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O estúdio de jogos Illfonic anunciou nesta quinta-feira (18) que 'Ghostbusters: Spirits Unleashed', jogo multiplayer do universo de Caça-Fantasmas, ganhou sua data de lançamento oficial. O jogo será lançado no dia 18 de outubro deste ano, a tempo do Halloween. A pré-venda do jogo inicia hoje (18).

Ghostbusters: Spirits Unleashed contará com um gameplay em multiplayer assimétrico, o que representa que cada partida contará com uma quantidade diferente de jogadores em cada equipe, levando o jogador a usar as vantagens (e desvantagens) para vencer.

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No jogo, o player poderá escolher entre jogar com um dos membros dos Caça-Fantasmas (personagem original) ou um fantasma. Assim, os jogadores terão de enfrentar as dificuldades, rivais em diversos cenários já conhecidos no universo dos filmes.

A Illfonic tem experiência com jogos do gênero, uma que ganharam notabilidade com Friday the 13th e Predator: Hunting Grounds. Ghostbusters: Spirits Unleashed será lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC (Epic Games).

O novo iPad Pro deve ser lançado com tela OLED, novo chip M2 e quatro saídas para conectores de acessórios. A expectativa é que o tablet da Apple mantenha o visual do modelo atual, com os conectores nas bordas laterais. 

Baseado em fontes da China, o levantamento feito pela Macotakara apontou que o novo iPad Pro pode expandir a compatibilidade para MagSafe, que usa um conector de cinco pinos no Mac. Incluir mais conectores teria a intenção de auxiliar a alimentação de periféricos, conectados pela porta Thunderbolt/USB-C. 

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A quantidade de saídas também deve estimular a criação de drivers para o dispositivo com o acréscimo do suporte ao DriveKit, como já vem sendo proposto pelo iPadOS 16. 

O levantamento não indicou se os conectores serão substituídos para o Smart Connector, que atualmente fica na parte inferior traseira do dispositivo. Se a mudança for confirmada, não haverá compatibilidade com o Smart Keyboard e o Magic Trackpad. 

O serviço de streaming Disney+ divulgou em suas redes na noite da segunda-feira (01) o novo trailer de Carros na Estrada, nova série que retorna ao universo da trilogia “Carros”. A série marca o retorno dos personagens às telas após o último longa da franquia, lançado em 2017.

Na prévia, é possível ver Relâmpago McQueen e seu companheiro Mate entrando em uma aventura estrada adentro para comparecer ao casamento da irmã do simpático guincho. Esta aventura leva ambos para diferentes aventuras e mistérios, desde uma mansão assombrada até um ambiente pós-apocalíptico.

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Além de Owen Wilson (Marley e Eu) como McQueen, Larry the Cable Guy também volta às telas como a voz de Mate. O roteiro da nova série da Disney+ é assinado por Steve Purcell (As Aventuras de Sam e Max). Marc Sondheimer (WALL-E) ficou responsável pela supervisão e produção de todo conteúdo original.

O trailer está repleto de referências ao clássico de George Miller, Mad Max. Desde ângulos de câmeras, sequências de perseguição e, claro, o cenário desértico, referências à obra de Miller.

Carros na Estrada é uma série original da Disney+ e contará com nove curtas exclusivos, tendo sua estreia marcada para o dia 08 de setembro. Todos os outros filmes da franquia, além de curta, estão disponíveis no catálogo do serviço de streaming.

Confira o novo trailer de “Carros na Estrada”: https://www.youtube.com/watch?v=I1WayBqJWes

 

 

Escolhido por aclamação como candidato do Partido Novo à Presidência da República neste sábado, 30, o cientista político Felipe D’Avila lançou sua campanha com fortes críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem classificou como "incompetentes" e sem "caráter".

"O que não tem chance é o Brasil na mão desses dois que destruíram o Brasil. Isso que não tem chance", afirmou D’Avila durante a convenção realizada na tarde deste sábado, na zona sul de São Paulo, enquanto criticava o que chamou de ‘cinismo’ por parte de analistas que apontam que só existem duas opções viáveis na disputa. D’Avila não mencionou diretamente o nome dos dois adversários na maioria dos comentários.

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"Não tem chance quem destruiu o Brasil, agora venha se posar de que vai salvar o Brasil. Vai continuar afundando o Brasil. Porque são incompetentes. Porque falta caráter, falta valor, falta honrar o cargo que ocupam", acrescentou o presidenciável.

A confirmação do cientista político como candidato do Novo ao Planalto já era esperada, como antecipou o Estadão no começo do mês. A chapa "puro-sangue" da legenda terá como vice o deputado federal Tiago Mitraud (MG).

As críticas de D’Avila a Lula e Bolsonaro não ficaram restritas a um único momento do discurso. Em várias passagens do pronunciamento inaugural da campanha, o candidato criticou a gestão dos governos petistas e os escândalos de corrupção do período e os constantes ataques de Jair Bolsonaro à democracia.

"Quem honra a presidência da República, honra a Constituição, honra o sistema eleitoral, honra as regras do jogo e não tenta sabotar a democracia brasileira", disse D’Avila, antes de completar: "Quem honra a política não é ladrão que cria o maior esquema de corrupção desse país e agora vem se posar de inocente. Isso não merece ser presidente, não merece ser nada neste país. Merece estar na cadeia".

Antes, o cientista político já havia se referido aos anos de governo do PT e a herança econômica do período - segundo ele, a pior recessão econômica da história. A única menção nominal a Jair Bolsonaro veio quase no final do discurso, quando mencionava nomes que lutaram pela liberdade e pela democracia no Brasil - entre os quais, mencionou Joaquim Nabuco, Ulysses Guimarães e Fernando Henrique Cardoso.

"Tinha umas espécies de Jair Bolsonaro antes, como Floriano Peixoto e outros. Quem é que defendia (a democracia)? Paulistas, como Prudente de Morais, como Campo Sales, como Rodrigues Alves, que defendiam a democracia e liberdade e não deixaram o Brasil virar um país de ditadores. Foi a luta pela liberdade que nós temos democracia hoje", disse.

"O maior cabo eleitoral de um populista de direita é um populista de esquerda. Enquanto eles brigam, ninguém está brigando por vocês".

Sobre sua candidatura, o presidenciável destacou a união do partido para lançar uma chapa própria, segundo ele guiada por "valores e princípios". D’Avila também defendeu reformas como catalizadoras da geração de empregos e ressaltou a necessidade de unificar o país, mencionando a diversidade de raça, credo e gênero como uma potencialidade a ser aproveitada - e não utilizada como fator de divisão.

Discurso mais popular

Lideranças do Partido Novo participaram da convenção em São Paulo, como o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que aconselhou os pré-candidatos da legenda a simplificar o discurso ao eleitorado.

"Temos que adequar, dizer que queremos gerar mais empregos. Dizer que defendemos a Reforma Tributária e a Reforma Fiscal é muito difícil de entender", disse Zema, ressaltando, que isso não significa perder os valores da legenda.

A estratégia, segundo o governador mineiro, é tornar as pautas mais "absorvíveis" pelo público geral.

Também durante a convenção, o pré-candidato ao governo de São Paulo Vinicius Poit afirmou que é o único nome que não vai utilizar os recursos do fundo eleitoral para disputar a corrida estadual. "Essa é a única candidatura que não usa fundão e que conta com o cidadão, com uma vaquinha que já conta com mais de 1,5 mil pessoas. É a única candidatura que tem um plano", disse.

A cantora e compositora pernambucana Sofia Malta se prepara para apresentar ao público, no dia 29 de julho, o segundo single de sua carreira, “Sem sela”, que conta com produção de Luccas Maia e distribuição do selo “Solto no Tempo”. A música fará parte do primeiro EP da artista, que ainda está em fase de produção.

Assim como “R E S P I R A”, canção de estreia de Malta, o novo single alia a literatura de cordel às linguagens do pop e do funk carioca. “Esse single é mais ainda sobre mim do que a primeira música que lancei. Enquanto R E S P I R A veio de uma necessidade de gritar e colocar para fora muitas frustrações - é curioso que o pontapé inicial tenha sido uma grande frustração - nesta segunda música sou eu falando de mim. Como me vejo diante dos encontros. É uma resposta para o mundo de quem eu sou e de quem faço questão de ser”, comenta.

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Aos 27 anos, Malta reside no Rio de Janeiro desde 2014, onde foi morar para cursar teatro na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL). Apesar disso, sua relação com a música foi firmada aos 18 anos, quando se inscreveu no The Voice Brasil e teve seu vídeo de apresentação ao reality assistido 10 mil vezes no Youtube. Suas principais referências musicais são Rita Lee, Shania Twain, Maria Bethânia e Marília Mendonça.

Serviço: Lançamento do single “Sem sela”, de Sofia Malta

Quando? 29 de julho

Onde? Em todas as plataformas de música

Pre-save: https://bfan.link/sem-sela

O Novo entrou com mais uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) "Kamikaze", que decreta emergência nacional para permitir que o governo Jair Bolsonaro conceda e amplie uma série de benefícios sociais às vésperas das eleições. O partido argumenta que as medidas, já promulgadas pelo Congresso, são inconstitucionais.

No documento enviado ao STF, o Novo aponta violação aos princípios do Estado Democrático, ao direito ao voto e à estabilidade do processo eleitoral. A PEC, que prevê um aumento do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 até o fim do ano, além de outras benesses, como a criação de bolsa-caminhoneiro e auxílio-taxista, foi aprovada a toque de caixa no Senado e na Câmara.

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"Para o Novo, a emenda se fundamenta em um estado de emergência que nem sequer existia, criando hipóteses de exceção que podem ser exploradas por quem estiver no poder sempre que uma eleição se avizinha", diz o partido. "Isso vulnera a liberdade do voto e paridade nas eleições, uma vez que influencia o eleitor que recebeu benesses, porquanto alguns candidatos são percebidos de forma mais favorável às portas do pleito eleitoral."

Duas ações rejeitadas

No STF, o ministro André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, chegou a rejeitar duas outras ações enquanto a PEC ainda tramitava no Congresso. Uma delas foi protocolada pelo Novo e a outra, pelo presidente da Frente Parlamentar dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, Nereu Crispim (PSD-RS).

O governo tem pressa para pagar os benefícios, vistos pela campanha de Bolsonaro à reeleição como uma forma de alavancar sua popularidade. Hoje, ele aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O custo do pacote é de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos - a regra que limita as despesas do governo à inflação do ano anterior. Todas as medidas valem somente até o fim deste ano.

A inclusão do estado de emergência foi feita com o objetivo de blindar Bolsonaro de punições da Lei Eleitoral, que proíbe a criação de benesses às vésperas de uma eleição, exceto em casos de calamidade pública e emergência nacional. O fato de as medidas terem sido incluídas numa PEC, e não em um projeto de lei, também foi pensado para poupar o presidente. Diferentemente das leis, que precisam ser sancionadas pelo chefe do Executivo, as emendas constitucionais são promulgadas pelo Congresso.

Taron Egerton, conhecido por seus papéis em “Kingsman” e “Rocketman”, admitiu ter se encontrado com o diretor geral da Marvel Studios, Kevin Feige, para assumir um papel no MCU. Em uma entrevista para o The New York Times, Taron deu a entender que o papel em que ele está em negociações é o de Wolverine, personagem que ficou muito conhecido com a atuação de Hugh Jackman.

“Eu não acho que seria errado dizer isso. Eu ficaria animado, mas também apreensivo, porque Hugh está tão associado ao papel que eu me pergunto se seria muito difícil para outra pessoa fazê-lo”, disse o ator. Apesar da pressão, Taron reafirmou sua vontade em assumir o papel: “Mas espero que, se acontecer, eles me deem uma chance”.

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Após a aquisição da Fox pela Disney, a Marvel Studios tenta integrar os personagens do universo X-Men ( que já apareceram em filmes produzidos pela 20th Century Studios) no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Ainda não há qualquer sugestão de que Wolverine voltará ao MCU em breve, ainda que Doutor Estranho no Multiverso da Loucura trouxe Patrick Stewart de volta ao papel de Professor X.

 

A Universidade Guarulhos empossou Yuri Neiman como novo reitor da Instituição nesta segunda-feira (4). Ele destacou o compromisso de resgatar o legado histórico da Instituição no município e região. Com expertise em planejamento estratégico e acadêmico, o psicólogo possui 30 anos de experiência em Gestão de Ensino Superior.  

“Iniciei minha carreira em Guarulhos e quero que as pessoas tenham orgulho de dizer ‘eu sou a UNG’. A Instituição tem suas raízes aqui nesta cidade e região e, por isso, precisamos fortalecer ainda mais os laços com a sociedade. Estou profundamente honrado com a missão e ciente da responsabilidade de continuar nosso compromisso com a educação de qualidade e excelência. Temos uma grande jornada pela frente”, ressaltou Neiman.

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O novo reitor é formado em Psicologia pela FIG – UNIMESP, Pós-graduado em Psicologia Clínica e Institucional e com MBA em Gestão Universitária de Alta Performance. Atuou anteriormente como reitor na UNINASSAU de Aracaju e Recife, Vice-reitor, Pró-Reitor Acadêmico e Pró-Reitor Administrativo em outras Instituições.  

Entre as propostas de sua gestão estão: fortalecer e incrementar a cultura digital; consolidar a excelência dos indicadores e métricas de qualidade e da gestão universitária e do ensino; incrementar e fortalecer os canais de relacionamentos institucionais com os segmentos da sociedade guarulhense e da região; além de criar e implementar projetos em diversas áreas. 

Sobre a Universidade Guarulhos  

Com mais de 50 anos de história e Instituição integrante do grupo Ser Educacional desde 2014, é referência em pesquisa, com estudos de destaque no âmbito nacional e internacional, e comprometida com a formação de profissionais. Presente em Guarulhos, Bonsucesso e Itaquaquecetuba, conta com habilitação em cursos, pós-graduação, além de mestrados e doutorados. O reconhecimento junto à sociedade deve-se à qualidade das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, que contribuem com o avanço da região. 

 

O partido Novo anunciou nesta sexta-feira, 1º, que o deputado federal Tiago Mitraud (MG) será o candidato a vice na chapa presidencial do cientista político Luiz Felipe d'Avila. O Novo optou por lançar uma chapa "pura" após tentar sem sucesso construir uma coligação mais ampla.

Luiz Felipe d'Avila vai disputar a Presidência da República em situação adversa em comparação com outros candidatos. O Novo optou por não usar recursos do Fundo Partidário e, sem aliados na coligação, o candidato terá um tempo muito pequeno de exposição no horário eleitoral na TV e rádio.

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Tiago Mitraud faz parte do grupo de deputados de Novo que se colocou contra a pré-candidatura do empresário João Amôedo, fundador da sigla que disputou a Presidência da República em 2018 e obteve então 2,5% dos votos.

A bancada da sigla na Câmara defendeu que Mitraud fosse o candidato ao Palácio do Planalto. Diante do impasse, Amôedo desistiu, mas d'Avila acabou sendo escolhido pelo processo seletivo da legenda.

Nas mais recentes pesquisas de intenção de voto, o presidenciável do Novo não ultrapassou até agora 1%. Em entrevista ao Estadão em abril, D'Avila afirmou que 'o Brasil precisa de um pacificador'. O cientista político defendeu também enquadrar a Petrobras e todas as estatais no programa de desestatização.

Na próxima quinta-feira (16), a cantora e compositora pernambucana Sofia Malta lança o visualizer de seu single de estreia, “Respira”. A artista também anunciou que se prepara para apresentar um novo single, “Sem Sela”, no mês de julho. Ambas as canções integrarão o primeiro EP de Malta, que segue em fase de produção.

O visualizer conta com direção de arte da própria artista, bem como direção geral e fotografia de Gabriel Rochlin, além de produção de Laura Picorelli. As fotos do still são de João Serra e a edição de Gabriel Lara. Malta também desenvolveu a própria maquiagem e o figurino, em parceria com Rochlin.

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“É uma proposta ousada, divertida, que como tudo de alguma maneira na minha vida, passa pela brincadeira. Apesar do refrão ‘Sossega e goza’, fizemos essa escolha de valorizar o prazer sem associá-lo necessariamente ao prazer sexual, mas sobretudo ao prazer de poder respirar, de se estar vivo. O prazer contido na brincadeira, no erro, na falha. No gozar em todos os sentidos - inclusive o sexual. Gozar do prazer de respirar, essa coisa tão simples e inerente à nossa existência, mas muitas vezes tão custosa. A gente tem experimentado uma geração que, principalmente nessa pandemia, conhece bem a ansiedade, a depressão, falta mesmo de perspectiva e de futuro e a música fala disso mesmo sem querer”, comenta Sofia.

A artista

A recifense Sofia Malta, 27 anos, adotou o sobrenome das mulheres fortes de sua família como nome artístico. Chegou a iniciar os cursos de letras na Universidade Federal de Pernambuco e Psicologia na Unicap. Mas quando refletiu sobre suas verdadeiras paixões, decidiu trancar as duas faculdades e ir estudar teatro no Rio de Janeiro, onde reside desde 2014. Concluiu o curso na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), em 2016 e passou mais de dois anos e meio fazendo assistência de direção.

Sua relação com a música começou bem antes, desde criança, mas foi firmada aos 18 anos, quando se inscreveu no The Voice Brasil. Seu vídeo de inscrição na época foi muito acessado, ultrapassando 10 mil visualizações no Youtube, algo expressivo para a época. Entre suas referências musicais estão Rita Lee, Shania Twain, Maria Bethânia, entre outros artistas. Mas sua grande inspiração sempre foi a cantora Marília Mendonça, inclusive em relação ao timbre de voz e atitude.

Após se formar atriz, decidiu assumir também a carreira de cantora. “É um caminho de volta para mim mesmo que estou fazendo, de me recuperar com coragem. Sinto como se tivesse que começar de novo. Entendi que é o momento de botar o pé na porta e assumir isso. Eu sempre soube que seria cantora, mas fui deixando isso de lado por outras carreiras que foram tomando prioridade. É curioso porque cantar sempre foi minha paixão preferida, mais até do que atuar”, conta.

Ficha técnica

Visualizer da canção “R E S P I R A”

Direção geral, fotografia e iluminação -  Gabriel Rochlin

Direção de Arte - Sofia Malta, Gabriel Rochlin e Laura Picorelli

Produção - Laura Picorelli Figurino - Sofia Malta e Gabriel Rochlin

Maquiagem - Sofia Malta

Fotos de still - João Serra

Edição - Gabriel Lara

Música “R E S P I R A”

Produção musical: Luccas Maia

Coprodução musical: Renato Luciano

Sofia Malta - voz e composição

 Segundo a Rede Monitoramento COVID Esgotos, das seis capitais brasileiras acompanhadas entre os feriados prolongados de 15 e 21 de abril, Recife foi a única que apresentou carga viral do novo coronavírus nula. O último levantamento havia sido realizado na semana epidemiológica 17, entre os dias 24 e 30 de abril.

Na capital pernambucana, as cargas foram de 0,2 bilhão de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes na semana 14 e de zero entre as semanas 15 e 17. Assim, o Recife não teve a presença do vírus detectada em seus esgotos nas últimas semanas de monitoramento, com uma tendência de diminuição dos casos suspeitos e confirmados de Covid-19 na capital pernambucana.

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No Recife, na capital pernambucana, as cargas virais foram de zero entre as semanas 15 e 17. (Divulgação)

Por outro lado, os dados indicam aumento das cargas do vírus em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Curitiba, onde a elevação ensejou Nota de Alerta emitida pela Rede em 5 de maio. A capital paranaense apresentou, entre as semanas epidemiológicas 14 (de 3 a 9 de abril) e 17 (de 24 a 30 de abril), crescimento de 34,2 bilhões para 212,7 bilhões de cópias do novo coronavírus por dia para cada 10 mil habitantes. Os números correspondem às taxas observadas, por exemplo, na última semana de 2021 e à segunda semana de março deste ano.

O monitoramento é realizado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Seus resultados são tidos pelos especialistas como fundamentais para o acompanhamento dos efeitos das medidas de flexibilização para a circulação do novo coronavírus.

A Câmara dos Deputados aprovou em plenário o projeto de lei 2564/20, que fixa o piso salarial da enfermagem no Brasil, na última quarta-feira (4). A votação aconteceu após uma grande cobrança dos profissionais da área, que lutam pela melhoria de suas condições de trabalho desde o início da pandemia da covid-19, em 2020.

A aprovação teve uma vitória expressiva, com 449 votos a favor e 12 contra o projeto de lei. Esses 12 votos partiram apenas do partido Novo, que destacou o impacto orçamentário ocasionado pela proposta, tendo em vista que o piso salarial foi estabelecido em R$ 4,5 mil para 6 horas de trabalho diário para enfermeiros. “Este projeto vai acabar com a saúde brasileira porque vamos ver as santas casas fechando, leitos de saúde fechando e os profissionais que hoje estão aqui lutando pelo piso desempregados porque os municípios não conseguirão pagar”, disse o líder do partido, Tiago Mitraud.

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Pernambuco

Todos os 25 deputados do estado de Pernambuco votaram a favor do piso salarial. são eles: André Ferreira (PL), André de Paula (PSD), Augusto Coutinho (Republicanos), Carlos Veras (PT), Daniel Coelho (Cidadania), Danilo Cabral (PSB), Eduardo da Fonte (PP), Felipe Carreras (PSB), Fernando Coelho (União), Fernando Monteiro (PP), Fernando Rodolfo (PL),  Gonzaga Patriota (PSB), Luciano Bivar (União), Marília Arraes (PT), Milton Coelho (PSB), Ossesio Silva (Republican), Pastor Eurico (PL), Raul Henry (MDB), Renildo Calheiros (PCdoB), Ricardo Teobaldo (Podemos), Sebastião Oliveira (Avante), Silvio Costa Filho (Republicanos), Tadeu Alencar (PSB), Túlio Gadêlha (Rede) e  Wolney Queiroz (PDT).

Uma das grandes surpresas das eleições de 2018, o partido Novo planeja mudar algumas regras internas para tentar sair maior das eleições de 2022. Agora mais pragmática, a legenda quer permitir alianças com outras agremiações e acabar com uma taxa que, nas eleições passadas, foi cobrada para inscrição de candidaturas a cargos eletivos. O objetivo é ampliar a base de candidatos da agremiação pelo Brasil.

As mudanças, que tornam o Novo mais parecido com o modelo que antes criticava, foram uma demanda do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, eleito pelo partido em 2018 com o discurso da "nova política" e candidato à reeleição em 2022. As propostas discutidas internamente são questionadas pelo ex-presidenciável da legenda, João Amoêdo, mas têm o apoio do presidente da sigla, Eduardo Ribeiro, e do presidenciável do partido, o cientista político Felipe d'Avila.

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"O Novo está refinando sua governança. Sou a favor da revisão dessa regra (das alianças). Esse veto fazia sentido no início, para manter a coesão do partido, mas não faz mais", disse d'Ávila ao Estadão (mais informações nesta página).

Em 2018, em sua estreia nacional, o Novo, com a candidatura de Amoêdo, recebeu 2.679.744 votos (2,5%) na disputa presidencial. Elegeu oito deputados federais e um governador. Foi um desempenho surpreendente para uma legenda recém-criada, que nunca tinha disputado uma eleição.

Mas, em 2020, o partido teve um resultado pífio nas eleições municipais. Sem a possibilidade de coligações, com veto a candidaturas em cidades pequenas e um processo seletivo rigoroso e caro, o Novo concorreu em apenas 19 municípios. Elegeu um prefeito, um vice-prefeito e 28 vereadores.

Além de liberar as coligações com partidos da "velha política", o Novo vai acabar com uma cobrança que, segundo Ribeiro, "espantava" muita gente. Trata-se da taxa de inscrição para o processo seletivo dos pré-candidatos, no valor de R$ 650. "Vamos retomar a expansão nos municípios, com regras e incentivos corretos", declarou o presidente do partido ao Estadão.

ROTATIVIDADE

Outro gargalo que o partido tenta resolver é a alta rotatividade de dirigentes estaduais. Como o Novo não aceita receber dinheiro do Fundo Partidário, os braços regionais da agremiação são administrados por voluntários e contam com poucos recursos. Já o diretório nacional do partido tem uma estrutura profissionalizada, com 20 funcionários contratados.

Cada filiado tem de fazer uma contribuição de, no mínimo, R$ 30 por mês. Segundo o balanço patrimonial já disponível para os filiados, o Novo recebeu R$ 7,2 milhões em contribuições voluntárias de seus filiados e apoiadores no ano passado. O partido ainda tem um caixa de R$ 12,1 milhões. A prestação de contas do Novo do exercício do ano passado será entregue apenas em junho deste ano, por isso os valores ainda não estão disponíveis no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"As lideranças regionais não podem mudar tanto. A continuidade é importante. O diretório nacional tinha que rever essa estrutura. Vamos criar uma agência interna de comunicação para os Estados", afirmou Ribeiro. Uma ideia que está em estudo, mas é vista como um "dilema" pelo presidente do partido, é remunerar dirigentes estaduais, mas sem utilizar verba pública.

CRÍTICO

Fundador do Novo e hoje afastado da direção partidária, Amoêdo criticou as mudanças em discussão. "Se o Novo fizer coligação com partidos que usam dinheiro público, então vai usar dinheiro público também", afirmou o ex-presidenciável. "É óbvio que o partido quer crescer, mas é preciso crescer com qualidade. Sempre tivemos preocupação com a marca", disse.

Ainda segundo Amoêdo, "o tiro pode sair pela culatra" com as novas regras. "Nascemos para inovar as práticas políticas. Se o Novo fizer as velhas práticas, corre o risco de virar mais uma legenda."

4 PERGUNTAS PARA FELIPE D'AVILA

1. O Novo vai flexibilizar suas regras para sobreviver à cláusula de barreira?

O partido teve desavenças, brigas e rusgas relacionadas a disputas internas e à questão da flexibilização de regras. O trabalho foi para acalmar isso. O Novo aprendeu as lições e está pronto para as eleições de 2022. O partido está agora muito forte e com nominatas muito bem estabelecidas. Tenho certeza de que vamos ultrapassar a cláusula de barreira. Temos a meta de dobrar a bancada, de oito para 16 deputados.

2. Ser contra coligações é uma posição utópica?

Sou a favor da revisão da regra. Ela fazia sentido no início para manter a coesão no partido, mas o Novo teve sucesso com a eleição do governador (de Minas, Romeu) Zema. Em um país com partidos tão fragmentados não é possível reeleger um governador sem fazer aliança.

3. Já que o Novo não usa o fundo eleitoral, quem vai pagar a sua campanha?

Doações individuais.

4. Vai pagar os custos da campanha do seu bolso?

Sim, mas hoje pode muito pouco. Virou 10% da receita do ano anterior. Não dá mais para fazer uma campanha como a do Henrique Meirelles, que usou muito dinheiro próprio.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cientista político e pré-candidato à Presidência pelo partido Novo, Felipe d'Avila, afirmou, em entrevista ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a utilização do fundo eleitoral para financiar campanhas é "imoral" por retirar dinheiro do contribuinte. "Dá para fazer campanha muito mais barata com apoio das pessoas", disse.

Na avaliação do presidenciável, o mecanismo de utilização de dinheiro público para bancar campanhas "oligarquiza a política". "O dinheiro acaba indo para as campanhas que o presidente do partido quer eleger. Quem vai eleger os representes daqui para frente, se a gente continuar nessa toada, não é o povo, é o presidente do partido", declarou.

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Questionado sobre a possibilidade de devolução da verba aos cofres públicos, d'Avila afirmou que esse movimento não é permitido. "Não consegue devolver, temos na nossa conta o dinheiro parado. O Novo estava querendo utilizar a devolução desse dinheiro para atender emergências, como Petrópolis, e é vetado."

Polarização

Para o pré-candidato do Novo, os nomes que poderiam quebrar a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) conquistarão votos quando mostrarem ao eleitor "projetos para tirar o País desse lamaçal". Questionado sobre a possibilidade de abdicar da candidatura, d'Avila disse que, se houver um nome capaz de romper essa polarização, terá seu apoio.

A Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo sugeriu nesta quinta-feira, 10, a suspensão das prerrogativas vereadoras Cris Monteiro (Novo) e Janaína Lima (Novo), que se envolveram em uma briga física no banheiro da Casa Legislativa em novembro do ano passado.

O colegiado ainda precisa definir o prazo da punição, quando poderá reavaliar a sugestão da pena disciplinar. A nova votação, no entanto, só vai ocorrer depois que as testemunhas sejam ouvidas novamente e as vereadoras apresentem suas defesas.

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A medida foi proposta nos pareceres elaborados pelo vereador André Santos (Republicanos). Ele foi definido relator das representações apresentadas pelas próprias vereadoras para cassar o mandato da outra. A primeira a acionar a Corregedoria foi Cris Monteiro. Em seguida, Janaína Lima fez o mesmo.

Com a aprovação da admissibilidade dos pareceres, a Corregedoria da Câmara, no entanto, afastou a possibilidade de cassação por não ver quebra de decoro parlamentar. Por maioria, o colegiado avalia que houve, na verdade, 'violação do dever de agir com respeito no trato com as pessoas'.

Os pareceres sugerem a suspensão das prerrogativas, o que impede o uso da palavra em sessão e o exercício de cargos na mesa diretora ou de postos de comando nas comissões da Casa. Por ser uma pena mais branda, a palavra final é da própria Corregedoria e o resultado não passa pelo crivo do plenário.

Correligionárias, as vereadoras protagonizaram uma briga, com agressões físicas, dentro do banheiro da Câmara, após se desentenderem no plenário durante a votação da reforma da previdência. O caso é investigado pela Polícia Civil na 1.ª Delegacia da capital. A Justiça chegou a dar uma medida protetiva, a pedido de Cris Monteiro, para impedir que as duas se aproximem ou mantenham contato.

COM A PALAVRA, A VEREADORA JANAÍNA LIMA

"Por confiar na Casa Legislativa que integro, recebi com tranquilidade a decisão da maioria absoluta dos membros da Corregedoria da Câmara dos Vereadores de São Paulo que afastou a possibilidade de cassação do meu mandato e do da vereadora Cristina Monteiro, com o não acolhimento das representações por falta de decoro parlamentar. Decidindo por penas iguais, o colegiado votou pela admissibilidade de ambas as representações quanto à violação do dever de agir com respeito no trato com as pessoas, infração prevista no inciso VI do artigo 10 da Resolução n. 7 /2003, da Câmara Municipal.

Após notificação, terá início agora a instrução processual e a oportunidade de apresentar minha defesa e provas, que, acredito, irão afastar a pena de suspensão de prerrogativas. Há muito anseio por ver a verdade prevalecer, mostrando que agi única e exclusivamente para resguardar minha integridade física e moral.

Respeito essa Casa, respeito meus pares, e os eleitores que depositaram em mim a confiança de luta incansável pelos interesses do cidadãos de São Paulo. Reafirmo aqui esse meu compromisso."

COM A PALAVRA, A VEREADORA CRIS MONTEIRO

Procurada pela reportagem, a vereadora informou que não vai se manifestar.

O partido Novo entrou nesta segunda-feira, 20, com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o aumento do fundo eleitoral. Na semana passada, o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) e abriu caminho para uma despesa de R$ 5,7 bilhões para gastos de campanha em 2022.

O pedido é pela revogação imediata do trecho do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que amplia os recursos, fixados pelo governo federal em R$ 2,1 bilhões. O partido afirma que deputados e senadores invadiram uma competência do presidente, a quem cabe enviar a proposta de orçamento, incluindo os critérios para o cálculo do fundo eleitoral.

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"Não foi por proposta do Poder Executivo, que é privativa por força constitucional, a nova fórmula de cálculo para o aumento discricionário do Fundo Eleitoral ocorrido quando da aprovação do Projeto da LDO 2022 pelo Congresso Nacional, o que faz com que exista um vício de constitucionalidade formal insuperável que macula o aumento pretendido e escancara a intenção pessoalista dos parlamentares em simplesmente aumentar os recursos disponíveis para as suas campanhas eleitorais às custas do erário", afirma o partido na ação.

Outro ponto questionado é a falta de previsão da fonte de recursos para custear a despesa. Como mostrou o Estadão, parlamentares pretendem tirar recursos do orçamento da própria Justiça Eleitoral para aumentar o fundo

"Há um aumento expressivo e ad hoc de despesas, sem indicação da fonte de recursos, sem prévia autorização legislativa, que não foi proposta pelo Poder Executivo e que se destina para uma finalidade que não é exatamente coletiva, mas se objetiva custear com recursos públicos interesses eleitorais de somente algumas forças políticas, que são hegemônicas e que, por isso, sentiram-se confiantes para fazê-lo", segue o Novo na ação.

A investida foi antecipada pelo presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, na semana passada. Ele anunciou que entraria com a ação contra o que chamou de 'presente de Natal imoral que os parlamentares se deram'.

"Entendemos que há vícios na LDO no que diz respeito à fórmula de cálculo do Fundo Eleitoral e, principalmente, quanto à competência do Legislativo em definir arbitrariamente esse valor, por isso decidimos recorrer ao STF ", adiantou.

O fundo eleitoral foi criado em 2017 depois que o Supremo Tribunal Federal proibiu o financiamento empresarial das campanhas, que na avaliação dos ministros causava distorções ao processo eleitoral e permitia que empresas usassem as doações para mascarar o pagamento de propina via caixa dois.

A vereadora paulista Janaína Lima (Novo) foi ouvida nesta quarta-feira, 15, no inquérito sobre a briga com a também vereadora e correligionária Cris Monteiro (Novo) no banheiro da Câmara Municipal de São Paulo no mês passado. Em depoimento no 1.º Distrito Policial, na região central da capital paulista, ela narrou ao delegado Fábio Daré sua versão sobre o entrevero com a colega de partido e entregou um parecer técnico de 41 páginas para corroborar o relato.

Janaína voltou a afirmar que foi imobilizada por Cris Monteiro no banheiro e acusou a colega de bater duas vezes sua cabeça contra a parede. Também afirmou que sofre de epilepsia e as agressões desencadearam uma crise durante a briga. "Sua mandíbula acabou travando, seu corpo passou a ter formigamento, sentiu falta de ar", diz o termo de depoimento.

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Na versão da vereadora, ela apenas tentou "repelir" as agressões e se "desvencilhar" da colega. O depoimento diz ainda que Cris Monteiro escorregou e caiu no chão pouco antes da entrada de outras pessoas no banheiro.

O delegado questionou Janaína sobre a suposta declaração dada por ela ao sair do banheiro, de que teria "quebrado a cara" da colega. Ela disse que "acha difícil" ter dito isso, "mesmo estando sob forte emoção".

Além do depoimento, os advogados Antonio Claudio Mariz de Oliveira e Fábio Castello Branco Mariz de Oliveira entregaram o laudo técnico que reconstitui o episódio e coloca sob suspeita as lesões no pescoço de Cris Monteiro.

"Não se pode descartar que a lesão tenha sido provocada por terceiros, a pedido da pessoa que aparece na fotografia (simulação de lesão), se foi provocado por ela mesma (autolesão), ou se, quando, por contato físico entre ela e a Vereadora Janaina, pode ter havido lesão contusa, mesmo sem haver dolo de Janaina", diz um trecho do documento.

Olinda ganhou um novo ponto fixo de vacinação antirrábica de cães e gatos, localizado na Associação dos Moradores da 3.ª Etapa, na Rua Canário do Império, 125. A estrutura já está funcionamento, de segunda a sexta, das 9h às 16h.

O município contava com outro local de imunização, que funciona no Centro de Vigilância Ambiental (CEVAO), na PE-15, em Cidade Tabajara. O atendimento também ocorre nos dias úteis, das 9h às 16h.

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De acordo com a Prefeitura de Olinda, um mutirão de vacinação antirrábica realizado no último sábado terminou com 9.942 animais vacinados, sendo 7.471 cães e 2.471 gatos. A iniciativa contou com 31 postos fixos de vacinação e envolveu 100 profissionais. Somado ao mutirão anterior, a Vigilância Ambiental registra a aplicação de 18.962 doses da vacina.

Depois de enfrentar crises internas entre a bancada parlamentar e o seu fundador, João Amoêdo, o partido Novo vai lançar, no próximo sábado, o deputado federal Vinicius Poit, de 35 anos, como pré-candidato ao governo de São Paulo. O palanque será montado em Ribeirão Preto, no interior no Estado, e terá a presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

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Integrante dos grupos de renovação política RenovaBR e Raps, Poit foi escolhido após passar pelo processo seletivo do partido que ficou desgastado no ano passado após a escolha de Filipe Sabará como candidato do Novo para a prefeitura da capital paulista. Acusado de ter mentido no currículo, Sabará rompeu com a legenda e teve a candidatura suspensa.

"O modelo de trazer gente de fora não funcionou bem lá atrás. O processo agora foi feito para valer", disse Poit. O deputado afirmou que seu processo teve três fases. A primeira foi uma análise de currículo e entrevista. Em seguida, segundo ele, houve um "background check". "O famoso puxar a capivara", brincou. Na terceira fase foi feita uma "auditoria ética e de valores" na qual uma empresa especializada avaliou também como será a campanha e o plano de governo.

CENÁRIO

Quando questionado sobre o cenário na disputa em São Paulo, Poit relativiza a força da esquerda no Estado e critica o ex-governador Geraldo Alckmin, que está de saída do PSDB. "As pesquisas indicam que o Alckmin lidera as intenções de voto (para o governo de SP). A nossa atuação será muito de mostrar a renovação. Votar nele é fazer a mesma coisa que se faz há 30 anos. É um Estado inchado, que perdeu protagonismo e precisa de um enxugamento da máquina".

O pré-candidato mencionou a troca de elogios entre o ex-governador e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A gente vê um possível alinhamento dele (Alckmin) com o Márcio França novamente, e mais preocupante, uma possível ida dele para ser vice do Lula. Alckmin não desmentiu. Vamos ter um governador de São Paulo alinhado com o Lula? Não é o que as pessoas de São Paulo querem", afirmou.

O deputado, que promete entrar na disputa sem usar dinheiro público e não descarta abrir mão de sua candidatura para apoiar um nome mais bem colocado do seu campo em 2022, também faz críticas ao governador João Doria, mas ponderou que ele "marcou um golaço com a vacina".

No plano nacional, o pré-candidato do Novo rechaça as críticas de João Amoedo de que faltou unidade da bancada na oposição ao governo Jair Bolsonaro, de quem é crítico. Ele chama de "catastrófica" a gestão presidencial. E garante que, se a polarização com Lula persistir até o segundo turno, vai votar nulo.

PSDB

Em meio ao apagão do aplicativo nas prévias no domingo, o PSDB homologou em Brasília a pré-candidatura do vice-governador Rodrigo Garcia ao governo paulista em 2022. Depois de deixar o DEM e migrar para o PSDB, Garcia se apresentou para disputar prévias estaduais com intuito de pressionar o ex-governador Alckmin a tomar uma decisão - ou deixar o partido ou aceitar disputar o Senado. Como não houve outro inscrito, ele acabou sendo o escolhido.

O presidente do Partido Novo em Joinville, Kahlil Zattar, usou suas redes sociais para defender o uso de bebidas alcoólicas no volante. Durante uma discussão no Twitter, com o professor e doutor em economia Thomas Conti, na última quinta-feira (11), ele escreveu: "dirigir bêbado também não causa mal a ninguém".

O debate começou quando Conti decidiu explicar a importância das vacinas no combate à pandemia de covid-19 através de um paralelo com um aparelho hipotético que pudesse reduzir os acidentes de trânsito. "Vamos supor que inventam um aparelho que vc instala em qualquer carro e ele reduz acidentes em 60% e mortes no trânsito em 90%, sem transtorno ao motorista. Para instalar o preço é R$20. O que você pensaria de alguém que se recusasse a instalar? Vacina é isso, mas o preço é R$ 0”, publicou o professor.

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Zattar, então, comparou o ato de tomar vacinas com o de consumir alimentos na McDonalds. “Vamos supor que comer McDonalds todo dia aumente o risco de infarto durante a vida de uma pessoa em 50% e represente 10.000 mortes prematuras ao ano, gerando custos ao SUS e consequentemente à população. Imagino que o @ThomasVConti vá querer controlar o consumo de McDonalds”, respondeu.

Conti, então, acrescenta que “comer McDonalds é uma escolha que não coloca em risco a vida de terceiros como uma doença contagiosa ou dirigir bêbado. Não está nem na mesma classe de problema que estes outros”. Zattar dispara: “dirigir bêbado também não causa mal a ninguém. A pessoa assume um risco de causar mal e, caso cause mal a alguém, deve ter sua pena agravada. O simples fato de assumir um risco, sem causar dano a terceiros, não é motivo para nenhum tipo de sanção. Liberdade com responsabilidade.”

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O artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) proíbe a condução de “veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência”. As penas para o desobedecimento da norma são detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir.

Questionado pelo jornal O Município de Joinville, Zattar alegou que a questão discutida era teórica e debatia os limites da atuação do estado. "É uma discussão muito antiga e ao mesmo tempo muito atual na filosofia, que está sendo discutida, por exemplo, na exigência de passaporte de vacinação para entrar em determinados ambientes. É uma discussão longa, com múltiplas visões, que podemos conversar com maior profundidade em outra oportunidade”, declarou Zattar, por meio de nota.

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