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O Retrô segue se reforçando para a temporada de 2024. Nesta segunda-feira (23), o clube de Camaragibe anunciou a contratação do paraguaio Richard Franco, que passou pelo Náutico em 2022. O contrato com a Fênix vai até o final da próxima Série D.

Franco tem 31 anos e disputou a atual temporada pelo Remo. Na equipe paraense, disputou 28 partidas e balançou as redes cinco vezes.

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Além de Náutico e Remo, o meio-campista já defendeu o Avaí no Brasil. Antes, em seu país natal, atuou por dois clubes: o General Caballero e o Sol de América.

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Após a alegação de que o presidente liberou a entrada de um dos principais suspeitos da morte de Marielle Franco no residencial onde mora, no dia do crime, ocorrido em 14 de março de 2018; o filho dele e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), usou o Twitter para rebater a denúncia feita pelo Jornal Nacional (JN). Ele fez um vídeo com o suposto registro de áudio da portaria e voltou a atacar a Rede Globo.

"O nível de CANALHICE demonstrado pelos autores da matéria lixo exibida no Jornal Nacional é inadmissível! Os fatos foram deixados de lado para que ficasse no ar a suspeita. Nem eu imaginava que poderiam ser tão imundos! LIXOS ENGANADORES!", publicou o vereador, que também é vizinho do Presidente da República no condomínio carioca.

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No vídeo, Carlos explica o funcionamento do registro e garante que a voz não é do pai. Entretanto, é possível identificar uma visita feita à casa de Jair por volta das 15h58.

Segundo a reportagem do JN, Élcio de Queiroz solicitou liberação na portaria do Condomínio Vivendas da Barra sob a alegação que visitaria a casa do então deputado, Jair Bolsonaro. Em depoimento, o porteiro relatou que identificou a voz no interfone com sendo a do atual presidente.

Acompanhando a movimentação do veículo, ele também percebeu que ao invés de seguir para a casa de Bolsonaro, dirigiu-se para o imóvel de Ronnie Lessa, apontado como principal suspeito e condutor do carro usado no assassinato da vereadora do Psol. Com a citação do presidente, o caso pode ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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A Espanha deve exumar na quinta-feira (24), após vários adiamentos, os restos mortais de Francisco Franco de seu monumental mausoléu na região de Madri, 44 anos após o fim de uma ditadura que não teve as feridas completamente cicatrizadas.

O governo do primeiro-ministro Pedro Sánchez (PSOE), no poder desde junho de 2018, transformou a exumação em uma de suas bandeiras para que o complexo do Vale dos Caídos deixe de ser um local de "exaltação" da ditadura franquista (1939-1975).

"É uma grande vitória da dignidade, da memória, da justiça, da reparação e, portanto, da democracia espanhola", declarou Sánchez.

A exumação, que será transmitida ao vivo pela televisão, deve começar às 10H30 locais (5H30 de Brasília). Os restos mortais do ditador serão transportados do Vale dos Caídos, 50 km ao noroeste de Madri, até o cemitério de El Pardo-Mingorrubio, na zona norte da capital, onde sua esposa foi sepultada.

Se o tempo permitir, a transferência será feita de helicóptero.

Sánchez prometeu a exumação em 2018, mas o processo foi adiado em mais de um ano pela batalha judicial iniciada pela família do ditador que governou a Espanha com mão de ferro depois de liderar o golpe de Estado contra a II República espanhola e vencer a Guerra Civil (1936-1939).

A oposição acusa o líder do PSOE de utilizar a exumação para obter uma vantagem eleitoral a pouco mais de duas semanas das legislativas de 10 de novembro, nas quais os socialistas enfrentam um cenário complicado pela semana de distúrbios violentos na Catalunha.

Idealizado por Franco em 1940 para celebrar sua "gloriosa cruzada" contra os republicanos "sem Deus", a construção do Vale dos Caídos aconteceu de 1941 a 1959, com a participação de presos políticos.

O complexo, situado na serra ao norte da capital espanhola, consiste em uma basílica e uma cruz de 150 metros de altura, visível a quilômetros de distância.

Em nome de uma pretendida "reconciliação" nacional, Franco ordenou a transferência para o local dos restos mortais de mais de 33.000 vítimas - do lado franquista e do lado republicano - da guerra civil, sem avisar suas famílias.

Desde sua morte em 1975, Franco permanece em um túmulo, sempre com flores frescas, aos pés do altar da basílica.

Os herdeiros do ditador apresentaram uma série de recursos contra a exumação e depois tentaram, sem sucesso, transferir os restos mortais para a catedral de Almudena (Madri), onde sua filha foi sepultada, mas o Tribunal Supremo espanhol rejeitou os pedidos.

A Fundação Francisco Franco, que defende o legado do ditador, convocou uma manifestação na quinta-feira no cemitério de Mingorrubio para rezar "por quem tanto fez pela Espanha e sua grandeza", mas as autoridades proibiram a iniciativa.

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) que quebrou a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março de 2018, emprega um condenado por receptação de carro roubado. A informação é da revista Fórum. Somados, os valores pagos ao servidor atingem R$ 3.264 mensais. O deputado foi eleito com discurso de intolerante contra a criminalidade.

James Filgueiras Branco foi contratado para ser secretário parlamentar de Silveira no dia 16 de junho deste ano. Em 2014, um denunciante prestou queixa na Delegacia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, informando a suspeita que o veículo adquirido havia sido clonado anteriormente por James. No mesmo ano, ele foi detido por receptação, direção perigosa e desobediência.

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As investigações confirmaram que o carro havia sido roubado dois anos antes por um bandido armado, no bairro de Jardim América, e teve a placa adulterada. O secretário do deputado foi condenado a um ano de serviços comunitários, além do pagamento de multa.

Durante a eleição, o deputado Daniel Silveira sustentou o discurso de que "bandido bom é bandido morto", inclusive só neste ano, publicou a expressão nove vezes em suas redes sociais. Questionado pelo blog de Ruben Berta sobre a contratação, ele afirmou que os criminosos têm direito à ressocialização. 

O Vaticano esclareceu em um comunicado oficial o seu posicionamento sobre a exumação dos restos mortais de Francisco Franco e desaprovou a posição do núncio Renzo Fratini, que estimou que tal operação terminaria por "ressuscitar" o ditador espanhol.

"Por ocasião da partida da Espanha do monsenhor Renzo Fratini, após a conclusão do seu mandato, enfatizamos que suas recentes declarações sobre o assunto da exumação dos restos mortais de Francisco Franco foram expressas a título pessoal", declarou o porta-voz interino do Vaticano, Alessandro Gisotti.

"Também lembramos que o ex-núncio apostólico na Espanha já negou, por meio da imprensa, qualquer intenção de emitir um julgamento sobre questões políticas internas", ressaltou.

Com esta declaração, o Vaticano responde às queixas oficiais apresentadas pelo governo socialista espanhol no início de julho.

As declarações do núncio à imprensa espanhola acusando o executivo de Pedro Sánchez de querer exumar o ditador de seu mausoléu por "razões especialmente políticas", foram consideradas "uma ingerência" nos assuntos internos espanhóis.

A Santa Sé aproveitou a ocasião para esclarecer sua posição sobre o tema e, desta forma, pretende encerrar o caso.

"Reiteramos que a posição da Santa Sé sobre a exumação de Franco é clara e foi expressa oficialmente na carta que o secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, enviou em fevereiro à vice-presidente do governo espanhol, Carmen Calvo, e posteriormente reafirmada pelo secretário geral da Conferência Episcopal espanhola", ressalta a nota.

"Esta posição se baseia no respeito total à soberania do Estado espanhol e de seu sistema legal", conclui a nota de Gisotti.

Em uma entrevista à agência Europa Press, Fratini declarou que "sinceramente, há tantos problemas no mundo e na Espanha. Por que ressuscitá-lo? Digo que ressuscitaram Franco. Deixá-lo em paz seria melhor, a maioria das pessoas pensa assim, porque 40 anos se passaram, ele fez o que fez, Deus irá julgá-lo. Não ajuda a viver melhor recordar algo que provocou uma guerra civil", afirmou o então embaixador do papa.

O governo socialista tenta há um ano retirar os restos do ditador da basílica onde se encontra nos arredores de Madri para enterrá-lo em um lugar mais discreto.

O governo espanhol informou que não permitirá que os restos mortais do ditador Francisco Franco, morto em 1975, sejam enterrados na Catedral da Almudena de Madri, como pretendem seus parentes, quando forem retirados do monumento do Vale dos Caídos, nos arredores da capital.

A iniciativa tem como objetivo impedir que "um ditador continue ocupando um espaço público que se preste ao enaltecimento", alegou o governo.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Está precisando de uma motivação para entrar em forma no próximo verão? Uma blogueira fitness chamada Cecilía Franco tem de sobra e é um exemplo de que é possível manter a boa forma e ser saudável não importa a idade. No seu Instagram, a blogueira já tem mais de meio milhão de seguidores chamando a atenção pelo corpo escultural aos 45 anos de idade.

Ela, que compartilha o seu estilo de vida como o “Projeto Linda aos 45”, conta que sua genética sempre esteve a seu favor, mas que já prática atividades físicas há 28 anos. O foco total aconteceu nos últimos 5 anos. “Passei a dar uma atenção especial à minha alimentação e focar mais no treino. Querer mudar para ter uma qualidade de vida melhor foi o que me estimulou a ter mais foco”, contou. 

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Em uma postagem recente, a blogueira, que participou do lançamento da coleção de verão de uma loja na última sexta (10), em Salvador, ao lado da atriz Giovanna Ewbank, inspira os demais ao ressaltar que é possível manter uma boa qualidade de vida com o passar dos anos. “Tenho muito orgulho da mulher que eu me tornei. Em nenhum momento foi fácil, mas é extremamente prazeroso envelhecer com qualidade de vida”. 

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Cecília, que é mãe de dois garotos sendo um com 17 anos, conta que não segue modismo e, sim, um estilo de vida. “Algumas pessoas querem que algo aconteça, outras desejam que aconteça, outras fazem acontecer”, escreveu em outra publicação. 

O dólar estendeu nesta sexta-feira, 10, a alta da véspera, apoiado no clima de aversão ao risco no exterior. Preocupações com a economia mundial apoiaram a queda de commodities, das bolsas internacionais e dos juros dos Treasuries (títulos dos EUA), enquanto o dólar e o ouro subiram com a busca de proteção. O dólar à vista terminou com valorização de 0,84%, aos R$ 3,4255. No mercado futuro, o dólar para julho subia 0,63, aos R$ 4,455, às 17h19.

O estrategista-chefe do banco Mizuho do Brasil, Luciano Rostagno, afirmou que os mercados prolongaram hoje a realização de lucros iniciada ontem, após a queda de 6,71% do dólar em seis sessões e a alta de 2,26% da Bovespa na quarta-feira.

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O clima de aversão ao risco nesta sexta-feira mostra que os investidores em âmbito mundial já se preparam para os dois eventos de risco nas próximas semanas: a reunião do Federal Reserve (Fed) nos dias 14 e 15, e o plebiscito no Reino Unido no dia 23 para apurar se o país sairá ou não da União Europeia. "Ninguém quer ficar montado em posição no fim de semana diante desses fatores de risco à frente", afirmou.

O dólar só perdeu terreno hoje contra divisas consideradas mais fortes, como o iene e o franco suíço, o que sinaliza também o cenário de aversão ao risco. O Dollar Index, que inclui uma cesta de moedas principais, também avançava, a um ritmo de 0,68%, às 17h17, enquanto o ouro para agosto encerrou em alta de 0,5%.

"O investidor mostra preocupação com os próximos passos da economia mundial", afirmou o especialista. Ontem, o megainvestidor George Soros já alertou que há boa chance de a União Europeia (UE) entrar em colapso caso o Reino Unido deixe o grupo, no chamado "Brexit".

De acordo com pesquisa de opinião divulgada pelo jornal britânico The Independent, 55% dos entrevistados acreditam que o Reino Unido deveria deixar a União Europeia. O resultado representa uma alta de quatro pontos porcentuais sobre a última pesquisa, feita em abril. Os que se disseram favoráveis à permanência na UE permaneceram em 45%.

Consta ainda na análise dos investidores a reunião de política monetária do Fed. Apesar dos resultados fracos do último relatório de empregos dos EUA e a sinalização da presidente da instituição, Janet Yellen, que não há pressa para a alta de juros, o mercado tem comprado dólares para se proteger contra qualquer novidade, acrescentou Jefferson Rugik.

Há compasso de espera ainda por desdobramentos dos pedidos de prisão de lideranças do PMDB, como Romero Jucá, Renan Calheiros e Eduardo Cunha, que estão nas mãos do ministro do STF, Teori Zavascki.

Rostagno, do Mizuho Brasil, citou que a Operação Lava Jato pode trazer novidades, já que está chegando aos políticos, depois da prisão de executivos, tesoureiro e marqueteiro de campanhas eleitorais. "Isso pode trazer turbulências ao cenário, atrasando reformas e, dependendo do evento, pode haver algum catalisador que diminua a legitimidade do atual governo ou algum evento que prejudique a relação do executivo com o legislativo".

O ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou, há pouco, um cenário tenso e turbulento para a economia brasileira até as eleições de 2014, com volatilidade cambial e desconfiança do mercado financeiro sobre a macroeconomia do País. "Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções, não apenas em uma, como o governo pensa", afirmou ele, após palestra no 6.º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, realizado pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP).

Para ele, fatores internos, como os números fiscais ruins, os protestos e a turbulência política, bem como a realização da Copa do Mundo em 2014, são os principais geradores da volatilidade. Uma parte menor viria do mercado internacional, com o possível fim da injeção de estímulos monetários nos Estados Unidos e a própria tensão de um ataque norte-americano à Síria.

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Franco afirmou que falta clareza sobre o que o governo, o Banco Central e as autoridades brasileiras querem em relação ao câmbio e evitou defender abertamente o uso das reservas cambiais no mercado de dólar à vista. O ex-presidente do BC avaliou, no entanto, que uma das tensões do mercado é justamente a falta de ações no mercado pronto de dólar. "Não tenho como avaliar (venda de reservas) e quem está na cabine de comando avalia o armamento que pode utilizar. Mas temos quantidade enorme de reservas e o mercado pergunta por que tanta hesitação em usá-las."

"Claro que o impacto no câmbio pronto é maior que venda de swap, quando o comprador só desembolsa 15%. Se vende no câmbio pronto, é o valor inteiro", explicou Franco. "Se o problema for volatilidade cambial, o instrumento certo seria fazer o que o México faz, trabalhando com opções de câmbio e não com swaps", opinou o ex-presidente do BC.

Franco tratou com ironia o termo "guerra cambial" utilizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para justificar o fato de, no passado, o dólar cair a R$ 1,65. "A história da guerra cambial foi sucesso de público e não de critica", disse. "Assim como agora não fica bem às pessoas que zelam pelo poder de compra da moeda brasileira festejarem a perda de compra como uma vitória. É uma pequena impropriedade", completou.

Segundo o ex-presidente do BC, a desconfiança sobre a macroeconomia cresce diante das opiniões dúbias do governo. "É muito arriscado dizer que ultrapassamos a turbulência. A insegurança sobre a macroeconomia brasileira se estabeleceu e há uma hipersensibilidade no mercado", afirmou.

Franco considerou ainda que a alta de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 foi surpreendente e leva o mercado a reavaliar as estimativas de crescimento da atividade econômica neste ano. "O numero é bem vindo, surpreende diante dos indicadores que vieram antes e talvez a previsão do PIB fique mais para acima dos 2%, quando antes estava abaixo. É boa notícia, mas ainda será um PIB magrinho", concluiu.

O Paraguai não vai se retirar do Mercosul e considera injusta e ilegal a suspensão temporária do país definida em junho pelos demais presidentes do bloco, afirmou nesta sexta-feira (6) o presidente Federico Franco.

Os presidentes da Argentina, Brasil e Uruguai decidiram, em 29 de junho, suspender o Paraguai como uma sanção pela destituição, na semana anterior, do então presidente Fernando Lugo durante um julgamento político no Senado, considerado ilegítimo pelo bloco.

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Franco, que substituiu Lugo e deve concluir seu mandato, que termina em agosto de 2013, disse em coletiva de imprensa que o Paraguai não abandonará o Mercosul porque seu governo vai durar "apenas 14 meses e "não tomaremos nenhuma decisão que possa hipotecar o futuro do país". Acrescentou também que não dirá "nada que possa ser uma agressão contra presidentes de países signatários do Mercosul".

O ministro de Relações Exteriores paraguaio, José Félix Fernández, disse que abriu uma reclamação junto ao Tribunal Arbitral do Mercosul, com sede em Assunção, sobre a suspensão de seu país. O chanceler não escondeu a expectativa do governo sobre o relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) que será apresentado na terça-feira em Washington pelo secretário-geral da organização, José Miguel Insulza.

"Temos muita esperança nesse relatório e agradecemos a Insulza por sua presença no país, onde se reuniu livremente com todas as pessoas que quis", afirmou ele, acrescentando que "na próxima semana vai chegar uma comitiva do Parlamento europeu para verificar a situação do país".

Na segunda e terça-feira Insulza e sua equipe entrevistaram Franco, Lugo, legisladores, empresários, representantes da igreja e jornalistas locais para a elaboração do relatório sobre a situação política no Paraguai antes, durante e depois da destituição de Lugo.

O documento servirá de base para que o conselho permanente da organização decida se inicia o processo para impor sanções contra o Paraguai por causa do impeachment de Lugo. As informações são da Associated Press.

O recém-empossado presidente do Paraguai, Federico Franco, prometeu honrar os compromissos externos do país e tentar conversar com líderes latino-americanos para evitar que seu país se torne um pária regional. Franco já começou a formar seu gabinete. Os dois primeiros indicados são Carmelo Caballero, que será o ministro do Interior - responsável por manter a segurança doméstica -, e José Félix Estigarribia, novo ministro de Relações Exteriores, que vai iniciar uma viagem para tentar acalmar outros chanceleres do Mercosul.

O novo presidente disse neste sábado que o país está calmo, as atividades estão normais e que não houve "quebra da democracia".

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Segundo o jornal paraguaio ABC, Franco estuda os demais nomes para ocupar ministérios e secretarias. "A partir de hoje e nos próximos dias serão definidos os nomes dos principais colaboradores", afirmou Carlos Amarilla, o governador do Departamento Central, que na sexta-feira reuniu-se como Franco.

O presidente paraguaio fez neste sábado uma coletiva de imprensa para meios de comunicação internacionais. Franco afirmou que não houve um golpe de Estado no país nem tampouco desrespeito às instituições, mas sim uma troca das leis vigentes na Constituição, informou o jornal La Nación.

Ele afirmou que seu governo fará esforços para que os embaixadores estabeleçam contato com os chanceleres e presidentes dos países da União das Nações Sul-americanas (Unasul), para que compreendam a situação política vivida no país.

De acordo com o jornal, Franco lembrou que o Paraguai é um país grande, independente e livre e pediu a compreensão dos demais membros da Unasul.

Durante a coletiva, Franco disse também que não recebeu um "convite claro" do Mercosul para participar da cúpula do bloco que acontece na Argentina na semana que vem.

"Não recebi um convite claro para o governo paraguaio. Entendo a situação. Não vejo porque forçar a situação. Vamos responder no momento certo", afirmou o presidente. (As informações são da Associated Press)

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