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O movimento Livres vai anunciar na próxima segunda-feira (22), em coletiva marcada às 12h [horário de Brasília], como será a sua participação nas eleições deste ano. O grupo era ligado ao PSL e vinha sendo denominado como a "renovação" da legenda, mas deixou o partido depois que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) anunciou que se filiará a agremiação para disputar à Presidência da República. 

O anúncio será feito pelo presidente interino do Livres, Paulo Gontijo. De acordo com ele, o movimento abriu diálogo com sete legendas e já tem 13 pré-candidaturas possíveis em diversos estados.

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Em pronunciamento recente, Gontijo disse que o presidente do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE), “fez um cálculo no qual interessava mais ter o projeto do Bolsonaro no partido” do que o grupo que estava, segundo ele, promovendo uma renovação interna. 

“A gente estava construindo um projeto de médio e longo prazo, que já estava se viabilizando para além da cláusula de barreira, com a perspectiva de criar o legado político de um partido liberal. Porquê o Luciano abriu mão disso por um resultado mais imediato eu não sei”, observou.

Apesar do Livres ter cerca de 200 pessoas filiadas ao PSL, Bivar disse que o partido só teve a ganhar com a chegada de Jair Bolsonaro. Entre os que deixaram o PSL, está o próprio filho de Luciano, Sérgio Bivar. 

Poucas gotas pingam dentro do nariz e pronto. O tão esperado alívio é imediato e a sensação de não conseguir respirar tem fim. Essa é a realidade de quem utiliza constantemente os descongestionantes nasais. Seja dentro das bolsas, ao lado da cama ou em qualquer lugar de fácil acesso, os pequenos frasquinhos de em média 30 ml estão sempre por perto de quem sofre com obstrução nasal diariamente.

O “remédio para nariz entupido”, como é conhecido pela maioria dos usuários, são descongestionantes nasais tópicos e ao contrário do que muitos pensam, não devem ser utilizados constantemente sem a avaliação de um profissional da saúde.

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Hoje com 27 anos, o jornalista Felipe Cabral convive com o vício em descongestionantes nasais desde o cinco anos de idade, quando descobriu que tinha rinite alérgica. Ele atribui a problemática a sua primeira moradia, onde as paredes eram cheias de infiltrações e a estrutura das telhas tinha muita umidade e mofo. “Por causa da poeira, meu nariz entupia muito e desde criança já passei por várias marcas de descongestionantes”, conta. No inverno, ele chega a utilizar o produto cerca de dez vezes ao dia. “Em épocas quentes diminuo o uso consideravelmente para três vezes”, explica.

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Ainda de acordo com Felipe, todo dia ele coloca ao menos uma gotinha de seu Neosoro, marca que utiliza atualmente. “O psicológico contribui muito pra isso. Se eu saio de casa e esqueço o remédio, bate o desespero do nariz entupir e eu estar sem. Aí, quase automaticamente ele entope. É psicossomático”, diz.

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Em 2015, o Neosoro foi o medicamento mais vendido nas farmácias brasileiras, em unidades, de acordo com uma pesquisa feita pela IMS Health. A liderança do descongestionante nasal vem se repetindo nos últimos anos. Em 2014, o remédio chegou perto de 40 milhões de unidades vendidas no Brasil. O produto é mais comercializado do que remédios para o tratamento de hipertensão, problemas cardíacos ou analgésicos. O preço varia entre R$ 2,99 e R$ 8,99, dependendo da farmácia e da localidade onde é vendido.

A assistente de saúde bucal, Mariluce Barbosa, 50 anos, já utilizou diferentes marcas de descongestionantes e se diz viciada no produto desde os 25 anos de idade. Começou com o Sorine, passou pelo multisoro e agora também é usuário assídua do Neosoro. “Eu sempre usei porque sou alérgica a poeira, tenho desvio de septo e quando o nariz entope não consigo dormir sem colocar as gotinhas de cada lado do nariz”, conta. Ela diz que já não consegue ter uma rotina sem utilizar o remédia todos os dias porque a sensação de não respirar é sufocante. “Já durmo com ele na mão e me considero viciada. Algumas pessoas já me disseram dos riscos, mas não procurei saber mais detalhes. Desentupiu tá bom demais”, pontua.

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As histórias de quem se tornou adepto aos descongestionantes nasais são semelhantes. Geralmente por causa de uma crise alérgica ou um resfriado, a sensação do nariz entupido por causa da obstrução tira o sono de muitas pessoas. O efeito do remédio quase imediato torna o produto um ciclo vicioso e o paciente já não consegue viver sem ele. As “gotinhas milagrosas” parecem ser a solução mais fácil e acessível, mas o uso de forma abusiva pode causar problemas mais sérios do que a própria obstrução nasal.

De acordo com o otorrinolaringologista Marcelo Longman Mendonça, a indicação dos descongestionantes são em casos de obstruções nasais crônicas, por no máximo quatro dias, dependendo do caso do paciente. “Uma gripe mais forte ou uma situação específica de pós-operatório com acompanhamento médico. São produtos com soluções fortes. Se forem mal utilizados podem murchar o tecido do nariz de forma intensa e medida que a ação milagrosa vai se perdendo, o caso volta pior do que já era e se cria um vício”, explica.

Longman complementa que o hábito de muitas pessoas “viciadas” no produto é equivocado e perigoso. “Tem de ser revisto porque pode trazer problemas de saúde mais graves. A maioria usa para tratar rinite alérgica  ou uma obstrução nasal, mas o uso de maneira contínua acaba criando o crescimento de tecido esponjoso do nariz e em casos mais graves só é solucionado com cirurgia”, conta. Para ele, existe, no primeiro momento, uma melhora, mas o organismo se acostuma com o remédio a partir de um determinado tempo, o usuário fica dependente.

Os “viciados” das gotinhas também se reúnem em páginas no Facebook, como “Viciados em neosoro por uma noite mais tranquila” ou “Meu Neosoro”, em que lamentam quando o frasco chega ao fim e relatam histórias nas quais o produto é o protagonista principal. Em uma das postagens, uma internauta comenta sobre o vício. "Vicia sim, porque não vivo sem Neosoro. Uso 5 por semana e se não tiver, eu só falto morrer", publicou.

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A farmacêutica Telma Cavalcanti diz que algumas substâncias contribuem para manter a população viciada no produto, como os componentes nafazolina, fenoxazolina e oximetazolina. “No caso do Neosoro, existem dois agravantes. Ele é cloreto de nafazolina que causa dependência por causa da ação rápida. Os vasos contraem, sai o edema e com ele a sensação de nariz entupido. Mas, rapidamente o efeito passa e os vasos voltam ao normal e a obstrução nasal retorna”, completa.

Ela também explica que o uso excessivo dos descongestionantes causam lesões na mucosa e podem impactar em doenças cardiovasculares, uma vez que a ação do medicamento se dá através da vasoconstrição, diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos. “Eu trabalho em redes de farmácia comerciais e tenho visto o aumento das vendas desses produtos. As pessoas chegam perguntando por remédios bons e baratos para desentupir o nariz”, relata.

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O otorrinolaringologista Marcelo Longman lista os principais riscos de se manter um usuário “viciado” nos descongestionantes sem o acompanhamento de um médico. Arritmia cardíaca e pressão alta, Rinite medicamentosa, quando o pacientes é vítima do efeito rebote, que quando a ação do remédio passa, o nariz fique ainda mais obstruído do que estava antes.

Insônia, tremor e perda de olfato também estão entre os problemas. Em casos mais graves, ele alerta que o produto pode causar o aumento dos cornetos nasais e muitas vezes, o problema só é resolvido com uma cirurgia.

Ele indica que os pacientes devem ir ao médico para analisar esse problema e identificar como tratá-lo. “Certamente não vai ser com essa medicação. Existe uma gama de opções e tipo de tratamento, podendo ser ou não com cirurgia”. Uma outra opção é substituir o descongestionante por e realizar a higiene nasal diária com soro fisiológico.

O governador Paulo Câmara (PSB) condenou a forma com que o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), vem conduzindo as articulações em torno da transferência da produção do Fator Recombinante VIII da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), instalada em Pernambuco, para uma em Maringá, no Paraná. A mudança tinha sido suspensa pelo Governo Federal, mas na última sexta-feira (22), foi publicado no Diário Oficial daquele estado um  Acordo de Transferência de Tecnologia para Obtenção de Hemoderivados e Hemocomponentes firmado diretamente entre o Tecpar e a Octopharma. 

“Estamos trabalhando com uma articulação muito forte com a bancada federal no sentido de evitar estas questões.  Infelizmente, o Ministério da Saúde não tem tido transparência. Não tem tido o diálogo, a sensatez de saber que isso é importante para Pernambuco, é estratégico e que Pernambuco não vai aceitar”, declarou. Mesmo com o considerado “novo ataque” a Hemobrás, o governador acredita que ainda existe espaço para firmar um diálogo sobre o assunto. 

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“Há ainda oportunidade de se avançar em relação a isso para que haja essa compreensão e a bancada federal tem que estar mobilizada para evitar e para gritar que Pernambuco não tenha nenhum prejuízo em relação a essas questões da Hemobrás”, disse.

O Fator VIII é o principal produto que será produzido pela Hemobrás em Pernambuco e já foi alvo de uma mobilização dos políticos locais contra uma investida do ministro. A discussão sobre a possibilidade de esvaziamento empresa iniciou em julho e durou até meados de agosto, quando o ministro desistiu da intervenção. Até a desistência, senadores e deputados pernambucanos fizeram uma série de encontros e articulações visando derrubar a estratégia do paranaense

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) julga amanhã quatro ações cíveis de autoria dos Estados da Bahia, Sergipe, Amazonas e Rio Grande do Norte que buscam ressarcimento por perdas financeiras que alegam ter sofrido devido a um erro nos valores que a União repassou para complementar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Segundo estimativa do governo federal, uma derrota no julgamento pode levar a uma perda para os cofres públicos de R$ 50 bilhões.

A disputa em torno dos recursos do Fundef se arrasta desde o início dos anos 2000 e tem sido encampada não só por Estados, como também por municípios, em diversas instâncias no País. Há um histórico de decisões contrárias à União, incluindo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e vários municípios já foram beneficiados. Pelos cálculos da Confederação Nacional de Municípios (CNM), a soma de recursos que municípios e Estados teriam de receber chegaria a R$ 130 bilhões.

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O Fundef - que foi substituído em 2007 pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) - previa um valor mínimo anual por aluno que deveria ser garantido pela União como complementação ao arrecadado pelos Estados. Nas ações no Supremo, os Estados alegam que esse valor mínimo seria nacional e deveria ser igualado em todo o País tomando como parâmetro o maior patamar.

Para a Advocacia-Geral da União, ao contrário, não haveria um único fundo, e sim 27 fundos dos Estados e do Distrito Federal. O parâmetro para a complementação seguiria o nível adotado por cada um deles e só não pode ficar abaixo da menor cifra do menor fundo.

O entendimento do STJ foi de que a lei fala em valor mínimo nacional e não valor mínimo estadual e a União vinha fazendo o repasse de maneira equivocada.

Conta maior

"Se essa tese vingar no STF, chega a um débito para os cofres públicos federais, só considerando os Estados, sem contar os municípios, que também teriam direito, da ordem de R$ 50 bilhões, em um momento em que a questão das contas dispensa qualquer comentário. É uma causa bastante importante para a União", disse a advogada-geral da União, Grace Mendonça, que se reuniu com ministros do Supremo para tratar da ação.

O procurador do Estado da Bahia Silvio Avelino questiona o valor de R$ 50 bilhões e afirma que a compensação é por recursos que os próprios Estados tiveram de providenciar. "A União tem destacado falsamente o valor, um argumento ad terrorem (para atemorizar), e, quando estamos numa peleja jurídica, o que tem de ser destacado é o direito. E o argumento é translúcido a favor dos Estados. Esse não pagamento contribuiu para a quebra do Estados, que têm de vir com o pires na mão. São dois lados da mesma moeda", disse Silvio Avelino. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ausência de articulações do governador Paulo Câmara (PSB) e de ministros pernambucanos no combate ao possível esvaziamento da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) instalada em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, foi questionada, nesta segunda-feira (7), pelo deputado federal e vice-líder da oposição da Câmara dos Deputados, Silvio Costa (PTdoB – Avante), e o senador Humberto Costa (PT), durante uma audiência pública sobre o assunto na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

Para Humberto, a gestão estadual está agindo muito “timidamente” nesta questão. “O Governo do Estado precisa assumir uma postura mais ativa e liderar este processo. O Governo do Estado é sócio da Hemobrás, tem um diretor indicado. Ele tinha que assumir a liderança nesta luta e nos guiar”, frisou. Indagado se a gestão de Paulo Câmara não estava fazendo nada para manter os investimentos da empresa em Pernambuco, o petista observou: “não digo que não fez nada, mas ainda estamos o governo timidamente”. 

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Mais duro na avaliação da atuação estadual, Silvio Costa disse que Paulo Câmara “para resolver a política ele faz as ações, mas para resolver as questões da Hemobrás ele não faz nada”. 

“Este assunto da Hemobrás é mais uma prova, uma materialidade da falta de liderança do governador Paulo Câmara e dos deputados federais de Pernambuco aliados de Michel Temer. Até agora não ouvi uma palavra do governador sobre a Hemobrás. Nós não vamos aceitar isso. Estou cobrando um posicionamento do governador e dos ministros que são aliados de Temer. Pois veja, o deputado Kaio Maniçoba estava dizendo que ia votar contra Temer, o que ele fez, tirou Kaio e mandou para lá Luciano Bivar, que votou a favor de Temer”, bradou, fazendo referência a votação da admissibilidade da denúncia de corrupção passiva contra o presidente. 

Já quanto os ministros, Humberto disse que na época em que foi aprovada a vinda da Hemobras para o estado, era apenas ele e o ex-governador Eduardo Campos no primeiro escalão federal. "Os nossos quatro ministros vão perder para um é? Não vi até agora nenhum deles se posicionar. Que eles se manifestem", cravou, se referindo aos ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM); das Cidades, Bruno Araújo (PSDB); da Defesa, Raul Jungmann (PPS); e de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB). 

 

O possível esvaziamento da Hemobrás em Pernambuco pode vir a acontecer devido ao projeto de uma nova unidade de hemoderivados em Maringá (PR), que deve põe em xeque a produção da instalação pernambucana, já que o chamado fator VIII recombinante, produto mais rentável a ser produzido em Goiana, poderá não acontecer como projetado desde o início.

 

A Ilha do Retiro não foi palco apenas do futebol como prática esportiva. Na noite desta quarta-feira (2), a solidariedade também entrou em campo, quando torcedores do Sport entoaram gritos de apoio ao técnico Abel Braga, que recentemente perdeu um filho de forma trágica.

Antes do empate entre Sport e Fluminense, Abel recebeu o carinho da torcida, jogadores e integrantes da comissão técnica. Para o comandante do Leão, a decisão do treinador em voltar a trabalhar após a triste perda foi difícil, mas servirá de alento. 

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"Nós somos amigos desde os juniores, quando eu jogava no Flamengo e ele no Fluminense. Disse a ele que não tinha o que falar, apenas dei um abraço. Quem não perdeu um filho não pode mensurar esta dor. Ele tomou uma decisão muito forte, mas vai se ocupar de uma certa maneira, pelo conforto dos seus jogadores e o ambiente das Laranjeiras faz muito bem para ele", declarou Vanderlei Luxemburgo.

Com a bola rolando, o Fluminense começou bem e fez 2x0. O Sport demonstrou poder de reação e buscou o empate, tendo em alguns momentos a chance de cravar a virada, mas sem êxito. No sábado (5), o Leão volta a atuar pelo Brasileiro diante do Corinthians, fora de casa.    

A desembargadora do Tribunal Regional da 3ª Região, Consuelo Yoshida, determinou a suspensão dos direitos políticos do deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Paulinho da Força Sindical, por improbidade na utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). De acordo com denúncia do Ministério Público Federal, o parlamentar, como presidente da central sindical, contratou a Fundação João Donini sem licitação, para ministrar cursos profissionalizantes para desempregados e pessoas de baixa renda utilizando recursos do FAT.

As informações são da Procuradoria da República da 3ª Região.

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Além da suspensão dos direitos políticos pelo prazo mínimo de cinco anos, Paulinho da Força Sindical e outros réus, incluindo o responsável pela Fundação, João Francisco Donini, foram condenados ao pagamento de multa, calculada com base no valor contratado com dispensa de licitação, proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de cinco anos.

Ao dar provimento parcial ao recurso do MPF contra sentença de primeira instância, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF3) aponta a inidoneidade da Fundação e registra reiteradas inconsistências nos cadastros de alunos com duplicidade de CPFs, "o que, no mínimo, demonstra a ausência de seriedade da instituição". As provas, segundo a 6ª Turma, revelam o "prejuízo causado à efetiva e eficaz prestação de serviço público com dinheiro público por instituição absolutamente desqualificada para tanto".

De acordo com a denúncia do MPF, no período entre 1999 e 2000, a Força Sindical presidida pelo deputado firmou três convênios com o Ministério do Trabalho para qualificação e re-qualificação profissional de trabalhadores desempregados ou sob risco de desemprego e também para micro e pequenos empreendedores e autônomos. Em uma das parcerias, a Força Sindical teria contratado a Fundação Domini por R$ 215 milhões para ministrar esses cursos.

"Os réus tinham pleno conhecimento da incapacidade técnica e da precariedade das instalações para a realização dos cursos profissionalizantes pela fundação contratada e agiram, no mínimo, com culpa grave, porquanto não atuaram com a diligência esperada na contratação do convênio em questão", ressaltou o colegiado do TRF3.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Solidariedade, presidido por Paulinho da Força, mas não obteve resposta até o fechamento deste texto.

Ex-jogador da NBA, com passagens por Boston Celtics, Memphis Grizzlies e Dallas Mavericks, o pivô Fabrício Melo morreu neste sábado, na cidade mineira de Juiz de Fora. Aos 26 anos, Fab Melo, como é conhecido, foi encontrado morto em sua casa. Pelas informações iniciais, ele teria sofrido uma parada cardíaca.

O velório do jogador que já defendeu a seleção brasileira está marcado para as 13 horas deste domingo. O enterro acontecerá na manhã de segunda-feira, às 8 horas, no Cemitério Municipal de Juiz de Fora.

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Fab Melo iniciou sua carreira no basquete em projetos de Juiz de Fora. De lá, foi aos Estados Unidos, onde se destacou jogando pelo Universidade de Syracuse, em Nova York. Lá foi escolhido o melhor jogador defensivo do ano na conferência Big East, o que chamou a atenção do Boston Celtics, que o escolheu no draft em 2012.

Com poucas chances na grande equipe, passou a defender o Maine Red Claws, da Liga de Desenvolvimento da NBA, e em seguida foi contratado pelo Memphis Grizzlies. Em 2013, teve sua última oportunidade na liga norte-americana, pelo Dallas Mavericks. Depois, atuou novamente na Liga de Desenvolvimento, desta vez pelo Texas Legends.

"A NBA lamenta o falecimento do brasileiro Fab Melo, ex-jogador de Boston Celtics, Memphis Grizzlies e Dallas Mavericks, ocorrido neste sábado. Nossos sentimentos aos familiares, amigos e fãs", escreveu a direção da liga norte-americana, nas redes sociais.

Fora da NBA, ele defendeu o Caciques de Humacao, de Porto Rico. E, no Brasil, jogou pelo Paulistano (SP), Liga Sorocabana (SP) e pelo Brasília (DF). Na seleção, jogou o Sul-Americano Cadete do Uruguai, em 2006, e o Sul-Americano Sub-17 da Venezuela, em 2007.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) também lamentou a morte de Fab Melo. "A CBB lamenta o falecimento de Fabrício Melo e se solidariza aos seus familiares e amigos nesse momento de muita tristeza."

O deputado federal Tadeu Alencar (PSB-PE) perdeu a disputa do novo líder do partido na Câmara dos Deputados para a parlamentar Tereza Cristina (PSB-MS), que venceu a disputa com 22 votos contra 14 de Tadeu, no entanto, ele explicou a um veículo de comunicação local que perder ou ganhar faz parte de qualquer eleição. 

“Nós perdemos, mas afirmamos uma posição política que era de trazer o PSB para o seu leito natural de um partido altivo, que tem 70 anos de história, que já foi liderado por Miguel Arraes, por Eduardo Campos e que precisa ter com os governos uma relação altiva e de uma independência contributiva”, declarou.

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Questionado se o senador Fernando Bezerra Coelho domina o partido, o socialista negou. “Não, não. Ninguém domina o partido. O PSB é um partido de verdade, que tem um segmento e que tem a contribuição muito valiosa do senador Fernando Bezerra e do seu conjunto político, mas, que tem tantos outros líderes como o presidente do partido, como o governador Paulo Câmara, que é o nosso líder em Pernambuco, o prefeito Geraldo Julio e tantos outros. São contribuições históricas e permanentes juntos com a do senador”.

O deputado também disse que uma posição política foi fortalecida. “É o que nos propúnhamos a fazer. Perdemos a eleição da liderança, mas, afirmamos uma posição política e, certamente, ela vai se adensar com os dias que estamos para viver daqui para frente. Eu tenho certeza que o partido vai compreender a importância dessa posição que nós afirmamos agora”, acrescentou Tadeu Alencar.

 

 

 

Mais uma perda artística em 2016. Desta vez, foi a atriz de Hollywood Carrie Fisher, a princesa Leia na trilogia clássica de Star Wars que deu adeus. A artita que já havia sofrido um infarto, na última sexta-feira (23), faleceu nesta terça (27) aos 60 anos após sofrer uma parada cardíaca.

Segundo fontes do site TMZ, a atriz precisou ser socorrida durante uma viagem de avião que estava fazendo de Londres para Los Angeles. Ainda na aeronave, algumas pessoas tentaram reanimar a atriz com técnicas de reanimação cardiopulmonar, mas sem sucesso.

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O britânico George Michael, morto aos 53 anos, foi um astro mundial da icônica década de 1980, um cantor e compositor cujas melodias românticas escondiam uma vida pessoal tumultuada, permeada por problemas com drogas e separações.

Tanto na dupla Wham! como em sua carreira solo, compôs alguns dos maiores sucessos dos anos oitenta como "Careless Whisper" e "Faith", vendendo mais de 100 milhões de álbuns ao longo de quase quatro décadas.

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Nos últimos anos, no entanto, fez poucas aparições públicas, e a imprensa falava mais de seus incidentes relacionados com as drogas do que sobre sua música.

George Michael, que revelou publicamente sua homossexualidade em 1998, após sua prisão por atentado ao pudor em um banheiro público em Los Angeles, assumia sua vida particular complicada.

"As pessoas querem me ver como um personagem trágico, com sexo em banheiros públicos e uso de drogas, mas eu sequer considero isso como fraquezas. É apenas quem eu sou", disse ao jornal britânico The Guardian em 2009.

- Rei do mundo -

Georgios Kyriacos Panayiotou - seu verdadeiro nome - nasceu em East Finchley, em Londres, em 25 de junho de 1963, filho de um cipriota grego e uma inglesa.

Com Andrew Ridgeley criou Wham! em 1981. Com sua aparência bem cuidada, seu bronzeado permanente, penteado volumoso e imagem hedonista, soube encarnar o espírito da época e logo se tornou uma das maiores bandas britânicas, com sucessos como "Club Tropicana" e "Wake Me Up Before You Go-Go".

O sucesso foi tal que, em 1985, a dupla foi o primeiro grupo ocidental a tocar na China.

Depois de emplacar quatro singles no topo das paradas britânicas, Wham! se separou em 1986 e George Michael embarcou em uma carreira solo, com a intenção de cantar para um público mais adulto.

Seu primeiro álbum, "Faith" (1987), mostrou uma mudança de estilo. O cantor aparecia na capa do disco vestido de couro, com uma barba de três dias e brincos.

O álbum, cujo primeiro single foi "I Want Your Sex", provou ser um sucesso comercial e de crítica com milhões de cópias vendidas.

Esgotado pela sua promoção, George Michael levou três anos para lançar seu segundo álbum solo, "Listen Without Prejudice Vol. 1".

Anos depois, a morte de seu namorado brasileiro, Anselmo Feleppa, foi um duro golpe para o astro.

O cantor revelou sua homossexualidade em 1998, um ano após a morte de sua mãe. Mais tarde explicou que não queria revelar sua opção sexual enquanto sua mãe era viva.

Seguiu colhendo sucessos nos anos 90 e início dos anos 2000, causando polêmica em 2004 com "Shoot The Dog", contra a guerra no Iraque.

'Não acreditem nessas besteiras'

Em 2009, David Furnish, o marido do cantor Elton John, que cantou em com George Michael em "Don't Let The Sun Down On Me", disse que seus amigos estavam muito preocupados com a saúde do cantor.

Em 2010, foi condenado a oito semanas de cárcere por ter invadido uma loja com seu carro, sob os efeitos de maconha e de medicamentos.

No ano seguinte, anunciou que se separava de Kenny Goss após vários anos de relacionamento, e passou semanas em um hospital de Viena para tratar uma pneumonia que esteve preste a matá-lo.

Na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, cantou "White Light", uma canção que fala de sua hospitalização.

Em 2014, precisou ser levado de helicóptero a um hospital após cair do carro numa estrada.

Um ano depois, negou no Twitter as declarações feitas pela esposa de seu primo, segundo às quais o cantor consumia crack e maconha, e estava em um programa de desintoxicação.

"Queridos, não acreditem nas besteira (que leem) nos jornais. Elas vem de alguém que já não conheço e que não me vê há 18 anos", escreveu.

A atriz americana Zsa Zsa Gabor, Miss Hungria de 1936, falecida neste domingo aos 99 anos de um ataque cardíaco, ocupou as manchetes por seus nove casamentos, suas escapadas e seus problemas legais e financeiros.

"Escandalosa, mas generosa, que nunca odiou um homem o suficiente para devolver-lhe seus diamantes", definiu-se em seu livro "Como encontrar um homem, como mantê-lo e como se livrar", publicado em 1970.

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Após casar-se aos 20 anos com um diplomata turco vinte anos mais velho, Zsa Gabor teve oito outros cônjuges, todos eles deveriam dar-lhe peles, joias e uma vida extravagante.

Ela se divorciou sete vezes e seu oitavo casamento foi anulado no dia seguinte, uma vez que seu último divórcio não estava completo.

Ela casou com, entre outros, o magnata do ramo da hotelaria Conrad Hilton, com o ator britânico George Sanders e o mais recente, há 30 anos (1986), com o príncipe alemão "autoproclamado" Frederic von Anhalt, que alega ter sido adotado, adulto, pela princesa alemã Maria Augusta de Anhalt, que morreu em 1983.

Em 2010, aos 93 anos, Zsa Zsa Gabor foi hospitalizada em Los Angeles. Na época disse que queria confiar ao polêmico anatomista alemão Gunther von Hagens seu corpo para ser "plastificado" após sua morte.

"Minha esposa sempre sonhou que sua beleza fosse imortal", diz von Anhalt, citado pelo jornal alemão Bild.

Franca e bem-humorada

Nascido em Budapeste, em 6 de fevereiro de 1917, de um pai comerciante de diamantes e uma mãe que sonhava em ser atriz, Sari Gabor tinha 24 anos quando, em 1941, deixou a Hungria com suas duas irmãs Eva e Magda para os Estados Unidos.

As "Gabor sisters" tornaram-se famosas em Hollywood, onde Zsa Zsa, notada por sua franqueza e humor, começou na TV.

Ela atuou no cinema em "Travessuras de casados" (Edmund Goulding/1952), "Moulin Rouge" (John Huston/1952) e "Lili" (Charles Walters/1953), depois em "O inimigo público nº 1"(Henri Verneuil/1953), "A marca da maldade"(Orson Welles/1958).

Uma verdadeira celebridade em Hollywood, ela interpretou a si mesmo em vários filmes, como no de terror "A Hora do Pesadelo - Os Guerreiros dos Sonhos" (1987).

Assim como colecionou maridos e amantes, entre os quais ela cita Frank Sinatra, Richard Burton e Sean Connery, Zsa Zsa Gabor acumulou problemas judiciais e financeiros.

Dessa forma, foi condenada a três dias de prisão por arranhar um policial em 1989, e depois a pagar 200.000 dólares por um rompimento de contrato publicitário em 1993.

Em 1994, foi colocada sob proteção da lei de falências para escapar de seus credores, depois de ter sido condenada a pagar 3,3 milhões de dólares por difamar a atriz Elke Sommer.

Ele processou sua única filha, Francesca Hilton, acusando-a de ter roubado-lhe dois milhões de dólares, tomando um empréstimo imobiliário garantido pela luxuosa mansão da mãe de Bel-Air (Los Angeles). Um ataque cardíaco matou Francesca em 5 de janeiro de 2015, aos 69 anos de idade.

A vida perdeu grande parte da cor para a atriz em novembro de 2002, quando sofreu um grave acidente de carro em Hollywood, que a deixou parcialmente paralisada. Um processo judicial contra sua cabeleireira, que estava dirigindo, garantiu-lhe dois milhões de dólares em indenização.

Enfraquecida, sofreu várias hospitalizações, especialmente depois de um acidente vascular cerebral (2005), uma operação de quadril devido a uma queda (2010), a amputação da quase toda uma perna (2011) seguida de problema cardíacos e pulmonares.

Para pagar suas despesas médicas (21.000 dólares por mês, de acordo com o seu marido), ela foi então forçada a vender sua mansão de 28 quartos em Bel Air.

Aos 74 anos, em sua biografia escrita com Wendy Leigh em 1993, Zsa Zsa Gabor lamentou que "a vida é muito curta."

Thaddeus Wilk Farrow, filho adotivo de Mia Farrow, morreu nessa quarta-feira (21), em Connecticut, nos Estados Unidos. Ele tinha apenas 27 anos da idade.

Segundo informações da USA Today, o rapaz foi encontrado com um ferimento no torso, algo que fez com que as autoridades concluíssem que ele tenha tirado a própria vida, já que não há sinais de suspeitos de um possível crime. Assim que foi encontrado, Thaddeus foi levado para o hospital, onde morreu pouco tempo depois.

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Thaddeus morava pertinho de onde foi encontrado. Ele foi adotado pela ex de Woody Allen em Kolkata, na Índia, onde havia sigo diagnosticado com polimielite, doença que fez com que ele ficasse paralisado da cintura para baixo.

Por meio de seu Twitter, a estrela se pronunciou sobre a notícia ruim. "Estamos devastados pela perda de Thaddeus, nosso amado filho e irmão. Ele era uma pessoa maravilhosa e corajosa que superou muita coisa em sua difícil vida. Nós sentimos sua falta. Obrigada pelas diversas condolências e palavras de bondade". Mia Farrow é mãe de 11 filhos, sendo que quatro biológicos e sete adotados. Thaddeus é o terceiro filho da atriz que morre, dentre os adotados.

O frevo perdeu, nesta quarta-feira (14), um dos seus maiores ícones. José Nunes de Souza, o Maestro Nunes, Patrimônio Vivo de Pernambuco, morreu aos 85 anos por problemas pulmonares. A data ganha duplo significado: 14 de setembro é o Dia Nacional do Frevo, que se soma ao 9 de 'frevereiro', considerada a data de nascimento do ritmo tipicamente pernambucano.

Nunes nasceu em Vicência, na Mata Norte de Pernambuco, em 22 de julho de 1931, filho do clarinetista e violonista José Francisco Nunes e de Maria Apolônia Nunes. Desde criança, seu talento musical era evidente: aos 9 já era clarinetista, quando adolescente já sabia orquestrar. Aos 19 anos, mudou-se com a família para o Recife, onde dedica-se com mais afinco aos estudos musicais.

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Participou do Movimento de Cultura Popular (MCP), ao lados de nomes como Paulo Freire, Germano Coelho, Abelardo da Hora e Miguel Arraes, que foi encerrado violentamente pelo golpe de Estado de 1964. A militância política (era filiado ao Partido Comunista Brasileiro) lhe rendeu perseguições no período, mas sempre esteve presente em suas composições.

Maestro Nunes criou, em 1984, a Banda de Frevos do Nordeste. Foi fundador do Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) e regente da banda de música 10 de Agosto, em São Lourenço da Mata, município da Região Metropolitana do Recife. Integrou ainda a banda de música do Liceu de Artes e Ofícios, da Universidade Católica de Pernambuco. Ainda em 1972, fundou a Escola Musical do Frevo, focada em ensinar música a crianças de comunidades de baixa renda. Apesar da idade avançada, o músico continuava ensinando emantinha a Escola de Frevos do Nordeste Maestro Nunes, no Largo de Santa Cruz, no Centro do Recife.

Criador prolífico, compô inúmeros frevos para dezenas de agremiações carnavalescas. Seu maior clássico, considerado o hino do frevo de rua, é Cabelo de Fogo, presença garantida no repertório de todas as orquestras e melodia cantarolada e assobiada por todos os amantes do frevo e do carnaval pernambucano.

Em 2009, Maestro Nunes recebeu o título de Patrimônio Vivo, como reconhecimento ao seu valor artístico e cultural. Ele foi um dos sete maestros homenageados no filme Sete Corações, idealizado pelo também maestro Spok. Ao LeiaJá, Spok resumiu a importância do maestro Nunes: "Ninguém é mais tocado que ele nas ruas, nenhum compositor de frevo é mais tocado que ele, por todas as orquestras. As crianças e jovens que começam no frevo começam tocando as músicas dele".

O jovem maestro, responsável pela última grande renovação do frevo à frente da Spok Frevo Orquestra ainda afirmou que Nunes é "Muito especial e importante. Muito simples e grande. Nunes é realmente uma lenda do frevo. Cabe a gente, às orquestras, continuar seu legado, sua música".

No Programa do Porchat, nesta terça-feira (13), Mr. Catra fez uma triste revelação. O funkeiro contou que perdeu um filho de cinco anos de idade. Sem revelar nomes nem a causa de morte do menino, o cantor contou que o momento foi um dos mais difíceis de sua vida.

Emocionado, Catra disse que sempre pensa no filho. “Me traumatizou muito. Por mais que tenho 32 filhos, nenhum substitui o outro”, contou. “Não tem jeito, é louco. Perder pai e mãe dói demais, mas perder um filho é um bagulho que não tem curativo. Vai doer eternamente”, completou Catra.

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Hoje, Mr. Catra tem 32 filhos com 18 mulheres. O funkeiro mora com três mulheres e 25 dos seus filhos. O mais novo nasceu em outubro de 2015 e se chama Isac. Confira, abaixo, o momento em que Catra conta da perda de seu terceiro filho:

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Morreu nesta terça-feira, 23, aos 83 anos de idade, o apresentador de TV Goulart de Andrade, no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo. Andrade estava internado havia cerca de duas semanas, e complicações no sistema cardiorrespiratório causaram sua morte. As informações foram confirmadas pela TV Gazeta, onde ele apresentava o programa Vem Comigo.

A família ainda não tem informações do local onde será o velório, mas Goulart tinha o desejo de ser cremado.

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Andrade nasceu no Rio de Janeiro e foi jornalista, publicitário, diretor, radialista e empresário de comunicação. Ele iniciou sua carreira na metade dos anos 1950, na TV Rio, e passou por diversas outras emissoras, como a Globo, a Record, e o SBT.

Recentemente, ele era contratado da TV Gazeta como apresentador do programa Vem Comigo, no qual os alunos da Fundação Cásper Líbero tinham a missão de repaginar temas de reportagens de seu acervo para a linguagem atual.

Na imprensa escrita, trabalhou em jornais como Última Hora, de Samuel Wainer, e Aqui São Paulo. Foi diretor de criação das agências de publicidade McCann Erickson e Esquire. Em 61 anos de carreira, Goulart de Andrade recebeu alguns dos importantes prêmios do Brasil, como Roquete Pinto, Governador do Estado, Associação Paulista de Críticos de Arte e Troféu Imprensa.

A Câmara dos Vereadores de Bom Jardim (MA) devolveu o mandato à prefeita ostentação Lidiane Leite. A chefe do executivo, acusada de fraudes e desvios da merenda escolar, estava afastada do cargo desde 2015, quando a Justiça decretou sua prisão preventiva.

Lidiane Leite ficou foragida durante semanas e depois se entregou. Após 11 dias presa, o juiz federal José Magno Linhares Moraes mandou soltar Lidiane, com tornozeleira.

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A prefeita ganhou notoriedade no meio do ano passado. Vaidosa, Lidiane exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes, à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que se candidatou pela coligação "A esperança do povo".

Lidiane havia sido proibida pela Justiça de frequentar a prefeitura. Nesta semana, por decisão da Justiça Federal, Lidiane foi autorizada a retornar ao executivo municipal.

Aos 50 anos, morreu o cantor Vander Lee, na manhã desta sexta-feira (5), segundo o Estado de Minas. O artista estava internado no Hospital Madre Teresa, em Belo Horizonte, Minas Gerais, após ter sofrido um infarto na tarde desta quinta (4). 

A operação do artista foi realizada na noite do mesmo dia. A assessoria de imprensa do hospital confirmou ao LeiaJá que Vander Lee deu entrada e foi internado, mas afirmou que não obtém, ainda, nota oficial sobre a morte do cantor.

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A última publicação do cantor em sua conta oficial no Facebook foi um convite aos fãs para seu show, com data de realização prevista para 13 de agosto, no Teatro Gacemss, em Volta Redonda. 

Nas redes sociais, o nome do cantor já é o mais comentado organicamente. Muitos fãs do artista demonstram incredulidade com o acontecimento. “O Vander Lee não pode ter morrido”, comentou um internauta. 

Confira, abaixo, o último vídeo do artista, nas redes sociais:

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A morte de Cauby Peixoto pegou muitos fãs e admiradores do cantor de surpresa. Nas redes sociais, muitos artistas lamentaram a morte de um dos grandes nomes da chamada “era de ouro do rádio” no Brasil. 

No Twitter, o nome do cantor é o assunto mais comentado, com 13,7 mil menções. No Facebook, Ayrton Montarroyos lamentou a morte de Cauby. “Meu mestre se foi, carregando consigo grande parte da história da música popular brasileira”, escreveu.

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Em sua conta oficial no Instagram, Daniela Mercury postou um vídeo em que prestava uma homenagem ao cantor. “Se vai um querido amigo e vitorioso artista e galã das multidões”, legendou.

Confira algumas publicações de personalidades nas redes sociais:

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Os percussionistas, a cultura e os admiradores dos batuques conduzidos por Naná Vasconcelos amanheceram em silêncio nesta quarta-feira. Após uma longa batalha contra o câncer e uma vida marcada pelo sucesso e contribuições culturais imensuráveis, o músico silencia o Brasil com a sua morte.

Para os pernambucanos, o carnaval não será mais o mesmo. Não teremos mais o grande percussionista comandando centenas de batuqueiros de maracatus na tradicional abertura da festa mais popular do estado. Para os brasileiros, fica a memória e a história daquele que foi eleito oito vezes o melhor percussionista do mundo pela revista americana Down Beat e ganhador de oito prêmios Grammy, era considerado uma autoridade mundial em percussão.

De uma simplicidade singular e inteligência incomparável, Juvenal de Holanda Vasconcelos foi autodidata, nunca frequentou escola de música, nem se graduou. Mas, através de seu talento, se firmou como um dos mais respeitados instrumentistas do Brasil, tendo colaborado com grandes nomes como Egberto Gismonti e compondo a trilha sonora da animação de  o Menino e o Mundo, que disputou o Oscar de melhor filme de animação em 2016.

O guitarrista Pat Metheny o chamava de Doctor. Já o cineasta Bernardo Bertolucci não admite que o chamem de músico, mas sim de “A Música”. Foram mais de 30 discos, além de inúmeras trilhas sonoras para o cinema, teatro e balé. O percussionista é admirado por artistas nacionais como Maria Bethânia que, em entrevista, o usou para exemplificar o mais completo significado de cultura popular brasileira: “aquele que não é estático, que renova a tradição”.

Esse era Naná Vasconcelos. Um gênio da música, com centenas e talvez milhares de faces. Que inventava e se reinventava. Um mestre na percussão. Com seu talento único, defendeu a música como incentivo à inclusão, à educação e à cultura. Além disso, o seu orgulho de ser brasileiro ajudou a difundir as tradições da nossa cultura pelo mundo.

O músico sabia que não lutava uma batalha fácil, mas não perdeu o ritmo. Em 2016, mesmo debilitado, fez questão de comandar a abertura da folia de momo  em Pernambuco com mais de 500 batuqueiros das nações de maracatu e foi aplaudido por milhares de fãs. O encerramento perfeito após 15 anos à frente da cerimônia.

Sábias as palavras do músico Gabriel, o Pensador, que escreveu em seu Facebook: "Não vou estranhar se os trovões, os ventos e as chuvas passarem a soar bem melhor, em combinações inusitadas de ritmos, depois da chegada do mestre Naná Vasconcelos ao céu".

Humilde, generoso e responsável por mudar a vida de muitos jovens pobres que viram nele e em seus ensinamentos a oportunidade de crescer, mudar de vida e desenvolver seus talentos. Sentimos muito a sua partida, mas ficamos tranquilos por saber que Naná Vasconcelos foi e será um exemplo para todos.

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