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O Inep usou seu perfil oficial no Twitter, neste sábado (4), para desmentir um rumor às vésperas da realização das provas do Enem 2023. O órgão negou que o tema da redação deste ano havia vazado.

Na publicação, o Inep garantiu que o tema da redação do Enem permanece em sigilo. "Está circulando uma imagem que traz o suposto tema da redação do Enem 2023. O Inep alerta que a imagem é falsa e não se trata de uma informação verdadeira".

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Os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) este ano passarão pelo primeiro dia de provas neste domingo (5) em todo o país.

A enxurrada de desinformação que passou a circular na pandemia de covid-19 com mais força deixou sequelas, impactou serviços de saúde e se comporta como uma epidemia, avaliaram pesquisadores na Jornada Nacional de Imunizações, realizada em Florianópolis, pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A diretora da SBIm e integrante do grupo consultivo da Vaccine Safety Net da Organização Mundial da Saúde, Isabela Ballalai, compara a desinformação à uma doença de fácil transmissão.

"A desinformação pode causar doenças, pode matar, deve ser considerada uma doença e merece prevenção, vigilância, ações planejadas. A gente precisa acompanhar, diagnosticar. Contra um surto de sarampo, a gente não tem que planejar? É a mesma coisa".  Organizar essa resposta se torna ainda mais importante porque movimentos antivacinistas se tornaram mais estruturados na América Latina com a pandemia de covid-19, recebendo inclusive recursos transnacionais. No caso do Brasil, esses grupos chegaram a contar também com apoio do governo de Jair Bolsonaro, que deu voz a antivacinistas em uma audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde sobre a vacinação pediátrica contra a covid-19.   Isabela Ballalai chama a atenção para o planejamento de uma comunicação que chegue até as pessoas, uma vez que pacotes de internet mais baratos muitas vezes dificultam o acesso a páginas oficiais e fontes confiáveis de informação, mas garantem a comunicação por redes sociais, local em que conteúdos virais de desinformação circulam fortemente.    "Os picos de desinformação e hesitação se dão quando há a divulgação de uma nova informação, uma nova política de saúde, ou relato de possível problema de saúde", afirma.  “Esses grupos são muito estruturados e têm dinheiro”, acrescenta.  Estresse vacinal Um exemplo emblemático desse padrão foi a campanha de desinformação contra a vacina do HPV no Acre, entre 2014 e 2019. A vacina é indicada para adolescentes de 9 a 14 anos, e é de grande importância para prevenir casos de câncer, como o cérvico-uterino. Episódios de reações à vacina, chamados de estresse vacinal, entretanto, levaram a uma forte campanha de desinformação que atribuiu falsamente à vacina o risco de causar paralisias e epilepsia.  O psiquiatra Renato Marchetti, professor da Universidade de São Paulo, explica que reações de estresse pós-vacinação têm como gatilhos dor, medo e ansiedade e podem se proliferar quando uma pessoa vê imagens ou testemunha outra pessoa sofrendo dessa reação. Esses sintomas afetam principalmente adolescentes do sexo feminino, são involuntários e se parecem com sintomas neurológicos, mas suas causas são psicossociais.  "Uma parte importante para o desfecho do estresse vacinal depende do conhecimento das pessoas que sofreram o problema, dos familiares, dos médicos e de outras pessoas da sociedade sobre o assunto. É preciso saber que existe a reação de estresse vacinal, que aquilo não é uma doença desconhecida, e, sim, um problema que pode acontecer também devido a outros tipos de estresse. A divulgação científica das reações psicogênicas seria um ponto importante", avalia.  "A gente conviveu com muitos médicos que atenderam às meninas no Acre, e a maior parte deles não eram pessoas mal intencionadas. Eles [médicos] tinham dúvidas sobre o que estava acontecendo porque essa reação não é bem conhecida nem entre os médicos". 

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Situações como essa são registradas desde a década de 1990, com diferentes vacinas, e principalmente durante a imunização escolar. Com a divulgação de imagens e relatos pela imprensa ou grupos contrários à vacinação, esses casos se alastram.  Foi o que ocorreu no Acre, em que imagens de adolescentes desmaiadas causaram forte temor e levaram até mesmo profissionais de saúde a contraindicarem a vacinação. O desconhecimento dos profissionais da imprensa e da saúde sobre as reações de estresse vacinal agravaram a situação. O temor e o pico de informação antivacina, explica Marchetti, causa um fenômeno chamado hesitação vacinal reativa transmissível, um surto de hesitação vacinal. No caso do Acre, a cobertura da vacina HPV chegou a menos de 1%.  "Toda vez que ocorre um evento com repercussão, você tem uma infodemia, uma propagação aguda que responde às mesmas modelagens matemáticas de uma epidemia de causas biológicas", explica.

Até pediatras A desinformação sobre as vacinas covid-19 pode ter aumentado a hesitação vacinal (relutância ou recusa) até mesmo entre pediatras, indica um estudo ainda em andamento com quase mil médicos brasileiros dessa especialidade.  Por meio de entrevistas em que os profissionais declaravam concordar ou discordar de afirmações, os pesquisadores detectaram uma forte correlação entre a crença de que as vacinas contra a covid-19 ainda são experimentais e a desconfiança de que as vacinas não são seguras de forma geral.

A pesquisa é resultado de uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e o Instituto Questão de Ciência (IQC), e busca produzir material direcionado à conscientização desses profissionais, recuperando sua confiança nas imunizações. Foram ouvidos 982 pediatras - 90% fizeram residência médica, 60% declararam que atuam nas redes pública e privada e 41% estavam com o calendário vacinal em dia. 

Coordenador do trabalho e diretor de educação científica do IQC, Luiz Gustavo de Almeida apresentou que os pediatras se posicionaram sobre as seguintes afirmações: "as vacinas covid-19 em pediatria ainda podem ser consideradas experimentais"; "a vacina covid-19 de RNAm pode acarretar algum risco de modificação do DNA da criança"; e "a vacinação de crianças é fundamental, pois está é uma doença importante na pediatria que pode levar a casos graves". As duas primeiras afirmações são falsas e frequentemente usadas em campanhas de desinformação. Já a terceira é verdadeira e comprovada por estudos científicos e autoridades sanitárias de diversos países.

Além das frases sobre as vacinas contra a covid-19, também foram apresentadas outras como "eu tenho total confiança de que as vacinas são seguras"; "a vacina tríplice viral causa autismo"; e a "a vacina HPV administrada na adolescência pode favorecer o início da vida sexual". As duas últimas frases são mentiras usadas pelo movimento antivacinista.

   "A covid abalou a confiança em todas as outras vacinas. Essa é a mensagem final que a gente tem no artigo. Por conta das vacinas da covid, alguns pediatras acabaram perdendo a confiança nas outras vacinas, como a de HPV".  Almeida disse que a pesquisa constatou forte coesão entre todas as respostas contrárias à confiança nas vacinas, mostrando que a desconfiança propagada contra as vacinas covid-19 pode ter contaminado as crenças sobre outros imunizantes.

Residência médica

O estudo também pode indicar que profissionais que fizeram residência médica estão menos sujeitos a hesitar na recomendação de vacinas para seus pacientes. Os dados preliminares mostram que, entre o grupo minoritário que respondeu à entrevista demonstrando desconfiar das vacinas, a característica mais comum era a ausência de residência médica na formação.

Almeida explicou que os pesquisadores ainda estão debruçados sobre os dados para interpretá-los, mas as respostas já permitiram identificar dois perfis: um que concorda fortemente que as vacinas são confiáveis, e outro que se declara neutro em relação a isso ou discorda parcial ou integralmente. Esse segundo grupo somou cerca de 10% dos respondentes. 

De acordo com Almeida, os pediatras estão entre o grupo médico que mais confia nas vacinas. Ele afirmou que a maioria dos que responderam o questionário é favorável à imunização. "Teve esses 10% que têm uma outra visão que não é a mais prevalente. E a ideia de formar esses perfis é munir [com informações] todos que têm dúvidas e não acreditam nas vacinas".

Entre os que concordam fortemente que as vacinas são seguras, o perfil foi de profissionais que fizeram residência médica, não têm mestrado nem doutorado e atuam nas redes pública e privada. Almeida afirma que uma hipótese dos pesquisadores é que a vivência dos serviços de saúde durante a residência médica reforça a confiança de que as vacinas são seguras e importantes para prevenir doenças. 

"Isso é algo que ainda estamos discutindo. Quem passou direto da faculdade para o atendimento talvez não teve esse contato principalmente com o atendimento na rede pública", diz. "Quem não fez residência pode ter visto nos jornais, mas não viu crianças sofrendo em hospitais". 

*O repórter viajou para Florianópolis a convite da Sociedade Brasileira de Imunizações

Após uma cerimônia de casamento realizada em segredo, Maíra Cardi precisou desmentir a notícia de que estaria grávida. Ela se casou com o influenciador Thiago Nigro, o Primo Rico, em uma festa reservada para amigos íntimos na última quarta (30).

Para colocar fim na boataria, Maíra postou uma foto ao lado do marido bebendo vinho. Na legenda, ela deixou bem claro que não está grávida e que aprendeu a beber com seu novo companheiro.

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Embora tenha se casado em segredo, Maíra compartilhou com os seguidores algumas fotos e detalhes do casamento em suas redes sociais.

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Ana Maria Braga foi às redes sociais nesta segunda (7) esclarecer rumores que saíram a respeito de uma possível aposentadoria. Segundo a apresentadora do ‘Mais Você’, ela não está cogitando deixar o comando de seu programa diário na TV Globo como havia sido noticiado. 

Os supostos planos de Ana Maria para encerrar a carreira foram divulgados pelo Jornal Extra, nesta segunda (7). De acordo com a publicação, a apresentadora já teria avisado à direção da emissora global que já estaria cogitando substitutas, como Paolla Carosella e até Eliana.

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No entanto, a própria Ana Maria foi a público desmentir os boatos. Pelas redes sociais, a apresentadora afirmou que contará ela mesma quando decidir se aposentar. Confira. 

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal (PF) colha o depoimento de Bruno Monteiro Aiub, o influencer Monark, em até cinco dias. O despacho complementa a decisão proferida ontem por Moraes, que derrubou os perfis do influencer nas redes sociais e o proibiu de disseminar desinformação sobre o sistema eleitoral sob pena de multa diária de R$10 mil.

O ministro já havia determinado a suspensão dos perfis de Monark devido a conteúdos que instigaram os atos golpistas de 8 de janeiro, mas o influenciador criou novas contas. No Rumble, onde ele criou um novo canal que já tem 287 mil seguidores, Monark publicou um vídeo levantando suspeitas sem fundamento sobre a higidez e transparência do sistema eleitoral e fala de um suposto esquema com participação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fraudar as eleições. No Instagram, o novo perfil tem 104 mil seguidores. No Twitter, 20,5 mil.

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Nesta terça-feira (2), durante coletiva de imprensa no Salão Verde da Câmara dos Deputados, em Brasília, um grupo de pastores evangélicos se posicionou a favor da aprovação da PL das Fake News, que visa regulamentar a atuação das redes sociais e plataformas de conteúdo na internet. Liderado pelo pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), o grupo tenta diluir a resistência da maior parte da bancada evangélica, que considera o projeto uma forma de "censura" das redes sociais.

"Esse projeto zela muito pela liberdade de expressão. Primeiro, ele não regula conteúdo individual, regula os mecanismos das plataformas. Em segundo, o Governo não vai ter interferência na postagem dos indivíduos, nenhuma governo, porque isso seria antidemocrático, o projeto não fala disso. Em terceiro, o projeto prevê que as plataformas tenham transparência e possam prestar contas sobre seus métodos de moderação de conteúdo e algoritmo de recomendação. Sabe o que isso significa? Proteção do direito individual de liberdade de expressão", explicou pastor Henrique Vieira.

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O debate do PL 2630 ganhou força após a onda de atentados em escolas brasileiras. Os atos criminosos eram articulados em redes sociais, sem qualquer interferência das  corporações por elas responsáveis. "O que me traz aqui é uma pauta conservadora. Eu falo da defesa da vida de crianças e adolescentes, que têm sido alvo de todo tipo de ameaça, atentado e cooptação pelas redes sociais. Não há nenhum tipo de censura nesse projeto de lei 2630, o qual tive o privilégio de ler. Me causa espanto saber que deputados da frente parlamentar evangélica, que primam por causas e pautas conservadoras estão agora contra a pauta mais conservadora desse Congresso Nacional, que é a defesa de crianças e adolescentes", comentou o pastor Dusilek, da Igreja Batista.

O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda de São Paulo, também se posicionou a favor do PL das Fake News. "Nenhum pastor deve ter medo do Projeto de Lei 2630, porque quem fala a verdade está acima do alcance da Lei. Os ambientes religiosos têm que ser ambientes da verdade, dacompaixãoo, da serenidade, que promover irmandade e, principalmente, o cuidado e o zelo com aqueles que estão em uma posição vulnerável ou menos informada", disse.

Gondim também disse que a internet não pode ser um "campo selvagem". "As plataformas digitais nao podem pautar um país inteiro. O Brasil é um país soberano  nós brasileiros precisamos dizer que as plataformas digitais não vão ser um campo selvagem, um campo que ninguém sabe o que está acontecendo", concluiu.

Audiência

A Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados promoverá, na próxima quinta-feira (4), uma audiência sobre a disseminação de fake news e de discursos de ódio na internet. O encontro acontecerá às 10h, no Plenário 11.

O deputado estadual Thiago Gagliasso (PL), irmão do ator Bruno Gagliasso, teve R$ 10 mil retidos pela Justiça. O parlamentar, de acordo com advogado João Tancredo, publicou uma notícia falsa contra Adriana Santana, que é mãe de um dos jovens mortos na chacina do Jacarezinho.

Na publicação compartilhada, Thiago Gagliasso acusa Adriana de posar para fotografias carregando um fuzil. No entanto, a foto não é da mãe do jovem morto na chacina do Jacarezinho, fato que, na época da divulgação da imagem, foi comprovado pela polícia. 

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Depois de cair em uma fake e virar piada nas redes sociais, o lutador de MMA brasileiro Vitor Belfort se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira (8) em um vídeo curioso. Ele compartilhou um post em que o 'general Benjamin Arola' havia declarado que o TSE teria 24 horas para explicar "o que houve nas urnas domingo (30)".

Durante o vídeo, Belfort citou Felipe Neto, disse que estava se preparando para uma luta e declarou aparentemente em tom irônico, que “a única solução para o Brasil é esse general aparecer, Benjamin Arola, ele precisa aparecer”. 

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Bolsonarista declarado, Belfort foi ativo na campanha para o ainda Presidente da República e acabou entrando também no movimento golpista que não aceita o resultado democrativo das urnas que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva.

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   Em ano eleitoral é muito presente à disseminação de informações falsas, nomeadas como Fake News. Nas eleições de 2018 por exemplo, a notícia falsa “Mamadeira de piroca”, marcou aquele ano. Pois a partir dela, denúncias infundadas sobre urnas e pesquisas eleitorais, ganharam espaço. Pensando no combate à desinformação, o LeiaJá separou 10 notícias falsas compartilhadas nesse ano eleitoral. 

 Urna Eletrônica 

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Um dos maiores alvos de fake News nessas eleições foram às urnas eletrônicas. Recentemente um vídeo circulou nas redes sociais, afirmando que uma nova função das urnas eletrônicas, implementada neste ano, poderia anular o voto do eleitor. 

Porém, após a repercussão, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que essa informação era falsa. No entanto, a nova função fará com que toda vez que o eleitor digitar o número de um dos candidatos, uma mensagem no canto inferior da tela vai aparecer pedindo para a pessoa conferir se o número está correto. A medida é para evitar votos errados. 

Biometria 

No início do ano, viralizou o Twitter e Facebook, a informação falsa que seria exigido cadastro de biometria para votar nas eleições gerais de 2022. 

 Essas publicações também sugeriam a existência de um “complô” do TSE com a mídia tradicional para ocultar essa informação dos apoiadores do atual presidente, impedindo que votem por sua reeleição. 

E-título 

Durante o mês de abril, um video viralizou nas redes em que afirmava que o aplicativo e-Título é espião. Na verdade, a ferramenta foi criada pelo TSE para permitir o acesso a serviços eleitorais de forma não presencial, como consultar o número do título e o local de votação, verificar a situação eleitoral, emitir certidões, entre outros. 

Porém, assim como é feito por outros aplicativos, o e-Título solicita algumas autorizações do aparelho para que o usuário possa ter acesso a funcionalidades específicas. É solicitada, por exemplo, a permissão para usar a geolocalização do eleitor que deseja justificar o voto no dia da eleição. 

Além disso, o aplicativo bem como outros aplicativos da Justiça Eleitoral observa as diretrizes estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados no uso e armazenamento de informações de usuários. 

Mesários 

Na reta final do primeiro turno foi divulgada nas redes a informação que o “TSE teme que tenha havido inscrição combinada de mesários bolsonaristas” e que a não entrega do comprovante de votação indicaria que o voto do eleitor não foi computado pela urna eletrônica. 

Na verdade, para a Justiça Eleitoral, a posição política do cidadão que é convocado como mesário não deve interferir no exercício da função no dia das eleições. Sendo assim, as atribuições do mesário são previstas na Constituição Federal, e o apoio durante o pleito contribui para o exercício da democracia por toda a sociedade ao garantir a tranquilidade durante a votação. 

“Para receber o antigo Bolsa Família, as pessoas não podiam trabalhar” 

Durante a campanha eleitoral, o candidato a reeleição à presidência, Jair Bolsonaro (PL), afirmou que “Para receber o antigo Bolsa Família, as pessoas não podiam trabalhar”. Porém após checagem, foi esclarecido que para ter acesso ao Bolsa família era analisado a renda familiar per capita. 

Dessa forma, caso a divisão de renda total da residência não superasse um salário mínimo, o beneficiário poderia manter os pagamentos por mais dois anos, tendo emprego ou não.   

”Concluímos a transposição do Rio São Francisco” 

Outra fala do presidente durante sua campanha que foi considerada fake news, foi que seu governo concluiu a transposição do rio São Francisco.   

No entanto, quando Bolsonaro assumiu o cargo, 96,3% da construção já estava concluída e o eixo Leste já estava completo. Já o eixo norte foi inaugurado pelo presidente em 2020. Mas, segundo o site do governo as obras complementares ainda estão sendo feitas nos dois eixos. 

 ”Fui absolvido na ONU” 

O candidato à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou mais de uma vez durante sua campanha eleitoral, inclusive em debates, que foi absolvido pela ONU. Porém, as Nações Unidas não possuem o poder para fazer uma análise penal no caso do ex-presidente. 

O que aconteceu foi a publicação de parecer que concluiu que Lula não teve direito a um julgamento imparcial. 

”Fui absolvido em todos os 26 processos”

Outra fala do ex-presidente que teve uma grande repercussão nesse período de campanha, foi sobre os 26 processos que Lula afirma ter sido absolvido.

  Na verdade, o petista é inocente perante à justiça brasileira pois nunca houve uma sentença condenatória transitada em julgado contra ele. Dessa forma, ele foi absolvido em 3 dos 26 processos citados, em julgamento sobre o mérito de acusação. Nos outros, o mérito não foi julgado. 

 ”(Com o petrolão) Fizeram com que até hoje a gente pague energia mais cara” 

Ao longo da sua campanha, a candidata à presidência, Simone Tebet (MDB), afirmou mais de uma vez que a energia custa mais caro no Brasil devido aos escândalos de corrupção revelados pela Operação Lava Jato. Porém, não há informações que confirmem essa acusação.

Um jovem que recebeu uma pizza sem recheio após tentar enganar o dono de uma pizzaria com um Pix falso, em Teresina-PI, disse que está sendo ameaçado. Depois de ser descoberto, ele afirmou que se tratava de uma “brincadeira”, mas que passou a sofrer ameaças após ter seus dados pessoais expostos na internet. 

A "brincadeira" consistiu em fazer um pedido e informar que o pagamento seria feito via Pix. Em vez de enviar R$ 55, ele alterou o comprovante e mandou dois pagamentos de R$ 0,01. "Era só uma brincadeira que se transformou em uma crítica social, as pessoas me julgando. Aí a pizzaria ainda mandou um brinquedozinho, que achei chato porque eu que dei um golpe de R$ 300, da onde que eu fiz isso?", comentou o jovem, de 19 anos, ao G1. 

Em troca, o entregador deixou uma massa assada e uma garrafa de suco com sal. Na caixa, a pizzaiola escreveu "PIX Fake". De acordo com outro empresário da região, o mesmo rapaz tinha realizado o golpe antes.

“Ele já tinha feito um pedido que foi entregue, só que o rapaz não passa o endereço, ele manda endereço de uma casa onde fica na porta. Ele diz que a casa não tem número, pede para avisar quando o entregador sair, porque o quarto dele é forrado, ele não escuta no portão e que vai esperar na porta. Nesse dia ele mostrou o Pix no celular e o entregador confiou”, relatou. 

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Um fenômeno chamou atenção no Twitter, entre a segunda (25) e a terça-feira (26), com o aumento exponencial de seguidores em perfis de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), inclusive na conta do próprio presidente. A plataforma norte-americana Bot Sentinel monitorou parte dos supostos usuários e identificou que, pelo menos, 38 mil perfis-robôs foram criados nos últimos dois dias.

Nesse intervalo, Bolsonaro ganhou mais 61.299 seguidores. Desses, 37.922 eram falsos, equivalente a 62% dos novos seguidores nos dois dias, constatou a análise. 

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Ao todo, 65 mil contas foram verificadas e 58% eram falsas. Confira a lista de perfis-identificados como robôs pelo Bot Sentinel. 

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A disparada de adeptos digitais também ocorreu em outras pessoas ligadas a Bolsonaro, como nos perfis da ex-ministra Damares Alves e do empresário Luciano Hang, que comemoraram a crescente.

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O fenômeno volta a levantar a suspeita sobre a atuação do 'Gabinete do Ódio', grupo investigado por produzir e difundir conteúdos nas redes sociais com informações falsas e atacar adversários políticos e ministros do STF, por exemplo, para manipular o eleitor na escolha do voto e em questões sociais.

O vídeo que circula nas redes sociais e em grupos de WhatsApp com tubarões na beira da praia não foi feito em Boa Viagem. A informação é do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit). Nesta segunda-feira (14), a o Cemit afirmou que as imagens foram feitas na Praia da Conceição, em Fernando de Noronha, mas não soube precisar a data.

O Corpo de Bombeiros já havia apontado que não tinha informação sobre a aparição de tubarões na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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A descrição dos tuítes e das informações passadas junto ao vídeo pelo Whatsapp indicava que os predadores teriam aparecido na altura do antigo "Castelinho", na praia de Boa Viagem.

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Procurado pelo LeiaJá, o Cemit explicou que os três tubarões das imagens são da espécie limão e que o vídeo começou a ser compartilhado na última quarta-feira (9), mas não foram flagrados em Boa Viagem. A entidade não confirmou a data da aparição. 

Dias antes dos compartilhamentos começarem, uma menina de oito anos foi atacada por um tubarão no arquipélago e precisou ter a perna amputada.

Segundo dados do CEMIT, 67 incidentes com tubarão foram notificados em Pernambuco nos últimos 29 anos. Desses, 26 resultaram em óbito.

LeiaJá também:

--> Praia em Noronha segue fechada após ataque de tubarão

--> Homem atacado por tubarão não tem prazo para receber alta

--> Ataques de tubarão estão mais frequentes?

Bruno Gagliasso acabou sendo surpreendido na última terça-feira, dia 30. Tudo porque o ator compartilhou em suas redes sociais que estava tentando fazer algumas compras para o rancho que tem e a abordagem que ele iniciou a conversa não foi tão receptiva pelo vendedor.

O ator que é super bem humorado achou engraçada a forma que o vendedor o tratou após ele se apresentar dizendo quem ele realmente era. Em seguida, Bruno publicou um trecho da conversa em que fala seu nome e o vendedor responde:

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"E eu sou o Batman. Não comenta com ninguém!"

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Na legenda da publicação, o marido de Giovanna Ewbank então explicou:

"Eu só queria comprar umas coisas pro Rancho… vocês também precisam mandar áudio pra provar que vocês são vocês? kkkkkkkkk"

A publicação, claro, rendeu diversos comentários e tirou muitas risadas dos fãs e seguidores de Bruno Gagliasso.

Ruth Moreira, mãe da cantora Marília Mendonça, que morreu no último dia cinco de novembro, está tendo que lidar com golpistas que estão se passando por ela para pedir dinheiro por meio das redes sociais. 

Ela compartilhou em seus stories que uma conta foi criada no Instagram com fotos e nome de usuário quase idênticos ao oficial de Ruth. A conta fake pede transferências de dinheiro por PIX, mas Ruth alerta que é golpe e denunciou a conta falsa.

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Mesma coisa aconteceu com Murilo Huff, ex-marido de Marília Mendonça e pai do único filho da cantora. O artista divulgou que pessoas estavam usando o seu nome para pedir dinheiro na internet. Segundo Huff, um número desconhecido estava ligando para as pessoas e pedindo uma quantia em dinheiro. 

Circula pelas redes sociais uma mensagem que diz que a Apple somente desbloqueará o iPhone 13 para vacinados contra a Covid-19, o que funcionaria como uma ferramenta de segurança. A notícia sobre o smartphone que foi lançado há apenas uma semana é falsa e foi originalmente criada por um canal conservador satírico dos Estados Unidos, o Babylon Bee. 

O perfil, que possui mais de 300 mil inscritos no YouTube e um milhão de seguidores no Twitter, se considera uma “fonte de sátiras cristãs”, e apesar de negar propagar fake news, por serem apenas uma “conta de humor”, já teve várias de suas informações disseminadas como verdadeiras, inclusive pelo ex-presidente Donald Trump. Recentemente, o Babylon foi bem ativo em propagar teorias da conspiração sobre a vacinação contra a Covid-19. 

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“Junte-se a Tim Apple enquanto ele revela o iPhone 13. O primeiro telefone a forçar você a se vacinar ... ou então. Apple: Pense diferente”, diz o vídeo na bio. O intuito é inflamar as discussões sobre a obrigatoriedade da vacina e o livre arbítrio, pauta popular entre conservadores. 

Exibindo as novas versões do iPhone, o apresentador Tim Apple - alusão ao nome de Tim Cook, atual CEO da maçã - informa que somente com o cartão de vacinação será possível liberar o celular para uso. O rapaz acrescenta que, diante da mínima suspeita de que a pessoa não foi vacinada, o dispositivo irá acionar a polícia.  

A Apple esclareceu, por meio de sua assessoria de imprensa, que o vídeo "não é oficial e nem foi produzido pela companhia". Complementa ainda destacando "que a pessoa que aparece no vídeo não é um executivo da Apple", e a função não é verdadeira. A única notícia parecida com isso é referente ao evento de setembro, que exigiu vacinação dos funcionários para a participação diante dos lançamentos de outono. 

 

Uma escola particular em Miami proibiu seus professores e outros funcionários de receber a vacina contra a covid-19, citando argumentos infundados e "impossíveis" de que o contato com pessoas vacinadas seria prejudicial para as crianças.

Leila Centner, cofundadora da escola Centner Academy em Miami, escreveu em uma carta a sua equipe que professores vacinados não serão permitidos ficar perto de crianças.

Para aqueles que não foram imunizados, exige que não o façam até o final do ano letivo.

"Houve relatos de pessoas não vacinadas sendo afetadas negativamente pela interação com pessoas que foram vacinadas", informou Centner, em uma alegação falsa de acordo com cientistas e refutada por vários verificadores de fatos.

"Não há evidências que sugiram que a vacina faça com que uma pessoa transmita o vírus SARS-CoV-2", disse Jamie Scott, professor emérito e ex-professor pesquisador em imunidade molecular na Simon Fraser University, no Canadá.

"É impossível, uma vez que todas as vacinas fazem as células produzirem apenas a proteína espicular e nenhum outro componente do vírus", explicou o especialista à AFP Fact Check, equipe de verificadores da AFP.

Leila Centner acrescenta em sua carta que "milhares" de ciclos menstruais foram afetados pela vacina e que ela causou um aumento de "366%" nos abortos, sobre os quais também não há evidências.

Para essa afirmação, a cofundadora da escola no bairro rico de Design District se baseou em um artigo publicado em um portal chamado The Daily Expose.

O veículo é categorizado como "conspiratório e pseudociência", pois publica "informações não verificadas nem sempre sustentadas por evidências", segundo o site mediabiasfactcheck.com, que monitora a seriedade e a confiabilidade da mídia.

AFP Fact Check também refutou esta última afirmação em fevereiro. "Nenhuma evidência indicou um aumento de abortos após as vacinas contra a covid-19 e nenhum padrão preocupante de notificação (de abortos) foi observado", disse um porta-voz do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

A escola particular, que leciona para o ensino fundamental e médio, já tinha uma política peculiar de vacinação antes da pandemia. Em seu site, informa que não é obrigatório que seus alunos sejam vacinados.

A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) desmentiu informações falsas que circulam na internet a respeito do possível lucro de estados e municípios por cada registro de diagnóstico ou óbito por Covid-19. As informações circulam em vídeos, em relatos compartilhados nas redes sociais e até em conversas presenciais, mensurando inclusive as quantias que seriam adquiridas com os casos.

Em um dos vídeos, um homem alega que um conhecido informou ter conseguido um atestado de 14 dias por Covid-19, sem estar acometido pela doença. "O que ele me disse foi: aqui na cidade que a gente mora, para cada diagnóstico de Covid, a Prefeitura embolsa R$ 8 mil, R$ 1 mil para o médico que dá o diagnóstico. E para cada óbito, e geralmente o óbito é por esse mesmo médico, a Prefeitura recebe R$ 18 mil”, afirma. 

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Por meio de sua assessoria, a Secretaria de Saúde lembra que o Governo de Pernambuco criou um hotsite voltado exclusivamente para compartilhamento de informações sobre a pandemia, intitulado de Pernambuco contra o coronavírus (https://www.pecontracoronavirus.pe.gov.br). Dentre as informações oferecidas estão dados gerais sobre a Covid-19, números atualizados de Pernambuco, respostas para as dúvidas mais frequentes da população, notícias relevantes sobre a pandemia, mapa geral com localização dos casos no Estado, além de uma seção dedicada a desmentir informações falsas (‘fake news’).

“Durante toda a pandemia da Covid-19, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) está chamando a atenção para a circulação de fake news por meio de mídias sociais e aplicativos de compartilhamento de mensagens. É importante que, antes de disseminar qualquer mensagem, a população cheque as informações e, na dúvida sobre a veracidade, não compartilhe”, diz a pasta.

O Governo do Estado também disponibiliza o canal Disque Saúde, por meio do telefone 136, através do qual a população pode obter informações oficiais e seguras sobre a Covid-19. “A propagação destas notícias falsas podem trazer danos à saúde pública e é um desserviço para todos, prejudicando o trabalho árduo e sério que o Estado está travando contra a doença”, conclui o posicionamento oficial.

O fármaco Flutamida, frequentemente utilizado no tratamento do câncer avançado de próstata, é a nova aposta das 'fake news' que circulam nas redes sociais, propagando uma suposta ‘cura’ para a Covid-19. Em nota publicada na última sexta (19), o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) esclareceu que a notícia é falsa e alerta para o perigo de usar medicamentos não autorizados como alternativa para o tratamento de casos leves e graves.

As denúncias chegaram ao órgão através das redes sociais, por meio de formulário único que viabiliza a checagem de informações e alerta de 'fake news'. O caso do Flutamida tornou-se popular após um médico que atua no município de São Gabriel, no interior do Rio Grande do Sul, publicar um vídeo afirmando que o medicamento seria a cura para a Covid, doença que já causou a morte de 290 mil brasileiros. Na legenda das imagens, o profissional escreveu que “a Covid-19, como conhecemos, acabou! Flutamida a partir do 7⁰-8⁰ dia, com acompanhamento médico, nos casos que não evoluem para a remissão após a primeira fase!”.

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No esclarecimento, o Cremers informou que não há evidências científicas que comprovem que o uso do medicamento seja eficiente no tratamento contra a Covid-19. Mesmo nos casos de pesquisa científica e clínica, há um rigoroso procedimento a ser seguido e que depende de autorização de diversas entidades, dentre as quais o Conselho Federal de Medicina (Resolução CFM n.º 1982/2012). O exemplo vale para outros fármacos sem comprovada eficácia.

Medicamentos usados para indicações não previstas em bula podem trazer riscos à saúde da população. Em 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu alerta sobre o uso da Flutamida de forma inadequada com destinação ao público do sexo feminino, para uso contra alopecia, hirsutismo e acne, causando o óbito de pacientes.

Medicações para uso off label

O Cremers divulgou, em julho de 2020, nota técnica que orienta sobre a viabilidade, durante a pandemia, de os médicos receitarem medicamentos para uso off label — o uso de drogas farmacêuticas que não seguem as indicações homologadas para aquele fármaco. Os princípios do Código de Ética Médica, de respeito à autonomia, de beneficência e de não-maleficência devem nortear as decisões clínicas. No entanto, o medicamento em questão já apresentou sintomas adversos que causaram o óbito de pacientes quando não usado para sua indicação medicamentosa.

“A prescrição de medicamentos é de inteira escolha e responsabilidade do profissional médico, desde que respeitados os preceitos da autonomia, da beneficência e da não-maleficência”, reitera o presidente do Cremers, Carlos Isaia Filho.

Tratamento experimental

O profissional aponta um estudo da sua própria autoria, sem publicação e revisão científica, como resultado do experimento. Segundo o vídeo, 300 pacientes receberam a medicação e outros 300 um placebo, sendo que 150 dos que receberam o placebo morreram e apenas 12 entre os pacientes tratados com flutamida vieram a óbito.

“A disseminação desse tipo de conteúdo têm preocupado a classe médica. Esse foi um tratamento experimental, não científico, que precisa ser averiguado pelos especialistas antes de informado á população sobre seu real benefício”, esclarece o vice-presidente do Cremers, Eduardo Neubarth Trindade.

O Cremers protocolou as denúncias recebidas e dará as devidas providências sobre o caso junto ao Ministério Público Estadual.

 

Neste domingo (7), o Governo do Estado de Pernambuco informou, por meio de suas redes sociais, ser falsa a imagem de uma tabela de vacinação com dados da 1ª fase do programa de imunização estadual. A postagem reiterou quais os grupos estão recebendo a vacina em caráter prioritário e esclareceu que todas as informações a respeito do programa serão repassadas pela Secretaria Estadual de Saúde.

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A tabela que circula nas redes sociais traz datas nas quais cada grupo deveria ser vacinado. A imagem, no entanto, é falsa e não corresponde ao Programa Estadual de Imunização de Pernambuco. Em seus perfis oficiais, o Governo do Estado alertou a população. "A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) informa que, neste início de fevereiro, as doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde (MS) contemplam os idosos e pessoas com deficiência institucionalizados, idosos a partir de 85 anos, população indígena aldeada e trabalhadores de saúde. Assim que chegarem novas vacinas do MS, a SES-PE informará a população das novas etapas da campanha em seus canais oficiais". 

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A postagem frisa, ainda, a importância de estar atento às fontes de informação para não repassar dados que não sejam verdadeiros. "Não caia em fake news nem repasse informações sem comprovação". 

Faz pouco tempo que o término do noivado entre Lipe Ribeiro e Yá Burihan foi anunciado, mas os rumores sobre quem teria sido o pivô da separação não demoraram para aparecer.

Segundo o colunista Léo Dias, o influenciador Túlio Rocha foi tido como o pivô da separação do casal. Túlio participou do reality show De Férias com o Ex Brasil Celebs junto com Yá Burihan no ano de 2019.

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De acordo com informações do colunista, Túlio nega qualquer envolvimento com o caso: "Nossa, de onde isso? Fake, muito fake. Eu só falei com a Yá um mês depois de ter saído do De Férias com o Ex. Depois, nunca mais nos falamos. Vi aqui no Instagram: a última vez foi 17 de dezembro de 2019".

Lipe Ribeiro e Yá Burihan terminaram o noivado no último sábado (16).

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