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As regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro, Vale do Paraíba paulista, sul fluminense, litoral sul paulista e das baixadas estão em alerta vermelho de “grande perigo” de altos volumes de chuva nesta sexta-feira (26). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o volume de chuvas pode ultrapassar os 60 milímetros por hora nessas regiões. Também há previsão de ventos intensos que podem chegar a 100 quilômetros por hora.

A previsão do Inmet indica a existência de grande risco de alagamentos e transbordamentos de rios, além de deslizamentos de encostas nas cidades afetadas.

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Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, ontem foram registrados 124 milímetros (mm) de chuva no Guarujá em apenas 12 horas, 115 mm em Bertioga e 93 mm em São Sebastião e Santos.

Comunicado do órgão do governo paulista recomenda maior atenção da população dessas localidades devido ao risco de deslizamentos e desabamentos. “Como o solo já se encontra encharcado, recomenda-se atenção em áreas mais vulneráveis, uma vez que o risco para transtornos, como deslizamentos e desabamentos, permanecerá elevado”.

O Inmet recomenda aos moradores de áreas de tempestade para desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia, observar eventuais alterações nas encostas, permanecer em local abrigado e proteger seus pertences da água com sacos plásticos.

O furacão Otis, definido como "potencialmente catastrófico" pelas autoridades dos Estados Unidos, atingiu a costa oeste do México com chuvas intensas e ventos de até 270 km/h.

O fenômeno, que em algumas horas passou de uma tempestade tropical a um furacão de categoria 5 (atualmente na categoria 4), tocou o solo na cidade litorânea de Acapulco.

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A prefeita do município mexicano, Abelina López, confirmou que todos estão em "alerta máximo". Ela ainda pediu para os moradores ficarem em suas casas ou encontrarem refúgio nos abrigos de emergência.

A Conagua, agência nacional de águas do país, revelou que ondas de seis a oito metros poderão atingir várias localidades dos estados de Guerrero, onde fica Acapulco, e Oaxaca.

Ainda não há relatos de vítimas ou danos estruturais, mas algumas partes de Guerrero já estão sem energia elétrica. As escolas do estado mexicano também cancelaram as aulas desta quarta-feira (25). 

Da Ansa

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para a possibilidade de ventos fortes com intensidade de até 74 quilômetros por hora nos próximos dias em todo o litoral paulista. Conforme a previsão, as rajadas chegam ao litoral paulista nesta sexta-feira (1º) a partir das 21h, e permanecem na região costeira de São Paulo até as 9h de domingo (3). Quem pretende viajar para o litoral neste fim de semana deve ficar atento à previsão do tempo.

"A prática de esportes aquáticos ou influenciados pelo vento como surf, windsurf e kitesurf devem ser evitadas. Além disso, recomenda-se cuidado com embarcações e evitem adentrar em alto mar", alerta a Defesa Civil.

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A Prefeitura de Caraguatatuba, no litoral norte, também reforçou a orientação da Defesa Civil. "Jamais fique parado embaixo de árvores. Nas áreas litorâneas, a agitação marítima ficará mais intensa, logo, durante o período do alerta, não é recomendado que as pessoas permaneçam no mar e nas orlas da praia, mantendo atenção com as edificações, infraestruturas e vias que estejam em áreas vulneráveis à erosão e inundações costeiras", disse o município.

Em caso de emergência, a Defesa Civil pode ser acionada pelo telefone 199. O número funciona no regime de plantão de 24 horas.

Uma frente fria deve chegar ao Estado de São Paulo no fim de semana, provocando pancadas de chuva, com fortes rajadas de vento, raios e granizo, segundo alerta da Defesa Civil do Estado emitido nesta quinta-feira (17). Essas condições meteorológicas começam na sexta-feira (18) e devem se estender até segunda-feira (21).

As regiões mais atingidas devem ser de Araraquara, Bauru, Marília e Presidente Prudente. Além de chuvas intensas, nessas áreas estão previstos granizo e raios, segundo a Defesa Civil.

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Na faixa leste do Estado, que abrange a capital, a região metropolitana de São Paulo e o litoral, devem ocorrer pancadas de chuva, mas principalmente rajadas de vento de até 80 km/h. Por isso, a orientação é que as pessoas não fiquem paradas embaixo de árvores.

Já nas áreas litorâneas, devido a essas fortes rajadas de vento, a agitação marítima ficará mais intensa, logo, não é recomendado que as pessoas permaneçam no mar e na orla. Recomenda-se cuidado com embarcações, que não devem adentrar o alto mar.

A prática de esportes aquáticos ou influenciados pelo vento, como surf, windsurf e kitesurf, também deve ser evitada.

Na última semana, o estado australiano da Tasmânia anunciou que o território em que vivem 500 mil pessoas será abastecido 100% por energia renovável. De acordo com o governo local, a geração será possível devido ao investimento voltado à infra-estrutura nos campos eólicos da ilha da Oceania. As autoridades ainda anunciaram a injeção de USD 50 milhões (cerca de R$ 259 milhões) para atingir 200% de energia oriunda dos ventos nos próximos 20 anos.

De acordo com o engenheiro Claudio Rossi Machado, especialista no segmento energético renovável, o sistema da Tasmânia pode estar conectado ao resto do potencial da Austrália, o que pode ter sido fundamental para atingir a autossuficiência. Segundo Machado, é necessário esclarecer que a geração de energia oriunda dos ventos não pode ser considerada ideal para nutrir um território na totalidade. "Quando se diz que abastece 100% de uma região, significa que durante o ano a energia gerada seria igual ou superior à demanda, mas existem instantes que haverá necessidade de alimentação por outra fonte", realça. De acordo com ele, o cenário perfeito é composto de eólica com hidráulica e reservatório. "Com bons estudos se consegue um sistema híbrido sustentável independente", complementa.

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Mas, e o Brasil? Há quantas anda quando o assunto é energia eólica?

Embora seja a segunda fonte da matriz energética do país, com injeção de R$ 13,6 bilhões no ano de 2019, o desenvolvimento da energia eólica no Brasil encontra barreiras econômicas e burocráticas. De acordo com Machado, a instabilidade do dólar e as licenças ambientais se tornam empecilhos para o setor em todo o território nacional. “Os maiores problemas são a flutuação do dólar, pois o preço dos aerogeradores depende dele, e os licenciamentos ambientais que são bastante complexos e custosos. Muitas vezes os investidores perdem tudo que investiram com uma negação de licenciamento, mesmo em áreas indicadas pelos órgãos ambientais como aptas", explica o especialista.

Segundo o engenheiro, responsável pela empresa ProWind, do estado do Rio Grande do Sul, entraves técnicos também acabam por atrapalhar o progresso do segmento. "Outro problema são as redes de transmissão e distribuição que, em muitos locais de grande potencial eólico, não permitem a injeção de energia por falta da capacidade física de conexão", aponta Machado.

O especialista está confiante com a expansão deste modelo de geração de energia em todo o Brasil. Segundo ele, o potencial brasileiro é quase o dobro da Europa em instalações onshore (em terra firme). "O setor tende a se expandir, pois ainda existem muitas regiões a prospectar. Um projeto no Brasil tem fator de capacidade P50 acima de 40%, enquanto na maioria dos projetos europeus, têm P50 em torno de 22%, ou seja, produzimos quase o dobro de energia", ressalta o empresário.

Para o especialista, a geração de energia limpa é uma possibilidade de reduzir o impacto causado pelo homem na natureza. Machado explica que até mesmo para a produção de equipamentos que vão beneficiar o meio ambiente são espalhados gases causadores do efeito estufa na atmosfera. "A produção de uma aerogerador que, em operação, gera zero de Gases do Efeito Estufa (GEE), durante sua produção nas fábricas emite. Um gerador leva cerca de oito meses para zerar as emissões que foram necessárias para produzi-lo e, só a partir daí, ele opera com balanço sempre positivo", reitera o engenheiro.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), são 660 usinas instaladas no país. O número é suficiente para gerar energia para cerca de 25,5 milhões de casas por mês. O país é o quinto no ranking com mais capacidade nos campos eólicos em todo o planeta. Apenas China, Estados Unidos, Alemanha e Índia superam o Brasil.

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O ciclone bomba que atingiu o Sul do País matou ao menos dez pessoas e deixou um rastro de destruição na região. Nove pessoas morreram em Santa Catarina e uma pessoa no Rio Grande do Sul. Os ventos chegaram a 120 km/h, o equivalente a um furacão de categoria 1 na escala Saffir-Simpson. Rajadas de até 90 km/h são esperadas nos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e no território paranaense.

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Em Santa Catarina, foram registradas mortes em Chapecó (1), em Santo Amaro da Imperatriz (1), em Tijucas (3), Governador Celso Ramos (1), Ilhota (1), Itaiópolis (1) e Rio dos Cedros (1). Além de uma pessoa que segue desaparecida em Brusque.

A tempestade passou por todas as regiões deixando um rastro de destruição, com quedas de árvores, postes e destelhamento de residências. Mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram sem energia elétrica. De acordo com relatório da Defesa Civil do Estado, foram registrados estragos em 83 municípios catarinenses até as 6h30.

No Oeste, a Defesa Civil em Xanxerê atendeu ocorrências em 15 municípios, enquanto em Chapecó o órgão registrou estragos em dez cidades do entorno.

As coordenadorias de Blumenau e Florianópolis atenderam ocorrências em nove municípios cada. Os ventos fortes, que chegaram a 110k/h, provocaram destelhamento de casas e escolas na região da capital. Em Palhoça, na Grande Florianópolis, 10 unidades de educação foram afetadas e um ginásio teve o telhado arrancado pela força do vento.

O Corpo de Bombeiros somou mais de 1,6 mil ocorrências atendidas entre terça e as 7h30 desta quarta. Mais de mil soldados ficaram empenhados nos trabalhos neste período, com o auxílio de 380 viaturas. Já a Centrais Elétricas de Santa Catarina, Celesc, está com 300 equipes trabalhando para retomar a energia.

O ciclone foi alertado pela Marinha, que comunicou ressaca com ondas de três e quatro metros no litoral gaúcho e catarinense.

'Ciclone bomba'

O "ciclone bomba" que está passando pelo sul do país ocorre quando a pressão atmosférica no centro do ciclone de forma muito rápida. A meteorologista Estael Sias, da Metisul, diz que "quanto mais baixa a pressão atmosférica numa determinada área, mais tem elevação de ar e nuvens carregadas."

O fenômeno acontece, geralmente, associado a contraste de temperatura. Há poucos dias, houve calor histórico e agora há incursão de potente massa de ar polar, ressalta Estael.

O evento é comum no inverno do Norte da Europa e no Nordeste dos Estados Unidos, onde recebe o nome de Nor'Easter.

No Atlântico Sul, é mais comum em latitudes mais ao Sul de onde está ocorrendo agora, mais frequente a sudeste do Rio da Prata, na costa da Argentina, ou no cinturão de baixas da Antártida. São estes ciclones que "sugam" ar muito frio e trazem queda de temperatura.

Isso explica a previsão para temperaturas negativas nas regiões mais altas das serras gaúcha e catarinense.

A meteorologista alerta que nesta quarta-feira, 1º, o ciclone alcança a faixa leste de todo o sul do Brasil e se estendendo até o litoral paulista. Os riscos são vento forte e intensa sensação de frio.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, um operário morreu soterrado na Serra gaúcha nesta terça. A mortes aconteceu na cidade de Nova Prata, na região da Serra. A vitima, Vanderlei Oliveira, de 53 anos, foi soterrada após deslizamento de terra. Ele trabalhava em uma construção quando um barranco desmoronou.

Segundo a Defesa Civil Estadual do Rio Grande do Sul, 1.035 pessoas estão fora de suas residências em 16 cidades. Os municípios mais atingidos são Vacaria, com 520 pessoas desalojados, e Capão Bonito do Sul, com 400 moradores atingidos.

Em Iraí, no norte do Estado, o vendaval destelhou ao menos 300 casas, afetando 250 famílias.

Devido ao forte vendaval, quase 900 mil pessoas estão sem luz no Estado. A prefeitura de Porto Alegre já registrou a queda de 23 árvores, assim como de postes e fios.

Ao se deslocar para o oceano, o ciclone bomba deixou em alerta a região litorânea do Rio Grande do Sul. "O ciclone bomba é um centro de baixa pressão atmosférica de formação explosiva que têm queda da pressão em seu centro mais rápida que o normal", explica a meteorologista Estael Sias.

A previsão do tempo no Estado para esta quarta é de tempo instável e ventoso devido a atuação do ciclone bomba no Atlântico.

Após uma madrugada de chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alerta de chuvas intensas com possibilidade de ventos fortes até a manhã desta sexta-feira (14).

O grau de severidade apontado pelo órgão é de 'perigo potencial", com ventania entre 40 e 60 km/h. Dentre as precauções, o INMET sugere que aparelhos ligados à tomada sejam evitados.

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Os fortes ventos que sopram no sul da Califórnia derrubaram vários painéis de uma nova parte do muro que está sendo construído pelo governo Donald Trump ao longo da fronteira entre Estados Unidos e México, segundo o jornal San Diego Union-Tribune.

A Patrulha de Fronteira dos EUA informou que os painéis do muro caíram no território mexicano na quarta-feira, a cerca de 161 km a leste de San Diego, onde a fronteira separa a cidade americana de Calexico da mexicana Mexicali.

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Os painéis de 9,1 metros de altura acabavam de ser ancorados em concreto quando foram atingidos pelas rajadas de vento, segundo o jornal. Eles caíram em uma estrada, aparentemente, sem causar danos. Alguns deles ficaram amparados em árvores.

"Felizmente, as autoridades mexicanas responderam rapidamente e conseguiram desviar o tráfego para a rua vizinha", informou o agente da Patrulha de Fronteira dos EUA, Carlos Pitones. A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP, na sigla em inglês) estava trabalhando para recuperar os painéis no México, informou o Union-Tribune.

A notícia foi recebida com escárnio e sarcasmo nas redes sociais por vários oponentes políticos de Trump. O candidato presidencial democrata Tom Steyer ironizou uma frase dita pelo presidente: "Eu tenho construções. Eu sou um construtor; eu sei como construir. Ninguém constrói como eu construo. Ninguém. E os construtores de Nova York dirão isso. Eu construo o melhor produto".

A seção do muro é parte de um esforço do governo Trump para melhorar a barreira na fronteira, com mais de 3 mil km de extensão, com o México.

Erguer um novo muro foi uma promessa importante na campanha presidencial do republicano em 2016 e ele ameaçou recorrer a uma medida de emergência nacional para obter os US$ 5,7 bilhões de fundos federais que, segundo ele, seriam necessários para construir seu "grande e belo" muro.

No entanto, ele recuou em sua proposta de um muro de concreto, dizendo que passaria a se concentrar em barreiras onde atualmente não há nada na fronteira. "A barreira pode ser de aço, em vez de concreto, se isso funcionar melhor", declarou ele, como lembrou o jornal britânico The Guardian. (com AP)

A cidade do Rio de Janeiro permanece nesta segunda-feira (29) em estágio de atenção desde às 20h25 desse domingo (28), em razão da possibilidade de chuva moderada a forte nas próximas horas.

A mudança no nível de monitoramento, de vigilância (primeiro estágio) para atenção (segundo estágio), ocorreu após a chegada de uma frente fria que derrubou a temperatura e trouxe chuva e muito vento para a região metropolitana.

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A chuva forte que atingiu a cidade na noite de ontem causou diversos transtornos para os cariocas, principalmente nas zonas norte e oeste, mas, desta vez, os principais problemas foram causados pelo vendaval. As rajadas mais fortes foram registradas na estação do Forte de Copacabana, onde o vento chegou a 105,5 km/h.

De acordo com o Centro de Operações da prefeitura, a ventania provocou a queda de pelo menos 63 árvores. Algumas delas caíram sobre a rede elétrica, interrompendo o fornecimento de energia na Grande Tijuca, no Engenho de Dentro, no Méier e em Vila Isabel.

Na zona oeste, faltou luz em pontos da Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Realengo, onde o Hospital Albert Schweitzer ficou sem energia por pelo menos duas horas. Os ventos fortes também causaram a interdição da Ponte Rio-Niterói, que ficou fechada por dez minutos, no sentido Niterói, às 20h15 de ontem.

A previsão para esta segunda-feira no Rio é de tempo instável, com predomínio de céu nublado, e possibilidade de chuva moderada a forte agora pela manhã, e chuva de intensidade fraca a moderada à tarde e à noite. A temperatura cai ainda mais e a máxima prevista para hoje é de 30 graus.

O furacão Michael chegou ao continente nesta quarta-feira, 10, iniciando sua trajetória pela região oeste da Flórida, conhecida como Panhandle. Segundo o jornal local "News Herald", em Panama City, as condições estão "muito desagradáveis" conforme o olho do fenômeno se aproxima.

Pelo Twitter, o veículo relatou que seus profissionais estão trabalhando sem internet e a energia da empresa é fornecida por um gerador. Além disso, o jornal relatou que "trovões estrondosos" estavam "sacudindo o prédio". Já na estação de notícias WJHG/WECP, o repórter Tyler Allender relatou que seus colegas estavam se abrigando em um corredor no meio do prédio para fugir do vento.

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Segundo o Centro Nacional de Furacões, o Michael chegou à terra como um fenômeno de categoria 4 (em uma escala que vai até 5), provocando uma tempestade e registrando ventos de até 250 quilômetros por hora.

No entanto, ventos com força de furacão ocorrem a até 75 quilômetros de distância do centro do fenômeno, como os que destruíram algumas construções na praia de Panama City. Uma estrutura à beira-mar colapsou, e sua cobertura metálica voou lateralmente através de estacionamentos, em meio à chuva torrencial.

Uma tempestade de inverno, com ventos de até 200 quilômetros por hora assola o noroeste da Europa. Segundo apuração da Band, cerca de 7 pessoas morreram na Alemanha, Holanda e Bélgica por conta da forte ventania. 

Em vídeos compartilhados no Twitter é possível ver algumas pessoas sendo arrastadas, casas tendo os telhados arrancados, turbulências em aviões e árvores arrebatadas; tudo por conta da tempestade de inverno. 

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Pessoas que compartilharam esse caos chegaram a informar que essa tem sido a pior tempestade desde 1900. Vôos foram cancelados e as estações de trêm tiveram suas atividades paralisadas. Confira os registros feitos na última quinta (18) e sexta-feira (19):

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O olho do Furacão Irma atingiu as ilhas Turks e Caicos - território britânico no Caribe na noite dessa quinta-feira (7). Os ventos continuam fortes de 180 km por hora, ainda na categoria cinco. 

Quatro das 14 vítimas confirmadas são das Ilhas Virgens americanas. As demais mortes foram registradas na ilha franco-holandesa St. Martin.

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Hoje (8), o Irma deve alcançar as Bahamas e depois Cuba. A previsão é que ele chegue ao sul da Flórida na madrugada de domingo (10), na categoria 5 ou baixar para a 4, ainda ventos fortes ventos.

As fortes tempestades devem começar a ser sentidas na região na noite de hoje. O governador da Flórida, Rick Scott, orientou a população para que esteja alerta e evacue as áreas com ordem de saída obrigatória.

As rodovias que deixam o sul do estado continuam congestionadas e há relatos sobre motoristas estão parados por falta de gasolina, por dificuldade de encontrar o combustível, escasso pela forte demanda e crise na produção causada pelo Furacão Harvey que assolou o Texas há uma semana, onde ficam as principais refinarias dos Estados Unidos.

Centenas de voos que chegariam a Miami, entre eles os procedentes do Brasil, foram cancelados. E o aeroporto poderá ser fechado hoje. Além da Flórida, Georgia e as Carolinas do Sul e do Norte decretaram estado de emergência. O Irma deve atingir a região costeira dos três estados na segunda-feira (11).

O mais poderoso furacão já registrado no Oceano Atlântico atingiu as primeiras localidades no nordeste das Ilhas Caribenhas na madrugada desta quarta-feira. O "olho" do furacão Irma passou pela ilha de Barbuda à 1h47 no horário local (2h47 em Brasília), segundo o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos. Foram registrados ventos de até 295 quilômetros por hora - velocidade que mantém o furacão na categoria 5, a mais alta da escala de classificação, conforme o Centro Nacional de Furacões norte-americano.

Moradores relataram, através de sistema de rádio, que as linhas telefônicas ficaram fora do ar assim que o fenômeno passou pela região. Chuva torrencial e ventos assustadores passaram também pela ilha vizinha de Antígua, onde a população se protege reforçando casas ou indo para abrigos organizados pelo governo. Somadas, Antígua e Barbuda têm cerca de 100 mil habitantes - 80% em Antígua, onde fica a capital Saint John's.

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O trajeto indica que o Irma vai em direção a Porto Rico, República Dominicana, Haiti e Cuba, antes de possivelmente atingir a Flórida no final de semana. A previsão é de que a velocidade dos ventos mantenha o Irma entre as categorias 4 e 5 por até mais dois dias. Os ventos mais perigosos, normalmente mais próximos ao "olho" do furacão, devem passar perto das Ilhas Virgens e ao norte de Porto Rico durante esta quarta-feira, segundo os meteorologistas.

Na Ilha de Antígua, com área total de 280 quilômetros quadrados, a maioria dos moradores de regiões mais baixas se abriga em casas de familiares e amigos em locais de maior altitude ou em abrigos organizados em igrejas, escolas ou prédios construídos especificamente para resistir a fortes ventos. Nenhum dos abrigos, no entanto, já foi testado por um furacão da categoria 5. Muitas casas da nação de Antígua e Barbuda - composta, no total, por 37 ilhas - não são construídas sobre fundações de concreto ou têm bases de madeira precárias.

Nos territórios dos Estados Unidos, o presidente Donald Trump já declarou estado de emergência na Flórida, Porto Rico e nas Ilhas Virgens americanas. O primeiro-ministro das Bahamas, Hubert Minnis, disse que mandou evacuar seis ilhas do sul do país, porque as autoridades não estarão preparadas para ajudar ninguém no vento "potencialmente catastrófico", enchentes e tempestades. A população do sul deve ser deslocada para Nassau, a capital das Bahamas, a partir desta quarta-feira.

Quatro outros furacões já tiveram ventos tão fortes quanto do Irma no Atlântico, mas permaneceram no Mar do Caribe ou no Golfo do México, sem tocar territórios. O governador das Ilhas Virgens americanas, Kenneth Mapp, alertou que "não é o momento para sair e tentar se arriscar praticando surfe". Fonte: Associated Press.

Um anticiclone é o responsável pelos fortes ventos que vêm atingindo algumas cidades de Pernambuco, neste mês de julho. A informação é da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac). Segundo o órgão, as ventanias podem atingir entre 40 e 50 km/h. A previsão é que o fenômeno continue influenciando o sistema de ventos do estado até o próximo sábado (8), principalmente na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata.

Porém, a Apac esclarece que o fenômeno, chamado de Anticiclone Subtropical, não está sobre Pernambuco. "É um sistema que existe o ano todo no Oceano Atlântico e que, geralmente, só atinge as regiões Sul e Sudeste, chegando, no máximo, à Bahia. O que aconteceu foi que ele se deslocou para o Norte e chegou à costa do Nordeste, influenciando os ventos daqui", explica o meteorologista Fabiano Prestrelo.

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Segundo ele, a influência do anticiclone também não significa ventanias o tempo todo. "Esses ventos são rajadas e não constantes. É difícil que ele chegue mais perto de Pernambuco, inclusive. Depois de sábado, ele deve retornar para o sul do Atlântico", afirma. O nome anticiclone, de acordo com Prestrelo, se dá pelo fato de que a circulação do fenômeno acontece no sentido anti-horário.

Com o aumento de incidência de ventos no Recife, houve também maior número de ocorrências recebidas pela Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb). Somente em dois dias, foram 30 chamados para a remoção de árvores e galhos. 

Conforme os dados da companhia, somente nesta quarta-feira (5), foram 21 ocorrências. Destas, 11 já foram finalizadas e as demais estão em andamento. Já na última terça-feira (4), foram registradas 19 ocorrências envolvendo quedas de árvores e galhos.

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Diante do cenário de ventos na cidade, a Celpe também apontou ter ocorrido o aumento de chamados para atuarem em áreas sem energia - afetadas por queda de árvores. Por conta disso, a equipe foi duplicada neste período.

 

O tempo chuvoso e a incidência de fortes ventos acarretaram na necessidade de a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) dobrar o número de equipes a fim de atender as demandas. Conforme o órgão, no período iniciado na segunda-feira (3) até esta quarta-feira (5), o órgão informou que o número de chamados teve um aumento superior a 50%.

A Celpe detalha que “As principais ocorrências foram provocadas quedas de árvores e objetos projetados contra na rede elétrica”. Apesar disso, eles adiantam que “No momento, a concessionária não registra grandes desligamentos de cargas”.

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Para solicitar atendimento

O órgão explica que os clientes devem ter em mãos o número do contrato na hora de informar a ocorrência. Além disso, o chamado pode ser feito por aplicativo em smartphone ou através do teleatendimento. Outro meio para o comunicação de interrupção é o SMS para o número 26560. 

Apesar desses canais de contato, outros casos possuem telefone exclusivo. “Já para casos de fiação partida por quedas de árvores, a concessionária orienta a manter distância do fio, isolar a área e acionar, imediatamente, a empresa pelo telefone gratuito 116”. 

 

As primeiras horas desta quinta-feira (13) foram registradas nas redes sociais por alguns moradores do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Isto porque as chuvas e ventos fortes atingiram casas e árvores da cidade. A prefeitura está realizando o trabalho de liberação das estradas e ruas.

Segundo a Prefeitura do Cabo, em sua página no Facebook, há uma equipe na Rua da Matriz retirando árvores caídas. Na Avenida Paulo Moreira, em Garapu, o trabalho também está sendo realizado para liberar uma das vias afetada por galhos. A Defesa Civil informou o número de emergência para a população: 08002818531 e 153.

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Internautas também registraram casos de residências afetadas pelos ventos. Telhados foram arrastados e ruas ficaram alagadas. Confira as imagens: 

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Ventos de até 122,8 km/h e chuvas fortes provocaram, na noite de domingo, 21, e na madrugada desta segunda-feira, 22, queda de árvores e corte no fornecimento de energia elétrica em bairros da zona sul, norte e oeste do Rio. Alguns locais, como parte do bairro do Grajaú, na zona norte, só tiveram o abastecimento de energia restabelecido no início desta noite. O Centro de Operações Rio da prefeitura decretou estado de atenção entre as 20h25 deste domingo e 5h47 desta segunda-feira.

O registro de vento de 122,8 km/h aconteceu às 20h do domingo, no Forte de Copacabana, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. De acordo com os parâmetros do Sistema Alerta Rio, ventos acima de 76 km/h são de intensidade muito forte. A queda de árvores provocada pela ventania provocou a interdição no trânsito em pelo menos 14 ruas da cidade.

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As fortes chuvas levaram também ao corte no abastecimento de energia no estádio no Maracanã no domingo, antes da festa de encerramento dos Jogos. Para enfrentar o problema, foi necessário acionar geradores. De acordo com nota enviada pela Light, concessionária fornecedora de energia elétrica, na manhã desta segunda a empresa ainda trabalhava para restabelecer a energia em trechos nos bairros da Tijuca, na zona norte, e em Laranjeiras, zona sul.

Segundo a concessionária, esses bairros foram fortemente afetados por ventos, chuvas fortes e quedas de árvores de grande porte.

"A Light segue atuando para restabelecer o fornecimento de energia para os locais afetados pela chuva e ventos que atingem a cidade desde a tarde de ontem. A empresa aumentou em 30% o seu efetivo de campo para atender essas ocorrências. Em regiões como Recreio e Barra, por exemplo, as equipes tiveram que percorrer um trecho em local de difícil acesso, dentro da mata fechada", informou a concessionária.

As fortes chuvas e ventos que atingiram o Recife na última sexta-feira (29) ainda deixam vestígios na capital pernambucana. Vários locais foram atingidos, entre eles o Centro Artesanal de Pernambuco, que teve seu telhado danificado na ocasião e pelos próximos dias terá que ficar fechado para manutenção. A data de reabertura ainda não foi definida pela coordenação do espaço e deverá ser informada pelos próximos dias.

O Centro Artesanal tradicionalmente funciona todos os dias. Nas segundas das 14h até as 20h. Das terças aos domingos das 10h às 20h. Os interessados em visitar o local podem entrar em contato para mais informações pelo número 3181 3450.

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Após um temporal de fortes chuvas e rajadas de ventos que chegaram a 80km/h na Região Metropolitana do Recife (RMR), a Prefeitura do Recife convocou na manhã deste sábado (30) uma coletiva de imprensa para informar a quantidade de danos e contabilizar as ações já realizadas por diversos órgãos da Prefeitura. A tempestade foi causada pelo Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) e até o momento, já foram registradas 173 árvores derrubadas na cidade, mais de 89 semáforos continuam sem funcionar na cidade e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) já registrou mais de 55 acidentes de trânsito, sendo nove com vítimas. O prefeito Geraldo Júlio também lamentou a morte de um ciclista e falou que está dando todo o suporte a família de Ricardo Batista, de 46 anos.

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O presidente da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Antônio Carlos Sanches, informou que desde ontem já foram contabilizados mais de 100 postes danificados e mais de 500 mil clientes com o serviço interrompido. "Em menos de 12 horas nós já conseguimos minimizar os danos e agora só 100 mil clientes continuam sem energia", pontuou o presidente. Segundo ele, o trabalho está sendo realizado em conjunto com a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e outros órgãos da Prefeitura. "80% dos danos com a energia já foram resolvidos, temos mais de 800 pessoas trabalhando para resolver os danos e estamos dando prioridades aos hospitais e locais com mais risco". 

Durante a coletiva, o Prefeito contou que foi pessoalmente em alguns bairros, com o do Bongi e de Casa Amarela, para ver os danos. "Ainda não é possível dizer quantos dias serão necessários para reverter todos os danos, mas hoje temos mais de mil pessoas envolvidas na recuperação. Ele também comentou que no Recife esse tipo de fenômeno da natureza é raro. "Normalmente temos mais tempestades com fortes chuvas e consequentes deslizamentos. Dessa vez, o episódio foi diferente porque o problema não foi o volume de água, mas sim as fortes rajadas de vento e das descargas elétricas dos raios", pontua.

Neste sábado, mais de 400 servidores da Defesa Civil, Emlurb, Guarda Municipal, além de agentes e orientadores da CTTU, em parceria com os profissionais da Celpe já estão nas ruas da capital pernambucana. Ainda de acordo com o Prefeito, o objetivo é de minimizar os transtornos na RMR e trabalhar nas áreas sem energia com prioridade, como o Hospital Barão de Lucena, localizado na Zona Oeste da cidade, que terá o problema resolvido até o fim da tarde de sábado (30). O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) informou que ao todo foram recebidas 85 ligações entre 17h e 22h na sexta-feira, com um total 53 ambulâncias enviadas.

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