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Na tarde desta sexta (6), a secretária de Cultura do Recife (Secult), Leda Alves, esteve reunida com o percussionista Naná Vasconcelos e representantes de Maracatus de Baque Virado. O encontro serviu para deixar claro que não haverá mudança no dia do Encontro de Nações de Maracatu, comandado por Naná durante a abertura do Carnaval do Recife.

A reunião foi marcada após o secretário executivo de Cultura, Maurício Cavalcanti, informar que a abertura do Carnaval seria executada por orquestras de frevo, numa forma de homenagear a expressão artística que agora é Patrimônio Cultural da Humanidade, título concedido pela UNESCO. De acordo com a assessoria de imprensa da Secult, outros encontros semanais de planejamento vão continuar a acontecer, e quando o formato final estiver definido será convocada uma coletiva de imprensa.

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Além de Naná Vasconcelos, participaram da reunião o presidente da Associação dos Maracatus Nação de Pernambuco (Amanpe), Fábio Sotero (Maracatu Aurora Africana), a vice-presidente da Amampe, Marivalda Silva (Maracatu Estrela Brilhante do Recife), Chacon Viana (Maracatu Porto Rico), Itayguara (Maracatu Raízes de Pai Adão) e a diretora do Pátio de São Pedro, Paz Brandão.

Por essa poucos esperavam. O Tubby, aplicativo que prometia vingar os homens que eram constantemente avaliados no Lulu, não passou de uma brincadeira, ou uma trollagem, para os mais íntimos da websfera. A “farsa” foi relevada em um vídeo durante a madrugada desta sexta-feira (6), depois que a Justiça de Minas Gerais resolveu investigar o software, que nem ao menos existiu.

No vídeo, membros de uma suposta startup aparecem falando sobre o app. E quem ver o vídeo sem prestar atenção vai continuar acreditando que o Tubby existe. Tudo parece real. Membros de um empreendimento, cenário de empreendimento, mas algo está errado: um blogueiro. O primeiro sinal de que algo irá virar brincadeira é a aparição do Cid, do Não Salvo, no vídeo. De forma discreta, ele aparece como um easter egg para precaver os mais “ligados”.

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É aí que aparece um suposto “investidor” coreano discursando sobre o que o app irá trazer, suas ferramentas e suas hashtags que valerão como notas, tudo no seu idioma nativo. Só que tudo muda de sentido quando o usuário ativa as legendas do vídeo. O oriental, na verdade, é o ator Pyong Lee, participante do canal de humor cuboX, que critica como os internautas se deixaram levar por “esta bobagem” e pontua: “2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir pra 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto".

Exatamente. Todo burburinho causado pelo Tubby é uma grande crítica ao comportamento dos que usam o Lulu, recém-chegado ao Brasil. E muitos caíram. Garotas replicavam a todo tempo no Facebook e WhatsApp mensagens sobre com o aplicativo era absurdo, homens se sentiram vingados e até a Justiça mineira tomou partido sobre o aplicativo. E apesar da trollada bem planejada, muitos ainda não entederam a piada, basta que o usuário entre na página do software fake e procure alguns comentários, o que fará a brincadeira render por algum tempo. 

Confira o vídeo:





A Justiça mineira expediu liminar determinando que o aplicativo Tubby seja retirado do ar em até cinco dias. O programa é uma versão para homens do Lulu, que causou polêmica por permitir que as mulheres os avaliassem. O juiz Rinaldo Kennedy da Silva, da 15.ª Vara Criminal do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, entendeu que o aplicativo destinado à avaliação das mulheres é ofensivo. O magistrado determinou multa de R$ 10 mil por dia, caso ele seja mantido no ar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O player que adquiriu seu PlayStation 4 desde o seu lançamento no Brasil, que aconteceu na última sexta-feira (29), está em um impasse. Apesar de ter gasto R$ 4 mil no console, o gamer ainda não conseguiu adquirir, em terras tupiniquins, os títulos eletrônicos direcionados à plataforma, já que eles ainda não aportaram no País.

Em resposta, a Sony esclareceu que “em breve” as prateleiras estarão abastecidas com os jogos, mas não foi dada nenhuma data exata. Os títulos eletrônicos para a plataforma têm o preço sugerido de R$ 179 e virão no idioma português, segundo a companhia.

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A polêmica atriz e modelo Lindsay Lohan pretende processar os produtores do jogo mais vendido do ano, o Grand Theft Auto V. Segundo informações do site TMZ, seus advogados afirmam que durante o enredo do game a imagem da atriz é utilizada em três atos e em nenhum deles foi solicitada a permissão da modelo norte-americana para a exposição.

O primeiro uso, segundo seus advogados, ocorre logo na capa do game, onde uma modelo loira ilustra as campanhas publicitárias. É fato que a mulher se assemelha a Lindsay Lohan, mas já foi comprovado que a modelo em questão se chama Shelby Welinder, que, inclusive, já publicou fotos provando que ela realmente participou do marketing do título eletrônico.

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Dentro do jogo, Lindsay aparece em dois momentos, segundo sua defesa. O primeiro é em uma missão onde Michael deve ajudar uma garota a fugir de papparazzis, atividade já muito praticada pela modelo norte-americana. Já na segunda, Franklin precisa ajudar um fotógrafo a tirar fotos de uma pessoa fazendo sexo em um hotel semelhante ao que a norte-americana morou por um tempo.

Apesar da polêmica, os produtores da Rockstar ainda não se pronunciaram sobre o assunto e o valor da indenização solicitada por Lindsay também não foi divulgado. Vale ressaltar que em nenhum momento o nome da atriz é citado no jogo. 

O Tubby ainda nem foi lançado e já está gerando burburinho entre as internautas. O aplicativo, que é uma espécie de rival do Lulu, deve ser lançado ainda nesta semana. E para diminuir o número de processos que app “vingança” pode causar, os desenvolvedores já estão permitindo que as mulheres realizem seu “descadastro”.

Para não correr o risco de ser avaliada, basta que a usuária entre no site do Tubby e clique na opção “Remover o perfil do app”. O site, automaticamente, fará a sincronização com o Facebook e pedirá acesso aos dados pessoais da internauta. Para que nenhuma postagem do software apareça na timeline, basta mudar a privacidade para "Apenas eu". Em seguida, a mensagem de descadastro aparecerá na tela. 

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Faz uma semana que a escritora e filósofa Carol Teixeira, de 33 anos, adquiriu um novo hábito: checar no Lulu as avaliações dos homens com quem já se relacionou. Lançado no Brasil no dia 20 de novembro, o aplicativo se popularizou rapidamente, atingindo seu pico de downloads apenas cinco dias depois. Desde então, tem divido opiniões e já enfrenta até problemas na Justiça.

"A minha primeira reação foi pensar ‘que horror, imagina se fazem um desses para a gente’, mas depois vi que a pessoa não escreve exatamente o que quer. Acaba sendo divertido", conta Carol. A proposta do Lulu é clara: mulheres avaliam os homens, respondendo a perguntas e atribuindo hashtags como #SempreCheiroso, #SemMedoDeSerFofo e #SobreviveNaSelva a cada um deles. Quem é do sexo masculino tem acesso restrito e não pode interferir nas avaliações. O detalhe é que todos os homens cadastrados no Facebook aparecem automaticamente no Lulu. Em caso de desconforto, a única saída é fazer uma solicitação para que o perfil seja excluído.

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Mesmo assim, teve gente que ficou insatisfeita. Foi o caso do estudante de Direito Felippo Scolari, de 28 anos, que, após ter dificuldades para fazer a exclusão de seu perfil, entrou na Justiça pedindo uma indenização de R$ 27 mil por danos morais. "Algumas hashtags, como #MãosMágicas, #CaiDeBoca e #QuerFazerNenem, me causaram um constrangimento diante da minha noiva. Tentei deletar meu perfil inúmeras vezes e todas deram erro", alega. O advogado de Felippo, Fábio Scolari Vieira, conta que já foi procurado por 20 pessoas inconformadas com o Lulu. "Essas pessoas se sentiram lesadas, pois a Constituição Federal prevê a liberdade de expressão, mas veta o anonimato", justifica. A equipe do Lulu no Brasil afirma que o aplicativo foi lançado em consonância com as leis do País e que ainda não recebeu nenhum tipo de notificação judicial.

Mas a insatisfação não se resume aos homens. "Achei o aplicativo desinteressante, desrespeitoso e mais do mesmo. Não acho que seja feminista nem que traz poder para as mulheres. Não quero ter os mesmos direitos dos homens em objetivar e assediar dessa forma", critica a gerente de conteúdo Fabiane Secches, de 33 anos.

Criação

A jamaicana Alexandra Chong, de 32 anos, teve a ideia de criar uma rede social só para mulheres há quase três anos, em fevereiro de 2011, depois de um brunch com amigas. "Voltando para casa, comecei a pensar que não havia nem sequer um homem naquela mesa. E que, se houvesse algum, a conversa não teria sido a mesma, não poderíamos dividir e detalhar com tanta honestidade e sinceridade tudo o que falamos", contou ela, em um evento em São Paulo na semana passada. O aplicativo foi lançado em fevereiro de 2013 apenas nos EUA e, em sete meses, atingiu um milhão de usuárias.

Segundo a diretora de Marketing do Lulu, Deborah Singer, a escolha do Brasil como segundo mercado para lançar o Lulu foi "simples". "Vocês são loucos por redes sociais e as mulheres brasileiras são incrivelmente elegantes, lançam modas e gostam de coisas novas. Além disso, vocês têm uma vida noturna e de relacionamentos muito ativa e interessante", explica. Por causa do grande número de acessos e downloads, o Lulu apresentou muita instabilidade na semana passada e os desenvolvedores ainda não têm números definitivos sobre a quantidade de usuárias, mas garantem já ter contabilizado 5 milhões de visitas e 200 milhões de avaliações.

Com tamanha repercussão, o Lulu, que vinha sendo chamado de "vingança feminina", pode ganhar em breve seu equivalente para o sexo masculino, justamente o que Carol temia. No final da semana passada, surgiu no Facebook a fan page de um aplicativo chamado Tubby, cujo slogan é: "Sua vez de descobrir se ela é boa de cama". Os criadores, o publicitário Guilheme S., de 21 anos, o desenvolvedor Rafael F., de 22, e a analista de mídias sociais Lívia G., de 32, que preferem não dar os nomes completos, prometem o lançamento para a próxima quarta. "Os homens foram julgados e avaliados. Agora é a vez de as mulheres terem isso de volta. Tudo não passa de uma vingança descontraída", garantem.

Em meio a tanta polêmica, a coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, Rosa Farah, minimiza o poder do Lulu. "Tudo o que tem surgido na web é só uma nova versão de comportamentos que já existem no presencial. Acho que, no fim, não será algo de tanto impacto", pondera. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Colaborou Bruno Capelas)

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No Jogo Rápido desta semana, Léo Medrado comenta sobre a ameaça dos jogadores do Náutico de não jogarem contra o Vasco no domingo, por conta de salários atrasados. Na noite da quinta-feira (28), o capitão do time, Martinez, cobrou da diretoria os salários, que segundo ele, estão pendentes. ''O Bom Senso FC ameaçou parar o Brasileiro em solidariedade ao Náutico. Mas será que isso é realmente bom senso? Eu entraria com o time do sub-20. Não acho que os atletas estão certos em não querer jogar. Receber salários é um direito deles, mais tudo tem limite'', indagou Léo Medrado.

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A informação dividiu as opiniões dos comentarias. Marcos Leandro é a favor de que os jogadores reivindiquem seus direitos. "Eles merecem respeito por parte da Diretoria Alvirrubra. Se deve, tem que pagar", afirmou Leandro. André Fontes não acredita que os jogadores façam greve. "Este caso já é comentado tem um tempo nos Aflitos. Acho que os jogadores vão a campo. A diretoria vai resolver a questão", disse o  comentarista.

Já sobre o Santa Cruz, ele ainda repercute as declarações do atacante Dênis Marques que rompeu o silêncio após três meses sem falar com a imprensa. ''Dênis Marques é muito cara de pau. Treina quando quer, não tem compromisso com o clube. Na minha opinião, não deveria jogar a final da série C'', finalizou Léo Medrado.

O Jogo Rápido é apresentado por Léo Medrado e exibido toda semana pelo Portal LeiaJá.

Duas semanas depois do lançamento nos Estados Unidos e Canadá, o PlayStation 4 chegou a terras tupiniquins nesta sexta-feira (29). O console chega às prateleiras carregado de polêmica, já que seu salgado preço de R$ 3.999 não agradou os gamers que estavam ávidos pela novidade.

Feito para “esmagar” seu principal concorrente, o Xbox One, o quarto videogame de "mesa" da Sony possui um hardware potente. Ja seu design, lembra seu antecessor, o PlayStation 3. Além do Brasil, receberam também o gadget a Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, México, Panamá e Peru.

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Entre suas especificações técnicas está a CPU AMD Jaguar com 8 núcleos, HD de 500 MB, memória de 8 GB unificada para GPU e CPU e uma GPU AMD Radeon com 1152 Stream Processors. Mais leve e silencioso, o Playstation 4 possui dimensões de 27x5, 30x5, 5,3 cm.

Confira o compilado de notícias já publicadas sobre o aparelho:  

Sony elenca erros comuns e soluções para o PlayStation 4

Vídeo mostra o PlayStation 4 por dentro

Sony se posiciona sobre problemas do PlayStation 4

PlayStation 4 ganha primeiro unboxing feito pela Sony

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Após a polêmica da ausência de escolas tradicionais no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) informou, por meio de nota, que os dirigentes das instituições que não obtiveram nota na avaliação podem solicitar o reexame do cálculo.

De acordo com o o órgão, as médias do reexame serão aplicadas através do sistema de consulta pública dos resultados divulgados na última segunda (25). A medida pode ser solicitada até a próxima quarta-feira (4).

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Segundo o Inep, não é calculada a nota em casos de inconsistência no processo de cálculo das médias ou quando o colégio não obteve o mínimo de dez estudantes participantes do Enem 2012. Depois de analisado e o recurso deferido, a instituição terá médias calculadas e resultados divulgados. Três das 24 escolas do Brasil já tiveram o pedido aceito e, as demais, estão sendo analisadas.

Reunião extraordinária

Nessa terça-feira (28), os donos dos estabelecimentos de ensino realizaram encontro na sede do Sindicato das Escolas Particulares de Pernambuco (SINEPE) para discutir o assunto. Eles emitiram nota cobrando revisão do processo de avaliação e estudam ingressar com ação judicial. Veja nota na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em razão da publicação dos resultados das escolas , a partir da participação dos seus alunos concluintes da Educação Básica no Exame Nacional do Ensino Médio, relativa ao ano de 2012, o SINEPE-PE vem a público fazer as seguintes considerações:

1. É inconcebível que , com mais de um ano para trabalhar os dados obtidos no ENEM -2012, o INEP, órgão do MEC responsável pelo Exame, não tenha observado que os critérios por ele estabelecidos para a publicação de resultados do certame, por serem, esses , sim, inconsistentes, omitiram informações sobre mais da metade de um universo de 25.000 ( vinte e cinco mil) escolas de todo o Brasil, distorcendo, assim, a lista então divulgada.

2. Causa espécie, portanto, a informação , nos meios de comunicação do país, de que as 14.575 ( esse é o número exato) escolas de todo Brasil que NÃO apareceram nos “rankings” publicados não cumpriram com dois critérios básicos para terem seus resultados publicados, a saber:

a. Apresentar coerência entre os dados do Censo Escolar do ano letivo em questão e a inscrição dos seus alunos para o ENEM;

b. Ter a participação de mais de 50% dos seus alunos inscritos no Exame.

3. De imediato, evidenciamos que tais critérios foram indevidamente aplicados, a partir do próprio exemplo das escolas em Pernambuco. Senão vejamos:

a.Será que se levou em conta o fato de qualquer discrepância entre os números do Censo e os de alunos da escola inscritos ter sido proveniente de fatos como ex-alunos que fizeram um novo exame, ou ainda, por alunos “treineiros” de 1º. e 2º. ano do Ensino Médio e até mesmo alunos que se transferiram para outro estabelecimento de ensino?

b.É até risível o segundo critério, no que diz respeito aos Vestibulares em Pernambuco. Como os alunos concluintes do Ensino Médio de escolas tradicionais da nossa capital, por exemplo, deixariam de inscrever-se e participar do ENEM se, para chegar à 2ª. fase do Vestibular da UFPE, eles teriam, como 1ª. fase, obrigatoriamente, de se submeterem às provas do Exame Nacional do Ensino Médio?

4. Nesta nota, não estamos discutindo posicionamento no “ ranking”, mas a omissão nociva de escolas de tradição e presença marcante em listas de resultados anteriores, sem qualquer comunicação prévia que promovesse esclarecimentos por parte de cada uma delas, trazendo-lhes, assim, prejuízos irreparáveis.

5.A fragilidade da computação dos dados pelo INEP é tão gritante que , em menos de 48 horas após a publicação do resultado, já houve recursos de escolas que se julgaram prejudicadas e, em consequência, a mudança no “ranking” de estados como São Paulo e Mato Grosso do Sul. Fica a pergunta: será que teremos , a partir de agora, um “ranking” por dia? Claro, porque, na medida em que recursos e mais recursos judiciais forem impetrados, novas mudanças acontecerão nos resultados pelo Brasil afora.

6.O SINEPE-PE congratula-se com as suas escolas associadas que estão, de forma marcante, no ranking do ENEM 2012. Mas lutará, também, lado a lado, com aquelas escolas da rede privada em Pernambuco que buscam exercer seu direito, líquido e certo, de ter acesso aos seus resultados na edição do ENEM em questão.

7. Além dos pedidos de esclarecimento já encaminhados pelas escolas ao INEP, o SINEPE-PE , em reunião com elas realizada, no dia de hoje, decidiu estudar a viabilidade de recurso por via judicial, para que tudo fique devidamente esclarecido e, assim, a realidade se imponha e possamos prestar contas à sociedade em geral.

Sindicato das Escolas Particulares de Pernambuco – SINEPE/PE

Diretoria Executiva  

A eutanásia para menores de idade foi aprovada nesta quarta-feira em uma comissão do Senado da Bélgica, abrindo caminho para o polêmico projeto de lei que, se prosperar, legalizaria, sob certas condições, o fim da vida dos menores afetados por doenças incuráveis.

A comissão de Assuntos Sociais e de Justiça do Senado belga, que debate há vários meses a prorrogação legal da lei de eutanásia em vigor no reino, aprovou o projeto legislativo por 13 votos a favor e quatro contrários.

Ainda não há data para uma aprovação no Senado ou para que o texto seja debatido na Câmara.

O texto prevê que um menor possa beneficiar-se da eutanásia se tem sofrimentos físicos insuportáveis ou impossíveis de suavizar e que se encontra em fase terminal. Para isto deve receber o diagnóstico de uma equipe médica e o consentimento dos pais.

Muitos partidos políticos apoiam o projeto de lei, com exceção dos centristas democrata-cristãos flamengos e valões, membros da coalizão governamental.

A ideia de alterar a lei surgiu no início do ano, por iniciativa do senador socialista Philippe Mahoux, autor da lei que autorizou em 2002 a eutanásia para adultos.

O senador explicou que o projeto pretende responder ao desejo manifestado por pediatras e enfermeiras que enfrentam "o sofrimento insuportável" das crianças, ao qual só podem responder de maneira legal.

Os senadores tiraram do projeto o sofrimento "psíquico" insuportável, que abre caminho para a eutanásia dos adultos.

Como era esperados, representantes católicos, muçulmanos e judeus criticaram a medida em uma mensagem conjunta, na qual citam o risco da banalização da eutanásia".

Em 2012, a Bélgica registrou 1.432 eutanásias, 2% do total de óbitos.

A Holanda autoriza a eutanásia de menores desde 1998.

Algumas das tradicionais instituições de ensino privadas de Pernambuco não apareceram na listagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que teve a média por escolas divulgada na última segunda-feira (25). As notas puderam ser obtidas através da avaliação dos estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012.

Dentre as instituições que não apareceram na listagem, estão o Colégio Damas, São Luís Marista, Santa Maria, Colégio Boa Viagem, NAP, Fazer Crescer, Cognitivo, uma das unidades do Grupo Gênese de Ensino (GGE), além do Equipe e Exponente.

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De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (Sinepe), José Ricardo Diniz, não é discutida a posição do ranking em que as escolas poderiam ter aparecido, e sim a omissão dessas instituições privadas na listagem, já que todas estavam regularmente inscritas no processo de avaliação do Inep.

Segundo ele, há como provar que os estudantes fizeram o Enem, porque muitos fizeram a segunda fase da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Ora, se eles fizeram a prova, tinham que ter feito primeiramente o Enem, não é verdade? Podemos recorrer até à Justiça se for necessário", afirmou José Ricardo.

Ainda de acordo com o presidente do Sindicato, o caso chega a ser estranho. "Causa-nos bastante estranheza isso de não constar na listagem divulgada, pois esses colégios sempre são avaliados com notas muito boas. O ranking não é discutido, apenas essa omissão sem sentido. O órgão ainda não se posicionou sobre o caso para nossas escolas de Pernambuco, mas faremos o que for necessário para que a ausência seja justificada", explicou. 

O Portal LeiaJá entrou em contato com o Inep, mas até o fechamento desta reportagem, o órgão não enviou uma resposta sobre o caso.

Na tarde desta quarta-feira (27), os donos de estabelecimentos de ensino que não estão na lista foram convocados, às 15h, para reunião extraordinária na sede do Sinepe para discutir o assunto.

Confira aqui a nota do Enem por escola.

Polêmico. Talvez esta seja a palavra ideal para descrever o aplicativo que está causando burburinho na internet. O Lulu, que chegou ao Brasil recentemente, está deixando muitos homens irritados, já que qualquer um possui Facebook e ainda não excluiu sua conta, possui um perfil, mesmo sem se quer ter criado um. E, pegando onda em todo buzz criado pelo software, um site de humor simulou como seria a página de alguns famosos no programa. Confira: 

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A distribuidora Take-Two, responsável pelo game Bully, da Rockstar, registrou no Reino Unido a marca Bully Bullworth Academy: Canis Canem Edit, o que reforça o rumor de que o polêmico game ganhará uma continuação. O registro foi realizado na categoria de “jogos de computador e programas de videogame, jogos e programas de computador disponíveis para download e materiais digitais para download”. Até o momento, nem a Take-Two nem a produtora anunciaram oficialmente um novo título.

Lançado há sete anos, o game nunca chegou às prateleiras das lojas brasileiras, já que foi censurado no País. Devido a sua forte polêmica sobre o comportamento dos jovens americanos, o título também chegou a ser retirado de alguns centros comerciais do Reino Unido. Bully conta a história do garoto Jimmy que, por opção de sua mãe, é colocado em um internato enquanto ela vai aproveitar sua lua de mel com o padastro do garoto. No colégio, o jovem precisa lidar com aulas, fofocas, agressões e colegas de classe com instintos violentos.

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Em entrevista cedida ao site Polygon, o vice-presidente de criação da Rockstar Games, Dan Houser, afirmou que a indústria de jogos precisa crescer o suficiente para abordar temas mais maduros. Só assim uma possível continuação de Bully não sofreria o mesmo tratamento que seu antecessor. 

 

Como contar a sua própria história, se um terço dela se recusa a participar da narrativa? É mais ou menos frente a esse dilema que se encontra hoje em dia um dos mais influentes grupos da música pop brasileira (e provavelmente mundial): os Secos & Molhados. Há quase quatro décadas, desde o fim do grupo, dois de seus três integrantes (Ney Matogrosso e Gerson Conrad) não conversam mais com o terceiro elemento, o compositor, violonista e cantor João Ricardo.

Ocorre que Gerson Conrad resolveu contar sua história em uma fotobiografia, Meteórico Fenômeno - Memórias de um ex-Secos & Molhados. Por intermédio da sua editora, Conrad pediu autorização a João Ricardo para publicar as fotos dos três, mas João Ricardo negou. "A minha imagem colada à dele? De jeito nenhum! Seria uma estupidez, há 39 anos não nos relacionamos", afirmou João Ricardo. "Como o livro tem conotações comerciais, e inclusive é usado para me atacar, por que eu autorizaria?".

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O resultado da negativa foi um recurso no mínimo bizarro: por meio de cortes, Photoshop ou outros recursos, João Ricardo virou um fantasma no livro. Ele é mencionado (inclusive na letra de uma música inédita, Direto Recado), mas não há imagens dos três no seu auge. É mais ou menos como se Paul McCartney tivesse vetado a reprodução de sua imagem nos seus anos de Beatles, e os outros o recortassem das fotos.

"Uma pena João, por vaidade ou pouca espiritualidade, ter vetado o uso de imagem dele. Para mim, é uma atitude individualista que desrespeita o grande número de fãs que nos cultua", lamentou Gerson Conrad. Ambos eram muito amigos. Conheceram-se na Alameda Ribeirão Preto, no bairro da Bela Vista, quando ainda eram garotos, tocavam violão e jogavam pingue-pongue.

Curioso é que Conrad, apesar do imbróglio com João Ricardo, defende que se peça autorização prévia a qualquer biografado para que se escreva um livro sobre ele. "Acho coerente que, seja lá quem escreva uma biografia sobre algum artista, solicite no mínimo uma autorização. Assim como procedi com Ney e João Ricardo", afirmou. "Tenho acompanhado as manifestações de Chico, Gil entre outros, sobre essa questão. Minha opinião não difere muito de seus contra-argumentos. João, por exemplo, negou a autorização de imagem, e nem por isso desisti de publicar minha obra. Sempre haverá recursos éticos a serem adotados ou escolhidos para esses casos."

O caso da fotobiografia de Gerson Conrad pode não ser da mesma natureza da restrição que motiva o debate sobre as biografias não autorizadas, mas é ilustrativo da distorção que a autorização prévia pode causar. "Certamente João Ricardo assimilou erroneamente a conotação literária 'não importa a intenção do autor, o que importa é a obra', julgando-se a própria obra", alfineta Gerson Conrad no livro.

João Ricardo não quer nem saber o que o colega escreve no livro. Diz que Conrad é uma pessoa "totalmente desimportante" e não quer polemizar. "Nem é um livro, na verdade. Parece que é mais uma revista. Para ser honesto, não tenho interesse (em ler)", afirmou. "É a visão dele, é a versão dele. Eu sou totalmente a favor da liberação das biografias. Não há nada que explique que uma pessoa não possa falar de você, que é um artista, se expõe. Nos Estados Unidos, há milhares de biografias falando mal dos ídolos do rock. Mas o direito de imagem é outra coisa. Os dois saíram do grupo me detonando. Não faço restrições a que falem o que quiserem, mas, se você procurar bem, vai achar uma entrevista deles falando cobras e lagartos de mim quando saíram do grupo, em 1974. Só me falta agora me virem com essa: 'Posso usar sua imagem para ganhar um troco?'", disparou.

METEÓRICO FENÔMENO - MEMÓRIAS DE UM EX-SECOS & MOLHADOS - Autor:

Gerson Conrad. Editora: Anadarco (135 págs., R$ 56).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de 15 meses da assinatura do convênio entre Prefeitura e Polícia Federal, guardas municipais da cidade de Salvador (BA) vão começar uma capacitação para manuseio de armas de fogo. A previsão é de que em janeiro de 2014 os agentes já sejam autorizados a portar as armas.

A lei federal n.º 10.826/03, autoriza as guardas municipais de capitais e também de cidades com mais de 500 mil habitantes a ter o porte de arma “funcional” durante e após o serviço.

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Para viabilizar o treinamento, foi publicado último dia 14, no Diário oficial do município, o resumo de dois contratos visando à aquisição de coletes, munição e espingaradas calibre 12. Além delas, a Guarda Municipal também contará com armas leves de porte, as pistolas em calibre .380.

De acordo com a Prefeitura da capital baiana, até 2015 todos os guardas municipais estarão aptos ao manuseio de armas de fogo, o que inclui treinamento junto à Polícia Militar do estado e à Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP.

Recife - A capital pernambucana também já assinou o convênio com a polícia federal. Em abril de 2012, o então prefeito João da Costa e Marlon Jeferson, superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, firmaram a parceria, que 19 meses depois ainda não saiu do papel.

Com informações de assessoria

O governador  de Pernambuco, Eduardo  Campos (PSB) comentou, nesta quarta-feira (20), o boato que surgiu na imprensa de que a Secretaria Estadual de Cultura seria extinta. Segundo Campos, as especulações não passaram de um "engano" e a pasta continuará existindo.

"Fui eu mesmo que criei a secretaria (de Cultura) no meu primeiro ano de governo e ela continuará existindo", afirmou o socialista. Relatando ainda que desenvolvimento que assumiu o governo em 2007 já investiu R$142,1 milhões na produção cultural independe, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura.

"A reforma  administrativa  atinge apenas a parte da gestão do Estado, tornando-a mais eficiente e enxuta", pontuou Campos. O governador ainda descreveu os investimentos  efetivados este ano  na área audiovisual, o que chegará a R$11,5 milhões, rendendo ao estado prêmio nacionais e internacionais.

A reforma administrativa na gestão estadual foi anunciada nesta quarta-feira (20). O Projeto de Lei que promove mudanças na administração de Campos foi encaminhada para apreciação dos deputados estaduais na Assembleia Legislativa de Pernambuco.

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Faz quatro anos que Kevin Barrera foi assassinado na cidade de Richmond, Califórnia, nos Estados Unidos. Recentemente, seu pai fez uma busca do local do crime no Google Maps e, por mais improvável que a possibilidade possa parecer, ele encontrou, através da ferramenta, o registro da imagem do seu filho morto próximo a trilhos de trem.

A imagem, que ainda está disponível no serviço da gigante de Mountain View, mostra um carro de polícia, o corpo e possíveis investigadores observando o local. O crime aconteceu no dia 14 de agosto e o assassino de Kevin até agora não foi encontrado. Seu pai, José Barreras, se declarou perplexo com a imagem. "Tive a sensação de que tudo aconteceu ontem”, disse em entrevista à uma emissora norte-americana.

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Em resposta, a Google afirmou que está trabalhando para retirar a imagem do ar.  Segundo o vice-presidente do serviço, Brian McClendon, o processo leva, em média, oito dias e a companhia já entrou em contato com a família de Kevin para ressaltar que está acelerando o processo. 

A Justiça da Argentina ordenou o embargo por 30 dias dos bens de Justin Bieber, depois que um fotógrafo entrou com uma ação contra ele por agressão durante a recente visita do ídolo pop canadense a Buenos Aires, declarou nesta sexta-feira (15) à AFP uma fonte alfandegária. "A Alfândega embargou por 30 dias todos os bens de Bieber no Aeroporto Internacional de Ezeiza: equipamentos de áudio, som, luzes e a roupa que usou em seu show", declarou a fonte, que pediu anonimato.

O embargo no valor de 960.000 pesos (160.000 dólares) foi ordenado pela justiça após a queixa do fotógrafo Diego Pesoa, que denunciou ter sido espancado e ter tido seu equipamento destruído por seguranças do cantor, depois de fotografá-lo na saída de uma casa noturna. "Pela primeira vez a Alfândega argentina embarga bens de um artista estrangeiro", acrescentou a fonte.

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Matías Morla, advogado do fotógrafo, declarou a jornalistas que seu cliente acusou Bieber porque "ele deu uma ordem para que o espancassem e depois entrou em sua caminhonete". Além disso, o proprietário da casa noturna Ink, no bairro de Palermo, acusou o músico de deixar o local sem pagar a conta.

A juíza María Giraudy ordenou que a Alfândega e o Aeroporto Internacional de Ezeiza "retenham os bens" do músico em aplicação de uma medida cautelar de 30 dias, até que a questão principal seja resolvida. "É decretado um embargo sobre os sistemas de computação, som, alto-falantes, equipamentos de áudio, vídeo e/ou qualquer tipo de bem existente em jurisdição aduaneira que seja de titularidade ou propriedade do Sr. Justin Bieber", afirma a decisão, à qual a AFP teve acesso.

Além disso, durante a inspeção da bagagem a Alfândega encontrou um pequeno cofre com 2.700 dólares canadenses, não declarados, razão pela qual o músico deverá pagar a taxa alfandegária correspondente, indicou a fonte.

JOÃO PESSOA (PB) - Um Projeto de Lei (PL) pretende implantar em João Pessoa, um sistema de rodízio de carros na região central da cidade e, com isso, melhorar o tráfego de veículos. O PL é de autoria do vereador Djanilson da Fonseca (PPS).

Segundo o texto, a ideia é restringir as vagas de estacionamentos públicos levando em consideração a numeração das placas. O vereador acredita que desta forma um menor número de carros iriam trafegar pelo local.

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Nas segundas-feiras, os que tiverem as placas terminando em 1 e 2 ficam proibidos de estacionar, enquanto nas terças, a proibição será para os com final 3 e 4. Já nas quartas-feiras, as placas de final 5 e 6 não poderão usar os estacionamentos. Por fim, a determinação nas quintas-feiras valeria para quem tiver 7 e 8 como último dígito e nas sextas-feiras 9 e 0.

O texto deixa claro ainda que o Poder Executivo deverá definir os critérios adotados para a implantação do sistema, a exemplo das ruas e avenidas que estarão sujeitas a restrição de estacionamento.

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