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O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi a Brasília, na manhã desta segunda-feira (9), para apurar pessoalmente os estragos dos atos terroristas promovidos por grupos bolsonaristas nesse domingo (8), na capital federal. Futuro líder do PSB na Câmara dos Deputados, o parlamentar começou a recolher assinaturas para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar as invasões golpistas contra as sedes dos Três Poderes da República. 

Nas redes sociais, Carreras publicou vídeos de dentro da Sala Verde e do plenário da Câmara, mostrando uma intensa movimentação de limpeza, além de vidraças e inundações em todos os cantos. “Defendo que o Congresso Nacional seja convocado. O parlamento é a legítima representação do povo e precisa dar os remédios necessários para o vandalismo e para os terroristas. Uma CPI deve ser instalada o mais rápido possível”, escreveu no domingo (8). 

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Nesta segunda-feira (9) ele disse: “Já estou em Brasília para acompanhar de perto o ato terrorista e o grave atentado à democracia que vivenciamos ontem. Vamos agir e trabalhar para punir os responsáveis. Não só os presentes, mas os autores intelectuais e os que estimularam atos covardes”. 

A declaração foi feita simultaneamente a uma reunião feita entre parlamentares da Câmara Alta, que já conseguiram 31 assinaturas para a instauração da CPI no Senado Federal. O número exigido para a abertura é de 27 assinaturas. A previsão é de que, já nesta terça-feira (10), o Senado protocole a decisão. 

O requerimento foi apresentado pela senadora Soraya Thronicke (União-MS) e endossado por senadores como Giordano (MDB-SP), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Humberto Costa (PT-PE) e Davi Alcolumbre (União-AP). 

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- - 'Governo cria e-mail para envio de denúncias de atos no DF'

- 'Deputados de PE seguem Bolsonaro e minimizam invasão ao DF'

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi escolhido para assumir o cargo de líder do PSB na Câmara em 2023. O anúncio foi feito pela atual liderança, o deputado federal Bira do Pindaré (PSB-MA). A eleição do pernambucano ocorreu por unanimidade. Carreras vai liderar uma bancada de 14 parlamentares, sendo sete eleitos para exercer o primeiro mandato na próxima legislatura.

Nas redes sociais, Felipe Carreras, que é filiado ao PSB há 27 anos, destacou a responsabilidade de ocupar um cargo que já foi de membros históricos do partido, como Miguel Arraes e Eduardo Campos. “Vou me dedicar integralmente a essa missão neste ano que será muito importante para o Brasil com um novo governo. Estou pronto para assumir esse desafio, buscando sempre o equilíbrio e o diálogo para representar a vontade do povo unificar o país”, afirmou, agradecendo o apoio e a confiança do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

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De acordo com Bira do Pindaré, que segue liderando a bancada até fevereiro de 2023, Carreras será o responsável por tratar de questões da transição entre o grupo de parlamentares socialistas que encerram o mandato neste ano e os que vão compor a nova legislatura. Entre algumas dessas atribuições estão o planejamento da atuação do grupo de parlamentares do PSB para o ano que vem e as definições de apoio para a eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. 

*Da assessoria de imprensa

Relator da nova Lei Geral do Esporte, o deputado Felipe Carreras (PSB-PE) tem sido alvo de uma série de críticas de jogadores de futebol, sobretudo dos que defendem grandes clubes do Brasil. O parlamentar respondeu aos questionamentos da reportagem e deu a sua interpretação sobre a parte controversa do Projeto de Lei 1153/19. Ele afirmou que os atletas não entenderam o conteúdo da proposta e estão, em sua visão, sendo influenciados por "advogados milionários".

"Acho que eles não estão tendo a informação devida. Muitos estão copiando e colando mensagens sem ter a profundidade do texto", rebate Carreras, em entrevista ao Estadão.

Descontentes com alguns pontos da proposição por entenderem que a lei aprovada na Câmara na semana passada vai reduzir direitos trabalhistas da categoria, os atletas começaram uma cruzada contra o projeto e fizeram protestos durante jogos da última rodada do Brasileirão, ficando imóveis com a mão na boca durante alguns segundos antes das partidas. Além disso, fizeram publicações em suas redes sociais condenando o texto.

Na avaliação do parlamentar, a postura dos atletas é resultado de manipulação de um grupo de advogados. "Quem está mandando o insumo das mensagens é um grupo pequeno de advogados que ganham muito dinheiro. Isso vira verdade e eles transformam em material de guerra na internet. Os jogadores não têm noção do conteúdo. Eles não pararam para ler o texto."

O projeto que cria a nova Lei Geral do Esporte, originário do Senado, atualiza a Lei Pelé e consolida em um uma única legislação uma série de normas referentes à prática esportiva e seus desdobramentos no País. O ponto de divergência entre clubes e atletas diz respeito às regras de contratação, demissão e rescisão contratual. O texto aprovado na Câmara trouxe mudanças em relação ao texto original em relação a esse tema.

O dispositivo em questão dá aos clubes a possibilidade de estipular um valor reduzido a ser pago em caso de rescisão contratual. Atualmente, a Lei Pelé obriga o pagamento de 100% do valor referente ao vínculo completo, mesmo que ele seja encerrado anteriormente. Com a mudança, jogadores ainda podem receber o valor integral, mas os times terão a opção de negociar a redução no ato da contratação, deixando estabelecida a quantia a ser acertada em caso de rescisão.

Carreras argumenta que a nova lei não reduz direitos dos atletas, inclusive dos que ganham um salário mínimo, que corresponde a 82% da categoria no Brasil. Segundo relatório da CBF, pouco mais de 23 mil atletas ganham até um salário mínimo e 13,68% ou 3.859 jogadores recebem até R$ 5.000,00. "Estão falando sem saber que o contrato de um ano com a multa de 100% veio justamente para proteger os jogadores que recebem salário mínimo, que ganham pouco", argumenta.

Os jogadores também reclamam que não foram consultados sobre o assunto. No entanto, Carreras diz ter se encontrado com diferentes entidades e associações para debater sobre os detalhes do projeto de lei. Ele contou ter se reunido com membros da Federação das Associações de Atletas Profissionais (Faap) e também presidentes de alguns clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. Além disso, afirmou ter feito uma audiência pública no ano passado.

"Eu falei com associações e federações. Não vou ligar para advogado que forma grupo de WhatsApp e tenta tomar dinheiro de clube", enfatiza. "Falei com os presidentes de Atlético-MG, Athletico-PR, Fluminense, Flamengo e Sport. Também ouvi representantes do São Paulo. Foi uma demanda de todos os clubes. Eles foram unânimes em relação ao texto que nós apresentamos." Os clubes se interessam pelo projeto especialmente porque vão poder reduzir custos com multas rescisórias.

Os jogadores querem que Romário (PL-RJ) seja o relator do projeto no Senado, onde o texto voltará a ser apreciado porque sofreu modificações. Romário ouviu as reivindicações dos atletas em reunião nesta semana e prometeu ajudá-los, embora, neste caso, pouco pode ser feito, já que o Senado não pode propor novas regras, somente desfazer modificações que ocorreram na Câmara.

Carreras afirma ter ligado para Romário antes da aprovação do projeto de lei que cria a nova Lei Geral do Esporte no Senado, há pouco mais de um mês, mas não conseguiu falar com o ex-jogador. O parlamentar espera que Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, destaque um relator "que estude a matéria, tenha equilíbrio e enxergue que o futebol brasileiro está adoecendo". "O jogo está desequilibrado. Essa nova lei ajuda a equilibrar o jogo", avalia.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 5638/20) que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), com o objetivo de oferecer condições para que o setor de eventos possa mitigar perdas em razão da pandemia do novo coronavírus.

A proposta prevê o parcelamento de débitos tributários e não tributários em qualquer estágio de cobrança, inclusive para empresas optantes pelo Simples Nacional.

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Poderão ser até 120 parcelas, não inferior a R$ 300. Conforme o texto, estão previstos descontos de 70% nas multas, de 70% nos juros e de 100% nos encargos legais, todos não cumulativos com outras reduções admitidas em lei.

Além do parcelamento de dívidas, a proposta prevê, entre outras medidas, iniciativas para crédito ao setor, preservação dos empregos, manutenção do capital de giro das empresas, financiamento de tributos e desoneração fiscal.

“O Perse vai garantir a sobrevivência do setor de eventos até que as atividades sejam retomadas sem restrições, bem como gerar a capacidade econômica para que volte a operar”, explicou o autor, deputado Felipe Carreras (PSB-PE).

“O Ministério da Economia, na Portaria 20.890/20, atesta que o setor de eventos foi afetado na pandemia”, continuou. “Foi escolhido, ainda que inconscientemente, para ser sacrificado em nome de todos. Hoje, estados e municípios proíbem eventos como pretexto para preservar a saúde”, disse.

Carreras citou ainda dados do setor que considera significativos no País. Pesquisa do Sebrae em 2013 apontou R$ 209,2 bilhões em faturamento, 2 milhões de empregos diretos e indiretos e R$ 48 bilhões em impostos.

Tramitação

O projeto é sujeito a tramitação em caráter conclusivo nas comissões de comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara de Notícias

Para escolher o próximo presidente da Câmara dos Deputados temos de um lado mais à direita o deputado federal Felipe Carreras, que é líder da bancada do PSB de Pernambuco na Câmara. Mais à esquerda, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. Essa ‘quebra de braço’ interna entre os pessebistas se arrasta desde o dia que a executiva nacional do partido determinou que não apoiaria nenhum candidato indicado ou apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Essa recomendação não foi bem aceita por alguns pessebistas, dentre eles o líder da bancada pernambucana Felipe Carreras. O parlamentar já revelou que mais de 50% da bancada do PSB-PE deve votar em Lira. "Fique claro: sou oposição ao governo. Mesmo o voto sendo secreto, tenho candidato a presidente da Câmara", disse Carreras apontando sua preferência para Lira no final do ano passado.

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Além de Felipe, especula-se que os deputados pessebistas Luciano Ducci, Gonzaga Patriota, Cássio Andrade, Emidinho Madeira, Ricardo Silva, Rosana Valle, Júlio Delgado, Heitor Schuch, Rafael Motta, Rodrigo Coelho, Danilo Cabral e Liziane Bayer votem no Arthur Lira.

João Henrique Caldas e João Campos trocaram a Câmara dos Deputados pelas prefeituras de Maceió e Recife, respectivamente. Eles integravam a lista de possíveis votos pessebistas para o candidato de Bolsonaro.

João Campos e o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, que é vice-presidente nacional do PSB, por exemplo, se reuniram com Lira no último dia 12 de janeiro. Neste dia, Arthur também se reuniu com a bancada liderada por Felipe Carreras no Palácio do Campo das Princesas, onde foi conversado sobre o apoio da ala do PSB ao candidato de Bolsonaro.

Mesmo com toda essa movimentação, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, afirma ao LeiaJá que a maioria da bancada do PSB na Câmara está integrando ao que chama de “bloco democrático”, liderado por Baleia Rossi (MDB), que foi indicado pelo atual presidente Rodrigo Maia (DEM).  

“O PSB já tem maioria suficiente e vai ampliar no sentido de integrar o bloco liderado pelo deputado Baleia Rossi. Agora, quem vai votar em quem? Nós não temos esse controle porque a votação é secreta. Que cada um responda pela sua irresponsabilidade se for fortalecer o presidente Bolsonaro, ao qual nós somos oposição por completo e total”, esclareceu Carlos.

O líder pessebista reforça que o partido não tem como controlar a votação, além de que apenas o deputado Carreras teve a “coragem de assumir a sua inconsequência. Eles se escondem e não divulgam que vão votar no Arthur Lira, ficam por trás dizendo que vão fazer esse jogo, que o partido não aceita e que não irá compartilhar ser cúmplice do fortalecimento do Bolsonaro”, assevera.

Líder da bancada do PSB de Pernambuco na Câmara dos Deputados, o deputado federal Felipe Carreras contrariou a recomendação do diretório e confirmou apoio ao candidato do governo para presidência da Casa. Durante a manhã desta quarta-feira (13), o deputado Arthur Lira (PP) - postulante indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) - seguiu com a caravana de negociações pelo Brasil em uma reunião com representantes e aliados do PSB, no Recife.

Apontado como infiel por assumir uma posição contrária à sigla, que já anunciou apoio ao concorrente Baleia Rossi (MDB), Carreras revelou que mais de 50% da bancada do PSB-PE deve votar em Lira e aprovou a autonomia para decidir seu voto em uma ‘eleição de deputados’.

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"O que existiu foi uma recomendação por parte do diretório. Então não tem nenhum tipo de impedimento do parlamentar em escolher seu candidato [...] o governador, por exemplo, deixou a bancada pernambucana tomar a decisão que ache conveniente. O próprio prefeito João Campos também", esclareceu. 

O pernambucano chegou a criticar as legendas que restringem o voto dos integrantes, como o PSL, que pode excluir 20 deputados por desacatar a posição do diretório nacional em apoiar Rossi. "Os partidos que pregam por Democracia têm que agir dessa forma", generalizou, antes de reafirmar, "eu particularmente já tenho a decisão firmada e vou votar em Arthur".

Para reforçar a base governista na eleição interna, Carreras destaca a origem nordestina do candidato alagoano e o considera capacitado "diante da sua postura de celebrar e cumprir com os compromissos". O deputado disse que a desigualdade social na região foi uma das pautas mais discutidas no encontro realizado na sede do governo de Pernambuco.

Além do socialista, o partido liderado por Alessandro Molon - um dos principais opositores do Governo Federal no Congresso - tem outros quatro representantes na Câmara - Danilo Cabral, Gonzaga Patriota, Tadeu Alencar e Milton Coelho -, que vão formalizar o apoio ou a infidelidade ao PSB no dia 1º de fevereiro.

Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei que impede o uso econômico da terra de domínio público, privada ou terra devoluta que tenha sido desmatada ou queimada irregularmente, sem autorização de órgão ambiental. Terras devolutas são terras públicas sem destinação pelo Poder Público e que em nenhum momento integraram o patrimônio de um particular, ainda que estejam irregularmente sob sua posse.

Pelo texto, rebanhos, insumos, maquinários e equipamentos encontrados nessas terras serão apreendidos, destruídos ou expropriados. Só poderá haver exploração econômica do local mediante autorização conjunta dos poderes executivos federal, estadual e municipal. 

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A proposta foi apresentada pelo deputado Felipe Carreras (PSB-PE)O parlamentar argumenta que os dados sobre as queimadas ilegais no Brasil apontam para uma prática nociva de alteração da finalidade social da terra, especialmente nos biomas da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal. “Vemos sistematicamente denúncias de queimadas provocadas em áreas de domino público ou devolutas para fazer com sejam utilizadas como pasto ou áreas cultiváveis”, afirma.

Na avaliação de Carreras, os responsáveis pelo desmatamento ilegal devem ser punidos rigorosamente e as áreas afetadas, protegidas e recuperadas.

“Não podemos deixar de apontar ainda o aumento da violência contra povos indígenas, as investidas contra seu território de reserva legal e o aumento das mortes em decorrência de doenças respiratórias provocadas pela fumaça das queimadas”, acrescenta o deputado. “É uma questão ambiental, social, econômica, sanitária, legal e política que necessita de intervenções assertivas, rigorosas e urgentes.”

*Da Agência Câmara de Notícias

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) usou sua conta oficial no Instagram, no fim da noite da última terça (6), para questionar os critérios do governo estadual em relação à liberação do setor de eventos. Com imagens de uma campanha do próprio PSB, nas quais se vêem pessoas aglomeradas e até sem máscara, o parlamentar questionou “a falta de critérios e argumentos coerentes por parte do poder público em relação às regras para setores da economia”. 

Desde o início da campanha eleitoral 2020, no dia 27 de setembro, vários flagrantes de aglomeração tomaram as redes sociais. De acordo com decisão da Corte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE),  os atos públicos relativos ao processo eleitoral deverão seguir os protocolos de segurança sanitários estaduais e federais com o objetivo de combater a pandemia do novo coronavírus. Sendo assim,  eventos de pré-campanha, como convenções partidárias, ou da própria campanha, como passeatas, carreatas e reuniões, não poderão provocar aglomerações e todos os participantes devem estar de máscara e fazendo o devido distanciamento social. 

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No entanto, vários são os candidatos que já descumpriram com essas normas. Em determinada ocasião, o prefeito do município de Sirinhaém, Franz Hacker (PSB) chegou a pedir uma máscara emprestada a um apoiador para posar para uma foto. 

Em sua postagem, Felipe Carreras questiona os critérios de realização das campanhas fazendo um paralelo com a situação do setor de eventos. “Isso está acontecendo em todo Brasil. Enquanto isso, teatros, cinemas, bares, restaurantes estão cheios de protocolos. Enquanto isso, profissionais do setor de entretenimento que querem trabalhar e sustentar suas famílias de forma digna, estão proibidos de ter o seu sustento. Vocês acham isso justo que o poder público está fazendo?”. 

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Reabertura

Um dia após o início da campanha eleitoral, em 28 de setembro, um novo decreto estadual liberou, com restrições, o retorno de eventos sociais como casamento, batizados, aniversários e festas bem como do funcionamento de  cinemas, teatros e apresentações.  A liberação contempla a Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e parte do Agreste de Pernambuco. A liberação corresponde à fase nove do Plano de Convivência com a Covid-19. 

O deputado federal pernambucano Felipe Carreras (PSB) comentou nas redes sociais as aglomerações registradas no feriadão em vários pontos do país. Segundo Carreras, "é um retrato da realidade do sentimento da maioria do povo brasileiro que quer voltar a viver".

O parlamentar argumenta que as praias lotadas não são uma exceção do feriadão. "Acho que atravessamos um momento importante de medidas restritivas para preservar vidas. Isso foi uma quadra. Foi uma fase. A maioria dos estados brasileiros estão com os índices de contágio caindo de forma vertiginosa. As pessoas estão tendo vida normal e as autoridades parecem que fingem que não enxergam. Não é só o aspecto econômico. É ter vida e viver novamente!", escreveu Carreras.

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O deputado defende novos protocolos com mais flexibilizações. Ele foi questionado sobre países que afrouxaram as medidas de segurança e estão fechando as portas novamente e respondeu que não houve segunda onda no no número de mortes em nenhum lugar. "Talvez seja gente querendo propagar terror onde não há", opinou.

Carreras também argumentou que mesmo com a volta de shopping, comércio geral, academias, bares, restaurantes, igrejas, entre outros, os números de casos estão caindo muito. "Mas parece que tem gente que quer viver confinada e ver tudo fechado mesmo os casos caindo a cada dia".

Ele ainda compartilhou uma imagem de uma praia cheia. Na cena foram adicionados dois balões de fala, simulando um diálogo entre mãe e filho. "Mãe, eu tenho que ir à escola?", pergunta o primeiro balão. "Não, filho, não é seguro ainda", diz o segundo balão. "Bem assim, né?!", escreveu o político.

No Twitter, a postura do deputado foi criticada pela maioria dos internautas. Sua declaração foi considerada "irresponsável" e "infeliz". "Que ridículo isso! Um deputado estimulando a aglomeração de pessoas", criticou o usuário @fmalagueta. No Instagram as opiniões foram divididas.

Em agosto, Carreras já havia pedido a volta do setor de eventos, que ainda está com o funcionamento proibido. "Setor que emprega muita gente e não suporta mais ficar parado", defendeu.

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Sikêra Júnior fez duras críticas ao deputado federal Felipe Carreras (PSB) ao saber que ele havia processado o cantor Alcymar Monteiro. Durante o programa Alerta Nacional dessa terça-feira (14), o apresentador saiu em defesa do forrozeiro, atacou o deputado e chegou afirmar que ele é 'um dos que fica em casa' e foi 'criadinho no danoninho'.

Informado sobre o processo pelo cantor Marrom Brasileiro, Sikêra questionou a atitude de Carreras contra um dos principais expoentes da música pernambucano. "É só o senhor que pode se expressar é? O artista não tem esse direito mais não? Ah, não pode mais não. É a nova censura", questionou.

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Cerca de um mês antes do São João, circulou um áudio de Alcymar acusando o deputado de "odiar a cultura popular" e lhe responsabilizando por "disseminar no Recife grupos de pagode que não tem nada a ver com a nossa cultura".

O músico revoltou-se com um projeto de Carreras que propunha a alteração da Lei dos Direitos Autorais. "Quer que o artista pague o direito autoral do trabalho dele”, disparou. A insatisfação tomou a classe e, na época, Anitta chegou a promover uma live para debater o projeto com o deputado, que desistiu da emenda após a conversa. Djavan, Erasmo Carlos, Marisa Monte, Alceu Valença, Nando Reis e Alcione foram alguns artistas que também expuseram sua insatisfação com a proposta.

Em apoio ao cantor, Sikêra exaltou a carreira de Alcymar. "Não baixe a cabeça para ninguém. Você sim é respeitado, você sim tem um nome, representa Pernambuco e representa os artistas brasileiros", concluiu. Influente nas redes sociais, o deputado federal ainda não se pronunciou sobre as críticas.

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Anitta não é secretária da cultura mas conseguiu um grande feito para a classe artística. Após live com o deputado federal Felipe Carreras, na qual o cobrou por uma emenda que mexeria no pagamento de direitos autorais a compositores, o parlamentar decidiu voltar atrás e retirou sua proposta à Medida Provisória 948. A cantora foi bastante elogiada nas redes sociais por sua interferência na situação. 

A emenda proposta pelo deputado pernambucano Felipe Carreras (PSB)  determinava que os valores de direitos autorais de músicas a serem repassadas ao Escritório Central de Arrecadação (Ecad) fossem pago pelos artistas e não mais pelas empresas realizadoras dos eventos. Os profissionais da área ficaram revoltados com a proposta e Anitta resolveu chamar o deputado para um debate, ao vivo pelo Instagram, no qual acabou encostando ele na parede. 

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Após a live de cerca de uma hora de duração, Carreras acabou voltando atrás. Mesmo tendo dito à cantora que não poderia fazê-lo, o deputado retirou a emenda e anunciou a decisão através de seu perfil no Instagram, na última quarta (6). “Diante das informações contraditórias devido à falta de entendimento claro a respeito da nossa emenda à MP 948 e da possibilidade de termos um diálogo maior sobre o assunto com toda a classe em relação à transparência aos critérios de cobrança dos direitos autorais no Brasil, decidimos não esperar o relator da MP ser definido como é uso e costume do Congresso, e enviamos um requerimento direto para o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, com a solicitação que ele retire a emenda”.

Anitta compartilhou a decisão do parlamentar em seu perfil oficial e comemorou a conquista. "VITÓRIA. Feliz de saber que toda a classe de músicos dormirá tranquila hoje com menos este problema. Agora vamos seguir com o foco no que importa no momento que é o covid 19 e depois que tudo passar reitero meu convite feito ontem na live", disse a cantora. 

A emenda proposta pelo deputado federal pernambucano Felipe Carreras (PSB) à Medida Provisória 948 (MP) causou revolta na classe artística. A proposta do deputado se refere ao repasse do pagamento de direitos autorais e caiu mal entre artistas de todo o país. A cantora Anitta foi uma das que se revoltou com a emenda e chamou Carreras para um debate ao vivo através de seu Instagram. 

Anitta fez uma live com a presença do deputado federal, na noite da última terça (5), pedindo respostas diretas a respeito da sua emenda  à MP. A proposta do parlamentar determina que o valor repassado ao Escritório Central de Arrecadação (Ecad) seja pago pelos artistas e não mais pelas empresas realizadoras de eventos. Sem voltas, a cantora logo questionou: “Retirar o direito do artista está ajudando ele?”. Ela também pediu que o político falasse de forma simples, “o mais feijão com arroz possível”, para que não surgissem mais dúvidas.

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Carreras conversou com a cantora por quase uma hora e tentou convencê-la de que está “ao lado dos artistas”. Ele também tentou explicar como funcionam os trâmites para que uma emenda seja aprovada e reconheceu que, possivelmente, tenha sido “infeliz” na redação de sua proposta. Anitta não pareceu satisfeita com as respostas do deputado e disparou: ““Eu não acho que você está do nosso lado porque está usando essa MP em um momento inoportuno”.

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A cantora Anitta anunciou que irá realizar uma live na próxima sexta (8) com a advogada e comentarista da CNN Gabriela Prioli, para conversar com os seguidores sobre política. Elas são amigas e se propuseram explicar para os seguidores como funciona o sistema político do país.

O assunto surgiu após a cantora cobrar um posicionamento do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) sobre uma ementa ligada a direitos autorais apresentada por ele. Anitta fez um comentário no perfil do Instagram do deputado, que foi apagado logo em seguida, e ela resolveu postar em seus stories na tentativa de obter uma resposta.

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“Já que estou no assunto política, vocês sabem que sou amiga da Gabriela Prioli e a gente estava conversando outro dia sobre a situação política do país. Eu falei pra vocês que ela é a pessoa que sempre me informa e eu conversei com ela como é difícil entender a política, ter acesso a uma educação sobre política. Por isso eu vou fazer uma live com ela", prometeu Anitta.

A cantora também disse que pretende manter a live uma vez por semana e fazer perguntas a comentarista e quem acompanhar a transmissão também poderá esclarecer suas dúvidas.

"Não é nenhuma vergonha não entender sobre política. Eu mesmo por culpa da minha origem tenho dificuldades. A gente nasceu num país que deixa todo mundo sem conhecimento de política para que a gente não comande o país da maneira correta. Vai ser simples, sem palavras difíceis", disse a cantora.

O ex-secretário de Turismo de Esportes e Lazer de Pernambuco, atualmente deputado federal pelo PSB, Felipe Carreras, usou sua conta pessoal no Twitter, neste sábado (11), para tecer comentários contra o presidente Jair Bolsonaro. Carreras comentou as recentes falas do presidente a respeito de Fernando de Noronha, destino turístico do litoral pernambucano, e afirmou que Bolsonaro está "manchando" o lugar. 

Na última quinta (9), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre Fernando de Noronha durante uma live transmitida ao vivo pelo Facebook. Ele criticou os valores praticados na ilha e aconselhou os turistas a refletirem antes de escolher o lugar como destino de férias: "Você vai ser escalpelado em Fernando de Noronha. Vão tirar o teu escalpo em Fernando de Noronha. Toma cuidado, liga antes. É 200 'merreis' para ir na praia, 200 reais para ir na praia. Não pode isso, não pode aquilo. É multa para tudo que é lado. Virou paraíso para o pessoal que resolveu tomar para si fernando de Noronha".

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Esta não foi a primeira vez que o presidente tocou no assunto dessa maneira. Em julho de 2019, ele já havia criticado a cobrança de ingresso para visitar o Parque Nacional Marinho localizado na ilha, chamando a taxa de "roubo" e afirmando que seria esse o motivo pelo qual  "quase inexiste turismo no Brasil".

Em resposta aos comentários de Bolsonaro, o deputado federal Felipe Carreras disse que a fala do presidente foi "infeliz". Pelo Twitter, Carreras comentou: "Não podemos permitir que o povo noronhense sofra tamanha falta de respeito. Não é porque existe uma concessão ao ICMBio que vamos rotular a ilha como um local onde os visitantes são 'escalpelados'. Criticar por criticar, sem apontar uma solução só mancha o destino. Estamos à disposição para dialogar e contribuir cada dia mais com o crescimento da ilha. Mas, é preciso ter inteligência e responsabilidade para tratar o assunto". 

 

De portas fechadas para reforma desde 2010, o Teatro do Parque, localizado na rua do Hospício, área central do Recife, conquistou mais uma ajuda financeira para dar continuidade à obra. Nesta sexta-feira (13), o deputado federal Felipe Carreras anunciou nas suas redes sociais a novidade.

"A reforma do Teatro do Parque vai ganhar ainda mais força. Nossa emenda de 1 milhão de reais já foi empenhada e ajudará na aquisição de novos equipamentos para o local. Uma conquista muito esperada pela classe artística e cultural. O Teatro do Parque, que é um símbolo da nossa capital, em breve estará de portas abertas para todos vocês. A reforma está com tudo!", explicou.

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Com estimativa de R$ 14 milhões, o restauro do espaço deverá ser finalizado em 2020. O Gabinete de Projetos Especiais, em nota, declarou que pela complexidade dos serviços, e problemas detectados durante o andamento dos trabalhos, a recuperação da estrutura é fundamental. Buscando manter a originalidade, o Teatro do Parque foi inaugurado em 1915.

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O Diretório Nacional do PSB se reúne nesta sexta-feira (30) e no sábado (31), em Brasília, para apreciar os pareceres do Conselho de Ética sobre os dez deputados federais que votaram a favor da reforma da Previdência, contrariando a decisão da legenda de ser contra o texto. O deputado Felipe Carreras (PE) é um dos alvos dos processos administrativos. 

Carreras votou a favor da mudança nas regras da aposentadoria no primeiro e segundo turno da Câmara dos Deputados. Único da bancada pernambucana a ter essa postura, ele afirmou, na ocasião, que não se sentia “réu político” do partido e pontuou que havia votado favorável por convicção. “É impossível agradar num voto a todos”, chegou a ponderar. 

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A postura de Carreras foi duramente criticada pelo presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. Que chegou a ameaçar, como sanção, a cobrar a devolução dos valores repassados pelo PSB para a campanha dele em 2018. Por outro lado, o ex-secretário de Turismo de Pernambuco foi defendido por aliados locais, que têm assento no diretório, como o governador e vice-presidente nacional da sigla, Paulo Câmara, que deve reforçar a defesa neste fim de semana. 

Além de analisar os processos contra os parlamentares, o diretório do PSB também vai tratar do que chamou de “autorreforma do partido”, marcada para novembro, e que pretende atualizar o seu Manifesto de 1947 e o programa partidário.

Após ser alvo de um processo instaurado no Conselho de Ética do PSB por ter votado a favor da reforma da Previdência, o deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) usou o Instagram para desabafar e agradecer os apoios que recebeu nos últimos dias de correligionários e outros parlamentares. Na publicação, Carreras disse que não se sente “réu político” e ressalta ter votado “por convicção”  no texto aprovado pela Câmara dos Deputados.  

“Não me considero um réu político por votar de acordo com as minhas convicções e da maioria dos eleitores que me confiaram o voto. Não há um brasileiro em sã consciência que não acredite ser importante uma reforma na previdência. Inclusive os partidos de esquerda”, argumentou o deputado. Carreras foi um dos 11 deputados do PSB que apresentaram dissidência do fechamento de questão do partido contra a reforma.

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O pessebista também disse que “não votaria pela a aprovação do texto original”, mas a Câmara mudou pontos importantes e conquistou seu voto. “Atendidas essas exigências, não tinha como não votar. Não há reforma perfeita. Independente da versão, todos vamos precisar abrir mão de algo. Porém, temos agora uma reforma que vai garantir o futuro de várias gerações. É impossível agradar num voto a todos. Votei por convicção”, reforçou o parlamentar.

Carreras aproveitou também para ponderar que não devolveria “ as agressões públicas deferidas pelo dirigente do partido”, Carlos Siqueira. “A ele, falei em seus olhos a minha decisão, um dia antes da votação. Tenho equilíbrio e respeito pelos colegas de partido que pensam diferente de mim. Não vou adjetivar ninguém. Todos possuem suas convicções. Sigo de cabeça erguida e focado em trabalhar por um Brasil melhor. Mais justo, mais tolerante. Menos desigual”, considerou.

Logo após a votação, Carlos Siqueira chegou a criticar Carreras e defender como advertência ao pessebista o pedido de ressarcimento dos valores repassados pelo PSB para a campanha dele em 2018.

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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), saiu em defesa do deputado federal Felipe Carreras, do seu mesmo partido, na manhã desta segunda-feira (15). Durante um evento no Recife, o gestor estadual comentou as possíveis consequências que Carreras pode sofrer por ter votado de forma favorável ao projeto de reforma da Previdência, na Câmara Federal, na última quarta-feira (10).

Carreiras, que já foi secretário estadual de Paulo Câmara, contrariou a decisão tomada pela sigla. De acordo com o governador, é preciso ponderar o processo e entender os motivos pelos quais levaram o deputado a votar diferente do direcionamento dado pelo partido.

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"Quem tem que achar não sou eu. É uma decisão do diretório nacional. O diretório precisa ser respeitado. A Comissão de Ética vai analisar o caso e vai fazer isso de maneira muito técnica e olhando em consideração esses atributos e o diretório é que vai definir mais na frente a punição caso haja", disse Paulo Câmara, sobre uma possível punição que Carreras pode vir a sofrer.

Dos 32 deputados do PSB, 11 votaram diferente da recomendação feita pelo partido. O Conselho de Ética vai decidir nesta semana a deliberação sobre a punição que os parlamentares podem passar. Porém, Câmara afirmou que vai atuar em defesa de Carreras no diretório nacional.

O presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes, emitiu uma nota, neste sábado (13), avaliando a situação dos deputados da legenda que desobedeceram o fechamento de questão do partido contra a reforma da Previdência e votaram a favor do texto na Câmara dos Deputados. 

Onze pessebistas apresentaram dissidência da postura, entre eles, o pernambucano Felipe Carreras. Sileno defendeu Carreras e disse que eventual punição deve levar em conta a história dele no partido. 

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No texto, Sileno ressaltou que a postura adversa ao posicionamento do PSB por parte dos deputados que votaram a favor das novas regras para a aposentadoria é “lamentável e inaceitável”, defendeu punições, mas ponderou que “deve-se levar em conta a história de cada um”. 

“Em Pernambuco, por exemplo, o deputado Felipe Carreras, apesar da sua decisão, tem uma trajetória de muitos anos no PSB e isso não se pode negar. É sua única filiação partidária”, lembrou. 

“Felipe foi secretário nacional da Juventude Socialista Brasileira e ainda pode contribuir muito com o partido no futuro. Defendo que haja atenuantes levando-se em conta a história e a renovação de compromissos de cada um”, acrescentou.

A eventual expulsão de Carreras do PSB tem movimentado os bastidores da política em Pernambuco. Já surgem rumores de que o deputado poderia ir para o MDB e fazer oposição aos pessebistas na disputa pela prefeitura do Recife, em 2020, concorrendo ao comando da capital pernambucana.  

Veja nota na íntegra:

NOTA DO PRESIDENTE DO PSB DE PERNAMBUCO

O PSB se posicionou de forma muita clara e objetiva com relação à Reforma da Previdência. Infelizmente, um terço dos nossos deputados federais não acompanhou a decisão do partido e se posicionou a favor. Lamentável e inaceitável. 

Caberá à Comissão de Ética do partido apontar qual punição deverá recair sobre eles. Particularmente, acho que não poderá passar em branco, mas defendo que a penalidade não seja a mesma para todos. Deve-se levar em conta a história de cada um. 

Em Pernambuco, por exemplo, o deputado Felipe Carreras, apesar da sua decisão, tem uma trajetória de muitos anos no PSB e isso não se pode negar. É sua única filiação partidária. 

Felipe foi secretário nacional da Juventude Socialista Brasileira e ainda pode contribuir muito com o partido no futuro. Defendo que haja atenuantes levando-se em conta a história e a renovação de compromissos de cada um.

Sileno Guedes

Presidente Estadual do PSB

Mesmo com a ameaça de expulsão, 19 deputados de partidos de oposição que fecharam questão contra votaram a reforma da Previdência votaram a favor do texto. O plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 1º turno, por 379 votos a 131, o texto-base e deve votar, nesta quinta-feira (11), os destaques. 

Do PSB, que ferrenhamente desde o início se posicionou contra a proposta apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), 11 parlamentares foram favoráveis, entre eles o pernambucano Felipe Carreras. 

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O outro partido oposicionista que despontou em segundo lugar nas dissidências foi o PDT. Foram oito pedetistas pela reforma, entre os quais está a deputada paulista Tabata Amaral, que foi amplamente criticada, mas chegou a dizer que seu voto não era vendido, mas por convicção. Os deputados do PT, PCdoB e PSOL foram todos contrários à matéria. 

O texto-base aprovado é o substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), que aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, eleva as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.

Veja a lista completa dos deputados de partidos de oposição que votaram a favor da reforma:

PSB

Átila Lira (PI)

Emidinho Madeira (MG)

Felipe Carreras (PE)

Felipe Rigoni (ES)

Jeferson Campos (SP)

Liziane Bayer (RS)

Luiz Flávio Gomes (SP)

Rodrigo Agostinho (SP)

Rodrigo Coelho (SC)

Rosana Valle (SP)

Ted Conti (ES)

PDT

Alex Santana (BA)

Flávio Nogueira (PI)

Gil Cutrim (MA)

Jesus Sérgio (AC)

Marlon Santos (RS)

Silvia Cristina (RO)

Subtenente Gonzaga (MG)

Tabata Amaral (SP)

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