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A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 e a revisão do Plano Plurianual (PPA) 2014-2017 foram temas de uma audiência pública, nesta sexta-feira (7), na Câmara Municipal do Recife. Durante o encontro foram detalhadas as receitas, despesas e emendas parlamentares para as duas matérias. De acordo com a estimativa, a arrecadação orçamentária do Executivo para 2015 é de R$ 5,742 bilhões. Desse total, R$ 4,789 bilhões são oriundos do Tesouro Municipal e R$ 952,3 milhões de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta.

O PPA abrange a previsibilidade geral de receitas e despesas por quatro anos, já a LOA é a peça que destrincha o PPA e estabelece previsões anuais. Como o Plano Plurianual está tramitando apenas para alterações, o foco maior da audiência foi a LOA, que regerá o ano de 2015. Durante a reunião, a secretário de Planejamento da Prefeitura do Recife, Alexandre Rebelo, observou que nem sempre o valor estimado é o real investido. 

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“Os projetos fixam uma estimativa de receita. Às vezes a LOA aponta para uma coisa que na prática não se realiza. Nem sempre o previsto é o valor real investido naquela área”, frisou. Comparando a LOA vigente em 2014 com a prevista para 2015, entre as previsões de maiores investimentos está a área de Ciência e Tecnologia. De acordo com o secretário, a maior destinação de se da por causa da captação dos recursos para a criação do Parque Científico e Cultural do Jiquiá que pretende incentivar a produção do conhecimento e a pesquisa científica integrando-as à cultura e ao lazer. Já a que percentualmente contará com menos investimentos será a cultura, em comparação a de 2014 decrescerá 16%. 

No tocante parlamentar, o ponto mais questionado foi a execução das emendas parlamentares. "Qual é a posição da gestão em relação as emendas parlamentares?", indagou a vice-presidente da Comissão de Orçamento da Casa, vereadora Priscila Krause (DEM). "Temos um grau de execução das emendas parlamentares muito baixo", reconheceu Rebelo. "Mas já conversamos com o líder da Câmara e ao final de 2014 vamos fazer um balanço das que não foram executadas, vamos executa-las em 2015", previu o secretário.

Após a passagem pela audiência pública, a proposta passa, na próxima terça-feira (11), sob análise das emendas parlamentares e, só depois, deve seguir para a votação em plenário. As etapas, até a aprovação, deve gerar um debate acalorado na Casa José Mariano. As matérias devem ser votadas e devolvidas para sanção do Executivo até o dia 30 deste mês. 

 

A Lei Orçamentária Anual (LOA) 2015 e o Plano Plurianual (PPA) 2014-2017 que definem o plano orçamentário da Prefeitura do Recife entram na pauta da Câmara dos Vereadores esta semana. Na próxima sexta-feira (7), as propostas serão discutidas durante uma audiência pública, às 10h. O debate, obrigatório antes de ser votado em plenário, servirá para aprimorar os projetos de lei. 

As duas matérias, de número 24/2014 e o 25/2014, são de autoria da Prefeitura. A primeira dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual 2014-2017, que é o PPA; e o segundo propõe as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2015, no caso, a LOA. Elas formam as escolhas estratégicas e orçamentárias da gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). 

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Enquanto o PPA é um planejamento de quatro anos que dá condições ao prefeito de traçar as estratégias e linhas de condução política, a LOA é o detalhamento dos gastos das verbas no período de um ano. De acordo com o Departamento Legislativo da Câmara, desde que chegaram à casa, os textos já receberam 121 emendas. Destas 23 para o PPA e 98 para a LOA. 

A estimativa da legislação aponta uma arrecadação orçamentária para 2015 é de 5,742 bilhões. Após a passagem pela audiência pública, a proposta deve seguir para a votação em plenário. As duas etapas, até a aprovação, deve gerar um debate acalorado na Casa José Mariano. As matérias devem ser votadas e devolvidas para sanção do Executivo até o dia 30 deste mês.

O legislativo de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, na ultima semana, recebeu dúzias de projetos de leis do poder executivo, para serem votados até o final deste ano, mas as prioridades para esta terça-feira (3), são a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e o Plano Plurianual (PPA).

Uma possível rejeição do texto prejudicaria todo o exercício financeiro para 2014, da Prefeitura e dos repasses que a Câmara de Vereadores recebe. Por isso, deve ser posto em votação ainda nesta terça (3). Já os projetos que envolvem, por exemplo, a Reforma Administrativa e um empréstimo de R$ 8 milhões para a modernização da gestão não devem ser postos na pauta de votação.

Dentro da LDO, está a destinação de R$ 3 milhões para obras solicitadas diretamente pela população, através do Orçamento Participativo e que, caso os vereadores pensem em revisar, causaria grandes transtornos à sociedade. A extinção de cargos públicos comissionados também não deve ser avaliada hoje.

Com a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014 e o Plano Plurianual (PPA) para o período de 2014 a 2017, a Prefeitura do Ipojuca pretende ampliar seus investimentos nos serviços à população. A estimativa é um aplicar 18,3% do orçamento em Saúde Pública, quando a lei estipula que o mínimo é de 15%. Para a Educação o mínimo previsto é de 25% do orçamento, e a Prefeitura pretende entrar 2014 com 26,5% investidos na área.

Na infraestrutura foram destinados 17% do orçamento. O Pacto Pela Vida do Ipojuca, que tem início em janeiro, terá com previsão de investimentos para 2014 na ordem de R$ 18,5 milhões, com envolvimento direto de 11 secretarias municipais.

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O projeto Fala Ipojuca foi o pilar na construção do planejamento para os próximos quatro anos, com a realização do seminário entre 18 e 20 de julho, nos distritos do Ipojuca. O prefeito Carlos Santana (PSDB) e os secretários ouviram 1.290 pessoas, e as demandas da população entraram diretamente Mapa da Estratégia da Prefeitura.

O orçamento elaborado pelo Executivo (de acordo com a participação popular) e aprovado pelo Legislativo será monitorado diretamente pelo prefeito Carlos Santana, através do monitoramento de todas as ações das secretarias, que é o modelo de gestão implantado pela Prefeitura do Ipojuca.

A Câmara de Vereadores do Recife aprovou nesta quarta-feira (27) o Plano Plurianual (PPA) para o período de 2014 a 2017 e a Lei Orçamentária Anual (LOA) que estima a receita e fixa as despesas da Prefeitura do Recife para 2014. As propostas seriam discutidas e votadas em primeira e segunda discussão com a promessa da sessão durar até a madrugada. No entanto, o debate travado em cima das propostas não chegou a durar nem trinta minutos. Durante a discussão a bancada de oposição foi à tribuna protestar e efetivar o posicionamento de que não votariam em nenhum dos dois projetos.

Para o PPA foram apresentadas 42 emendas, destas apenas quatro foram aprovadas. Já para a LOA, os vereadores se posicionaram em 142 emendas, destas 77 foram aprovadas pela Comissão. O relator dos pareceres, vereador Jairo Britto (PT), que também é presidente da Comissão de Finanças e Orçamento argumentou que esse ano o número de emendas foi três vezes maior do que no ano passado. Alegou que o PPA não é peça orçamentária, mas de planejamento e que era preciso conhecer as séries históricas para analisar melhor as emendas. Com a abstinência da oposição, as propostas foram aprovadas por 29 vereadores. 

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Pelo PPA, o Executivo estima gastar R$ 24 bilhões nos próximos quatro anos, destes R$ 5,3 bilhões estão previstos na LOA para 2014. Desse total, cerca de R$ 4,5 bilhões são recursos próprios e outros R$ 830 milhões são originados de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal. Deixando assim o percentual de suplementação orçamentária em 15%. 

Protesto da oposição – O vereador Raul Jungmann (PPS), representando a oposição, anunciou que a bancada se abesteria da votação dos projetos e questionou a Casa por ter sido entregue às 21h dessa terça (26) o relatório da LOA e do PPA. "O relatório dos R$24 bilhões diz respeito, exclusivamente, as emendas. Não traz uma discussão sobre o PPA ou a LOA. Não vamos discutir se o projeto do Recife é A, B ou C. Nós vamos apenas discutir as emendas", frisou Jungmann. O vereador questionou ainda a atuação do parlamento no Recife. "Não foi para isso que fomos eleitos. No Congresso se discute até os anexos. Esta votação é uma farsa", pontuou.

Os projetos do Executivo que tratam da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Projeto Plurianual do Recife deverão ser votados nesta quarta-feira (27), na sessão plenária da Câmara Municipal marcada para as 15h. As propostas que juntas envolvem quase R$ 30 bilhões deverá causar polêmica na Casa José Mariano. 

Segundo o vereador da oposição Raul Jungman (PPS), o relatório final dos dois projetos foi entregue aos parlamentares pela Comissão de Finanças e Orçamento depois das 21h dessa terça-feira (26). Como ambas as iniciativas tratam de valores altos – LOA: R$ 5 bi e 300 mil e o PPA: 24 bilhões o político reclamou do curto prazo. “Nós vamos ter que aprovar isso tudo em torno de três ou quatro horas. Em nenhum lugar do mundo um orçamento como este é aprovado em tão pouco tempo”, questionou. 

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“Quando recebe o orçamento do Congresso Nacional você leva meses analisando isso e o orçamento da União é a última coisa a ser votado. Leva dias, às vezes semanas, e aqui nós vamos fazer de conta que estamos analisando, aprimorando, e votando um orçamento que vai ser feito em um par de horas”, completou.

Inconformado com o pouco tempo para analisar os projetos, Jungmann colocou a culpa no “rolo compressor” do governo e criticou a forma como se deu o processo. A LOA e o PPA têm que ser votados até o dia 30 de novembro e enviado ao Executivo Municipal. 

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Os valores da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Projeto Plurianual (PPA) da Prefeitura do Recife foram discutidos no Plenarinho da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (5). Durante o debate, o secretário de Planejamento Alexandre Rebelo respondeu e explicou os posicionamentos de vereadores e da população presente.

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Organizado pela Comissão de Finanças, liderada pelo vereador Jairo Brito (PT), a audiência pública tratou da PPA para o período de 2014 a 2017 e da LOA para 2014. Segundo Rebelo, a previsão é que seja destinado para as diversas áreas do Recife o valor de R$ 5 bilhões dentro da LOA.

Do total previsto e que deverá ser votado pelos vereadores após o dia 30 de novembro, algumas emendas foram criadas pelos vereadores. “No projeto vimos que R$ 51 milhões deverão ser destinados para promover cultura através de eventos e apenas R$ 6 milhões para preservar os espaços, mas o que vemos é uma degradação contínua como o Teatro do Parque. Por isso, fizemos uma emenda para tirar R$ 8 milhões desses R$ 51, para a reforma do espaço”, apresentou a vereadora da oposição, Priscila Krause (DEM).

Outra reivindicação da parlamentar foi à redução para 10% em vez de 15% para abrir créditos suplementares. Os percentuais estão no projeto e se referem aos valores que o prefeito pode ultrapassar na LOA, sem autorização dos vereadores, caso haja necessidade. “O processo orçamentário a gente tenta fazer da forma mais real possível. Se faz um levantamento histórico do que se gasta nas festividades de Carnaval, São João e Natal, por exemplo, mas sempre vemos as análises e os ajustes necessários. A gente não tem uma segunda intenção, o que a gente tem é uma flexibilidade, mas agimos com compromisso, publicidade e transparência”, esclareceu o secretário de Planejamento.

Entre as várias reclamações e sugestões da população presente, os valores para o Plano de Regularização de Zona Especial de Interesse Social (Prezeis) foi um dos mais questionados. Segundo Rebelo, devem ser investidos nesta área cerca de R$ 3 milhões, mas os moradores das localidades pediram R$ 10 milhões. “Os gastos das áreas do Prezeis faltam operacionalização da prefeitura durante todos esses anos. Queremos fazer a reorganização”,  disse o coordenador do Prezeis, Bismarck.

Durante as repostas dos questionamentos expostos, o secretário de Planejamento, aproveitou o momento para criticar a gestão anterior. “A grande perda do passado é pela não execução. Então, a gente procurou desenhar um processo que permitisse que no fim do período a gente tivesse executado os projetos“, ressaltou.

No debate, além de Jairo e Krause também participaram os vereadores Eriberto Rafael (PTC), Jurandir Liberal (PT), entre outros. Tanto a LOA quanto o PPA devem ser aprovados após o dia 30 de novembro.

 

Na próxima terça-feira (5), a Comissão de Finanças da Câmara do Recife, vai promover uma audiência pública para discutir sobre os Projetos de Lei do Plano Plurianual (PPA), para o período 2014 – 2017, e do Orçamento Anual (LOA) do município, para 2014.

A reunião visa cumprir, segundo os vereadores, a determinação prevista na Lei 10.257, que estabelece as diretrizes gerais da política urbana. O artigo prevê a realização de “debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal”.

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Após a realização da audiência, o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jairo Brito (PT), deve designar um relator para dar um parecer final sobre as emendas parlamentares recebidas para os dois projetos. As proposições terão que ser votadas e devolvidas ao Poder Executivo, até 30 de novembro. Os dois projetos funcionam, ao mesmo tempo, como instrumentos de planejamento orçamentário e declaração oficial das necessidades gerais da população do Recife.

O PPA, que tem o slogan "Um novo Recife", traz programas finalísticos, de gestão e de encargos com metas e objetivos da gestão de Geraldo Julio (PSB), para serem executados até 2017. Já a LOA prevê o orçamento anual da Prefeitura do Recife, que estima uma arrecadação de pouco mais de R$ 5 bilhões. 

O novo modelo de participação popular na gestão de Geraldo Julio (PSB), o Recife Participa, começa a funcionar a partir desta sexta-feira (30). Durante este fim de semana estarão sendo realizados seminários, no Centro de Formação Paulo Freire, contemplando as seis Regiões Político-Administrativas (RPAs) do municipio. 

Apesar de, aparentemente, o Recife Participa ser um novo jeito de nomear o Orçamento Participativo (OP), a assessoria de imprensa da PCR afirmou que o OP continuará com o mesmo método, mas inserido neste novo projeto, que também engloba o Portal de Transparência, a Ouvidoria Geral da Prefeitura - que ainda será criada, o Plano Plurianual (PPA 2014-2017) e outros programas com a construção baseada na opinião pública. 

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As sugestões desta vez, de acordo com assessoria, não serão dadas apenas por delegados, como no OP, mas por todos os interessados da sociedade recifense.Nesta sexta o foco será as RPA’s 6 e 1; no sábado (31) será a vez da 4 e 5. Já no domingo (1º), terão espaço as regiões político-administrativas 2 e 3. As discussões serão realizadas em sete salas temáticas, abordando educação, saúde, segurança, mobilidade e outros assuntos. As propostas levantadas durante esses dias deverão contribuir para a elaboração do PPA. 

Em ênfase nas atuais conversas parlamentares, tanto estaduais quanto nacionais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem gerado algumas polêmicas entre os políticos, que divergem na aprovação de itens. Mas afinal de contas o que é a LDO? Para que serve? Em que beneficia os brasileiros? A LDO é o instrumento usado pelo governo para estabelecer as principais diretrizes e metas da administração pública, principalmente, como base para a elaboração do orçamento. 

O Portal LeiaJá conversou com o  professor de direito constitucional e mestre em política, Álvaro Azevedo, que destrinchou o assunto. De acordo com o estudioso, a LDO faz parte do sistema de finanças públicas, que abrange a criação de três leis, e é o elo entre o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPA) – criado para prevê a arrecadação e os gastos do Executivo durante os quatro anos de gestão – e a Lei Orçamentária Anual (LOA) – que detalha quanto e como serão gastas as verbas no período de um ano. 

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Segundo Azevedo, a LDO assegura o equilíbrio fiscal das contas públicas “estabelecendo metas e prioridades, além de orientar na elaboração do orçamento e de fazer alterações na legislação tributária”, explicou.  

Para o cientista, das três leis que regem o sistema de finanças nos municípios, estados e no país a mais importante delas é a LOA, por ser a única que é executada. “O Orçamento Anual, das três leis, é a mais importante porque é a única que vai ser de fato posta em prática, às outras duas são apenas referências”, opinou Álvaro. 

Além das exigências constitucionais, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ampliou as atribuições da LDO concedendo-a o papel de apresentar os resultados fiscais de médio prazo para a administração pública.

Elaboração – O projeto de Lei da LDO é construído pelo chefe do Poder Executivo, com o auxílio da Secretaria de Planejamento e Gestão, e encaminhado para o Legislativo, que aprecia a matéria, faz as emendas necessárias e deve aprovar até o fim do primeiro semestre, para no segundo ser sancionado pelo Executivo. O que no país não tem acontecido com frequência. Na Câmara Federal a Lei ainda está tramitando na Comissão Especial criada para analisá-la e já teve o relatório preliminar aprovado pelos parlamentares. Já na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a discussão nem foi iniciada, de acordo com o presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), os parlamentares tem até o início de setembro para apreciar a LDO.

Confira o vídeo que detalha a LDO:


As atividades na Assembleia Legislativa (Alepe) retomam nesta quinta-feira (1º), a primeira reunião plenária, às 10 horas, deve analisar matérias importantes para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado. No mesmo dia, chega à Casa Joaquim Nabuco o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De iniciativa do Governo do Estado, a legislação tem como finalidade estabelecer as metas e diretrizes da administração estadual para o Exercício de 2014. Os parlamentares têm até 31 de agosto para apreciar o projeto e devolvê-lo para sanção ou veto do governador. 

De acordo com o cronograma regimental, os projetos da revisão do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) chegam ao Legislativo Estadual no dia cinco de outubro, devendo retornar ao Governo até cinco de dezembro. Por meio do PPA, o Executivo Estadual apresenta o planejamento de ações para os quatro anos de gestão. 

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Já a LOA é o orçamento anual que visa concretizar objetivos e metas propostas no PPA e estabelecidas pela LDO. Integram ainda a agenda de discussão outros temas importantes, a exemplo dos projetos do Governo que criam a unidade técnica Escola de Governo em Saúde Pública de Pernambuco (ESPPE) e instituem o Programa de Formação do Sistema Único de Saúde (Fomasus). 

O Fomasus visa oferecer bolsas integrais de estudo nas instituições privadas de ensino superior e técnico que ministram cursos na área de saúde, para alunos das escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas privadas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

Propostas em várias áreas como educação e saúde serão discutidas entre a prefeita de São Bento do Una, Agreste de Pernambuco, Débora Almeida (PSB), e a comunidade local na oitava audiência pública que será realizada nesta terça-feira (25). O encontro ocorrerá na Escola Municipal Ivete Cordeiro, no bairro de Alto Santiago, às 19h, e pretende reunir informações para a construção do Plano Plurianual (PPA) do município.

Segundo a socialista, há mais de 20 dias, a gestão está se reunindo com as comunidades das áreas rurais e urbanas para conversar sobre as possíveis soluções para as dificuldades existentes na cidade. “Vamos debater os problemas da infraestrutura, saúde, educação. É interessante porque, nesses últimos encontros, as comunidades estão organizadas e já chegam apresentando melhorias”, contou.

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Em cada audiência pública, há a participação de mais de 100 pessoas e a ideia é que depois de se reunir com toda a população do município seja realizado um encontro com representantes de algumas localidades. “Em cada uma das regiões de desenvolvimento, há um conselho formado por seis moradores. Ao término das audiências, faremos um seminário consolidando todas as propostas”, explicou a gestora. Esse último debate deverá ocorrer na primeira semana de julho.

Além da prefeita da cidade, também participam das audiências os secretários municipais. De acordo com a chefe do executivo municipal, os próximos debates serão com os marchantes e com representantes do comércio na cidade.

O terceiro ano da décima sétima legislatura da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), conhecida também como Casa Joaquim Nabuco, será iniciada nesta sexta-feira (1). A primeira reunião ordinária do ano ocorrerá às 9h e no evento serão empossados os novos integrantes da Mesa Diretora para o biênio 2013/2014. 

Para os cargos de presidente e primeiro-secretário, foram reconduzidos os deputados Guilherme Uchoa (PDT) e João Fernando Coutinho (PSB). Já primeira vice-presidência continua com o deputado Marcantônio Dourado (PTB). Os demais cargos ficarão com o deputado André Campos (PT) eleito para assumir a segunda vice-presidência; Claudiano Martins (PSDB) que ocupará a segunda-secretaria; Sebastião Oliveira Junior (PR), a terceira e Eriberto Medeiros (PTC) a quarta.

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Neste primeiro semestre de 2013 serão discutidos os projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as metas do Poder Executivo para o ano seguinte, a Lei Orçamentária Anual (LOA) que representa a projeção financeira para 2014 e a revisão do Plano Plurianual 2012/2015 (PPA) que determina caminhos e prioridades no emprego dos recursos captados pelo Governo do Estado.

Mudança parlamentar - No início de janeiro, foram empossados os deputados Eduardo Porto e Terezinha Nunes, do PSDB, em substituição aos também tucanos Edson Vieira e Carlos Santana, que foram eleitos os novos gestores das Prefeituras de Santa Cruz do Capibaribe e de Ipojuca, respectivamente. 

Assumiram na condição de suplentes os deputados Sebastião Rufino, do PSB, e Ossésio Silva, do PRB, em substituição ao secretário estadual de Turismo, Alberto Feitosa e à secretária estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes. Os deputados Zé Maurício, do PP, e Augusto César, do PTB, que já estavam na Casa, foram efetivados, substituindo Luciano Siqueira, eleito vice-prefeito do Recife, e Izaías Régis, novo prefeito de Garanhuns.

Conferência - Pernambuco sediará entre os dias 21 e 24 de maio a 17ª Conferência Nacional dos Legislativos Estaduais (Unale). O encontro, que deverá reunir cerca de 500 parlamentares de todo o País, terá como tema central o Pacto Federativo.

O projeto de lei do Poder Executivo do Recife que define a Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano, deverá ser apreciado pela Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal do Recife, num prazo máximo de 20 dias a contar desta terça-feira (23). Na LOA, foram apresentadas 40 emendas de seis vereadores.

A LOA é instituída conforme projeto de número 18/2012 que estabelece estimulação da receita fixa e a despesa do município do Recife para o exercício de 2013. Das 40 emendas recebidas, 11 foram modificativas e encaminhadas pelos vereadores Aline Mariano (PSDB), Priscila Krause (DEM), Estéfano Menudo (PSB) e da própria Prefeitura do Recife. As outras 29 emendas são aditivas (que acrescentam dados aos projetos). Elas são de autoria dos vereadores Liberato Costa Júnior (PMDB), Múcio Magalhães (PT) e Gilberto Alves (PTN).

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Entre uma das 11 as emendas modificativas, a da vereadora Aline Mariano, solicita a mudança do Art. 8º que cita que o Poder Executivo fica autorizado, nos termos do § 8º do art. 165 da Constituição Federal, do § 4º do art. 123 da Constituição Estadual e do artigo 96 da Lei Orgânica Municipal, a abrir créditos suplementares, até o limite correspondente a 15% (quinze por cento) do total da despesa fixada na presente lei. Na emenda, Aline sugere a diminuição para 8% em vez de 15%. Já em uma das emendas aditivas do vereador Liberato Costa Júnior, ele solicita a instituição na administração municipal de uma gráfica do Município. Liberato justifica emenda como agilizadora dos trabalhos e redutora de custos.

O projeto que trata da Lei Orçamentária Anual, para o exercício 2013, estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões,  218 milhões e 300 mil, dos quais R$ 3 bilhões e 559 milhões são recursos do tesouro e R$ 659 milhões, 224 mil são recursos de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal.

Além da LOA, a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal do Recife também analisará no prazo de 20 dias o Plano Plurianual (PPA) 2010 – 2013 que recebeu três emendas. O próximo passo da Comissão de Finanças e Orçamento é designar o nome do relator e marcar as reuniões para análise das emendas. O resultado dessa análise vai compor um relatório que será apresentado ao plenário para votação. O texto aprovado será encaminhado para sanção ou rejeição do prefeito João da Costa, até no máximo o dia 30 de novembro, também conforme determina a Lei Orgânica do Município.

A Câmara Municipal do Recife entra na reta final para o recebimento de emendas aos projetos de lei da revisão do Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 e da Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano para a Prefeitura da cidade. As matérias de autoria do Poder Executivo poderão receber emendas até o próximo dia 22, conforme determina o Regimento Interno da Câmara. Após esta etapa, o relator dos dois projetos, vereador Carlos Gueiros (PTB), irá analisar as propostas e fazer o relatório.

O prazo para votação em plenário e envio dos dois projetos ao Poder Executivo deve acontecer até 30 de novembro, conforme o artigo quarto das Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município. O Plano Plurianual 2010-2013 e LOA anual estão tramitando na Comissão de Finanças e Orçamento.

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O Plano Plurianual – 2010-2013 é o objetivo do programa de gestão para os próximos anos, seu projeto de lei contém os valores, os eixos e as diretrizes setoriais do Governo, o detalhamento da programação agregada por programas, os valores relativos às receitas e às despesas, por programas e por órgão, para o exercício de 2013.

O projeto de lei que trata da Lei Orçamentária Anual, para o exercício 2013, estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões, 218 milhões e 300 mil. Deste montante, R$ 3 bilhões e 559 milhões são recursos do tesouro e R$ 659 milhões, 224 mil são recursos de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal.

De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal do Recife, duas matérias de autoria do Poder Executivo já têm prazo certo para recebimento de emendas: 22 de novembro, referentes aos projetos de lei da revisão do Plano Plurianual 2010-2013 e da Lei Orçamentária Anual (LOA), do próximo ano para a Prefeitura do Recife. Em seguida, o relator dos dois projetos, vereador Carlos Gueiros (PTB), irá analisar as propostas e fazer o relatório.

Conforme artigo quarto das Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município, a proposta orçamentária da Prefeitura do Recife para 2013 - a LOA - e a revisão do Plano Plurianual 2010-2013 deverão ser votadas em plenário e enviadas ao Poder Executivo até o dia 30 de novembro. Os dois projetos de lei estão tramitando na Comissão de Finanças e Orçamento.

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O Plano Plurianual é um instrumento de programação para alcançar o objetivo do programa de gestão, além de apresentar um conjunto de operações necessárias à manutenção de ação do governo. O projeto de lei tem seus valores relativos às receitas e despesas - por programas e por órgão - para o exercício em 2013.

Já o projeto da Lei Orçamentária Anual para o exercício em 2013 estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões, 218 milhões e 300 mil.

Nesta quinta-feira (3), a Secretaria Especial da Mulher irá promover o Fórum Gestor de Gênero do Recife, com o objetivo de fortalecer o orçamento público na área, através da identificação de verbas destinadas ao gênero que serão utilizadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e no Plano Plurianual (PPA). O Fórum acontece a partir das 9h, na sala de reuniões do 12º andar do edifício-sede do Governo Municipal.

O Fórum Gestor de Gênero do Recife, criado em maio de 2010 na gestão do prefeito João da Costa, é formado pelas 23 secretarias municipais e as cinco diretorias da gestão.

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