As expectativas são as melhores possíveis. Estamos com a nova coleção primavera/verão, e no verão as vendas sempre melhoram, o fluxo aumenta, aumentam os turistas na cidade. Estamos usando várias estratégias, como peças em promoção para atrair o cliente”, disse.  

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José Carlos Xavier, 53, subgerente de uma loja de calçados, reitera o que foi dito por Érica Souza. “As vendas estão boas, e a expectativa é que melhorem como costuma ser no verão. Já trocamos nossa coleção, tiramos as botas e trouxemos as sandálias”. Quanto às estratégias para atrair os consumidores Xavier, disse que a loja tem várias. “Usamos estratégias como o crediário, que é um grande atrativo, a nova coleção e tudo o que aprece na mídia, no Faustão temos aqui. Aquela “sandalinha” da atriz da novela temos tudo para atrair o consumidor”. 

Mas, apesar do otimismo da maioria, alguns lojistas ainda não conseguiram emplacar as vendas. A gerente de uma loja de roupas de verão e de banho, conta que as vendas não vão lá muito bem. “No momento as vendas estão muito fracas, especialmente por conta das chuvas, que esse ano se prolongaram. Temos feito promoções, remarcações de peça, mas mesmo assim as vendas não vão muito bem”.

Em outro ponto comercial, estratégico do Recife, na região do Mercado São José, a perspectiva também é positiva, embora as chuvas também estejam atrapalhando. “Temos uma grande expectativa de que as vendas melhores. Nosso desejo é que a inflação que foi muito alta no primeiro semestre caia e alavanque as vendas. Nossa coleção de verão está chegando e estamos priorizando o atendimento como diferencial. Queremos que o cliente se sinta à vontade e queira comprar. Infelizmente as chuvas tem atrapalhado um pouco, ainda mais aqui que alaga e acaba afastando o comprador”, contou Joseane Alcântara, 23, gerente de uma loja infanto-juvenil na Rua das Calçadas, em São José, Região Central do Recife.

Até mesmo os ambulantes estão com boas perspectivas. A ambulante de roupas Adna Maria de 27 anos e há pelos quatro vendendo nas ruas, disse que as vendas devem subir que as vendas no verão são melhores e que tem vendido bastante.  “As vendas estão muito boas e devem subir ainda mais”, disse.

Ainda que os estoques de bens acabados continuem em excesso na indústria, as expectativas dos empresários para as exportações nos próximos seis meses melhoraram e apontaram em junho o maior otimismo dos últimos 12 meses, de acordo com a Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresentada na tarde desta segunda-feira (24). Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam crescimento, o indicador para vendas ao exterior chegou a 55,1 pontos neste mês, ante 52,5 pontos em maio.

Da mesma forma, as expectativas sobre a demanda futura dos produtos industriais ficaram melhores, passando de 59,6 pontos no mês passado para 60 pontos em junho. O indicador de planos de contratação de trabalhadores no setor também aumentou ligeiramente, de 52,9 para 53 pontos na mesma comparação. Por outro lado, a perspectiva de compra de matérias-primas teve ligeiro recuo, de 57,4 para 57,1 pontos, mas ainda positiva (acima de 50 pontos).

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O Facebook parece estar reservando novidades para a próxima semana. A rede social convidou  a imprensa para um evento a ser realizado na próxima quinta-feira (20) em Menlo Park, sede da empresa na California, sobre a divulgação de um novo produto.

O site preferiu manter o suspense e não revelou nenhuma dica sobre que tipo de lançamento poderá ser aguardado nos próximos dias. Diferente do usual, os convites foram enviados pelos Correios.

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"Um pequeno time vem trabalhando em uma grande ideia. Junte-se a nós para um café e para saber mais sobre o novo produto", diz a mensagem.

O membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) Peter Praet disse nesta quarta-feira que as expectativas de que o BCE resolverá a crise não deveriam ser excessivas.

A política monetária é "apenas uma ferramenta de mitigação da crise, e é importante

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manter isso em mente e não esperar excessivamente do banco central em termos de resolução de crises", afirmou Praet em um discurso escrito para ser entregue em Pequim.

Há grandes esperanças na zona do euro de que o BCE pode oferecer novas políticas

para reforçar a concessão de crédito para a economia real em geral e para empresas de pequeno porte na periferia da região em particular. No entanto, as autoridades monetárias dizem que ainda não encontraram medidas eficazes para fazê-lo.

"Embora o BCE continuará a desempenhar o seu papel e manterá a estabilidade de preços na zona do euro, como foi observado o papel do banco central é limitado", disse Praet.

O economista-chefe do BCE sublinhou a importância da continuidade das reformas governamentais, aprofundando a união econômica e financeira, e, em particular, da criação de um autoridade conjunta de resolução bancária para acompanhar o mecanismo único de supervisão.

Depois que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu ao BCE na terça-feira para ativar seu programa de compra de títulos Transações Monetárias Completas (OMT, na sigla em inglês), Praet reiterou a disponibilidade do BCE de considerar o OMT para o regaste de países "apenas depois de terem recuperado o acesso ao mercado de bônus".

Praet observou que, apesar da criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM, na sigla em inglês), o BCE receberia bem a participação contínua do FMI nos futuros esforços de resgate.

"O envolvimento do FMI nos esquemas de financiamento não é estritamente necessário, mas ainda é altamente desejável, tendo em vista também a experiência analítica do Fundo em resolução de crises ", disse Praet. AS informações são da Market News International.

A Câmara Americana de Comércio (Amcham) divulgou nesta quinta-feira um indicador chamado Expectômetro, um levantamento das expectativas dos associados da Amcham em relação ao ambiente de negócios em 2013. O resultado da pesquisa aponta que, embora os executivos demonstrem otimismo com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, é grande a cautela em relação às projeções para o ano.

A pesquisa mostra que 64% dos empresários ouvidos pela Amcham esperam que o PIB cresça mais do que no ano passado (0,9%), porém abaixo de 3,5%. Outros 21% dos empresários acreditam que o crescimento da economia neste ano será semelhante ao número de 2012. Para 12% dos executivos, o crescimento do PIB será abaixo de 0,9%, porcentual maior do que aqueles que esperam uma expansão da economia acima de 3,5% (3% dos pesquisados).

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"Esperamos um crescimento entre 3% e 3,2%. Teremos um ano melhor do que 2012, mas não cresceremos na potencialidade que a economia poderia", destaca o presidente do Citibank no Brasil, Hélio Magalhães, que assumiu nesta quinta-feira a presidência do conselho da Amcham.

O discurso cauteloso é compartilhado por outros executivos que participaram do evento de divulgação do Expectômetro e da posse dos novos conselheiros da Amcham. "Acreditamos em um crescimento entre 2,5% e 3%, o que se comparado a 2012 já é uma melhoria", diz o presidente da International Paper (IP) para a América Latina, Jean-Michel Ribieras.

A aceleração da economia neste ano, segundo os executivos, estaria fundamentada nas expectativas de retomada dos investimentos no País, do avanço dos projetos em infraestrutura e dos efeitos das medidas de incentivo anunciadas pelo governo federal nos últimos meses. Os três pilares do movimento de expansão econômica mais expressiva devem apresentar resultados mais concretos no segundo semestre.

A primeira metade do ano ainda deve ser pautada pelo ambiente de incertezas da economia e de algumas questões pontuais associadas ao poder de compra do brasileiro, como o nível de endividamento do brasileiro. "Acreditamos em um primeiro semestre ainda devagar e uma retomada do consumo no segundo semestre", declara a presidente da divisão de Bebidas da PepsiCo no Brasil, Andrea Alvares.

A executiva prevê que o PIB crescerá entre 3% e 3,5% este ano, número que poderia sinalizar uma nova fase da economia brasileira. "Mais importante do que o número de 2013 são os dados dos anos seguintes. Se for o início de um movimento de crescimento nesse patamar ou em níveis acima dele, falamos de um número para comemorar."

Magalhães, do Citibank, também acredita que o PIB brasileiro poderá apresentar taxas mais robustas nos próximos anos. Por isso, embora classifique o crescimento esperado para 2013 como aquém do "ideal", mostra confiança em relação ao ambiente futuro da economia brasileira.

Investimentos

Entre as razões para o otimismo está a percepção de que o Brasil continuará sendo um dos mercados mais atraentes do mundo para o investimento estrangeiro, além da expectativa em relação aos efeitos das medidas anunciadas pelo governo federal. É o caso, por exemplo, da desoneração da folha de pagamento de diversos setores e a redução do custo da energia.

"O final do ano (2012) não foi animador, mas acredito que as coisas já estão se acomodando. Precisamos ver quais serão os efeitos das medidas (federais)", ressalta o presidente do grupo AES no Brasil, Britaldo Soares. Os primeiros meses, segundo Ribieras, da IP, indicam uma recuperação na atividade da indústria nacional. Soares, da AES, indica que o movimento mais consistente de recuperação industrial tem ocorrido especialmente entre grandes empresas consumidoras de energia.

O principal desafio do governo federal, na visão dos empresários, será estimular os investimentos, sem provocar insegurança nos investidores, assim como ocorreu no caso da renovação das concessões no setor de energia elétrica. "O governo está consciente da necessidade de viabilizar investimentos em infraestrutura ", afirma o membro do Conselho Consultivo da Odebrecht, Alvaro Novis. O executivo estima que o PIB crescerá entre 2,5% e 3,5% este ano, "aquém do potencial" do País.

A maior parte (45%) dos empresários ouvidos na pesquisa da Amcham prevê a manutenção dos investimentos em 2013 em patamar semelhante ao do ano passado. Outros 40% projetam ampliar investimentos e os 15% restantes esperam a diminuição dos desembolsos. Mais de 70% dos investimentos serão destinados a iniciativas de esforço comercial e melhoria de processos.

As compras de fim de ano devem aumentar em até 15% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Pernambuco (Fecomércio-PE) em conjunto com o Sebrae. O otimismo dos empresários foi confirmado pelos consumidores, que estavam dispostos a comprar neste período tanto em comércios, quanto em shoppings.

Nos shoppings centers, o aumento previsto é maior do que nos outros comércios. “Para 2013, a expectativa é de aumento de mais de 20% na comparação com 2012, sem diferença significativa entre as duas áreas de vendas”, afirma Luiz Kehrle, consultor da Fecomércio.

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Apesar da elevação nos gastos, o equivalente aos consumidores caiu dois pontos percentuais, ficando com 82% das pessoas que pretendem comprar. Mesmo assim, o gasto médio deve subir 16,7%, atingindo R$ 705, compensando a queda no número de compradores.

Os consumidores se concentram nas compras de vestuários, calçados e acessórios. Além destes itens, eletroeletrônicos, móveis, decorações e informática também fazem parte dos itens de Natal, sendo o pagamento tanto a vista, como no cartão de crédito.

Com informações da assessoria

O quarto trimestre deve apresentar uma velocidade de vendas maior no setor imobiliário residencial, de acordo com estimativas de José Roberto Federighi, diretor da imobiliária Brasil Brokers em São Paulo. Apesar de o período ser tradicionalmente mais forte, deve haver um incentivo extra em razão do grande volume de lançamentos de projetos que foram postergados de meses anteriores para o fim do ano. "Quanto mais lançamentos, mais vendas", disse nesta terça-feira, em entrevista para a Agência Estado durante o Congresso Cityscape Latin America, que reúne empresários, investidores e especialistas do setor.

Federighi lembrou que muitas incorporadoras passaram por processos de reorganização interna ao longo do ano, reduzindo ou simplificando o tamanho de suas operações. Além disso, houve mais dificuldade das empresas na obtenção de licenças para novos projetos junto ao poder público. Esses fatores fizeram com que alguns empreendimentos fossem adiados.

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Apesar de ainda haver uma demanda forte por parte dos consumidores, Federighi pondera que há cidades e bairros com excesso de oferta. Dessa forma, a velocidade de vendas dependerá da adequação dos projetos ao público consumidor e às características da região. "Passou a fase da euforia", em que se vendia todas as unidades de um empreendimento em pouquíssimo tempo, disse o executivo. "Os projetos voltados para o usuário final (morador) estão na velocidade histórica", completou, referindo-se a vendas de 30% a 35% das unidades no momento dos lançamentos.

O executivo também observou que, com o ciclo de redução das taxas de juros, muitos investidores voltaram a procurar o mercado imobiliário, já que a remuneração de outros investimentos ficou menos atrativa. "Temos visto no segundo semestre uma retomada do investidor e do poupador do mercado imobiliário. Muitos projetos foram vendidos rapidamente, em velocidade acima do normal", disse.

Para 2013, o diretor da Brasil Brokers acredita que há espaço para uma recuperação no volume de lançamentos em relação a 2012, principalmente na região metropolitana de São Paulo, onde há mais terrenos disponíveis e menor dificuldade para aprovação de novos projetos. "Acredito em recuperação, mas é difícil saber em qual patamar", disse.

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