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Uma das obras animadas que mais marcaram gerações, “O Rei Leão”, de 1994, ganhou uma versão realista. Prometendo emocionar os fãs e arrancar críticas positivas dos especialistas em cinema, a nova produção estreou, nessa quinta-feira (18), em cinemas de todo o Brasil.

O filme tem como personagem principal um leão chamado “Simba”, que sofre com a morte cruel de seu pai, Mufasa. No entanto, Simba luta, em uma jornada emocionante, para recuperar o reinado da sua família.

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Inspirado nos capítulos de “O Rei Leão”, o professor de química Valter Júnior resolveu aproveitar o clima de estreia da nova versão. Ele criou uma paródia da canção “Quem dorme é o leão”, uma das músicas que embalaram a obra animada. Na paródia, ele reúne, de um jeito divertido, inúmeras dicas para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). E um detalhe: o professor está devidamente caracterizado de leão. Confira, a seguir, no vídeo produzido pelo Vai Cair No Enem, projeto do LeiaJá:

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Nostalgia, emoção, lágrimas e música de qualidade. Esta sexta-feira (12) é especial para os admiradores de dois grandes artistas do cenário musical. Sob o carinho dos fãs, a dupla Sandy e Júnior inicia hoje a turnê ‘Nossa história’, que celebra os 30 anos de carreira dos cantores.

Recife é o palco do início da turnê, que promete ser acompanhada por uma legião de fãs. E além de todo o carinho que envolve o retorno de Sandy e Júnior aos palcos, o LeiaJá, por meio do projeto Vai Cair No Enem, mostra que as canções da dupla embalam o público e até servem de inspiração para uma aula especial voltada ao Exame Nacional do Ensino Médio.

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Inspirado na música “As Quatro Estações”, o professor de geografia Filipe Melo preparou uma aula exclusiva para os candidatos que seguem o Vai Cair No Enem. Confira:

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No Centro do Recife, a Casa da Cultura, um antigo espaço de detenção, respira história. Hoje um equipamento turístico, a construção foi palco do programa Vai Cair No Enem desta semana, produzido pelo LeiaJá.

O professor de história e filosofia Luiz Neto é o nosso convidado. Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio também podem acompanhar dicas diárias no Instagram @vaicairnoenem. Veja, a seguir, o programa desta semana:

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Debate sobre cotas gerou polêmica e protestos de alunos da rede particular brasileira

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Polêmico nas redes sociais, o debate sobre cotas universitárias costuma render comentários extremos na internet. Diante do mundo virtual, local no qual opiniões podem ser confundidas com fatos, é importante saber distinguir os mitos e verdades sobre as políticas inclusivas dentro de universidades. 

Perguntamos aos seguidores do Vai Cair no Enem, página do Instagram com mais de 350 mil seguidores, a opinião deles sobre as cotas nas universidades. Em cerca de 250 comentários, selecionamos aqueles que mais se repetiram ou causaram polêmica para serem respondidos pelo professor Ocimar Munhoz, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP).

O docente é especialista na área de educação e já realizou pesquisas envolvendo igualdade de resultados dentro do ensino e desigualdade no sistema educacional brasileiro. Confira o currículo Lattes do profissional clicando aqui.

A seguir, veja perguntas, afirmações e respostas selecionadas pelo LeiaJa.com

“Pessoas mais capacitadas para curso ficam de fora porque tem muito mais vagas para diversas cotas do que para ampla concorrência”

Sim. Pessoas capacitadas ficam de fora, mas isso é um fator sem ligação com as cotas. Segundo o professor, o conceito de “pessoas capacitadas” precisa ser redefinido na situação apontada por este internauta. “O que acontece com os processos seletivos em geral? Com cota ou sem cota, você ordena os respondentes com base no desempenho que a gente tem em provas. Nós temos muitas vezes a seleção de indivíduos com resultados muito próximos, mas que não entram quando eu faço a seleção até uma determinada posição”, afirma Ocimar. 

Um exemplo pode ser dado para elucidar a mente de quem ainda tem dúvida: “Vamos admitir que haja uma pontuação desejável [para entrar em uma universidade]. Todo mundo que esteja acima dessa pontuação desejável entra? Não. São aceitos os primeiros. Na lista de espera, com exceções, tem muita gente ‘capacitada’. Por que elas não são selecionadas? Porque não tem vagas para elas”, lembra. Até mesmo dentro das cotas, há quem fique do lado de fora. “Pensa comigo: se eu tenho dez vagas para negros, vai ter o negro que ficou em 11ª posição. Ele também ficou de fora porque ele é o 11º e só seriam chamados 10”, explica. 

Em alguns casos, o candidato autoidentificado como negro e classificado no vestibular pode ter uma pontuação menor em relação à de um candidato na lista de espera da ampla concorrência. A “desigualdade” apontada por alguns é encarada como forma de reparação pelo especialista. “As cotas justamente apareceram para atenuar injustiças e uma delas é essa: reconhece-se que uma população composta por indivíduos negros tem as piores condições para se preparar”, lembra o docente. No caso da raça, o reconhecimento da desigualdade, por sua vez, pode ser embasado em dados. Segundo levantamento de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 78,5% da população pobre do Brasil se declara negra. 

“Cotas não ensinam ninguém a ler nem a escrever”

É verdade. A frase acima foi creditada ao deputado federal Kim Kataguiri, do partido Democratas. Apesar de ser correta, ela demonstra pouca intimidade do parlamentar com a educação, afinal, aprender a ler e escrever não é tarefa da universidade. “As cotas não foram feitas para isso. Não sei por que alguém falou isso. Embora ler e escrever se possa aprender fora da escola, em geral, ensinar a ler e escrever é uma tarefa da escolarização”, lembra o professor da USP. 

“A cota para cor ou etnia é uma forma de racismo, pois trata negros como ‘inferiores’ e que não conseguem chegar no mesmo estágio de uma pessoa ‘branca’ sem ajuda” 

Os candidatos precisam entender que, segundo especialistas na área de educação, a cota não é racismo. Ela é um atenuante para desigualdades sociais e só foi implementada quando constatou-se que candidatos que se autoidentificavam como negros, pardos ou indígenas tinham menor representação após o processo seletivo. “Ao que se deve isso? Porque nasceram assim e já são naturalmente inferiores? Não. Considera-se que processos sociais fazem com que essa população tivesse uma subrepresentação. As cotas fazem esse ajuste. Não é racismo, não é uma questão de inferiores, é uma questão de tentar atenuar uma desigualdade”, conta.

“Cotas são injustas porque não sabemos os critérios que eles usam para definir quem é pardo ou não”

A cota pode até ser imprecisa, mas não é injusta. O critério utilizado no Brasil hoje é a autoidentificação. “Quando falo que ela pode ser imprecisa, é porque pode ter oportunismo. Alguém que nunca se identificou como um negro vai lá e se identifica, ou como um pardo ou indígena. Por isso que em muitos lugares há uma comissão para se apurar isso”, lembra o professor. Você pode conferir como funciona uma comissão de verificação de cotas clicando aqui. 

Para pensar em critérios de definição de raça é importante também lembrar da diferença entre o fenótipo (representado pelas características físicas do indivíduo) e o genótipo (representado pelas características genéticas do indivíduo). “No Brasil, sentir preconceito é mais uma coisa de fenótipo. Ou seja, uma pessoa que tem a pele mais negra tende a estar exposta a situações de racismo mais do que quem tem a pele branca”, lembra Ocimar. 

Quando alguém com descendência negra, mas tom de pele claro, se sente prejudicado por uma comissão julgadora de fenótipos, podemos considerar a cota como imprecisa. “É bom lembrar que os estudos nos quais se basearam as cotas foram feitos em um momento que não tinha nenhuma cota em questão. Agora, como tem vagas que estão sendo distribuídas, podem aparecer oportunistas”, aponta o professor. A autoidentificação realizada nas universidades, na maioria das vezes, é feita com o preenchimento de um formulário. 

“Cotas não são necessárias pois todas as pessoas são iguais”

“Iguais em quê? Nós estamos falando de desempenho escolar. De onde vem o desempenho escolar? Vem das condições que as pessoas tiveram antes para exibir um desempenho”, conta Munhoz. O docente lembra que podemos listar três fatores essenciais para determinar o desempenho escolar de um aluno: a escola na qual estudou, o esforço que aquele aluno fez para apreender o conteúdo e as condições socioeconômicas nas quais ele está inserido.

Encarando esses fatores, é possível perceber que a igualdade, no que se diz respeito à educação, não existe. “As pessoas são iguais genericamente como seres humanos, mas as cotas não discutem isso. Elas discutem a diferença de desempenho. Descobriu-se que dependendo da cor da pele você tem acesso a escolas piores, a condições sociais piores, portanto, seu esforço, mesmo que gigantesco, pode não ser suficiente para ter um bom desempenho”, lembra o professor. Para ajudar a compreender, exemplificaremos: imagine duas pessoas disputando uma corrida. Uma de tênis em uma pista de material emborrachado e outra descalça na areia. Nas mesmas condições, mas com os materiais diferentes, qual delas chegará primeiro?

“A adoção de medidas dessa natureza é necessária como uma forma de combate à desigualdade tão significativa em nosso País”

Sim. A adoção dessas medidas é necessária para combater a desigualdade, mas qual é o conceito de desigualdade? “Ninguém escolhe antes de nascer onde vai nascer. Onde nós nascemos e as condições em que vivemos pesam no desenvolvimento dos nossos esforços. Isso cria o que nós chamamos de desigualdade, uma diferença no nosso desempenho que está associada a uma condição que pode ser de sexo, pode ser de raça, de cor ou de condições econômicas”, detalha Ocimar. Diante da desigualdade, é errado afirmar que alguém vai mal na escola porque “nasceu assim”.

“As cotas hoje em dia estão tornando a solução do problema escola pública/privada muito mais tardias, servindo apenas como paliativo”

Para responder a essa pergunta, é necessário ir por partes. Quando falamos de escolas de ensino médio, segundo o docente, apenas 12% das matrículas são privadas. Todo o resto (88%) é feito nas escolas públicas. “O que acontece é que essa imensa maioria de alunos em geral estuda em condições mais precárias do que as privadas, não bastando a condição da família. O ideal seria que essas diferenças não existissem e que talvez nem fosse necessárias escolas privadas”, lembra o professor. Enquanto não houver essa igualdade, porém, as cotas podem ser consideradas um “paliativo pela justiça”. 

“A curto prazo, as cotas não mudaram nada. O negro e pardo e entraram nas universidades, mas continuam sendo discriminados da mesma forma” 

Falso. As cotas mudaram o cenário da educação superior no Brasil. Principalmente, dentro das universidades públicas. “Isso acontece mais ainda naqueles cursos que em quase toda a sua existência não tinham a presença de estudantes negros, pardos ou indígenas”, lembra. A discriminação no País pode continuar, mas enquanto a igualdade não for garantida na educação básica as cotas continuarão a fazer o seu trabalho paliativo. 

Reportagem faz parte do especial "Para que servem as cotas?", produzido pelo LeiaJá. O trabalho jornalístico explica a importância das cotas para a equidade e democratização dos espaços de educação brasileiros. Confira as demais reportagens:

1 - Cotas: sanção da lei marca o ensino superior

2 - A perspectiva social que explica a criação das cotas

3 - Cotas raciais valorizam diversidade no ensino superior

4 - Saiba como funciona as Comissões de Verificação de Cotas

5 - Inclusão de pessoas com deficiência marca Lei de Cotas

6 - Cotas rurais garantem ensino ao povo do campo

7 - A aldeia no campus: cotas e reparação histórica aos índios

8 - Cotas para trans esbarram em preconceito no ensino básico

9 - ProUni: inclusão social no ensino superior particular

11 - Como seria um mundo sem cotas? 

Quem vai fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sabe que biologia é uma das matéria a se dedicar. Nesta sexta-feira (5), às 20h, o Vai Cair no Enem, produto do LeiaJa.com, promoveu uma live com professores da disciplina. No intuito de trazer os principais assuntos que caem no Enem, docentes com diversos anos de experiência fizeram parte do encontro. 

Os convidados da live fora os professores Fernando Beltrão e André Luiz Vitorino, que juntos somam mais de 60 anos de dedicação à sala de aula. Também fizeram parte do encontro os docentes Filipe Carthagenes e Ramon Gadelha. O material exibido durante a transmissão pode ser conferido aqui. Veja também a live e outras dicas para o Enem no canal do YouTube do Vai Cair no Enem.

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O LeiaJá pomove, nesta sexta-feira (5), mais uma aula, ao vivo, focada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio do projeto Vai Cair No Enem, os candidatos podem conferir, a partir das 20h30, um encontro de gerações de professores de biologia.

Fernando Beltrão, o Fernandinho, e André Luiz somam 60 anos de experiência em ensino. Representando a nova geração de educadores, marcam presença os docentes Ramon Gadelha e Filipe Carthagenes. Eles revelam os principais assuntos de biologia cobrados no Enem.

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Assista:

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Quem usa veículos sempre precisa acompanhar os preços dos combustíveis. Diante de altos valores, os motoristas acabam procurando o produto mais acessível, muitas vezes caindo no seguinte questionamento: é melhor encher o tanque com álcool ou gasolina?

O professor de química Berg Figueiredo traz a resposta no programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá. O educador também explica como os combustíveis podem ser cobrados em questões do processo seletivo.

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Baseado em testes aplicados internacionalmente, o Ministério da Educação (MEC) anunciou na manhã desta quarta-feira (3) detalhes sobre o Enem Digital, que deve começar a ser implantado como projeto piloto no ano de 2020. Para ajudar candidatos que estão se preparando para a prova, listamos algumas das informações que já são oficiais sobre esse novo modelo. Confira!

Quem vai precisar fazer o Enem Digital?

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Quem for fazer as próximas edições do Exame Nacional do Ensino Médio não precisa se preocupar com a mudança para a prova no computador, pois o modelo só deve ser 100% implantado no ano de 2026. 

O que muda em 2020?

No ano de 2020 o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai investir R$ 20 milhões para fazer um projeto piloto da prova, que será aplicado para 50 mil alunos de 15 capitais brasileiras diferentes. O pedido para realizar a versão digital do Enem deve ser feito de forma voluntária pelo candidato na hora da inscrição.

Quais capitais farão o projeto piloto?

As 15 capitais que farão o projeto piloto do Enem Digital foram anunciadas pelo MEC ainda pela manhã. Elas são: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Se o Enem Digital não funcionar, o candidato perde a vaga na faculdade?

Segundo o ministro Abraham Weintraub, se a aplicação piloto do Enem Digital não funcionar, os candidatos inscritos passarão normalmente pela reaplicação do Enem, uma prova realizada anualmente, geralmente no mês de dezembro, contemplando aqueles que tiveram algum problema com seu local de prova. 

Como fica a redação?

A redação de quem fizer o Enem Digital não será mais feita à mão. Ao finalizar o texto, poderá receber a redação eletronicamente em PDF.

Qual será a data de aplicação?

O Ministério da Educação já tem datas definidas para o Enem 2020. A prova digital será aplicada nos dias 11 e 18 de outubro e a prova tradicional será aplicada nos dias 1 e 8 de novembro.

Provas agendadas

A ideia do Ministério da Educação é que a prova seja realizada mais de uma vez no ano durante as próximas aplicações, permitindo, assim, facilidade do estudante no acesso à prova e impedindo que ele "perca um ano de estudos" caso não consiga chegar no local da prova na hora. Com isso, a tendência é de que os alunos consigam agendar a prova no futuro. O ato de fazer a prova foi comparado pelo presidente do Inep, Alexandre Lopes, com a marcação para retirada de um passaporte. 

Esta quarta-feira (3) tem sido agitada para estudantes e professores. O Ministério da Educação (MEC) divulgou novidades para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2020, sendo a principal o processo de digitalização da prova, que passará a ser feita por meio de computadores. Na ocasião, durante coletiva de imprensa realizada em Brasília, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, também foi questionado sobre a edição deste ano, no que diz respeito a uma possível intervenção do presidente Jair Bolsonaro na leitura do Exame antes da aplicação.

De acordo com Weintraub, Bolsonaro não leu a prova, mesmo o governo federal tendo anunciado, há meses, que uma comissão seria criada para impedir questões de cunho ideológico. “A resposta é não! Não li a prova, o presidente não leu. A gente não tem ideia do que vão ser as questões. Antes da aplicação eu não pretendo ler. O presidente não leu e não lerá”, declarou o ministro da Educação.

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As provas do Enem 2019 serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro dia, os candidatos responderão questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação. No último dia do processo seletivo, o Exame trará quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

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Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta quarta-feira (3), em Brasília, o Ministério da Educação (MEC) anunciou mudanças significativas que devem impactar a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A partir de 2020, segundo a pasta, o Enem iniciará um processo de digitalização, em que parte das provas serão respondidas via computador. A promessa é que em 2026 todo o processo seletivo deixe de ter papel impresso, passando a ser aplicado apenas via máquina.

A redação, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela organização da prova, passará a ser feita por meio de computador. Dessa forma, de maneira paulatina até 2026, os textos manuscritos serão extinguidos.

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“A prova de redação será digitada”, anunciou o presidente do Inep, Alexandre Lopes. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, garantiu que o candidato, ao finalizar o texto, poderá receber a redação eletronicamente em PDF. 

O MEC e o Inep reforçaram que, em 2020, será iniciado um projeto-piloto. Cerca de 50 mil estudantes deverão ser submetidos ao processo de maneira opcional. O modelo tradicional ainda será aplicado, mas, com o decorrer dos anos, até 2026, ele será eliminado aos poucos.

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Cinquenta mil alunos de 15 capitais diferentes poderão escolher fazer o Enem Digital em 2020. A medida foi anunciada pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Alexandre Lopes, em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (3).

No ano de 2020, o modelo piloto que será aplicado aos 50 mil alunos custará R$ 20 milhões aos cofres públicos e os candidatos poderão, no ato da inscrição, escolher ou não fazê-lo. Se a aplicação não funcionar, os alunos poderão fazer a prova novamente. “O aluno que optar pelo modelo digital não será prejudicado. Se ele tiver algum problema na prova ele será redirecionado para o Enem tradicional, que vai ser aplicado normalmente”, afirmou Lopes. As capitais não foram detalhadas na coletiva de imprensa.

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A prova digital terá os mesmos moldes na prova de papel para garantir a isonomia da aplicação. Segundo o ministro, as datas previstas para a aplicação do Enem digital são 11 e 18 de outubro de 2020. O exame regular, por sua vez, deve ser realizado nos dias 1 e 8 de novembro de 2020. 

O Ministério da Educação não vai comprar computadores para a realização das provas. “A gente não vai usar computadores, a gente vai usar bases instaladas que já têm hoje, Quando a gente pensa em fazer uma prova a gente procura o que? Uma sala com cadeiras com braço para fazer”, compara Lopes. 

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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Alexandre Lopes, afirmou em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (3) que o planejamento do Ministério da Educação para o futuro é que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) possa ser agendado ao longo do ano, e não aplicado apenas em um dia específico.

Essa foi mais uma das novidades apontadas pelo representante junto ao ministro Abraham Weintraub no anúncio do Enem Digital 2020. Segundo Lopes, a dificuldade que os candidatos têm de chegar ao local de prova fazem com que os índices de abstenção sejam grandes. A ideia apontada por ele e pelo ministro foi de que os alunos tivessem a oportunidade de agendar o dia e o local da prova, como é feito em alguns exames internacionais ou até mesmo na retirada de um passaporte. “O digital facilita as pessoas que têm dificuldade de locomoção, enfim, é até algo que como nação estamos muitos anos atrasados”, afirmou o ministro. 

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A logística utilizada para a realização do exame, classificada com um “esforço de guerra”, também foi um dos motivos apontados por Lopes. “A gente vai reduzir a complexidade logística. Hoje em dia a gente envolve exército, polícia federal, bombeiros de todos os estados para conseguir a realização dessa prova. Nós demoramos mais de um mês para conseguir ter de volta as provas de redação atualizadas. Por meio da prova digital a gente ganha mais segurança na prova também”, lembrou.

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A maior nota da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foi registrada no Estado de Pernambuco, região Nordeste do Brasil. Segundo os dados, divulgados na segunda-feira (2) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o estado de Goiás, no Centro-oeste, registrou a segunda maior nota: 810,20.

Mesmo detendo a maior nota do País, a região Nordeste ficou em penúltimo lugar na média das notas de linguagens, com apenas 512,27 pontos. Com 550,20 pontos, o primeiro lugar nas médias das regiões brasileiras foi do Sudeste. 

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Assim como nas provas de Ciências da Natureza e de redação, a região Norte teve a menor média brasileira entre os brasileiros. O estado do Tocantins, dentro da região, foi o que registrou a menor média (499,46), sendo o único estado brasileiro abaixo dos 500 pontos.

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→ Veja regiões com maior e menor média na redação do Enem

→ Enem: só duas regiões tiveram média acima de 500 em Natureza

Segundo microdados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apenas duas regiões brasileiras atingiram média acima de 500 na prova de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.

Com média 504,40, o Sul ficou em primeiro lugar das notas da prova, que envolve matérias como biologia, física e química. Logo atrás, o Sudeste, com média 500,80, ficou em segundo lugar. Centro-oeste ficou em terceiro com 494,76 e o Nordeste em quarto, com 480,92. Em último lugar, o Norte, atingiu apenas 473,80 pontos na média da prova.

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A nota máxima alcançada na prova de Ciências da Natureza em 2018 foi 869,60. Segundo o Inep, ela foi registrada em provas de alunos nos estados do Piauí, Paraíba, Sergipe, Minas Gerias, Espírito Santo, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. 

Confira as regiões com maior e menor média na redação clicando aqui.

Semanas após a divulgação do desempenho detalhado de cada um dos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os detalhes dos desenvolvimentos de candidatos por região e por estado brasileiro. 

No caso da redação, a região que teve maior média foi o Sudeste, com nota 544,091. A menor média, por sua vez, foi registrada no Norte, com 490,020. O Norte foi a única região brasileira que teve média abaixo de 500, com apenas um estado (Pará) registrando média 501. 

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Na região Norte também foi registrada a menor média nacional na parte aberta da prova, 475,093, em Rondônia. A maior média, por sua vez, foi do Rio de Janeiro, com 550,739.

Confira a média de redação por região brasileira:

Sudeste: 544,091

Sul: 526,044

Centro-Oeste: 516,312

Nordeste: 510,934

Norte: 490,020

Quem assistiu à live de redação do Vai Cair no Enem nesta sexta-feira (28) teve a oportunidade de acompanhar dicas valiosas de redação dadas pelos professores Fernanda Bérgamo e Eduardo Pereira no YouTube e no nosso Instagram. Você pode conferir o material completo da aula, com exemplos de redação nota mil, clicando aqui.

Perdeu a live? Você pode acompanhar a aula completa abaixo:

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A poucos mais de 4 meses para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os alunos deparam-se com um dilema nesta época do ano: às vésperas das férias escolares, será que eles já estudaram o que deviam até agora? Para ajudar os estudantes, o 'Vai Cair no Enem', projeto educacional do LeiaJá, perguntou aos professores de cada disciplina quais os assuntos que os feras já deveriam ter estudado neste primeiro semestre. Confira:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

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Linguagens - professor Diogo Xavier

Funções sintáticas do período simples

Conceito de tipologia e gênero textual

Funções da linguagem e variação linguística

Literatura - Diogo Xavier

Gêneros literários

Figuras de linguagem

Escolas literárias: de trovadorismo até pelo menos simbolismo

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Em Humanas é importante seguir uma dica do professor Luiz Neto: "A prova é integrada e para melhor compreensão dos conteúdos, os candidatos podem estudar seguindo uma linha cronológica, baseando-se pela história. Por exemplo, se vai estudar Grécia, pode estudar também filosofia grega, Europa em geografia e aspectos culturais e etnocentrismo e relativismo cultural em sociologia.

História - professor Luiz Neto

Geral

Patrimônio

Grécia

Roma

Idade Média – Alta, baixa e cultura medieval

Transição feudo capitalista

Renascimento

Reforma Protestante

Expansão Comercial Marítima

Revoluções inglesas

Independência dos Estados Unidos

Iluminismo

Revolução industrial

Revolução francesa

Brasil

Brasil Pré-colonial: Administração colonial, economia colonial

União ibérica

Expansão territorial do Brasil

Economia aurífera

Crise do sistema colonial

Movimentos nativistas e emancipacionistas

Independência do Brasil  

Primeiro Reinado

Geografia - professor Dino Rangel

Depende da dinâmica do professor, e por qual área da disciplina que começou a dar o conteúdo desde o início do ano.

Geografia física

Cartografia

Geologia

Geomorfologia

Hidrografia

Climatologia

Biogeografia

Meio ambiente

Geografia dos continentes

Geografia do Brasil

Geografia humana

Demografia

Urbanização

Agropecuária

Indústria

Comércio, serviços e transportes

Globalização

Nova Ordem Mundial

Capitalismo

Socialismo

Conflitos étnico-culturais

Conflitos no mundo

Matriz de energia

Sociologia - professor Luiz Neto

Sociólogos Clássicos: Emile Durkheim, Karl Marx, Max Weber

Surgimento da sociologia no século 19

Cultura e sociedade

Trabalho e Sociedade

Industria Cultural - Max Horkheimer e Theodor Adorno, Walter Benjamim

Sociologia Política

Direitos civis, políticos, sociais

Movimentos sociais

Filosofia - professor Luiz Neto

Surgimento da filosofia

Filosofia grega

Período pré-socrático

Período Sistemático

Período Helenístico

Filosofia medieval

Escola Patrística

Escola Escolástica

Santo Agostinho

São Tomaz de Aquino

Filosofia moderna

Teoria do conhecimento

Racionalismo

Empirismo

Criticismo

Filosofia Política

Nicolau Maquiavel 

Thomas Hobbes

John Locke

Jean-Jacques Rousseau

Montesquieu

Matemática e suas Tecnologias - professor Ricardo Rocha

MMC – MDC

Frações

Equação e sistema do 1º grau

Razão – Proporção – Escalas

Porcentagem

Regra de 3

Juros simples

Conjuntos

Função do 1º  e 2º grau

Ângulos

Polígonos

Teorema de tales e semelhança de triângulos

Trigonometria no triângulo retângulo

Estatística

Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Química - professor Berg Figueiredo

Prioridades da matéria,

Classificações da Matéria,

Mudanças de estados físicos da matéria,

Métodos de Separação de Misturas.

Modelos atômicos,

Classificações dos elementos químicos, Tabela Periódica e Propriedades Periódicas.

Ligações Químicas, Polaridades das Moléculas, e Interações Intermoleculares.

Funções Inorgânicas (Ácidos, Bases, Sais e Óxidos)

Reação Química

Cálculos Químicos, Estequiometria, Soluções, Propriedades Coligativas.

Física - professor Carlos Júnior

Mecânica

Ordem de grandeza e notação científica

Cinemática escalar: Velocidade média e movimento uniforme, aceleração e movimento variado e vertical

Análise de gráficos – Cinemática

Cinemática vetorial – vetores, velocidade e aceleração vetorial

Lançamento e movimento circular

Leis de Newton e suas aplicações  

Trabalho, potência e energia

Impulso, quantidade de movimento e gravitação universal

Estática – equilíbrio de um ponto material e do corpo extenso

Hidrostática – densidade, vasos comunicantes, Pascal e Arquimedes

Termologia

Termometria e dilatações

Colorimetria e propagação de calor

Gases e termodinâmica

Óptica

Espelhos planos e esféricos

Refração

 Lei de Snell

 Ângulo limite

Dispersão da luz branca

Lentes esféricas

Defeitos da visão humana

Instrumentos ópticos

 Biologia - professor André Luiz

Origem da vida

Bioquímica

Citologia

Histologia

Embriologia

Programa de saúde

Seres vivos

Na língua portuguesa, a crase é um dos assuntos que geram dúvidas entre os estudantes. Para esclarecer os principais tópicos da temática, o LeiaJá traz nesta semana uma aula repleta de dicas com o professor de Linguagens Diogo Xavier.

O educador participa do programa Vai Cair No Enem, que reúne conteúdos sobre a prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Os candidatos também podem seguir o Instagram @vaicairnoenem, que oferece aulas, questões, notícias e muitas outras informações. Veja, a seguir, o programa desta semana:

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Quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre 2010 e 2018 pode tentar financiar um curso superior em instituições privadas de ensino por meio do Fies. As inscrições para o programa de financiamento estudantil podem ser realizadas entre esta terça-feira (25) e a próxima segunda (1) por meio da internet.

No segundo semestre de 2019 serão disponibilizadas 150 mil vagas para os candidatos. Dessas, 50 mil são ofertadas a juros zero a quem tiver renda per capita familiar de até três salários mínimos por mês.

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A modalidade P-Fies, que tem juros, por sua vez, é oferecida aos estudantes que têm até cinco salários mínimos per capita por mês. Todos aqueles que não tenham zerado a redação e tenham feito média acima de 450 na média de todas as notas. 

Segundo calendário previsto em edital, a pré-seleção ocorrerá no dia 9 de julho, a contratação entre candidatos e bancos deve ser realizada entre 10 e 12 de julho e o prazo para entrada na lista de espera entre 15 de julho e 23 de agosto.

Confira o site do Fies clicando aqui.

Na transmissão ao vivo do Vai Cair no Enem desta quinta-feira (20), os professores Gabriella Sá, Valter Júnior e Berg Figueiredo trouxeram os assuntos considerados pelos alunos como os mais “difíceis” da disciplina de Ciências da Natureza.

Quem acompanhou a live pode recuperar os materiais clicando neste link.

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Quem não acompanhou, pode fazê-lo no player abaixo:

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