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O ex-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) agrediu um homem com um tapa no rosto durante um evento em Fortaleza, na noite de domingo (3). A agressão foi registrada pela vítima e divulgada nas redes sociais. O homem que aparece no vídeo finge ser um apoiador e se aproxima do pedetista para uma foto, mas quando consegue iniciar o registro, provoca Ciro. 

"Como é que rouba da população sem ser preso?", questionou. E Ciro responde: "Quem deve saber isso é bandido, eu não sou, não". "Tu é [sic] bandido", volta a dizer o homem, que em seguida leva um tapa de Ciro Gomes. Até o momento desta publicação, Ciro não se pronunciou sobre o caso e sua assessoria não emitiu notas à imprensa. O político possui histórico de agressões físicas e verbais, durante embates com opositores. 

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O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, deixou a XV Assembleia Geral do Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indigenas da America Latina (FILAC), realizada na Espanha, após ser atacado pelo indigenista Ricardo Fao, ex-funcionário da Funai, aos gritos de "miliciano" e "bandido".

Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o momento que Fao grita aos participantes que Xavier não merecia estar na reunião . 

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"Esse homem é responsável pela morte de Bruno Pereira. Esse homem é responsável pela morte de Phillips. Você é um miliciano, bandido. Vai embora mesmo, vai para fora", gritou Ricardo, se referindo ao  jornalista Dom Phillips e ao indigenista Bruno Pereira, assassinados em junho deste ano.

O vídeo mostra o presidente da Funai deixando o local da reunião após as acusações de Fao, que pede desculpa aos participantes e também deixa o local atrás de Xavier. Confira o vídeo.

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Na manhã desta segunda-feira (4), familiares da menina Heloysa promoveram um protesto em frente ao Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. Eles pedem que o Governo de Pernambuco tome providências por justiça pela morte da criança, aos 6 anos, durante uma ação policial realizada em Porto de Galinhas, no Litoral Sul do estado, no dia 31 de março.

De acordo com Ubia Fernandes, irmã do pai de Heloysa, a menina foi baleada enquanto andava de bicicleta na calçada de casa. “No momento em que aconteceu o fato, eu estava conversando no telefone. De repente, escutei aquele baque. Quando olhei para trás, vinha um rapaz correndo e a moto já estava parada. Paralisei, não consegui mais andar. Em seguida, meu marido me pegou, me botou num cantinho, meu irmão abraçou o filho dele, e Heloysa correu. Continuaram atirando”, relata.

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Ubia também questiona a versão apresentada pelas autoridades policiais. “Em relação ao menino da moto, em nenhum momento ninguém viu a troca de tiros que eles estão falando. Se foi o menino da perseguição, ele vai pagar. Se foi o Bope, eles também vão ter que pagar, porque se foi uma vida, uma criancinha muito amorosa, que só tinha seis aninhos de idade, tinha acabado de completar no dia 27 de fevereiro. Também acabaram com a vida do meu irmão”, lamenta.

Após ser atingida, Heloysa chegou a ser socorrida para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), dentro de uma viatura do Bope. “Quando a gente chegou lá, ela estava na salinha vermelha. A gente tem quase certeza que ela já saiu de casa morta. Depois do acontecido, está todo mundo amedrontado, as crianças não querem mais ficar na rua, não têm o direito de brincar. Parece que todo mundo é bandido”, completa.

Os pais de Heloysa estiveram presentes no ato, mas preferiram não falar com a imprensa. Eles foram recebidos no Palácio do Governo, pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos, Eduardo Figueiredo.

Com informações de Vitória Silva.

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Um registro de um padre chamando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de 'bandido' durante a homilia de uma missa tem dado o que falar nas redes sociais. O padre Edson Adélio Tagliaferro , da Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, que fica na cidade de Artur Nogueira, no interior de São Paulo, fez  duras críticas ao presidente e aos fiéis que ajudaram a elegê-lo.

“Se a gente está vendo que o governo não presta, não podemos falar que o governo não presta... Vocês querem que eu fale aquilo que todo mundo fala, que não deixam ele trabalhar? Não! É porque ele não presta. Bolsonaro não vale nada. E quem votou nele devia se confessar, pedir perdão a Deus pelo pecado que cometeu, porque elegeu um bandido para presidente. Isso que aconteceu”, disparou o religioso.

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"Às vezes as pessoas dizem também, ' Padre, cuidado com o que o senhor diz na homilia, porque tem gente que não gosta'.Ué, o que é que a gente tem que falar na homilia senão aquilo que Deus nos pede para falar?", emendou, sem titubear. 

A atitude do padre viralizou nas redes sociais. Ele abordou o assunto enquanto lembrava que o Brasil tem mais de 60 mil mortos pela Covid-19 e não tem um ministro da Saúde para conduzir as ações de combate ao coronavírus.

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Reação

A fala que viralizou desde o último domingo (5), aconteceu, segundo nota emitida pelo sacerdote, no dia 2 de julho. No texto de esclarecimento, o padre Edson Adélio também argumenta que o trecho foi descontextualizado da homilia que fez. Na missa, a homilia é quando o padre reflete sobre as leituras bíblicas da liturgia naquele dia.

Veja a nota na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

No dia dois de julho, durante a missa, fiz a homilia de costume. Havia cerca de cento e dez locais conectados conosco para a celebração da missa. A homilia foi cortada em um trecho específico e o vídeo viralizou. Quero comentar sobre isso.

Primeiro, vendo apenas a parte selecionada, fica descontextualizada a fala. Por isso a necessidade de esclarecimentos. Na missa do dia tínhamos a leitura do profeta Amós (Am 7, 10-17), que como todo bom profeta, foi incisivo em sua fala contra o rei Joroboão II, rei de Israel. Também no Evangelho (Mt 9,1-8), Jesus tem um embate com os fariseus por perdoar os pecados de um paralítico.

Antes de tudo, é bom que saibam reconhecer no padre um ser humano que também sofre as incoerências da vida, tem suas lutas interiores e desafios exteriores a enfrentar. Naquele dia específico eu tive uma conversa acalorada com uma apoiadora do presidente da República. Isso talvez tenha sido decisivo para o ocorrido.

Diante disso tudo fiz a homilia e nela refleti sobre Amós. Este profeta que viveu no ano 760 a.C. e saindo do Reino do Sul, Judá, foi pregar no Reino do Norte, Israel. Deveria ser um homem simples, agricultor e pecuarista. Em Israel falou das incoerências do rei e que as consequências de seus desmandos e das elites que o apoiavam iriam levar o país à ruina. A preocupação de Amós, com certeza eram os pobres que sucumbem junto com seus líderes. A grandeza de sua atitude foi associada a sua coragem, pois ele não falou de forma velada, mas direta, “dando o nome aos bois”. Isso trouxe evidentemente consequências para o profeta que muito sofreu e foi expulso do Reino do Norte.

Trazendo isso para nossa realidade é possível entrever que, se fosse Amós a pregar teria também falado dando nomes aos argumentos. Foi o que fiz. Toda pessoa séria na vivência de sua fé está preocupada com o destino do país e a dor dos pobres. Não é difícil fazer quarentena numa bela casa, com a geladeira cheia e vultosa conta bancária. Mas não é esta a realidade do nosso país. Infelizmente. E isso não está aí por acaso, é fruto de uma história. Afinal foram 388 anos de escravidão negra dos 500 de nosso país colonizado. Somente na cidade de São Paulo são 30.000 pessoas na rua nestes dias de frio. Quantos inocentes ainda terão que morrer baleados em nosso país? E por aí vai.

Eu sabia das consequências embora não imaginasse que pudesse sair dos limites da cidade onde vivo. Já dizia o grande biblista Carlos Mesters: “Ser profeta é inspiração e transpiração” (não que eu seja um profeta, claro). Também o Mestre, Jesus Cristo, nos garantiu a cruz como consequência do discipulado. Aliás, se não estamos tendo críticas e somente glórias, é preciso reavaliar nossa vida, porque é possível que algo possa estar errado. Os santos também me inspiram, como o grande santo de minha devoção Santo Antônio de Pádua (ou Lisboa), grande orador e pregador, certo dia foi pregar aos “peixes” porque ninguém quis ouvi-lo. Imaginem eu, um simples “padre de aldeia”.

O pano de fundo da referida homilia não foi pregar o ódio e divisões. Não tinha a intenção de fazer críticas vazias e apenas provocativas. Mas meu objetivo claro foi dizer que, como cristãos que somos, não podemos ser dúbios quanto a prática da fé. Mais que uma crítica política, foi uma provocação teológica. Não foi a defesa de outro partido político como alguns disseram. Foi uma explanação à cerca da fé em Jesus Cristo e a clareza do seu Evangelho de vida. Quem comunga o seu Evangelho não pode se associar ao reino da morte. Por isso citei até a confissão. Num coração que se pretende viver a opção pela vida, não pode dar espaço ao mal, seja ele qual for. Aliás, sempre onde Jesus chega e há um “demônio”, este logo grita: “O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!” (Lc 4,34). Antes de Jesus falar, o mal já sabe que não cabe onde está o Senhor! Sempre enfatizei isso nas minhas homilias. Jesus veio nos salvar ou nos destruir? Quais são nossa escolhas? Nossa resposta depende de quem estamos deixar tomar conta do nosso coração.

Naquela homilia do dia 02/07 lembrei-me e citei Mt 5, 37 ( Que teu sim, seja sim, que teu não seja não!) e Ap 3, 14 -16 (nem frio nem quente, seria melhor ser frio ou quente, porque os mornos eu vomito da minha boca). Este foi o pano de fundo da reflexão. Qual está sendo nossa opção como cristãos? Ela representa o Evangelho de Jesus? Olhando a realidade a nossa volta, que tipo de Igreja queremos ser? Que cada um responda segundo sua consciência!

Seria bom ainda se perguntar por que um vídeo dizendo estas coisas se espalhou como fogo no capim seco? Há tantas pessoas que dizem isso na internet, não sou o primeiro. O que mudou? Talvez não seja somente eu a estar cansado e angustiado com tudo o que está acontecendo e esta voz acabou representando tantas vozes entaladas na garganta de muita gente.

Termino citando o grande escritor Dante Alighieri e uma citação em sua obra prima Divina Comédia. Segundo ele, na porta do inferno está escrito: “Ao entrar deixe a esperança”. Eu posso até ir para o inferno, porque jamais quero desobedecer a uma ordem do meu Senhor e sou merecedor disso pelos meus muitos pecados, mas não terei como deixar a esperança ao entrar, pois minha esperança é Cristo e ele estará para sempre no meu coração, por toda a eternidade. Rezem por mim!

Padre Edson Adélio Tagliaferro

Durante um assalto a uma loja, nessa terça-feira (15), um assaltante recusou o dinheiro de uma idosa e deu um beijo na testa da cliente. Cerca de mil reais e mercadorias foram roubados do comércio localizado no município de Amarante, no Piauí.

Segundo o proprietário do local, dois homens armados anunciaram o roubo por volta das 17h. Apenas um funcionário e a idosa estavam no local.

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“Eles anunciaram o roubo, pediram para o meu funcionário passar todo o dinheiro, aí ela estava perto e quis dar o dinheiro dela também, mas ele disse que não precisava. Deu um beijo nela e disse: 'não, senhora, pode ficar sossegada, não quero seu dinheiro'", detalhou Samuel Almeida ao G1.

A polícia foi acionada, realizou buscas na região, mas os criminosos ainda não foram presos. O proprietário afirmou que vai formalizar um boletim de ocorrência junto à Polícia Militar.

Confira

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O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) que quebrou a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março de 2018, emprega um condenado por receptação de carro roubado. A informação é da revista Fórum. Somados, os valores pagos ao servidor atingem R$ 3.264 mensais. O deputado foi eleito com discurso de intolerante contra a criminalidade.

James Filgueiras Branco foi contratado para ser secretário parlamentar de Silveira no dia 16 de junho deste ano. Em 2014, um denunciante prestou queixa na Delegacia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, informando a suspeita que o veículo adquirido havia sido clonado anteriormente por James. No mesmo ano, ele foi detido por receptação, direção perigosa e desobediência.

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As investigações confirmaram que o carro havia sido roubado dois anos antes por um bandido armado, no bairro de Jardim América, e teve a placa adulterada. O secretário do deputado foi condenado a um ano de serviços comunitários, além do pagamento de multa.

Durante a eleição, o deputado Daniel Silveira sustentou o discurso de que "bandido bom é bandido morto", inclusive só neste ano, publicou a expressão nove vezes em suas redes sociais. Questionado pelo blog de Ruben Berta sobre a contratação, ele afirmou que os criminosos têm direito à ressocialização. 

O deputado federal Marcelo Calero (Cidadania) chamou o ex-presidente Michel Temer (MDB) de “bandido” e “canalha” durante o debate de votação dos destaques da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. Calero foi ministro da Cultura no governo Temer, mas pediu demissão do comando da pasta após um imbróglio com o então ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima.

A fala de Calero foi em reação aos elogios que o deputado José Medeiros (Podemos) fez a Temer sobre o debate que iniciou no mandato dele em relação às mudanças nas regras da Previdência. 

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“É lamentável que a essa altura do campeonato a gente ouça um deputado defendendo ou fazendo elogios a Michel Temer, esse bandido, canalha, que já foi preso duas vezes”, disparou. 

“Eu sou testemunha da bandidagem de Michel Temer, amigo de Geddel Vieira Lima. Bandido, safado. O sujeito que queria que eu participasse de um esquema de corrupção para lavar dinheiro. Então é absurdo ouvir esse elogio nesta Casa. Isso é uma vergonha para o Brasil”, acrescentou o deputado. 

Segundo Calero, quando era ministro Geddel tentou pressioná-lo para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizasse a construção de um empreendimento em Salvador. 

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) mal iniciou seu mandato na Câmara Federal e já acumula uma série de polêmicas. No seu primeiro discurso no plenário, a parlamentar se confundiu e chegou a perguntar “quem matou Bolsonaro?”. Alguns internautas não deixaram passar batido e rebateram perguntando até mesmo onde seria o velório. 

Desta vez, nesta terça-feira (19), ao comemorar por meio do Twitter, a entrega do pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), Hasselmann cometeu outra gafe. “O Brasil será um paraíso para os bandidos”, escreveu. 

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O polêmico deputado federal Sargento Fahur (PSL), após defender que presos de facções rivais fiquem na mesma cela, saiu com mais uma sobre o sistema prisional: ele quer o fim das visitas íntimas dentro das prisões.

"Sou a favor do fim da visita íntima para presos e presas. Se queem fazer sexo que façam entre eles. Chega de dar moral e mordomias para quem não respeita a sociedade", disparou por meio do Twitter.   

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Fahur vem afirmando que seu mandato é pela família e pelo cidadão de bem. "Tudo o que for a favor de bandido vou ser contra. Quero ajudar e preservar a família brasileira", salientou. 

O deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) pode até ter fechado a sua conta no Twitter após tantas polêmicas, mas em seu perfil no Facebook, ele continua a falar sobre diversos temas que dividem opiniões. Desta vez, o ex-ator pornô comentou o decreto que vai permitir que o cidadão tenha a posse de arma de fogo.   

“E no meio desses debates vejo muita gente dizendo: "você compra arma com um salário de 998 reais? Primeiro que nessa pergunta tem duas canalhices: uma apontando o dedo pro Bolsonaro pelo aumento, que foi limitado em lei pela Dilma. E ao mesmo tempo querem dizer, com essa pergunta, que o trabalhador não terá como adquirir a arma”, escreveu.   

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Frota pediu um basta na atuação dos criminosos. “É simples: o que está sendo garantido é o direito constitucional de respeito e garantia à propriedade privada, pois até hoje o vagabundo entra na sua casa, rende sua família inteira e destrói tudo aquilo que você levou anos para adquirir. Chega de dar espaço pra bandido. Parabéns, Bolsonaro. Estamos juntos nessa”, ressaltou.   

Em outra postagem, ele defendeu a promoção do filho do vice-presidente do Brasil, General Mourão. “Esclarecendo o caso do filho do Mourão: ele é profissional de carreira e tem 18 anos de banco. Não há nada de errado nele ter sido indicado pro cargo”, justificou. 

Os dias não têm sido fáceis para o ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz. Ele contou ao jornal O Estado de S.Paulo que, após toda a exposição que enfrentou também envolvendo sua família, piorou de saúde e chegou a evacuar sangue. Durante a entrevista, também disse que está sendo tratado como “o pior bandido do mundo”. 

“Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir”, detalhou.

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Queiroz ficou conhecido nacionalmente após a descoberta de movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão em sua conta, apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Segundo ele, o dinheiro era referente aos seus negócios com venda de carros.   

Ao Estado de S.Paulo, o também policial militar da reserva disse que está “muito a fim” de esclarecer todo o ocorrido. “Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer”, expôs. Ele ainda contou que as dores o teriam impossibilitado de ir até os depoimentos marcados pelo Ministério Público. No entanto, Queiroz não revelou  a data de quando irá falar com a Justiça. 

O ex-assessor de Flávio foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A partir do dia 21 de janeiro, ele fará sessões de quimioterapias que podem durar de três a seis meses. 

Após um vídeo compartilhado nas redes sociais do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o serviço de inteligência da Polícia Federal (PF) investiga uma suposta ameaça contra o capitão da reserva. No vídeo, um homem que não faz questão de esconder o rosto e que segura duas pistolas avisa: “Bolsonaro, tu vai entrar na bala. O Ronaldinho Fenômeno voltou", diz em referência a usar um corte de cabelo utilizado pelo ex-jogador da seleção brasileira. 

Para os agentes da PF, a maior possibilidade é que o ameaçador seja bandido de alguma façção criminosa. A investigação tem como finalidade descobrir se é apenas um criminosos em busca de fama ou se faz realmente parte de um plano de ataque contra o capitão da reserva. 

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Sobre o vídeo, Carlos Bolsonaro falou que bandido “deita e rola” na legislação brasileira. “Subestimar este tipo de ameaça diária contra todo brasileiro e tratá-los como vítimas é combustível do caos em nosso país. Bandido no Brasil deita e rola em cima de nossas leis e da Justiça. Se Deus quiser, isso acabará em breve”, escreveu.

Confira o vídeo:

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Ao jornal O Globo, antes mesmo do filho de Bolsonaro falar sobre a ameaça, o futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, disse ter sido informado sobre um suposto plano de ataque terrorista contra Bolsonaro, no entanto não entrou em detalhes sobre o assunto. 

Nesta semana, Carlos relembrou a facada que o capitão da reserva levou durante ato de campanha em Minas Gerais, na cidade de Juiz de Fora. “Só para jamair cair no esquecimento: quem mandou matar Jair Bolsonaro? Que foi um alinhado do Psol e auxiliar do PT, todos já sabem”, indagou por meio das redes sociais. 

Ao anunciar o novo secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, nesta terça-feira (13), o governador eleito do Estado, João Doria (PSDB), foi direto ao garantir que criminosos não terão “moleza” em seu mandato. O ex-prefeito da cidade disse que a polícia vai estar na rua e os bandidos na cadeia. 

“Aqui em São Paulo o bandido não vai ter moleza. Direitos humanos é proteger as famílias, proteger a propriedade, proteger aqueles que são brasileiros de bem, que não são criminosos. Proteger, amparar e apoiar os policiais da Polícia Civil e da Polícia Militar de São Paulo”, pontuou.

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O tucano também falou que criminoso será tratado como criminoso em qualquer circunstância. “Será mobilizado e preso e se necessário ao reagir, entre a vida de um policial e a do bandido, eu como governador determino que vamos salvar a vida do policial e que o bandido vá para o cemitério para ser bem claro, bem claro”, avisou. 

Em entrevista coletiva, o general João Campos afirmou que não se pode esperar uma tropa levar tiro para “responder” em caso de ataque de criminosos. “Esse tema [de policiais que matam suspeitos] está em estudo e deve ser amadurecido. Porque não se pode admitir uma tropa ter que levar um tiro para que possa responder. No meu entendimento é ameaça, mas [o assunto] merece ser colocado em amadurecimento", declarou.

Ele ainda salientou que sua gestão será serena e segura.  “Cada caso é um caso. Eu sou a favor daquilo que o governador diz que um policial tem que ser valorizado e o policial tem que ser amparado pelo Estado”. 

O polêmico deputado federal eleito Alexandre Frota gravou um vídeo para falar sobre a sua “revolta” pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continuar cumprindo pena em uma cela especial na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. “Eu não concordo e milhões de brasileiros também não. No que depender de mim, esse bandido vai para a penitenciária comum. Hoje ele é um cidadão comum e diga-se de passagem um condenado”. 

O ex-ator pornô disse que o ex-presidente não deveria ser tratado com nenhuma regalia e o chamou de analfabeto. “Lula preso especial por quê? Só porque foi presidente? Foi presidente, mas foi o maior corrupto. Tinha era que ser tratado pior que os presos comuns porque roubou uma nação inteira e traiu o povo brasileiro. Analfabeto desgraçado”, disparou. 

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Frota falou que a cela especial é um direito previsto na legislação brasileira, mas logo justificou que o caso dele era enquadrado no chamado “jeitinho brasileiro”. Ele ainda criticou o fato do líder petista ter alguns benefícios como TV, ar condicionado e receber “três boas refeições”. 

“[Lula] Só poderia receber visitas as quartas, mas recebe todo dia se preciso. Além de tirar as segundas-feiras para receber Haddad, Gleisi Hoffmann e os chefes petistas para ficar confabulando. Um entra e sai que parece a casa da mãe Joana. Lula transformou em seu escritório político a sala da PF e alguém acredita aqui que Lula não tem celular se em todos os presídios do Brasil o que mais tem é preso e celular?”, indagou.  

O novo integrante da Câmara dos Deputados a partir de 2019 ainda disse esperar que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) seja firme e tolerância zero no caso do petista. “Tínhamos que construir, na verdade, um presídio militar onde Lula, Zé Dirceu, Sérgio Cabral e toda corja vivesse lá cumprindo suas penas sem direito a conversão, saidinhas, indultos e visitas íntimas”. 

A partir de 1º de janeiro de 2019,  também vai ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados um então candidato que se posiciona de forma dura quando se trata de combater a criminalidade: o sargento da reserva da Polícia Militar Gilson Cardoso Fahur (PSD), que se intitula como o “exterminador de vagabundos”. Gilson Fahur, 54 anos, foi o deputado federal mais votado no Paraná com aproximadamente 315 mil votos válidos.

Em diversas declarações durante entrevistas, Fahur polemizou ao tratar sobre “bandidos”. Ele é dono de frases como “quero pegar essa raça e exterminar”, “gostaria de cortar umas cabeças de vagabundos”, “já matei em legítima defesa uns doze vagabundos” e também “não tem esse negócio de tiro na mão ou na perna, tem que acertar no peito ou na cabeça”. 

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Apoiador do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), Fahur é católico, casado e atuou por 35 anos como policial militar rodoviário. Ele garantiu que não vai decepcionar todos que votaram nele. 

O sargento da reserva também já falou que bandido bom é bandido morto. “Não gostou? Paciência, porque eu penso assim, até porque já conheci a maldade de alguns seres humanos, que de humanos não tem nada”, escreveu nas redes sociais.

Está circulando nas redes sociais um vídeo em que o candidato à Presidência pelo Podemos, Álvaro Dias aparece chamando o adversário Jair Bolsonaro (PSL) de "vagabundo" e "bandido". Além disso, na gravação o senador diz que Bolsonaro “está quase morto”. A lista de adjetivos negativos para o adversário foi proferida, segundo o vídeo, durante agenda de Álvaro no Paraná. No momento, um eleitor pedia para que o presidenciável se aliasse a Jair Bolsonaro.

“Deus me livre, vocês querem destruir o Brasil?”, respondeu Álvaro. “Isso é um bandido. Trinta anos [na política] e só fez para ele e para família. Ele está quase morto, não ganha de ninguém do 2º turno”, disparou. 

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Mais adiante, Álvaro Dia continua: “malandro das praias cariocas não vai fazer nada pelo Paraná não. Ele é vagabundo, se não fosse a facada ele estaria destruído”. 

O vídeo foi republicado no Twitter pelo filho de Bolsonaro e candidato a senador pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), que rebate as declarações de Álvaro. “Muito triste saber que @alvarodias_ pensa isso de Bolsonaro. Não imaginava que fazia tanta força para nos tratar bem em público e fingir ser alguém que não é”, alfinetou. “Grande decepção! Espero que seus eleitores tenham menos ódio no coração e ajudem o Brasil a se livrar do PT já no 1° turno”, completou. 

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O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu desembarcou no Recife para lançar, nesta quarta-feira (19), o livro “Zé Dirceu Memórias - volume 1”. Antes, na terça (18), em coletiva de imprensa, ele - que foi condenado a mais de 30 anos na Operação Lava Jato - falou sobre a prisão.

Anteriormente, o considerado mais poderoso ministro do então presidente Lula já havia sido condenado no processo do mensalão. “Em 48 horas virei bandido”, disse.

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Dirceu, ao contar sua trajetória política, garantiu que nunca tinha sido investigado antes. “Nunca teve nenhuma denúncia ao meu respeito, nada”, falou. “Eu não só virei bandido como fui cassado sem prova e condenado sem prova. Eu cumpri a pena e recomecei a minha vida de novo em 2005. Lutei, andei pelo país, pelo mundo. Tive que trabalhar para sustentar a minha defesa e a luta política, trabalhei como advogado consultor”, expôs com detalhes. 

Dirceu chegou a dizer que cumpriu a sua pena e que saiu da prisão para participar novamente da vida política do país. “Durante toda a prisão, eu fiz meu blog, sempre encontrei uma maneira de me comunicar, de escrever, de participar da luta, mas fui preso de novo pela Lava Jato e de novo comecei a minha vida do zero. Fiquei preso um anos e nove meses”, salientou, dizendo que escreveu o livro na cadeia. 

O ex-ministro ainda falou que estudou muito no período que passou na prisão e que tentou manter sua saúde física e mental porque toda sua família teria sido “afetada gravemente”. “E eu saí por decisão do Supremo e recomeço a minha vida de novo. Estou recomeçando a minha vida de novo percorrendo o país e participando da luta política”.

Ele disse, no entanto, que não é dirigente do PT e que tampouco participa de campanha. “Como cidadão quero ajudar o Brasil se encontrar de novo porque o Brasil está sem rumo. O que posso dizer é que me sinto muito bem, eu não tenho ressentimento, mágoa e nem acho que sou injustiçado, simplesmente eu sei que estamos na luta política sem tréguas e que se transformou no Brasil em uma luta política que os fins justificam os meios, então se pode usar os instrumentos jurídicos e policiais para perseguir como a ditadura fez, só que agora é mais grave”.

Dirceu continuou tecendo críticas ao falar que na ditadura se sabia que era uma ditadura. “Você lutava contra ela, agora não. Agora querem dizer que é uma democracia, mas o país está escorregando no autoritarismo cada vez mais”.

 Um assaltante foi baleado na noite da segunda-feira (27) durante um roubo a ônibus no Grande Recife. De acordo com a Polícia Militar, um passageiro que estava no ônibus que fazia a linha Camaragibe/Derby reagiu ao assalto e baleou um dos bandidos. Os dois assaltantes estavam descendo na Estação BRT Riacho do Cavouco, na Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, quando um deles foi atingido pelo disparo. 

O tiro acertou o maxilar e transfixou a nuca do adolescente de 17 anos que foi socorrido para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área central do Recife. Segundo a PM, ele não corre risco de morte. O passageiro que efetuou os disparos não foi identificado. A Polícia Civil informou que vai se pronunciar sobre o caso quando houver mais informações.

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Segundo a Polícia Militar, de janeiro a julho deste ano 528 ônibus foram roubados. Nos sete primeiros meses do ano passado o número foi de 979. Ainda segundo a PM, a Força-Tarefa Coletivos já prendeu 161 assaltantes de ônibus este ano, sendo 22 somente no mês de julho. 

O terceiro bloco do debate presidencial realizado pela RedeTV, que aconteceu nessa sexta-feira (17), foi o mais polêmico da noite. No momento em que o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) escolheu a presidenciável Marina Silva (Rede) para fazer a sua pergunta pessoal, em rede nacional, Bolsonaro aproveitou para detonar Lula chamando-o de “bandido”. 

“Primeiro, quero deixar bem claro, quando eu cheguei havia um púlpito que ninguém ia ocupar aquele espaço, mas estava escrito Luiz Inácio Lula da Silva, então junto à direção fiz o questionamento e quero agradecer à RedeTV por ter retirado o púlpito do Lula. Não podemos dar espaço aqui para um bandido condenado por corrupção frequentar esse debate”, detonou. 

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Após o embate entre Bolsonaro e Marina, o mediador Boris Casoy esclareceu que o espaço que seria destinado a Lula foi removido após a Justiça Eleitoral negar a participação do petista no evento e a organização consultar todos os participantes. “A única objeção à retirada do púlpito foi do candidato Guilherme Boulos”, contou o jornalista. 

Antes do encontro, Boulos chegou a comentar o púlpito vazio afirmando ser uma injustiça. “Ter a cadeira vazia demonstra que tem uma ausência e que está sendo cometida uma injustiça”, declarou. 

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Sérgio Banhos rejeitou o pedido do PT para autorizar Lula a participar do debate. Na nova decisão, Banhos reafirmou que a prisão de Lula está relacionada a questões criminais, que não podem ser analisadas pela Justiça Eleitoral. Como candidato registrado no TSE, o PT afirma que Lula tem direito de participar do debate.

Um homem que é considerado como um dos maiores ladrões de cargas de Goiás foi preso, nesta terça-feira (24), enquanto tentava fazer uma cirurgia para mudar o rosto. A prisão aconteceu no Setor Marista, em Goiânia. Rodrigo Fernandes Goulão de Almeida, de 30 anos, estava foragido da Justiça.

De acordo com a Polícia Civil, Rodrigo é responsável pelo roubo de 300 mil litros de combustíveis só neste ano. “Tendo em vista que todos os roubos eles ameaças com arma e levam o motorista para cativeiro, ele é considerado de periculosidade”, disse o delegado responsável pelo caso, Alex Vasconcelos, em entrevista ao G1.

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Ao ser detido em uma clínica, Rodrigo apresentou um documento falso. Segundo o delegado, em abril deste ano o suspeito fugiu para Redenção, no Pará, e fez vários procedimentos estéticos. “Ele fez próteses capilares, procedimentos na face, não sabemos ao certo quantos, a fim de burlar a ação policial, dificultar o reconhecimento, visto que estava foragido desde abril”, afirmou. 

No veículo em que o homem estava a polícia localizou placas de caminhões clonados. O suspeito vai responder pelos crimes de roubo, organização criminosa, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.

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