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Faz tempo que as redes sociais têm se tornado uma parte muito importante na vida das pessoas. Seja para manter contato com amigos, familiares, para compartilhar momentos especiais ou apenas para mostrar o que estamos fazendo. Mas quando o assunto é expor o relacionamento nas redes sociais, está se tornando cada vez mais comum ver casais evitando de compartilhar sobre suas relações amorosas.

De acordo com um estudo realizado pelo Personality and Social Psychology Bulletin, casais que não expõem a vida a dois na internet são mais felizes. E em contra partida, os casais que gostam de publicar de forma exagerada detalhes e fotos da relação constantemente, são apontados como inseguros e ansiosos, gerando problemas no relacionamento.

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Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio acredita que “As redes sociais acabam colocando muita pressão nos relacionamentos. Quando você posta sobre a sua relação, você está expondo não só os seus sentimentos mas a sua vida pessoal para o mundo todo. Além da pressão de manter a imagem do relacionamento feliz, se criam expectativas irreais fazendo com que se espere a perfeição no seu parceiro ou parceira, o que é algo absurdo e impossível.”

O estudo indicou que pessoas mais ansiosas tendem a postar mais e normalmente dão muito valor a opinião alheia, se estressando e colocando a relação em dúvida mais facilmente. Já os casais satisfeitos e felizes são muito ocupados um com o outro e dão preferência a viverem os momentos reais. As redes sociais são ótimas para comparar a sua vida com a vida dos outros, mas isso pode ser muito destrutivo quando se trata de comparar seu relacionamento com os relacionamentos de outras pessoas, porque a realidade pode ser muito diferente.

“Outra razão pela qual casais que não postam muito nas redes sociais serem mais felizes, é a privacidade. Quando você mantém o seu relacionamento offline, você tem espaço, liberdade para desenvolver e criar uma conexão íntima. Ao invés de se preocupar com a opinião alheia sobre o relacionamento, ou mostrar para os outros só a parte boa das coisas, você pode focar mais em como você e seu parceiro se sentem um com o outro, e fazer o que realmente os fazem felizes”, finaliza Caio Bittencourt.   

Além disso sempre existem os maus olhos, ou seja, os invejosos que sempre farão questão de questionar o seu amor ou criar teorias e fofocas do seu relacionamento que não são verdade. Consequentemente, essa energia negativa de pessoas infelizes e insatisfeitas podem sim te atingir, caso você se importe com a opinião do outro.   

Isso não significa que não possamos compartilhar momentos especiais e o amor em nossas redes sociais, mas é importante lembrar que a felicidade de um relacionamento não deve depender da validação dos outros, quem tem que estar feliz e ter o sentimento validado é o casal.

*Da assessoria 

Utah promulgou nessa quinta-feira (23) uma lei que condiciona o acesso de menores de idade às redes sociais à aprovação explícita de seus representantes, tornando-se o primeiro estado americano a fazê-lo.

"Os indicadores de depressão juvenil e outros temas de saúde mental estão em alta, e as empresas de redes sociais sabem que seus produtos são tóxicos. Eles desenvolveram seus aplicativos para serem viciantes", disse Spencer J. Cox, governador de Utah, ao promulgar a lei.

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O presidente americano, Joe Biden, havia defendido recentemente leis mais estritas para abordar a influência das redes sociais sobre os jovens, enquanto estados como Califórnia, Texas e Arkansas trabalham em marcos legais a este respeito.

A lei aprovada em Utah estabelece que os menores irão precisar do consentimento de seus pais ou representantes para poderem abrir ou manter suas redes sociais, o que pode impactar consideravelmente o acesso dos jovens a aplicativos populares, como TikTok e Instagram. Também obriga as empresas responsáveis pelas redes sociais, sob pena de sanções econômicas, a permitirem o acesso irrestrito às contas de menores aos seus representantes, bem como a estabelecerem uma função de bloqueio noturno.

As empresas deverão, ainda, adicionar controles para impedir que crianças ou adolescentes possam enviar ou receber mensagens de contas que não seguem, e bloquear contas para adultos de seus resultados de pesquisa.

Em declarações prévias, o governador Cox admitiu que o texto, criticado por aqueles que o consideram uma violação dos princípios constitucionais americanos, pode enfrentar obstáculos legais. "Estamos avisando às empresas de redes sociais que lutaremos nos tribunais e que iremos empoderar os pais com educação e ferramentas."

"As redes sociais estão afetando severamente os adolescentes de Utah", disse um dos defensores do projeto, o senador estadual republicano Michael K. McKell, lembrando que a regulamentação é um esforço bipartidário. "O impacto em nossos filhos é incrivelmente preocupante."

O documento entrará em vigor em 1º de março de 2024, bem como uma segunda lei promulgada hoje por Spencer Cox, para proibir as empresas de incluir funções que possam ser viciantes. “Neste ínterim, estamos comprometidos a trabalhar com as empresas de redes sociais para garantir que tenhamos regras que funcionem para todos”, disse o coautor deste segundo projeto de lei, o deputado estadual Jordan Teuscher, segundo o jornal "Salt Lake Tribune".

"Adoro limpar, adoro sujeira." Nas redes sociais, "cleanfluencers" como Auri Kananen oferecem conselhos a milhões de seguidores sobre como transformar um casebre em um palácio imaculado.

A rainha da ordem Marie Kondo fez uma pausa em sua carreira, mas um exército de "influenciadores" está em ação para garantir sua sucessão.

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Auri, uma finlandesa de 28 anos, mostra o interior de um apartamento cheio de lixo para a câmera. Em meio aos escombros, ela pega uma fatia de pizza duvidosa e cheia de insetos.

Com um sorriso, a jovem percorre o planeta em busca das “casas mais sujas”.

No apartamento de Helsinque, o chão está tão sujo e cheio de restos de comida que é quase impossível andar.

"Geralmente, os moradores sofrem de problemas de saúde mental ou sofreram uma tragédia", disse à AFP a jovem finlandesa.

Neste caso, trata-se de um jovem depressivo cujo irmão sofre de esclerose múltipla. Condições de vida difíceis que a jovem finlandesa entende, pois também passou por um período de depressão.

Nos comentários que acompanham seus vídeos, os seguidores agradecem pela ajuda e por não julgar quem está nessas situações.

- Limpeza TikTok -

Os vídeos se beneficiaram com a ascensão do TikTok e desfrutam de grande popularidade há vários anos. E cada vez mais usuários inspirados decidem publicar seu próprio conteúdo.

Os seguidores tendem a ser jovens "millennials" e mulheres, assim como pessoas que acham difícil se motivar para limpar suas casas.

Sob o nome de "Cleanwithabbi", Abigail, 27, faz parte desses faxineiros ultrapopulares com milhões de seguidores.

A mãe solteira de dois filhos, que prefere não revelar o sobrenome por motivos familiares, é filmada em sua casa de tijolos vermelhos em Huyton, perto de Liverpool.

“Estava vendo vídeos e pensei: 'é o que eu faço em casa, então só preciso gravar'”, lembra.

Seus vídeos agora se tornaram uma fonte de renda. Patrocinada por marcas cujos produtos usa, ela ganha entre US$ 720 e US$ 1.200 por vídeo.

Cerca de 400 quilômetros ao sul, Ann Russel aborda os vídeos do TikTok de maneira diferente. Esta faxineira de 59 anos responde às perguntas de seus usuários em uma poltrona colocada perto de uma lareira.

Para tirar marcas em uma mesa de madeira sem tocar no verniz, ela recomenda álcool isopropílico. "Mergulhe um cotonete e esfregue suavemente", sugere. "Se ninguém te explicar, como você vai saber o que fazer?"

Segundo ela, o segredo do sucesso desse tipo de vídeo pode ser explicado pela sensação de "satisfação" que eles produzem. "Isso dá às pessoas uma sensação de controle. Como elas estão no controle de suas vidas pessoais, se sentem melhor no mundo exterior", reflete.

Domitila Barros acaba de bater um milhão de seguidores no Instagram. Não à toa, os números da pernambucana cresceram após alguns ex-integrantes do BBB 23 debocharem da quantidade de fãs que ela ostentava na rede. Domi acaba de livrar-se do seu quinto paredão e segue no jogo. 

Na última terça (21), Larissa, Tina e Gabriel Fop brincaram ao falar sobre as redes sociais da Miss Alemanha e debocharam de seu número de seguidores. Os ex-integrantes estão reunidos na ‘Casa do Reencontro' aguardando o resultado de uma repescagem que dará a oportunidade de dois deles voltarem ao reality. 

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Após tal conversa viralizar nas redes sociais, os números de Domi começaram a aumentar. No início da tarde desta quarta (22), o perfil da sister no Instagram já contava com um milhão de seguidores. Os administradores da rede agradeceram pelo apoio do público. “O sonho com o milho branco agora faz mais sentido que tudo. Gratidão pelo primeiro MILHÃO que conquistamos por aqui!”

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O crescimento de denúncias por discurso de ódio na internet acende um alerta para o cenário de intolerância política na era digital. Crimes de discriminação no ambiente virtual tiveram alta de 67% em 2022 em relação ao ano anterior, sendo que a ocorrência com maior aumento foi de xenofobia, com explosão de 874%. Foi o terceiro ano eleitoral consecutivo em que essa tendência foi observada, segundo a SaferNet, entidade que monitora crimes cibernéticos.

Segundo dados da plataforma, discursos contendo misoginia, LGBTfobia, racismo e xenofobia tiveram crescimento expressivo em todos os três últimos anos eleitorais. Na média, as denúncias por intolerância na internet (incluindo, além dos crimes já citados, intolerância religiosa e neonazismo) cresceram 195% em 2018, em relação ao ano anterior, e 104% em 2020, fechando com a alta de 67% no ano passado. Enquanto isso, os anos não eleitorais (2019 e 2021) registraram queda das denúncias.

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Segundo o presidente do braço brasileiro da SaferNet, Thiago Tavares, esse é um reflexo da acentuada polarização política, que fica mais evidente nos anos em que a população vai às urnas. A campanha do ano passado discutiu não apenas propostas políticas, tendo também girado em torno de temas como religião, regionalismos e assuntos ligados a gênero e sexualidade. "Esta é uma tendência que tem se mostrado consistente, o que prova que a internet é reflexo da sociedade. (A alta) é um reflexo da polarização. A internet é uma caixa de ressonância", disse.

No Telegram, canais com milhares de membros misturam discurso político com racismo, preconceito contra nordestinos e até símbolos neonazistas. Na mesma rede, há um grupo que defende a separação do Sul do restante do País. O Telegram foi procurado para comentar a hospedagem de grupos que disseminam esse tipo de conteúdo, mas não se manifestou.

RADICAIS

O pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Odilon Caldeira Neto, referência em estudos sobre extremismo no Brasil, afirma que a internet permitiu que radicais se mobilizem de maneira autônoma. Ele alerta que, na era virtual, não é mais preciso haver uma "instância organizativa", como um partido ou instituição formal. "O que a gente vê agora é a existência de células pequenas e indivíduos, em teoria isolados, que acabam sendo formados politicamente através dos meios digitais", diz.

Segundo o relatório da SaferNet, as denúncias relacionadas ao neonazismo cresceram 260% em 2018 e 740% em 2020, ambos anos eleitorais. Em 2022, contudo, houve uma queda abrupta de mais de 80% desse tipo de ocorrência. Segundo Thiago Tavares, a drástica redução indica que parte das células neonazistas migraram da internet aberta, onde podiam ser identificadas rapidamente, para a deep web, território de difícil fiscalização.

Recentemente, um deputado do PL do Mato Grosso do Sul levou o Mein Kampf, livro escrito por Adolf Hitler, para a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado. Em fevereiro, uma vereadora foi cassada sob alegação de quebra de decoro parlamentar em São Miguel do Oeste (SC) após denunciar uma suposta saudação nazista no município. Na ocasião, centenas de pessoas ficaram com o braço estendido durante a execução do hino nacional em frente a um batalhão do Exército, durante manifestação que pedia um golpe militar.

O professor Marcos Napolitano, do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP), destaca que, no Brasil, os alvos de grupos extremistas nem sempre são os mesmos da Europa. "O discurso de ódio se volta contra grupos que são alvos de preconceitos sociais e raciais generalizados no País. Estamos falando dos nordestinos e dos negros, grupos vítimas de racismo sobretudo no Sul e Sudeste", afirma.

LIÇÃO

A preocupação com o avanço da intolerância no Brasil motivou o Ministério dos Direitos Humanos a se inspirar na experiência de outros países no combate ao extremismo. A pasta deve consultar medidas adotadas na Alemanha e Finlândia, inicialmente, e avalia importar ideias para o País.

Relator do recém-criado Grupo de Trabalho de combate ao discurso de ódio e ao extremismo, do Ministério dos Direitos Humanos, o advogado Camilo Onoda Caldas defende a "vacinação" de crianças contra a intolerância, com inserção de materiais sobre diversidade na grade escolar. "É necessário que conteúdos a respeito da diversidade e contra o discurso de ódio façam parte do processo pedagógico e educacional que existe nas escolas e nas universidades", afirma. É nesse contexto que o grupo pretende consultar a experiência de outros países.

Caldas afirma que, dentro do Grupo de Trabalho, o entendimento é que é importante haver "repressão e monitoramento desses grupos que se organizam na internet e promovem o seu discurso por meio das redes sociais".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Juntos a cerca de um ano, Wanessa Camargo e Dado Dolabella não escondem que estão felizes da vida com a volta do relacionamento. No último sábado (18), o ator postou uma linda foto ao lado da amada e aproveitou para fazer um carinho na legenda.

"Vit W", escreveu ele, se referindo a Wanessa como sua vitamina.

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O clique ainda foi feito na golden hour, aquele momento do dia em que a luz do sol fica mais amarelada, um pouco antes de se pôr - o que deu um toque ainda mais romântico.

Nos comentários, Wanessa não deixou o carinho do amado passar em branco e mandou três emojis de coração.

Criadores de conteúdo têm ganhado cada vez mais voz nas redes sociais. E a internet tem sido o espaço virtual ideal para compartilhamento de publicações autorais e fortalecimento de uma marca. No auge da pandemia da Covid-19, que culminou no isolamento social, em meados de março de 2020, as redes foram fundamentais para estabelecer um vínculo mais orgânico e efetivo entre público, marcas e empresas.

De acordo com a última pesquisa do Global Web Index, o Instagram é a rede mais usada por 60,9% dos usuários. Os participantes do estudo também responderam que a sua principal fonte de interesse é conhecer marcas e estabelecer conexões com perfis de moda, lifestyle, cultura, arte, marketing digital e empreendedorismo. O levantamento se estende para pessoas entre 16 e 64 anos.

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A pernambucana Nathália Vieira é um exemplo de profissional que usa as suas redes sociais para fins de compartilhamento de conhecimento e monitoria. Com vasta experiência nos campos do marketing digital e do empreendedorismo, ela encontrou as ferramentas necessárias para ajudar pequenas empreendedoras a firmarem os seus perfis de negócio nas redes sociais. Publicitária por formação, Nathália, desde a pandemia, alimenta o seu perfil no instagram com mais de 24 mil seguidores com dicas de criação, formatação e construção de identidade na internet.

“No Início da pandemia, muitas amigas acabaram perdendo o emprego e viram no digital a oportunidade de divulgar o seu próprio negócio. Despretensiosamente, comecei a ajudá-las em consultorias no WhatsApp e, com o tempo, esse grupo foi crescendo de forma impressionante. Me senti muito inspirada em contribuir para que mulheres conseguissem se posicionar e angariar o seu lugar na internet”, destaca Nathália.

Durante todo o processo, da construção do perfil às mentorias, Nathália viu no empreendedorismo e no marketing digital a possibilidade de contribuir para que outras mulheres quebrassem a barreira do machismo e conquistassem o seu espaço e a sua voz no ambiente virtual. 

“Somos julgadas e analisadas demais. O desafio para a mulher é maior, sim, e é exatamente por isso que eu iniciei todo esse projeto. O meu foco sempre foi ajudar mulheres a empreender e serem livres, porque uma mulher livre e empoderada é um ponto culminante para o nosso posicionamento no mercado e na vida”, pontua.

Foram mais de 600 atendimentos desde que despontou nas redes sociais. Em todas as interlocuções com clientes em agências e palestras, a empreendedora sempre viu na história do outro a oportunidade de se reinventar e se inspirar.

“O mercado está cada vez mais estreito e competitivo. Por isso, digo para qualquer mulher que deseja empreender, que ela seja guiada pelo ímpeto de crescer enquanto profissional e conquistar cada vez mais espaço”, finaliza.

Da assessoria 

 

As redes sociais possibilitam que muitos profissionais ampliem a sua rede de contatos e comuniquem o seu ofício para um público exponencialmente maior. Todavia, o consumidor é ávido e tem aspirado, desde então, a consumir conteúdos e contratar serviços de profissionais que conseguem trazer o real para o virtual.

Quem domina a técnica é a advogada em saúde e empreendedora Iris Novaes, que atua na área jurídica de forma eventual desde que começou a advogar, em 2013, após a graduação. Ela começou a prestar atendimento e assessoramento a quem contratava planos de saúde e tratamentos no final de 2017, quando o seu foco jurídico tomou forma.

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"Inicialmente surgiu como uma oportunidade de atuar na área, quando ninguém atuava de forma firme ainda. Com o passar do tempo, fui visualizando uma oportunidade de crescimento na área, com mais demandas na área de saúde - especialmente com o aumento das mensalidades dos planos de saúde, comenta Iris.

Com a alta procura, a pernambucana buscou promover mais interlocuções efetivas e orgânicas, dessa vez, com outros profissionais de sua área. O compartilhamento de conteúdo focado em assessoria e apoio jurídico de quem contrata planos de saúde no seu Instagram lhe rendeu alta procura de atendimentos para além da esfera presencial.

"O virtual, em especial o Instagram, funcionam como vitrine para o trabalho, no qual o público quer cada vez mais produtos na vitrine: a maioria dos clientes vem da vida real. Contudo, a vida virtual é essencial como vitrine do que é feito e dos serviços disponíveis", destaca.

Atualmente, o seu perfil profissional no Instagram, que acumula quase 19 mil seguidores, também traz bastante conteúdo especializado para advogados que também aspiram adentrar ao mercado empreendedor. Além de vídeos temáticos e lives, Iris promove videoaulas sobre captação de clientes por meio das redes sociais.

"Essencial para o crescimento real: o virtual, para quem é sério, e veio para incrementar e aperfeiçoar o trabalho na vida real. A internet veio para mostrar o trabalho e ampliar as possibilidades de quem já trabalha e usa as redes sociais como um potencializador de resultados", enfatiza.

Já no âmbito do assessoramento ao contratante de serviços de saúde, Iris sempre prezou pelo esclarecimento das negativas indevidas, dos valores deliberadamente abusivos das mensalidades, além da cobrança de procedimentos e tratamentos específicos.

Da assessoria

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou, nesta segunda-feira (13), que o governo federal está trabalhando na elaboração de um projeto de lei (PL) para regulamentar a difusão de conteúdo pelas redes sociais. Segundo o ministro, quando o projeto ficar pronto, será apresentado ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e entregue ao Congresso Nacional, diretamente para o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), que é o relator de outro PL sobre o tema.

"Em primeiro lugar, já pactuamos isso, vamos entregar ao relator", afirmou Dino, em palestra durante evento sobre liberdade de expressão, na sede da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio, se dirigindo ao próprio Silva, presente na plateia.

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Em tom de brincadeira, Dino disse que o parlamentar do PCdoB ficou "chateado" com a decisão do governo federal de também elaborar uma proposta sobre o tema. Porém, afirmou o ministro, a contrariedade teria sido desfeita pela "pactuação" feita com Silva e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), baseada no gesto de entregar a proposta do Executivo para ser incorporada.

Segundo Dino, a principal premissa do projeto de lei em elaboração pelo Executivo é a responsabilização das grandes plataformas das redes sociais na internet. A ideia, disse o ministro, é fazer isso com "transparência e auditorias".

Dino também defendeu a definição de alguma instância reguladora, desde que feito "com leveza", sem burocracia.

"Tenho a impressão de que com o deputado Orlando (Silva) e seus colegas, e, posteriormente, no Senado, vamos encontrar boas soluções", afirmou Dino.

O ministro afirmou ainda que o Supremo Tribunal Federal (STF) também entregará propostas para o projeto de lei já relatado por Silva. Presente ao evento, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que fará isso.

O governo brasileiro defende a regulamentação das plataformas digitais como o primeiro passo para enfraquecer a produção de fake news que alimenta o discurso de ódio nas redes. O Estado acendeu o alerta sobre o tema após a tentativa de golpe do dia 8 de janeiro, que já era estimulada em grupos de mensagem antes mesmo da eleição. Além de dar oportunidade do Estado de atuar no ciberespaço, a regulamentação deve propor obrigações às empresas que atuam Brasil. 

Quem é contra à medida fala em censura, mas os moldes da regulamentação devem resguardar a proteção dos direitos fundamentais à privacidade e à liberdade de expressão. O professor Fred Freitas, do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), observou que a medida também é uma questão de cidadania, já que pode incluir o acesso do usuário à forma como suas informações pessoais e outros dados privados estão sendo usados.  

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Para Freitas, outro reflexo da regulamentação é a diminuição a influência das plataformas digitais no processo eleitoral. "De alguma forma é preciso prevenir a fabricação das fake news. Elas são muito negativas em qualquer aspecto, no pessoal e nessa questão das eleições. Como as plataformas digitais permitem muito facilmente se criar e divulgar fake news, precisamos evitar isso. Eu não considero que seja censura", sintetizou. 

Muitas dessas plataformas também convergem com movimentos políticos radicais pelo resultado positivo da repercussão de casos polêmicos. Com o conjunto de normas proposto pela regulamentação, ao invés de se autorregular conforme suas políticas de uso, as plataformas passariam a ter que atender as regras brasileiras para atuar no país, evitando crimes e auxiliando em investigações. 

Uma regulamentação no ano passado poderia ter ajudado a evitar o processo de desinformação que culminou no ato golpista de 8 de janeiro. "Estavam regimentando pessoas para cometer um crime”, considerou Freitas. 

Nesse ponto, podemos observar que a regulamentação reforça a própria soberania do Estado. O mercado digital é dominado por empresas norte-americanas e chinesas e, com informações privilegiadas sobre o comportamento de determinada população, elas podem usar o algoritmo para perpetuar bolhas sociais e induzir até mesmo a economia através da publicidade, deixando de lado pequenos produtores, por exemplo.  

Embora enxergue a regulamentação como benéfica, o professor entende que as normas em debate precisam se restringir aos conteúdos públicos. “Não sei o quanto seria invasivo, por exemplo, se a busca pela convocação [para um ato político] é pública no Facebook, só aí já seria um crime, mas quando são mensagens individuais entre pessoas, acho que não cabe”, considerou.

O presidente Lula e integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) já apoiaram publicamente a regulamentação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através do ministro Alexandre de Moraes, se reuniu com representantes do Tik Tok, Twitter, Meta (WhatsApp, Facebook e Instagram), Telegram, YouTube, Google e Kwai para compreender a perspectiva das plataformas nesse cenário. Enquanto a Câmara vem recebendo Projetos de Lei sobre o tema, como o PL 2768/22, que cria um fundo de fiscalização.

Neste Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, 8 de março, a prefeita de Uberaba (MG), Elisa Gonçalves (Solidariedade) publicou nas redes sociais alguns ataques que recebe diariamente de moradores da cidade na internet. Na publicação, a gestora exaltou que “nem tudo são flores”, e que, além de todo o trabalho, precisa “lidar e conviver com esse tipo de ataque misógino”. 

Ataques como “te odeio”, “você vai pagar, desgraçada”, “meu sonho era saber que alguém matou você”, “você é lixo para mim”, foram expostos por Elisa Gonçalves no seu perfil oficial do Instagram. 

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“Nós ainda temos que lidar e conviver com esse tipo de ataque misógino, machista e que reforça o desrespeito que ainda existe contra nós, mulheres, principalmente, quando estamos em cargos ocupados, historicamente, por homens”, disse a prefeita, ao comentar sobre como é ser mulher e ocupar um cargo majoritariamente masculino. 

No entanto, de acordo com Elisa, “esse tipo de ataque que diminui e descredibiliza muito mais pelo simples fato de ser mulher, não me abala”. “Sigo firme e focada no propósito de trabalhar, diariamente, pela nossa cidade e por cada um e cada uma que vive aqui. Também por aqueles que torcem contra. A mulher pode ser o que ela quiser e estar onde quiser”, salientou. 

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta terça-feira, 7, estar "absolutamente convencido de que é urgente a disciplina das redes sociais". A fala do ministro foi feita em evento de comemoração aos 35 anos da Advocacia-Geral da União (AGU). "É fundamental que as plataformas sejam legalmente responsabilizadas por suas ações ou por suas omissões", sustentou em sua fala.

"É fundamental que, naquele cardápio de medidas que já estão previstas na legislação, como não divulgação de notícias que atentem contra a moral, bons costumes, divulgação de pedofilia, ou de outras situações criminosas, que também se insira a defesa da democracia", defendeu o ministro.

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Gilmar destacou a importância de ações que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet seja julgada em breve pela Corte. O magistrado destacou que essa questão "talvez seja a mãe de todas as batalhas". O dispositivo estabelece que as plataformas só podem ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros se deixarem de atender a uma ordem judicial de remoção. Uma audiência pública sobre o tema foi marcada no STF para o dia 28 de março.

O ministro citou o caso da Alemanha na regulação das redes sociais como um exemplo de que é possível fixar parâmetros para a atuação das plataformas sem violação da liberdade de expressão.

Antes da fala de Gilmar, o advogado-geral da União, Jorge Messias, enfatizou a criação da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD) para atuar no combate à desinformação e aos ataques às instituições democráticas. Gilmar elogiou a medida e afirmou que é fundamental responsabilizar não só os "zumbis" que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro, mas também aqueles que os incentivaram.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a mencionar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) durante uma entrevista concedida à CNN Brasil. Zambelli, antes uma das figuras mais ativas do bolsonarismo radical, tem amenizado no discurso pró-golpe e tecido críticas ao ex-mandatário. Já Bolsonaro, sendo específico sobre a entrevista que a parlamentar concedeu à Folha de São Paulo, disse: “não li e nem lerei”. 

Carla criticou a conduta de Bolsonaro logo após as eleições e afirmou que ele deveria ter usado a live de 30 de dezembro para pedir o fim das ocupações em frente aos quartéis. "Não discuti o assunto dessa notícia com ninguém. Eu não li essa entrevista, nem vou ler", afirmou o ex-presidente. Além de Bolsonaro, Zambelli falou sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

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A deputada afirmou ter procurado o ministro para distensionar a relação com o magistrado e que o foco deve ser oposição ao governo petista. Na quinta-feira (23), Zambelli disse à Folha que sem a presença de Jair Bolsonaro no Brasil, seu grupo político tem dificuldade em se organizar como oposição ao governo do presidente Lula. 

"Eu até peço para que ele entre em contato com a gente, nos dê uma luz. Durante o período de silêncio dele, a gente ficou organizando uma possível organização e a gente acabou correndo atrás do próprio rabo um tempão", declarou a deputada. Para ela, o ex-presidente era "a única pessoa" que poderia ter impedido as ações de terrorismo dos vândalos bolsonaristas em 8 de janeiro. 

"Bolsonaro sabe o que fazer na hora certa. Ele poderia nos dar um pouco de orientação. Essa orientação não está vindo, então cada um acaba indo para um lado. Então, não temos conseguido nos organizar enquanto oposição", completou. 

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- - > ‘Bolsonaro aponta ter sido traído por Carla Zambelli’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse ter sido traído pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), e acredita que a parlamentar fez um acordo com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para retornar às redes sociais e se livrar da ameaça de prisão, de acordo com Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. 

O ex-presidente diz ter tido certeza do possível acordo no dia 6 de fevereiro, quando leu a notícia de que Moraes havia permitido que Zambelli reativasse suas redes, que estavam suspensas por ordem do tribunal. A decisão desbloqueou os perfis de Zambelli no Facebook, Twitter, Instagram, TikTok, Gettr, WhatsApp e Linkedin. 

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Segundo Moraes, houve a “cessação” por parte da parlamentar, “de conteúdos revestidos de ilicitudes e tendentes a transgredir a integridade do processo eleitoral”.

Por sua vez, Carla Zambelli compartilhou uma entrevista que concedeu à Folha de S.Paulo e desmentiu o título que diz “Zambelli critica Bolsonaro, diz que pode ser presa e perde trégua ao STF e foco em Lula”. Na ocasião, ela apontou não ter criticado Bolsonaro e pediu que os seguidores lessem a entrevista na íntegra. 

No entanto, a própria Zambelli disse, na entrevista, que a prioridade dela agora não é mais defender Bolsonaro, mas sim atacar o presidente Lula (PT). “Eu tinha o papel de defender Bolsonaro e o governo. Qualquer um que os atacasse tinha que virar alvo meu. Nesta legislatura, Bolsonaro não é mais presidente, então nosso alvo tem que ser Lula, seus feitos e desfeitos”. 

Ela também afirmou que atacava o Supremo para “proteger” Bolsonaro, e admitiu que partiu dela a iniciativa de lançar uma ponte de diálogo com Moraes para, inclusive, protegê-lo do PT. “Liguei [para Alexandre de Moraes] e mandei um e-mail. Alguns dias depois, minha rede foi devolvida, pode ter sido um gesto. Estou À disposição dele para conversar. Porque ele vai ser um alvo do PT daqui a pouco. O PT não vai se contentar em indicar somente os dois ministros que vão se aposentar”, apontou. 

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Depois de trabalhar bastante durante o Carnaval, Maraisa fez questão de compartilhar com seus fãs e seguidores na última quarta-feira, dia 22, em suas redes sociais um pouquinho dos seus treinos na academia.

No registro, a dupla de Maiara está usando uma calça legging azul combinando com seu top, e ainda acabou deixando a barriguinha sarada de fora. Na legenda da publicação em que ela está fazendo agachamentos, Maraisa escreveu:

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"Minha determinação é treinar para beber sem culpa, fim de semana está chegando, né!?"

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O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) preparou uma cartilha com orientações para uso seguro das redes sociais. A publicação foi disponibilizada pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), ao qual o centro está vinculado. Para acessá-la, clique aqui.

A publicação foi lançada em comemoração ao Dia da Internet Segura (7 de fevereiro), com o apoio do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e da Safernet Brasil.

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O fascículo Redes Sociais faz parte da Cartilha de Segurança para Internet do CERT.br, e está dividido em duas partes: Cuidados essenciais nas redes sociais e Cuidados com sua reputação online.

Segundo o NIC.br, a primeira parte é uma reflexão que deve ser adotada antes de se publicar um conteúdo e compartilhar de informações, apresentando algumas configurações de segurança e privacidade.

A segunda parte apresenta dicas para a proteção de um futuro profissional. Aborda questões sobre respeito à privacidade alheia e mostra exemplos de “conteúdo indevido que não deve ser ‘curtido’ ou compartilhado”.

“As redes sociais se tornaram mais do que um meio de interação e entretenimento. Ao se manifestarem nesses locais, os usuários deixam rastros digitais que ajudam a moldar sua reputação online. O que ela curte ou compartilha diz muito sobre a pessoa. Por isso, o fascículo fornece instruções sobre como evitar prejuízos e se proteger”, destaca a gerente do CERT.br, Cristine Hoepers.

Ela acrescenta que a publicação dá instruções sobre como proteger as contas em redes sociais, que são muito visadas por pessoas de má-fé. “Depois de invadi-las, eles se aproveitam da confiança entre os usuários e da velocidade com que as informações se propagam para disseminar malware [qualquer tipo de software de computador com intenção maliciosa] e aplicar golpes na rede de contatos da vítima”.

Veja algumas das orientações apresentadas no fascículo Redes Sociais da cartilha:

- Pense bem antes de postar: Nas redes sociais, as informações se propagam rapidamente e, depois que algo é divulgado, dificilmente pode ser apagado ou controlado. Lembre-se: uma vez postado, sempre postado;

- Seja seletivo ao aceitar seguidores: Quanto maior sua rede, maior a exposição de seus dados, postagens e lista de contatos. Isso aumenta o risco de abuso dessas informações. Configure sua conta como privada, quando possível, e verifique a identidade da pessoa antes de aceitá-la em sua rede;

- Proteja o acesso à sua conta: Crie senhas fortes e ative a verificação em duas etapas; ative alertas e notificações de tentativas de acesso em suas contas, redobrando a atenção com contas que dão acesso a outras; se alguma conta sua foi invadida: troque a senha e siga os procedimentos para recuperação do acesso, se necessário;

- Cuidado com aplicativos de terceiros: Apps de jogos, testes de personalidade e edição de imagens podem capturar suas informações pessoais, fotos, histórico de navegação e lista de contatos para usos diversos e abusivos. Pense bem antes de dar acessos e leia os termos de uso e privacidade;

- Ajuste as configurações de segurança e privacidade das plataformas: Elas ajudam a definir quais informações são compartilhadas sobre você e como seus dados são tratados. Configure suas redes sociais de forma que se sinta confortável, procurando o equilíbrio entre exposição, segurança e privacidade;

- Cuidado com o que curte ou compartilha: Suas interações sociais, como curtidas e compartilhamentos, dizem muito sobre você, pois demonstram seu apoio àquele conteúdo. Se o conteúdo for indevido, isso pode gerar consequências, inclusive judiciais;

- Respeite a privacidade alheia: Evite falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras pessoas; pense como elas se sentiriam se aquilo se tornasse público. Peça também autorização antes de postar imagens em que outros apareçam ou de compartilhar postagens alheias.

O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) preparou uma cartilha com orientações para uso seguro das redes sociais. A publicação foi disponibilizada pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), ao qual o centro está vinculado. Para acessá-la, clique aqui.

A publicação foi lançada em comemoração ao Dia da Internet Segura (7 de fevereiro), com o apoio do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e da Safernet Brasil. O fascículo Redes Sociais faz parte da Cartilha de Segurança para Internet do CERT.br, e está dividido em duas partes: Cuidados essenciais nas redes sociais e Cuidados com sua reputação online. 

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Segundo o NIC.br, a primeira parte é uma reflexão que deve ser adotada antes de se publicar um conteúdo e compartilhar de informações, apresentando algumas configurações de segurança e privacidade.  A segunda parte apresenta dicas para a proteção de um futuro profissional. Aborda questões sobre respeito à privacidade alheia e mostra exemplos de “conteúdo indevido que não deve ser ‘curtido’ ou compartilhado”. 

“As redes sociais se tornaram mais do que um meio de interação e entretenimento. Ao se manifestarem nesses locais, os usuários deixam rastros digitais que ajudam a moldar sua reputação online. O que ela curte ou compartilha diz muito sobre a pessoa. Por isso, o fascículo fornece instruções sobre como evitar prejuízos e se proteger”, destaca a gerente do CERT.br, Cristine Hoepers. Ela acrescenta que a publicação dá instruções sobre como proteger as contas em redes sociais, que são muito visadas por pessoas de má-fé.

“Depois de invadi-las, eles se aproveitam da confiança entre os usuários e da velocidade com que as informações se propagam para disseminar malware [qualquer tipo de software de computador com intenção maliciosa] e aplicar golpes na rede de contatos da vítima”.

Veja algumas das orientações apresentadas no fascículo Redes Sociais da cartilha:  Pense bem antes de postar:

Nas redes sociais, as informações se propagam rapidamente e, depois que algo é divulgado, dificilmente pode ser apagado ou controlado. Lembre-se: uma vez postado, sempre postado;

Seja seletivo ao aceitar seguidores: Quanto maior sua rede, maior a exposição de seus dados, postagens e lista de contatos. Isso aumenta o risco de abuso dessas informações.

Configure sua conta como privada, quando possível, e verifique a identidade da pessoa antes de aceitá-la em sua rede;

Proteja o acesso à sua conta: Crie senhas fortes e ative a verificação em duas etapas; ative alertas e notificações de tentativas de acesso em suas contas, redobrando a atenção com contas que dão acesso a outras; se alguma conta sua foi invadida: troque a senha e siga os procedimentos para recuperação do acesso, se necessário;

Cuidado com aplicativos de terceiros: Apps de jogos, testes de personalidade e edição de imagens podem capturar suas informações pessoais, fotos, histórico de navegação e lista de contatos para usos diversos e abusivos. Pense bem antes de dar acessos e leia os termos de uso e privacidade;

Ajuste as configurações de segurança e privacidade das plataformas: Elas ajudam a definir quais informações são compartilhadas sobre você e como seus dados são tratados.

Configure suas redes sociais de forma que se sinta confortável, procurando o equilíbrio entre exposição, segurança e privacidade; Cuidado com o que curte ou compartilha: Suas interações sociais, como curtidas e compartilhamentos, dizem muito sobre você, pois demonstram seu apoio àquele conteúdo. Se o conteúdo for indevido, isso pode gerar consequências, inclusive judiciais;

Respeite a privacidade alheia: Evite falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras pessoas; pense como elas se sentiriam se aquilo se tornasse público. Peça também autorização antes de postar imagens em que outros apareçam ou de compartilhar postagens alheias.

Como você acompanhou, o clipe novo de Ludmilla já era assunto nas redes sociais antes mesmo de ser lançado devido a algumas fotos picantes da cantora e de Gabriela Versiani que foram reveladas. Na última terça-feira, dia 7, a cantora então lançou seu novo single, Sou Má, e foi parar nos Trending Tops.

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Na produção, a funkeira foi parar atrás das grades! Mas calma, o nome de Lud ficou em alta no Twitter por conta destas cenas da produção em que ela está sendo presa. Vale dizer que o single foi super produzido com as cantoras Tasha e Tracia, com referências a filmes como Oito Mulhers e Um Segredos e Táxi, e a séries como La Casa de Papel.

Além disso, Ludmilla incluiu nomes de peso nos créditos: Beyoncé, Jay-Z e Pharrell Williams são vistos no aba Escrito por do Spotify. Ter a Queen-B nos créditos não é para qualquer uma, né?

Bianca Andrade apareceu nas redes sociais para explicar porque anda sumida. Nas imagens, a influenciadora e empresária aparece em um quarto de hospital, onde ela afirmou estar internada.

Em seu relato, ela contou: "Gente, deu ruim pra mim, ai to rindo de desespero um pouco de... Gente, então apareci, fiquei sumidinha por motivos de enfermidade, gente deu ruinzinho pra mamãe, estou aqui internada mais uma vez e seguinte, calma, vou explicar, nada de novo. As pessoas que me acompanhavam já devem saber desse meu quadro de nefrite, amigdalite. Eu tenho uma doença crônica no rim, que se chama nefrite, que por enquanto é muito tranquila de lidar. O problema é que quando eu tenho amigdalite, fecha a garganta. Só que como eu tenho a nefrite, toda vez que inflama minha garganta, vai para o meu rim, ai meu xixi fica vermelho".

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E continua: "Fiquei um tempão sem nada, tava princesona e aí tive amigdalite, pior que é sempre igual, dois dias antes do negócio pegar fogo começo a sentir o corpo mole, aí começo a ficar ansiosa porque sei o que vai vir".

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, mandou reativar as contas da deputada Carla Zambelli (PL-SP) em sete redes sociais: Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, TikTok e Linkedin. A remoção de postagens consideradas irregulares, contudo, foi mantida.

Os perfis da deputada foram desativados por ordem de Moraes em 1º de novembro, dois dias após a eleição do segundo turno. A medida teve base no regulamento da Corte que permite atuação de ofício na remoção de notícias falsas e perfis que atingissem a integridade do processo eleitoral. Zambelli havia publicado em suas redes que as eleições foram fraudadas e incentivou bloqueios nas rodovias em protesto ao resultado do pleito.

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