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Proprietários de veículos com placa final 2 têm até às 23h59 de hoje (10) para realizar o pagamento integral, com desconto de 3%, ou do parcelamento em três vezes do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) de 2018. Os contribuintes devem ficar atentos às datas de vencimento para aproveitar o abatimento e regularizar o imposto. Confira o calendário no link: https://portal.fazenda.sp.gov.br/.

De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, a quitação pode ser de três maneiras: à vista com desconto de 3% (em janeiro); à vista sem desconto (em fevereiro) ou em três parcelas, de janeiro a março, de acordo com a data de vencimento da placa.

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Como efetuar o pagamento

Para pagar o IPVA, basta se dirigir a uma agência bancária credenciada com o número do Registro Nacional de Veículo Automotor (Renavam).

Outra opção é efetuar o pagamento nos terminais de autoatendimento (caixas eletrônicos), pela internet, com débito agendado em canais oferecidos pela instituição bancária, e também em casas lotéricas.

É possível fazer a consulta do valor do imposto deste ano no site www.valoripva2018.fazenda.sp.gov.br, digitando o número do Renavam e placa do veículo.

Foi publicado nesta segunda-feira (11) o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2018 na Paraíba, pela Secretaria de Estado da Receita (SER) no Diário Oficial Eletrônico (Doe). De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a redução média do valor do tributo será de 2,9%.

Os proprietários de veículos terão os prazos para realização do pagamento ampliados em 2018, com data limite de vencimento para o último dia útil de casa mês. Sendo assim, terão o período de janeiro a outubro os proprietários que optarem pelo pagamento da cota única à vista ou então pelo parcelamento. Além da cota única à vista com desconto de 10%, o contribuinte terá outras duas alternativas, o parcelamento em três vezes do tributo ou pagamento total ao final do terceiro mês.

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A emissão dos boletos para o pagamento do IPVA e o licenciamento do Detran-PB sofreu mudanças em 2017 e passou a ser feita apenas online através do site da Receita Federal, em que o proprietário deverá informar o número do CPF ou CNPJ, a placa e o Renavam do veículo e inserir um código de segurança. Os valores do IPVA de todos os modelos e anos de veículos poderão ser consultados através de uma tabela publicada pelo Governo do Estado da Paraíba.

De acordo com a Receita Estadual, os veículos com ano de fabricação abaixo de 2003 ficarão isentos de pagamento do IPVA. A legislação em vigor assegura isenção do imposto para proprietários de carros, motos ou qualquer outro veículo com 15 anos completos do ano de fabricação. Contudo, esses veículos não ficarão isentos das demais taxas que envolvem o emplacamento, como seguro obrigatório (Dpvat), licenciamento do Detran e a taxa de bombeiro. Os portadores de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista deverão requerer a isenção do IPVA de 2018 até o dia 29 de dezembro em qualquer repartição fiscal do Estado para ter direito ao benefício da isenção no próximo ano.

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) vai ficar mais barato em São Paulo no ano que vem. A tabela de valores, divulgada pela Secretaria da Fazenda nesta quinta-feira (30), registrou desconto mínimo de 3,39%, em média, nos preços. Confira a tabela completa do IPVA 2018 no site www.imprensaoficial.com.br.

De acordo com o levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), baseado nos valores de mercado de setembro de 2017, a maior queda nos valores de IPVA será para os caminhões – recuo de 7,15%. Em seguida, há redução de 4,17% nos ônibus e micro-ônibus; utilitários, com desconto de 4,15%; e automóveis, com queda de 3,39%.

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A frota total de veículos em São Paulo é de aproximadamente 24 milhões. Destes, 17,4 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, 6,8 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação e cerca de 295 mil são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos). 

Foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (7) a nova lei do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) a ser aplicada na Paraíba. A lei prevê multa de até 20% por atraso e até 100% em caso de fraude do imposto. Além de ampliação na isenção para outras categorias de condutores e regras mais duras para quem pagar o imposto com atraso.

As multas de 100% são válidas para quem pagar valor menor de IPVA intencionalmente, por meio de fraude ou simulação do sujeito passivo ou de terceiros; por uso indevido de benefício de isenção ou de não incidência; e por uso de veículo automotor licenciado em outro estado com endereço do proprietário comprovadamente falso, circulando na Paraíba.

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As alíquotas previstas do IPVA são de 1% para ônibus, caminhões e cavalos mecânicos; 2,5% para automóveis, motocicletas, micro-ônibus e caminhonetes, bem como para qualquer outro veículo automotor não incluído na alíquota 1%. De acordo com a nova legislação, além dos veículos rodoviários utilizados na categoria de táxi e mototáxi, os veículos de motorista profissional autônomo ou cooperativado, com capacidade para até sete passageiros também estarão isentos do pagamento.

Pessoas físicas e jurídicas também poderão ser isentas, sem limite por pessoa ou proprietário, inclusive os pertencentes a microempreendores individuais (MEI), desde que apresentem cadastrado no Ministério do Turismo. Também serão isentos os veículos roubados, extorquidos ou furtados, além dos com perda total e os adquiridos em leilão público.

O calendário para realizar o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos (IPVA) já foi divulgado pelo governo de São Paulo. O valor do débito estará disponível a partir de janeiro de 2018, com direito a desconto, e poderá ser parcelados em três vezes. O desconto aplicado em janeiro é de 3% .

Para pagar é necessário que o dono do veículo vá até uma agência bancária com o número do Registro Nacional de Veículo Automotor (Renavam) e efetue o recolhimento pela internet ou débito em conta.

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Confira as datas em 2018:

A empresa de tecnologia ABB negocia a instalação de vários equipamentos de carga rápida para baterias com uma rede de postos de combustível, shoppings, estacionamentos e aeroportos. O grupo tem dois postos experimentais na região de Campinas (SP).

Segundo o presidente da empresa, Rafael Paniagua, esses eletropostos são capazes de carregar 80% da bateria em até meia hora. Na tomada normal de casa, uma recarga completa leva de 6 horas a 8 horas. A ABB já tem parceria na Argentina com a rede de postos YPF para instalação de vários postos no país.

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A CPFL, empresa distribuidora de energia na região de Campinas, tem 25 eletropostos, sendo dez públicos e os demais em parceria com empresas, mas poucos são de recarga rápida. A companhia projeta que o Brasil terá ao menos 15 mil pontos de recarga elétrica até 2030. Renato Povia, gerente de inovação da CPFL, acredita que até lá a frota brasileira de veículos elétricos e híbridos pode ultrapassar 4 milhões de unidades. "O abastecimento será maior nas próprias residências, à noite, quando o consumo de energia diminui", prevê ele.

Cálculos da CPFL indicam que, para abastecer uma frota de 4 milhões a 10 milhões de veículos será necessário aumento de 0,6% a 1,6% na capacidade atual de geração de energia o que, na visão de Povia, "é factível".

Segundo ele, abastecer com energia é um terço mais barato por quilômetro rodado em relação aos demais combustíveis. A CPFL tem 25 carros elétricos, dos quais 21 foram emprestados para testes de grandes empresas como Bosch, Natura e 3M.

A Baterias Moura tem estudo "ainda embrionário" para produzir baterias de carros elétricos no País, confirma o presidente da empresa, Paulo Sales. "Estamos prospectando o mercado, mas hoje ainda não há demanda".

Economia

O coordenador da área de inovação do Santander, Silvio Tanaka, de 36 anos, adquiriu um BMW i3 elétrico no início do ano de uma moradora de Santa Catarina que ganhou o carro em sorteio de um shopping center local. O modelo custava cerca de R$ 160 mil, mas ele conseguiu por R$ 120 mil.

"O gasto com energia em casa aumentou em R$ 50 ao mês, mas eu gastava entre R$ 180 e R$ 200 por semana com combustível para abastecer o carro anterior", conta Tanaka, que na semana passada carregou a bateria do carro em um posto recém-instalado na rodovia dos Bandeirantes, junto com o amigo Leonardo Celli, que também tem um BMW i3.

Além da vantagem do abastecimento, diz ele, a isenção de IPVA e do rodízio em São Paulo ajudam na economia "e ainda por cima deixo de poluir o ar". Ele e Celli, juntos com outros 20 donos de carros elétricos criaram a Associação Brasileira de Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei) para discutir medidas para reduzir o custo desse tipo de veículo. Isenção do IPI, que hoje é de 25%, é uma das propostas da entidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudo recente da FGV Energia mostra que a frota mundial de elétricos e híbridos no ano passado era de 2 milhões de veículos para passageiros (exclui ônibus e motocicletas). A previsão é que até 2020 chegue a 13 milhões e, em 2030, a 140 milhões, ou 10% da frota total de carros.

No Brasil, desde 2011 foram vendidos 5,9 mil carros elétricos e híbridos, dos quais 2.079 neste ano, quase o dobro de 2016. O número representa 0,3% das vendas totais. Sozinho, o híbrido Toyota Prius, que custa R$ 120 mil, respondeu por quase 80% das vendas deste ano, com 1.635 unidades.

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A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) calcula que, em dez anos, 2,5% das vendas de carros no País serão de híbridos (o que equivalerá a 0,4% da frota total). Boa parte deles deve utilizar etanol como combustível para gerar a energia da bateria, tecnologia que está em desenvolvimento por empresas como Toyota e Nissan. A fatia dos elétricos não foi calculada.

A pesquisadora da FGV Energia, Tatiana Bruce, responsável pelo estudo que utiliza dados globais da International Energy Agency (IEA), diz que a principal dificuldade para a disseminação de veículos elétricos no Brasil é o alto custo, principalmente da bateria, que corresponde a 50% do valor do carro. Nos últimos anos o preço vem caindo, mas ainda é elevado.

Por enquanto, diz Tatiana, "os grandes responsáveis pela adoção mais acelerada do carro elétrico em outros países são os subsídios para aquisição". Na China, mercado que mais cresce atualmente, o governo banca entre um terço e metade dos preços dos carros elétricos. A preocupação de ambientalistas é que a maior parte da energia local vem de térmicas a carvão.

No País, por enquanto, os incentivos são a isenção do Imposto de Importação para elétricos e redução da alíquota de 35% para até 7% para os híbridos. Alguns municípios, como São Paulo, oferecem isenção de IPVA e dispensa do rodízio.

Segundo Tatiana, o Brasil tem necessidades diferentes de outros países que precisam cumprir o Acordo de Paris, sobre o aquecimento global. "Temos uma indústria de biocombustível bem desenvolvida, uma vantagem que a maioria dos outros não tem".

Além das decisões do Rota 2030, é aguardada e regulamentação da venda de energia para essa finalidade pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Hoje, os postos não podem cobrar pela recarga. Segundo a agência, a proposta de regulamentação será apreciada no primeiro semestre de 2018. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Senado abriu uma consulta pública para aferir a opinião da população em torno de uma proposta que prevê a extinção do Imposto sobre Veículos Automotores (IPVA). O texto é oriundo de uma sugestão apresentada por meio do portal e-Cidadania e apoiado por mais de 20 mil internautas. A sugestão está em tramitação na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e aguarda a designação de um relator que decidirá se a proposta vai ser transformada em um projeto de lei ou será arquivada. 

Para dizer se apoia ou não a extinção do IPVA, o internauta basta acessar o site do Senado e votar sim ou não. Na página também é possível acompanhar a tramitação do texto na Casa Alta. Até o fim da manhã desta segunda-feira (21), a proposta tinha 1.224 apoios. Apenas 23 pessoas se colocaram contra.

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O autor da sugestão, o cidadão Amaurício Borba, de Santa Catarina, argumenta que "a carga tributária brasileira é muito alta e o Poder Público presta serviços ruins aos cidadãos". Desta forma, sob a ótica dele, seria preferível diminuir a quantidade de impostos existentes. 

Qualquer cidadão pode apresentar ideias de novas leis por meio do portal e-Cidadania. Aquelas que alcançam o apoio de pelo menos 20 mil internautas são encaminhadas à CDH para análise dos senadores. Não são aceitas, entretanto, ideias que tratem de assuntos que não estejam dentro das atribuições do Senado Federal ou que afrontem os princípios da Constituição.

Líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Silvio Costa Filho (PRB) questionou a aplicação de multa de 100% sobre débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotivos (IPVA), após 20 dias de atraso no pagamento. De acordo com o parlamentar, diversas pessoas vêm denunciando a prática, considerada “abusiva” por ele. Ao refutar a iniciativa, Silvio não poupou críticas ao governador Paulo Câmara (PSB). 

“Ele não pode ter uma visão de secretário da Fazenda e pensar apenas em cobrar impostos, tem que entender que um governador precisa pensar no que é melhor para os pernambucanos”, disse, durante a sessão plenária dessa quinta-feira (3). Ele lembrou que outras sanções da gestão já atingiram o IPVA, como a antecipação do vencimento para fevereiro “pegando o contribuinte de surpresa”. “Agora, quem atrasar terá que pagar dobrado”, acrescentou disparando.

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Costa Filho também disse que “todos já sabem que Paulo Câmara é conhecido por cobrar muitos impostos, sendo chamado, inclusive, de ‘Paulo imposto’”, mas pontuou estar “particularmente estarrecido com a nova prática do Detran-PE”. “Não podemos aceitar um absurdo desse, que penaliza a população e o setor produtivo, num momento de crise onde todos tentam ajustar suas contas pessoas”, salientou.

O líder ainda fez um apelo para que Paulo Câmara suspendesse a multa e flexibilizasse o pagamento do IPVA. Além disso, Silvio Filho sugeriu a realização de uma audiência pública, com a participação do secretário da Fazenda, Marcelo Barros, e do presidente do Detran, Charles Ribeiro, para discutir o assunto. 

O Brasil tem uma das maiores cargas de impostos do mundo. Em todas as suas esferas - federal, estadual e municipal – os números são altos. São mais de 90 tributos em vigor no país, alguns, representam até mais de 80% do preço do produto. O Brasil apresenta a 14ª maior carga tributária do mundo, a frente de países como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Japão. Estima-se que, em 2015, 41,37% de todo rendimento que os brasileiros ganharam, em média, foi destinado ao pagamento de impostos.

Uma das principais causas para o aumento da carga tributária brasileira está no aumento dos gastos públicos. Após a estabilização do Real, o Brasil reduziu a emissão de moeda e, para financiar os gastos foi preciso aumentar a carga tributária. Pagamos imposto sobre quase tudo. Pagamos a tributação sobre sua renda, que é o imposto de renda mais o INSS. Pagamos a tributação sobre os patrimônios, principalmente o IPTU e o IPVA e pagamos também tributação sobre consumo, os tributos que estão embutidos no preço dos produtos e dos serviços, sendo estes os que mais são sentidos pela população.

A distribuição da carga tributária mostra-se desequilibrada quando os tributos são grupados por principais bases de incidência, sendo exagerada a participação dos tributos sobre bens e serviços na arrecadação total. A observação da distribuição da carga tributária brasileira por tributos revela que, em relação ao grande número de tributos existente no país, a arrecadação concentra-se em poucos deles. Os cinco principais - ICMS, contribuição para a previdência social, IR, Cofins e IPI - imposto sobre produtos industrializados - são responsáveis por mais de 70% da arrecadação total; e os dez maiores tributos, atingem cerca de 87%.

Se colocarmos em números, em média, são 18% de tributos sobre a renda, 3% sobre o patrimônio e 23% sobre o consumo. Chegando a um total de 44% do rendimento apenas para tributação. O grande problema não está no pagamento e sim na falta do retorno dos impostos pagos pela população.

Entre os países integrantes do G8, os Estados Unidos, Canadá, Japão e Rússia têm impostos mais baixos que o Brasil. Estamos na última posição, abaixo inclusive do Uruguai e Argentina, na posição dos países que investem em serviços como educação, saúde e segurança, em resposta aos tributos pagos pelos contribuintes. Ou seja, somos o país que menos devolve a população em serviços públicos o valor de impostos que se paga, conforme afirma o Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES).

Segundo um estudo da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econônico, entidade internacional composta por 33 países e que leva em consideração a arrecadação tributária comparada com o PIB (Produto Interno Bruto), o brasileiro trabalha 5 meses do ano somente para custear as cobranças de tributos. Além disso, o estudo revelou, também, que levamos outros 5 meses para pagar, ao setor privado, os serviços públicos essenciais que o Governo deveria garantir, com a aplicação dos recursos em modelos eficientes de saúde, educação, moradia, etc.

Em um contexto federativo, não há uma distribuição igualitária das receitas tributárias, de modo que inexiste um sistema justo em favor dos estados economicamente mais frágeis ou menos privilegiados, o que dificulta o acesso, por parte do cidadão, aos serviços públicos com o padrão mínimo de qualidade e que deveria ser disponibilizado através da cobrança desses impostos.

Causa infelicidade afirmar que a carga tributária no Brasil tende a crescer, enquanto não houver a redução das alíquotas dos principais tributos. Devemos construir a consciência que os impostos têm a finalidade de fomentar o desenvolvimento social e de financiar os serviços públicos, e quando aplicados de forma correta - em educação, saúde, saneamento básico e tantos outros serviços necessários à população – proporcionam um desenvolvimento econômico-social que nos levará ao grupo dos países desenvolvidos, onde economia e qualidade de vida são equivalentes. Se é para comparar o Brasil com os países europeus, que não seja apenas no percentual elevado de sua carga tributária, mas sim, principalmente, pela qualidade de serviços públicos prestados. Cabe a nós cobrar que as aplicações sejam feitas de forma coerente.

Reclamar das condições das ruas e estradas é uma realidade dos pernambucanos e turistas que visitam o Estado. Com isso, alguns questionam onde vai parar o dinheiro pago no IPVA anualmente. Apesar da correlação entre a taxa que permite a circulação do veículo pelo ano vigente e as vias, o valor arrecado com o imposto não é direcionado para melhorias nesta área. Metade da taxa é repassada ao municípios, cuja aplicação pode ser feita em vários setores. A outra metade é quase toda repassada para as áreas de saúde e educação, por obrigação constitucional.

O valor arrecadado pelo Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é cobrado todo início de ano, em três parcelas ou em cota única. A quantia varia de acordo com o tipo, modelo e ano do veículo. O pagamento ainda inclui taxa de bombeiros e Seguro Obrigatório DPVAT. Caso o condutor não quite esses valores, corre risco de apreensão do veículo e impossibilidade de circulação. Em Pernambuco, neste ano, o imposto deverá ser pago a partir de fevereiro.  

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De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado, “por força de vinculação constitucional", o mínimo de 12% desses recursos têm que ser gastos com Saúde e, pelo menos, 25% com educação. O imposto não tem destinação específica, a não ser para essas duas áreas básicas. Em 2016, a quantia somada em arrecadação de IPVA foi de R$ 1 bilhão, dos quais 50% foi encaminhado aos municípios, 15% para a saúde e 26% na educação.  

Sobre as competências municipais, a Secretaria de Finanças do Recife confirma o recebimento da parcela de "50% do valor arrecadado com os veículos matriculados no município", baseado na Constituição Federal. Em nota, a pasta explica que "A mesma constituição em seu artigo 167, inciso IV, veda a vinculação da receita de impostos a despesas específicas", ou seja, o saldo dos recursos devem ser "aplicados nas diversas áreas como infraestrutura e manutenção da cidade, segurança urbana, cultura, turismo, meio ambiente, habitação, saneamento, dentre outros, podendo inclusive aplicar mais em educação e saúde".

Fundo Rodoviário de Pernambuco

Se o IPVA não vai para a manutenção das vias, o Fundo Rodoviário de Pernambuco (Furpe), em tese, cumpre esse papel. De acordo com a Lei Nº 12.309, de 19 de dezembro de 2002, sua finalidade é de “captar recursos financeiros para a manutenção e conservação da malha viária estadual, e para a implantação de novos trechos de rodovia, ferrovia e aquavia da malha estadual”. 

A norma determina que seus recursos sejam provenientes de contribuições como “dotações orçamentárias; doações, empréstimos, auxílios, subvenções e outras contribuições de pessoas, físicas ou jurídicas, bem como de entidades e organizações, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras e; contrapartidas monetárias de convênios celebrados pela Secretaria de Infra-Estrutura”. 

Além disso, o “valor das multas impostas pelo Estado de Pernambuco pelo descumprimento de cláusulas de contratos e convênios firmados através da Secretaria referida no inciso anterior” também são destinados ao Furpe.

As receitas próprias não-vinculadas do Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco (DER-PE) também estão na lista das fontes de recebimento de recurso. Segundo a Secretaria da Fazenda, em 2016 a receita apurada pelo Furpe foi de R$ 258 milhões. Desta quantia, segundo a pasta, R$ 254 milhões foram investidos na implantação e recuperação de rodovias. 

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--> Motoristas pagarão IPVA mais barato em 2017

Os proprietários dos veículos com placa final 2 têm até esta terça-feira (10) para ter direito ao desconto de 3% oferecido para o pagamento integral do IPVA ou optar pelo pagamento parcelado em três vezes. 

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) pode ser pago nas agências bancárias com a apresentação do número do Renavam (Registro Nacional de Veículo Automotor), nos terminais de autoatendimento, guichê de caixas, internet, débito agendado ou outros canais oferecidos pelas instituições bancárias. Casas lotéricas também aceitam o pagamento do IPVA mas, nesse caso, não é possível fazer o licenciamento. 

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Há três opções para pagamento do IPVA: pagamento único com desconto de 3%, parcela única sem desconto em fevereiro, ou parcelado em três vezes (de janeiro a março), de acordo com o vencimento da placa. 

O calendário prossegue na quarta-feira (11) para veículos de placa final 3 e segue até 20 de janeiro, de acordo com o vencimento da placa. 

Pronto para pagar as taxas de licenciamento do seu veículo? Bem, talvez seja melhor esperar um pouco. No segundo dia de verificação e emissão de boletos com o valor do licenciamento 2017, o Sindicato dos Funcionários do Detran-PE alertou que a taxa de bombeiros está cobrada incorretamente. E o valor estaria acima do normal.

De acordo com o presidente do Sindetran-PE, Alexandre Bulhões, o valor cobrado era bem superior ao aplicado no ano passado. “Estava sendo cobrado R$ 107 para todos os veículos, enquanto para carros o valor deveria ser de R$ 42,29 e para motos, R$ 26”.

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Como explica Bulhões, o sindicato verificou o erro e apontou que o órgão tentou explicar o motivo da taxa superior. "Eles apontaram que esse valor foi colocado em base ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), mas ainda não foi decidida essa taxa para 2017".

Ele conta que o órgão já registrou o pagamento de 100 mil licenciamentos com a taxa superior. "Agora o presidente Detran-PE vai ter que detalhar como vai ser para essas pessoas que já pagaram. Não tem necessidade de cobrar esses pagamentos em janeiro, sem ter determinação do IPCA. Todo ano isso é realizado em março", detalha. 

O gestor de informática do Detran-PE, Décio Lira, explicou que a primeira consulta do dia apresentava o erro, porém, este já foi feito o recálculo. "Até agora não recebemos nenhuma contestação no pagamento, mas é possível consultar os detalhes das taxas através do site ou aplicativo do órgão. Caso algum pagamento tenha sido realizado, os motoristas devem se dirigir a uma unidade do Detran-PE". 

O Governo de Pernambuco divulgou, na última quarta-feira (29), a tabela que servirá como base de cálculo para o IPVA 2017. O documento foi publicado no Diário Oficial e apresenta a relação das alíquotas que incidem no valor a ser pago pelos proprietários, baseado no tipo e combustível dos veículos. 

Apenas aqueles transportes que possuem mais de 15 anos de fabricação, veículos adaptados para portadores de deficiência física, de aluguel e reboque e outros casos previstos em lei estão isentos do pagamento dessas taxas. No entanto, ao todo, mais de 3.500 milhões de veículos terão que pagar o imposto, porém, em 2017, o peso no bolso será menor. 

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Os motoristas precisarão pagar apenas o seguro obrigatório Dpvat, no valor de R$ 63,69 – seu valor era de R$ 101,10 – e a taxa anual do Detran, de R$ 135,32. Quem desejar saber quanto vai pagar terá que multiplicar o valor venal (presente na tabela) pela alíquota de acordo com o veículo e sua data de fabricação. Porém, os boletos para pagamento estarão disponíveis a partir do dia 1º de janeiro através do site do Detran.

Veja as alíquotas do IPVA:

- 0,5% (carros com energia elétrica);

- 1% (caminhões, caminhões-tratores e tratores não-agrícolas);

- 1,5% (veículos com Gás Natural Veicular - GNV);

- 2% (ônibus e micro-ônibus);

- 2% (motocicletas, ciclomotores, triciclos, quadriciclos e motonetas);

- 4% (automóveis de passeios e camionetas, inclusive flex, à gasolina ou a diesel, exceto utilitários).

O governo de Pernambuco recuou da decisão de cobrar o IPVA de 2017 já no mês de janeiro. A decisão, publicada do Diário Oficial da última quarta (7), causou grande repercussão pela antecipação da cobrança do tributo em dois meses. A cobrança, agora, começará em fevereiro.

Segundo nota enviada pela assessoria, a decisão foi tomada nesta quinta (8) pelo governador Paulo Câmara. O motivo apresentado foi "permitir que o contribuinte possa planejar melhor seus pagamentos no início do ano. Na nota, o governo ainda admite "o curto prazo existente do anúncio até o pagamento em janeiro"'.

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A antecipação seria também uma forma de ajudar os municípios, pois 50% dos recursos arrecadados com o importo automotivo vai para as prefeituras. Confira a nova tabela de pagamento do IPVA 2017 em Pernambuco.

 

Saiu no Diário Oficial desta quarta-feira (7) um decreto sobre o prazo para o recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos (IPVA) de 2017 para automóveis usados. O decreto, datado de 6 de dezembro, antecipa os prazos em Pernambuco.

No caso dos veículos com placas terminadas em 1 e 2, a primeira parcela ou cota única, com desconto, vai até o dia 17 de janeiro de 2017. O prazo maior é para o pagamento da terceira cota dos veículos com placas de final 9 e 0, que vai até 31 de março de 2017. Para todas as placas, o pagamento da cota única ou primeira cota ocorre em janeiro.

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Em 2016, os veículos com placas terminadas em 1 e 2 tinham o vencimento da primeira parcela ou cota única no dia 8 de março. A segunda vencia em 5 de abril e a última em 5 de maio. Para as placas 9 e 0, o pagamento da terceira parcela havia sido agendado para 31 de junho de 2016.

O decreto passou a valer com a publicação no Diário Oficial e produz efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato no estado de São Paulo em 2017. A tabela de valores venais (valor de mercado de um produto) registrou queda nominal de 4,8%, em média, nos preços de venda praticados no varejo. 

O levantamento baseado nos valores de mercado de setembro de 2016 identificou maior queda de preços de venda para caminhões usados, que apresentaram recuo de 7,9%. Os utilitários tiveram redução de 5,4%, seguidos dos automóveis e ônibus e microônibus, com redução de 5,3%. Os preços de venda de motocicletas fecharam 2,9% abaixo do valor apurado no ano anterior. A tabela completa do IPVA 2017 pode ser consultada aqui

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As alíquotas do imposto permanecem inalteradas. Os proprietários de veículos movidos a gasolina e os biocombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal. Veículos que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, têm alíquota de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples), ônibus, microônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%. Os dados foram apurados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que realizou a pesquisa referente a 11.259 diferentes marcas, modelos e versões de veículos. 

O calendário de pagamento do IPVA 2017 já está definido. Os contribuintes podem pagar o imposto em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes (nos meses de janeiro, fevereiro e março), de acordo com o final da placa do veículo. Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro, sem desconto. O prêmio do seguro obrigatório DPVAT deve ser recolhido de forma integral junto com a primeira parcela do IPVA ou juntamente com a cota única. No caso de parcelamento do prêmio em três vezes, o que somente é permitido para motos e similares, vans, ônibus e microônibus, as parcelas do prêmio devem ser recolhidas de acordo com o calendário do vencimento do IPVA. 

Os proprietários devem respeitar o calendário de vencimento por final de placa. Para efetuar o pagamento do IPVA 2017, basta o contribuinte de dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do Renavam (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária. 

O estado de São Paulo tem uma frota de aproximadamente 24 milhões de veículos. Desses, 17,5 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, outros 6,2 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação e cerca de 280 mil são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/microônibus urbanos). 

 

O Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN-PE) alerta mais uma vez a população sobre um falso e-mail que está sendo enviado em nome do Órgão. A correspondência eletrônica informa sobre a existência de débitos relativos ao Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2016.

Por orientação do Detran-PE, quem receber o e-mail não deve abrir anexos ou acessar nenhum tipo de link, sob risco de causar danos ao computador bem como ser vítima de fishing (roubo de dados pessoais como senhas para transações bancárias, por exemplo).

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O Diretor Presidente do Detran-PE, Charles Ribeiro, esclarece que só o Órgão só faz comunicados através de correspondências nominais endereçadas à residência dos usuários por meio dos Correios.

Veja abaixo a íntegra do falso e-mail, enviado em nome DETRAN:

Detran-INFORMA-FW> IPVA/2016 (18433)‏

Detran-INFORMA-FW> IPVA/2016 (18433)

07/04/2016

Para:

De:

xxxxxx @hotmail.com O Microsoft SmartScreen classificou esta mensagem como lixo eletrônico.

Enviada:

quinta-feira, 7 de abril de 2016 23:57:19

Para:

xxxxxx @hotmail.com

O Microsoft SmartScreen marcou esta mensagem como lixo eletrônico e ela será excluída após 10 dias.

Espere, é confiável!|Não tenho certeza. Vou verificar

Débitos Relativos IPVA 2016

____________________________________________________________________

EXTRATO DE DÉBITO IPVA 2015

Prezado Condutor(a),

Comunicamos que consta em nosso banco de dados Debitos Relativos IPVA 2016 em seu CPF / CNPJ, das quais não foram quitadas nas respectivas datas de vencimento. Pedimos a vossa atenção a este comunicado, pois, medidas legais serão adotadas, tais como a inclusão em nosso Sistema DIVIDA ATIVA e Bloqueio no Cadastro Nacional de Pessoa Física, bem como no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.

Consulte os débitos existentes relativos à:

IPVA

Multas de trânsito, CETESB e RENAINF

Taxa de licenciamento

DPVAT

Debitos Pendente.Pdf

"AS INFORMACOES ACIMA, DE USO EXCLUSIVO DO DESTINATARIO, SAO PROTEGIDAS POR SIGILO CONTRATUAL. SUA UTILIZACAO POR OUTRA PESSOA, OU PARA FINALIDADE DIVERSA DA CONTRATADA, CARACTERIZA ILICITO CIVIL, TORNANDO A PROVA IMPRESTAVEL PARA O PROCESSO".

IPVA 2016

Com informações da assessoria

O Governo de Pernambuco garantiu, por meio de nota divulgada neste domingo (21), que vai apurar possíveis erros nos valores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2016. As divergências, segundo a gestão estadual, ocorrem no site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), enquanto há valores diferentes no Portal de Relacionamento da Sefaz-PE.

Segundo a nota, o Governo garantiu que a Secretaria da Fazenda do Estado está apurando os possíveis erros e promete corrigi-los. “Ressaltamos, ainda, que nenhum contribuinte será prejudicado caso seja constatado que o imposto foi lançado a maior, mesmo que já tenha sido pago antecipado. Quem ainda não pagou, evite de fazê-lo antes do vencimento até um posicionamento definitivo da Sefaz-PE”, completou a nota.

##RECOMENDA##

O condutor de veículo automotor deverá ficar atento para o prazo divulgado pela Secretaria Estadual das Cidades (Secid), por meio do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), quanto ao  uso do Certificado de Registro e Licenciamento Veicular (CRLV) de 2015 neste ano. 

Será possível circular com o documento antigo até a quitação completa dos encargos que compõem o licenciamento veicular e o recebimento do CRLV 2016, de acordo com o calendário divulgado pelo Detran. Nenhum agente pode exigir o CRLV 2016 antes de vencidos os prazos para circulação com o Certificado antigo. 

##RECOMENDA##

Os usuários, após quitar todos os débitos, podem acessar o site do Detran-PE e agendar a emissão do novo documento. O Licenciamento 2016 só estará quitado quando forem pagas as taxas de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), taxas de licenciamento, taxa de bombeiros, multas de trânsito em aberto e Seguro obrigatório (DPVAT).

No início de fevereiro os boletos para pagamento do Licenciamento 2016 devem começar a chegar às residências, no entanto, caso prefira, o usuário poderá antecipar a emissão da cobrança através do site do órgão. 

O vencimento de todas as taxas será em março, tanto para o cliente que preferir pagá-las em parcelas ou cota única. Para o último caso, o cidadão terá desconto de 5%. 

Confira o calendário de acordo com o número final das placas:


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