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O oitavo dia de buscas em Petrópolis, na região serrana, começou com a confirmação de 182 mortos em consequência do temporal de terça-feira (15). Desde então, a cidade tem enfrentado mais chuva, o que prejudica o trabalho das equipes que atuam nos locais de deslizamentos e desabamentos.

O trabalho de reconhecimento de vítimas fatais continua sendo feito pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Dos 182 óbitos registrados até agora, 111 são mulheres, 71 homens e 32 crianças. Desse total, 168 foram identificados, 152 encaminhados para funerárias e os demais aguardam as famílias para a liberação.

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Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), além dos 182 corpos, sete despojos, que são fragmentos de corpos, chegaram ao Instituto Médico Legal (IML). Até o momento, conforme a secretaria, 89 registros de desaparecidos foram feitos na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).

A Defesa Civil recebe o apoio de diferentes setores do município, dos governos estadual e federal no suporte aos atendimentos que passaram de 1,3 mil ocorrências, a maior parte de deslizamentos.

“A equipe técnica do município está voltada para agilizar as vistorias em áreas afetadas. Até o momento mais de 300 análises foram feitas em diferentes regiões”, completou em nota.

Ontem a Secretaria de Defesa Civil teve que fechar a passagem para veículos e pedestres pela Rua Barão de Águas Claras, entre os números 301 e 444, no centro da cidade imperial, porque havia possibilidade de deslizamentos na área.

“A medida foi adotada após a avaliação das equipes técnicas que apontou o risco na região. As casas localizadas próximas à área foram interditadas e os moradores já foram orientados a se deslocarem”, informou.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, quem mora fora do perímetro de risco está sendo orientado a acessar os imóveis pelas vias alternativas, na Rua Luis Imbroisi e Rua Figueira de Melo.

“A Defesa Civil faz um apelo para que a população siga as orientações de segurança para a localidade”, pediu, acrescentando que ao sinal de qualquer instabilidade na região, as equipes podem ser acionadas pelos números de emergência 199 da Defesa Civil e 193 do Corpo de Bombeiros.

O Corpo de Bombeiros do Rio conta com a ajuda de 16 estados da federação, que trouxeram cães e militares para as buscas em estruturas colapsadas.

Comlurb

De acordo com a Comlurb, o trabalho está concentrado na Rua Teresa e na Avenida Barão do Rio Branco. Em dois dias, as equipes removeram 649,2 toneladas de resíduos, sendo 620 toneladas de lama e terra, e 29,2 toneladas de galhadas e pedaços de troncos.As equipes da Comlurb, que foram da capital do Rio para Petrópolis, para reforçar a limpeza das ruas mais atingidas pelas enxurradas fazem raspagem e remoção de lama, e recolhimento de galhadas, para desobstruir as vias.

O coordenador de Cidade Inteligente da Prefeitura do Rio de Janeiro, Felipe Peixoto, está à frente do trabalho das equipes, sempre em contato com o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo.

Nos dois dias a Companhia contou com 310 garis e cerca de 50 equipamentos, como caminhões basculantes, pás mecânicas pipas d'água para lavagem das vias com água de reuso e conjuntos de poda para remoção de árvores e grandes galhos.

Enquanto a fome se alastra com a pandemia de Covid-19 no Brasil, cerca de 42 mil caixas de barras de cereais, 6.100 caixas de chiclete e 2,5 toneladas de preparo para chantily foram incluídos na lista de 107 alimentos fundamentais para o Comando Militar da Amazônia (CMA). Com valores acima do mercado, a licitação orçada em R$ 18.562.621,34 deve manter os militares por apenas oito meses.

Além dos grandes lotes e do alto valor dos produtos, também chama atenção os 84 itens repetidos na lista. Só de alface foram pedidas 60 toneladas por um preço em torno de R$ 1 milhão. De beterraba foram 21 toneladas a um custo superior a R$ 140 mil. Já as barrinhas de cereal vão custar R$ 973 mil aos cofres públicos.

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Salaminho fatiado de sobremesa e pé de moleque de refeição

Admiradores da culinária regional, os militares também pediram quase oito toneladas de tambaqui, mais de cinco toneladas de queijo coalho e em torno de três toneladas e meia de tucumã. A licitação também projeta o consumo de 1,6 tonelada de salaminho fatiado por R$ 88,72 o quilo, com reserva financeira de R$ 146 mil. Por mais estranho que pareça, o embutido seria usado em cursos de confeitaria nas cozinhas dos quartéis.

A preocupação com o futuro dos jovens alistados conferida pelo “Projeto do Soldado Cidadão" o também explica o pedido por 2,5 toneladas de preparo para chantily, cotadas em R$ 53.049,52. A proposta seria “preparar o soldado para o mercado de trabalho após o término do tempo de serviço obrigatório", comunicou

Outras guloseimas fazem parte do rol de necessidades militares, como 14,9 toneladas de pé de moleque, orçadas em R$ 200 mil. "Lanches rápidos oferecidos em substituição a refeição, quando não há possibilidade de preparo para a mesma, uma fonte de energia durante as missões realizadas pela tropa", justifica o CMA, que pretende homologar o resultado do pregão eletrônico em junho.

Tá caro

Alguns produtos foram calculados com o valor acima do praticado nos mercados da região e sugerem uma possível falta de cuidado com a pesquisa por preços que atendam aos interesses da União. O alho foi estimado em R$ 38,63 o quilo, mas pode ser encontrados por supermercados da capital amazonense em torno de R$ 22,90. A projeção encarecida se repete com a cebola, que foi orçada em R$ 6,58, mas é comercializada por R$ 3,99; na cenoura avaliada em R$ 10,08, mas adquirida pelos consumidores por R$ 4,49.

O CMA informou que os itens que aparecem duas vezes fazem parte da 'Cota de Reserva', voltada aos produtos com valores superiores a R$ 80 mil. Essa cota limita a 25% da quantidade e só pode ser negociada com micro empresas. "As aquisições serão de acordo com a demanda e disponibilidade de recurso", pontua.

A compra total seria dividida com mais 12 unidades de abastecimento, para a sobrevivência dos 6807 militares lotados em Manaus. "Porém, há, ainda, uma demanda variável ao longo do ano, em virtude das operações que ocorrem no CMA, o qual chega a receber em torno de 3.000 (três mil) militares, vindos de diversos locais do país, aumentando a quantidade de gêneros alimentícios consumidos", destaca o Comando.

Na noite da última segunda-feira (31), a Polícia Militar apreendeu 2,1 toneladas de maconha em um caminhão, em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. O veículo com os entorpecentes era furtado e transportava uma carga de repolho.

Toda a quantidade da substância foi apreendida, assim como dois celulares, R$ 3.314 e uma CNH falsa, que foram encontrados com um homem. Também foi realizada uma pesquisa pela numeração do motor do caminhão, e foi constatado que o veículo havia sido furtado em março, em Pindamonhangaba. Sendo assim, a carreta também permaneceu recolhida para ser reparada.

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O homem foi preso em flagrante por tráfico e associação ao tráfico de entorpecentes, quando assumiu que foi contratado para transportar drogas até Brasília (DF).

 

Secretário de saúde do estado frisou também o convênio com a Prefeitura de Olinda, para gerir leitos na maternidade Brites de Albuquerque. (Reprodução)

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Diante da procura global por insumos, Pernambuco aposta na produção de equipamentos para suprir sua demanda de combate à pandemia do novo coronavírus. Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça (7), o governo estadual informou que acaba de receber a primeira remessa de álcool em gel produzido pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), com 200 galões de 5 litros do material. Até o fim do mês de abril, Pernambuco espera produzir um total de 70 toneladas de álcool em gel.

O secretário de saúde do estado, André Longo, frisou ainda que, também nesta terça, assinou contrato para a gestão da maternidade Brites de Albuquerque, localizada em Olinda. “Já na próxima semana, teremos leitos em operação lá, fruto de um convênio entre governo do estado e prefeitura de Olinda”, comunicou.

Longo comentou ainda que, para a próxima semana, há também a expectativa é de que sejam iniciadas as operações no Hospital Alfa, no Recife, que contará com 230 leitos, sendo 100 destes de UTI e 130 de enfermaria, para receber os pacientes acometidos pela covid-19. No momento, a taxa de ocupação dos leitos de UTI no Recife é de 61%.

Desde o início do aparecimento de manchas de óleo nas praias nordestinas, mais de 4 mil toneladas de resíduos já foram retirados desses locais, informou neste sábado (2) o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O descarte desse material é feito pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados. 

Em nota, o GAA informou também que "foram detectados e removidos pequenos fragmentos de óleo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos-BA, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]".

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De acordo com o grupo, de maneira a incrementar a prevenção da chegada do óleo a Abrolhos, os seguintes navios da Marinha permanecem atuando e monitorando a região: fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras.

No dia 31 de outubro, de acordo com a nota, o GAA solicitou à Petrobras a transferência da área monitorada pelo satélite CosmoSkymed, da Bacia de Campos (Rio de Janeiro) para a região de Abrolhos, com objetivo de incrementar o monitoramento.

A notícia positiva, de acordo com o GAA, é que estão limpas as praias do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco. As localidades que ainda permanecem com vestígios de óleo e com ações de limpeza em andamento são as seguintes: Maragogi, Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas; Artista, em Sergipe; Arembepe, Berlinque, Barra Grande, Cueira, Pratigi, Alcobaça, Mar Moreno e Piracanga, na Bahia.

Neste sábado, de acordo com a nota, foram empregados nos trabalhos de limpeza das praias e observação marítima 15 navios, quatro aeronaves, três drones e mais de 2.350 militares e 85 servidores do Ibama e ICMBio. 

A nota faz um levantamento dos equipamentos e de pessoas até o momento empregados na prevenção e limpeza do óleo que chega às praias nordestinas: mais de 3.370 militares da Marinha, 26 navios, sendo 22 da Marinha e quatro da Petrobras, 14 aeronaves, sendo três da Marinha, seis da Força Aérea Brasileira (FAB), três do Ibama e dois da Petrobras. Também foram mobilizados 5 mil militares e 140 viaturas do Exército Brasileiro, 140 servidores do Ibama, 40 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras. 

De acordo com a nota, a Operação Amazônia Azul – Mar Limpo é Vida, em fase final de planejamento, terá início a partir da próxima semana. A Marinha realizará, em conjunto com o Exército e a FAB, ações humanitárias relacionadas ao meio ambiente, cooperação na recuperação de áreas marítimas atingidas e monitoramento das águas jurisdicionais brasileiras.

A nota afirma, por último, que a "gravidade, a extensão e o ineditismo desse crime ambiental exigem constante avaliação da estrutura e dos recursos materiais e humanos empregados, no tempo e na quantitade que for necessária".

A Marinha informou que, até a terça-feira (22), foram recolhidas mais de 1 mil toneladas de resíduos recolhidos das praias do Nordeste. De acordo com a instituição, desse número quase a metade teve a destinação final realizada. Esse trabalho tem sido feito por meio de uma interlocução direta com os estados afetados, articulações com o Sindicato Nacional das Indústrias de Cimento (SNIC) e com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). 

No encontro, foram identificados possíveis recebedores para esses resíduos coletados, para realizar a destinação final ambientalmente adequada. O objetivo é absorver grande parte do material recolhido para ser reaproveitado em coprocessamento.

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Origem do despejo

Pesquisadores do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe/UFRJ acreditam que o ponto de origem do despejo de óleo que polui a costa do Nordeste esteja em uma área entre 600 km e 700 km da costa brasileira, numa faixa de latitude com centro na fronteira entre Sergipe e Alagoas. O trabalho foi realizado por meio de imagem de satélite, computação de alto desempenho e modelo matemático.  

A investigação foi feita pelos professores da Coppe, Luiz Landau, coordenador do laboratório, e o professor colaborador Luiz Assad, a pedido da Marinha. A área apontada fica em águas internacionais. Segundo o professor Landau, essa parte da análise já foi entregue às Forças Armadas. Na próxima semana, os pesquisadores da Coppe começam a trabalhar para antecipar a maneira como ocorrerá a dispersão de óleo de agora em diante.

“Há muita incerteza com relação à trajetória de óleo, porque ele correu abaixo da superfície. Não sabemos quanto tempo esse óleo demorou para intemperizar, ou seja, sofrer processos de mudanças das características físico-químicas para entrar abaixo na coluna d’água”, disse o professor Luiz Assad.

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A quantidade de resíduos enviadas para lixões teve um aumento pelo segundo ano consecutivo. Segundo o levantamento divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2017 foram enviados para depósitos de lixo, sem nenhum preparo, 12,9 milhões de toneladas de resíduos urbanos, um aumento de 4,2% em relação ao volume verificado em 2016.

A quantidade representa que 18% de todos os resíduos produzidos no país e estão sendo depositados sem nenhum tipo de cuidado. Cresceu também, ligeiramente, o número de municípios que encaminham o lixo para esses locais. Eram 1.559 em 2016 e em 2017 passaram para 1.610.

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Para o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, o fenômeno é preocupante. Ele lembrou que esse tipo de destinação do lixo é proibida desde 1981 e foi transformada em crime ambiental em 1998. “A pior forma de destinação ainda sobrevive e recebe mais lixo de um ano para o outro”, alertou.

Em junho, o prefeito de Murutinga do Sul, no interior paulista, Gilson Pimentel, chegou a ser preso por utilizar uma área interditada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) como depósito de resíduos da cidade. Após o episódio, o prefeito decretou emergência sanitária no município por falta de local para depositar o lixo.

Falta de dinheiro

De acordo com Silva Filho, o levantamento analisou as razões dos municípios para recorrerem aos lixões. “Falta de dinheiro no cofre municipal. A hora que o município deixou de ter esse recurso, para não cortar outros serviços que supostamente são mais perceptíveis para a população, cortou o custo com a destinação final”, explicou.

Proporcionalmente, os depósitos de lixo existem em maior quantidade nas regiões Norte, onde representa 56% dos locais de destinação, presente em 252 municípios, e Nordeste, onde 48% das cidades, um total de 861 enviam os resíduos para lixões. No Norte, 35,6% do volume de resíduos, 4,5 mil toneladas por dia vão para lixões. No Nordeste, o percentual é de 31,9%, que representa 14 mil toneladas por dia.

A destinação correta do lixo, segundo a legislação vigente, só atinge 59,1% dos resíduos urbanos no Brasil. Os aterros controlados, que apesar de terem algum cuidado na disposição, ainda são irregulares, recebem 22,9% dos resíduos.

Mais lixo

O estudo também constatou um aumento na quantidade de lixo produzida. Em 2017, foram geradas 214,8 mil toneladas de resíduos urbanos por dia, um crescimento de 1% sobre 2016 e um aumento de 0,48% no volume de lixo per capita.

Sobre a coleta seletiva, o levantamento indicou que cerca de um terço dos municípios brasileiros, 1,6 mil cidades, ainda não tem nenhum tipo de inciativa para separar os resíduos de forma a permitir o reaproveitamento.

A Polícia Federal, juntamente com a SENAD (Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai) e outras forças policiais, participou da primeira fase da Operação Nova aliança I, que consistiu em diversas ações ao longo de 12 dias, terminando em apreensões de cerca de 865 toneladas de maconha na região de Pedro Juan Cabalero, no Paraguai.

A operação Nova Aliança é uma ação da Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai - SENAD/PY, que conta com apoio em inteligência, financeiro e logístico da Polícia Federal brasileira, através da Coordenação Geral de Polícia de Repressão a Drogas – CGPRE, da Diretoria de Combate ao Crime Organizado - DICOR, e do Oficialato de Ligação da Polícia Federal no Paraguai. A operação tem a previsão de acontecer a cada três meses, com o objetivo de erradicar plantações de maconha, onde também é comum encontrar grande quantidade da droga já prensada para venda.

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No ano passado foram apreendidas cerca de 354 toneladas de maconha no Brasil, número histórico, enquanto que, em uma única ação como a realizada nessa primeira fase da Operação Nova Aliança I, foram destruídas quase 900 toneladas da droga, sendo que quatro toneladas já estavam prensadas para consumo e mais de 200 toneladas em folhas já picadas, além de pés de maconha erradicados.

A primeira fase da Operação Aliança I será retomada na semana que vem, com previsão de término para o dia 30/4.

Da Agência PF

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou hoje (8) que a safra de grãos 2017/2018 deverá alcançar 225,6 milhões de toneladas, sendo a segunda maior da série histórica, que é liderada pela safra anterior. Na comparação com o volume produzido em 2016/2017, de 237,7 milhões de toneladas, espera-se um recuo de 5,1%, embora a área total de plantio prevista seja 0,2% maior, de 61,01 milhões de hectares.

O levantamento que analisou os principais centros produtores de grãos, de 21 a 27 de janeiro, identificou que sofrerão queda culturas como a soja, o milho e o arroz, que passam de 12,327 milhões de toneladas para 11,639 milhões, com uma colheita 5,6% inferior à de 2016/2017. A produção de arroz, estimada em 11,6 milhões de toneladas, não sofreu alterações significativas, visto que as condições climáticas permanecem favoráveis à cultura, segundo o levantamento.

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"O pessoal do arroz está com dificuldade de preço. Nós tivemos uma safra excepcional no ano passado, vamos ter uma safra muito boa este ano. O governo não tem nada de estoque de arroz. Por um lado, é positivo, porque temos a garantia do abastecimento privado. Isso fez com que os preços do arroz estejam no limite do preço mínimo. Tem regiões com o preço de mercado abaixo do preço mínimo", disse o diretor-presidente da Conab, Marcelo Bezerra.

Segundo Bezerra, o governo federal programa emitir nesta sexta-feira (9) um aviso de Prêmio para o Escoamento (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) para o arroz, no valor de R$ 100 milhões. "Faremos três ou quatro leilões, até atingir 1,2 milhão de toneladas de arroz", informou.

Circunstâncias intrínsecas à cultura do feijão, como dificuldades de manejo, problemas sanitários e na comercialização estabelecem forte pressão sobre o produto, na avaliação dos especialistas da Conab. Para a primeira safra é constatado um encolhimento da área plantada, o que reflete uma produção de 1,25 milhão de toneladas, sendo 811 mil toneladas de feijão-comum cores, 295,7 mil toneladas de feijão-comum preto e 147,6 mil toneladas de feijão-caupi. Na segunda safra, há uma expansão das terras destinadas ao produto, o que resulta num incremento na produção, estimada em 1,23 milhão de toneladas, sendo 546,1 mil toneladas de feijão-comum cores, 184,6 mil toneladas de feijão-comum preto e 503,2 mil toneladas de feijão-caupi.

A primeira safra do milho, por sua vez, de 24,74 milhões de toneladas, será 18,8% menor do que o da safra passada, ocasionado por uma redução de área e produtividade. Na segunda safra, a retração é da ordem de 6,1% em relação à safra anterior, com a produção chegando a 63,26 milhões de toneladas. Com isso, a expectativa para o milho é de redução de 10,1%, já que a quantidade colhida passa de 97,8 milhões para 88 milhões de toneladas.

Ainda conforme o boletim, a soja, cultura favorita dos produtores brasileiros, ao lado do milho, apresenta uma diminuição de 2,2% na produção, com um total de 111,6 milhões de toneladas, ante 114,1 milhões de toneladas do período mais recente. No quesito produtividade, a oleaginosa sofreu perda avaliada em 3.364 quilos/hectare da safra anterior para 3.185 quilos/hectare.

O superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Aroldo de Oliveira Neto, ressaltou que, enquanto a soja e o milho são favoritos pelos produtores devido à projeção no mercado externo, o feijão e o arroz, que compõem a icônica mistura presente no prato dos brasileiros, "representam saúde", apesar de estarem sendo plantados em espaços menores.

O cenário mais próspero salientado pela Conab foi o do algodão: com o plantio próximo do fim, deve registrar um aumento de 1,789 milhão de toneladas de pluma (17%). A companhia destacou ainda, como regiões de potencial ou já existente crescimento, Tocantins, Rondônia, estado com grande capacidade de escoamento da safra, e Maranhão, que, segundo Oliveira Neto, tem sido estimulado na produção agrícola por programas governamentais. "No Norte, estamos vendo uma fronteira que se abre no sudeste do Pará", acrescentou o superintendente.

Praticamente toda semana o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), tem anunciado uma novidade. Desta vez, nesta quinta-feira (20), o tucano falou sobre a doação de 220 toneladas de alimentos em parceria com a ABIA - Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação - para as pessoas em situação de rua.  A ação faz parte do programa Alimento Solidário. 

Doria declarou que a Prefeitura de São Paulo está fazendo, principalmente, para essas pessoas que são mais “humildes”. “São três empresas nacionais e multinacionais dentro desse projeto. Um milhão e meio de reais é o valor deste primeiro lote”, explicou. O prefeito também salientou que os produtos serão destinados aos antigos albergues da cidade, que agora se chamam Espaços Vidas. 

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Segundo ele, a capital paulistana possui 83 unidades , além dos chamados Centros Transitórios de Atendimento. “Esses alimentos complementam as refeições que já oferecemos de três a cinco vezes por dia. Como essas pessoas passarão a ter uma programação extensa para sua qualificação profissional, o consumo de alimentos será superior. Muito feliz em ver que as empresas cada vez mais se solidarizam com essa causa”, comemorou. 

Duas carretas com mais de 74 toneladas de confecção foram apreendidas em uma ação policial nos municípios de Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, nessa quarta-feira (15). Os veículos eram conduzidos por dois irmãos gêmeos, que acabaram detidos.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as carretas saíram de Itaquiraí, no Mato Grosso do Sul, e teriam como destino o município de São Bento, na Paraíba. Quando passavam pelas BRs 116 e 428 os motoristas apresentaram documentos com indícios de adulteração, despertando a atenção dos policiais.

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A documentação foi encaminhada para a Receita Federal, que atestou a irregularidade. As cargas foram avaliadas em mais de R$ 300 mil. Os motoristas seguiram até a delegacia e deverão ser autuados por crime de descaminho (importar mercadoria sem efetuar o pagamento do imposto devido), com pena de um a quatro anos de reclusão.

A ação contou com o apoio da Receita Federal, Polícia Militar e Secretaria da Fazenda.

Para tratar de maneira correta os materiais orgânicos e recicláveis, o arquipélago de Fernando de Noronha ganhará uma nova Unidade de Conservação de Resíduos Sólidos. O objetivo é que cerca de 10 toneladas de resíduos produzidos diariamente na ilha sejam destinados de forma adequada para reduzir os impactos no meio ambiente. O equipamento será entregue no arquipélago nesta sexta-feira (15).

A Unidade de Conservação que já funcionava na ilha, recebeu quatro novos galpões de separação, além de refeitório e alojamento para os trabalhadores. A reforma vai reduzir também os impactos negativos ao meio ambiente, uma vez que antes as atividades da unidade eram realizadas a céu aberto.

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O equipamento contará com galpões de triagem, compostagem, estocagem de recipientes tipo big-bags e reciclagem, totalizando uma área de 800 m². Na nova unidade os resíduos orgânicos serão aproveitados e utilizados como adubo, e os recicláveis serão transferidos para o continente devidamente triturados ou prensados.

De acordo com a Secretaria de Turismo de Pernambuco, o Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha recolhe cerca de 300 toneladas de lixo todos os meses, uma média de 10 toneladas por dia. Boa parte do material é proveniente de resíduos sólidos gerados pelos habitantes e turistas. 

A obra custou R$ 2.473.002,13, e teve recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Até o fim de julho de 2016 será licitada uma segunda parte da obra, que inclui a requalificação do acesso à unidade. As ruas do entorno serão pavimentadas para facilitar o trabalho de entrada e saída dos caminhões de coleta. 

Mais de mil toneladas de excesso de peso, em veículos de carga, foram registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Região Metropolitana do Recife. De acordo com a PRF, entre os meses de janeiro a maio de 2016, foram emitidas 108 autuações nas estradas por excesso de peso.

A fiscalização da polícia faz um cálculo do peso bruto total e da capacidade máxima de tração dos caminhões, que representam o valor máximo que os veículos de carga podem transportar. Segundo a PRF, as autuações resultaram R$284.517,90 em multas, que são geralmente direcionadas à empresa responsável pelo transporte da mercadoria. Além de infrigir a legislação de trânsito, as infrações prejudicam o pavimento das rodovias.

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O último flagrante ocorreu no sábado (21), no posto da PRF do Cabo de Santo Agostinho, onde uma carreta que transportava brita ficou retida, após apresentar 18 toneladas de excesso de peso. Para coibir esta prática, a PRF instituiu Grupos de Fiscalização de Transporte (GFT), composto por policiais especializados neste tipo de fiscalização, que realizam diversos comandos e operações no estado. 

Um caminhão carregado com quase duas toneladas de maconha atolou no barro formado pela chuva numa estrada e foi abandonado pelos ocupantes na madrugada deste domingo (22), em São Carlos, interior de São Paulo. Motoristas que passaram pela via acionaram a Polícia Militar. A droga em tabletes estava escondida detrás dos bancos na cabine e num fundo falso da carroceria. Os policiais contabilizaram 1.864 quilos da droga, avaliada em cerca de R$ 2 milhões.

Recibos de pedágio encontrados na cabine indicaram que o veículo iniciara a viagem no Estado de Mato Grosso. O caminhão encalhou na estrada que liga os distrito de Santa Eudóxia e Água Vermelha, na zona rural de São Carlos. A estrada dá acesso a várias propriedades rurais e estava encharcada pela chuva. Testemunhas viram dois homens tentando desatolar o veículo, mas quando a polícia chegou, eles tinham fugido.

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A carga foi transferida para quatro viaturas da Polícia Militar e o caminhão foi retirado pelo guincho de uma concessionária de rodovias. A droga e o veículo foram levados para a delegacia da Polícia Civil de São Carlos, que investiga o caso. Até a tarde, ninguém tinha sido preso.

As exportações de celulose cresceram 9,6% em novembro de 2015 na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 910 mil toneladas. Na comparação com o mês exatamente anterior, outubro, quando as exportações somaram 1,129 milhão de toneladas, houve queda de 19,4%. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, foram exportados 10,497 milhões de toneladas de celulose, um avanço de 9% na comparação com 2014. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 17, pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Já a produção caiu 2,7% no mês passado ante 2014, para 1,389 milhão de toneladas. No total de 2015, a produção soma 15,594 milhões de toneladas, um crescimento de 4% contra o ano passado. As importações tiveram leve expansão, de 3,2% no mês, para 32 mil toneladas, e recuo de 2,3% no acumulado do ano, para 379 mil toneladas.

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Papel

A produção de papel recuou 2,3% na comparação com novembro de 2014, para 841 mil toneladas. De janeiro a novembro de 2015, foram produzidas 9,490 milhões de toneladas de papel, volume praticamente estável contra o ano passado (-0,3%).

A surpresa, contudo, aparece no aumento das exportações de papel, de 25,9% em novembro de 2015 contra 2014, para 170 mil toneladas. No acumulado do ano, as exportações subiram 10,1%, para 1,867 milhão de toneladas. As vendas no mercado doméstico, por sua vez, recuaram 4,7%, para 468 mil toneladas em novembro de 2015 e as importações caíram 39,8%, para 59 mil toneladas.

Painéis de madeira

Já as vendas domésticas de painéis de madeira caíram 18,5% somente no mês de novembro deste ano ante 2014, para 514 mil metros cúbicos. As exportações subiram 106,3%, para 66 mil m3. No total dos 11 primeiros meses de 2015, as vendas domésticas de painéis de madeira diminuíram 10,8%, para 5,943 milhões de m3, e as exportações tiveram alta de 43,9%, para 564 mil m3.

Receita

Nos primeiros 11 meses de 2015, a receita de exportações de celulose, painéis de madeira e papel totalizou US$ 7,104 bilhões, crescimento de 5,3% em relação ao mesmo período de 2014. O saldo da balança comercial do setor de janeiro a novembro de 2015 é de US$ 5,875 bilhões, alta de 16,4% na comparação com o mesmo período de 2014.

Na divisão por destino, as exportações brasileiras de celulose para a América Latina evoluíram 21,8% de janeiro a novembro de 2015, para US$ 95 milhões FOB. Outras expansões foram observadas nas vendas para a China, que subiram 8,4%, para US$ 1,706 bilhão FOB, e para Ásia/Oceania, de 10,5%, para US$ 443 milhões FOB.

O principal mercado para o setor, a Europa, teve expansão das exportações de 2,2% nos primeiros 11 meses do ano, para US$ 1,936 bilhão FOB. Para a América do Norte as vendas aumentaram 0,9%, para US$ 898 milhões FOB.

A China começou a desenvolver um foguete espacial capaz de colocar em órbita cargas muito pesadas, uma etapa indispensável para levar astronautas à Lua. O primeiro lançamento pode acontecer em 2028, informou a imprensa estatal.

O novo foguete, chamado de Longa Marcha 9, poderá transportar e colocar em órbita até 130 toneladas de carga útil, afirma o jornal China Daily. Atualmente, o foguete Ariane 5 pode transportar até 20 toneladas.

O Longa Marcha 9 terá entre oito e 10 metros de diâmetro e pesará pelo menos 3 mil toneladas métricas no momento da decolagem, segundo o jornal. O futuro foguete deve ser comparado - com 10 anos de diferença - ao Space Launch System (SLS), lançador da NASA que deve fazer a primeira viagem no fim de 2018.

O SLS poderá enviar ao espaço cargas de até 130 toneladas. A China dedica bilhões de dólares a seu programa espacial, considerado um símbolo de poder. Entre as metas do ambicioso programa espacial chinês está o envio de uma sonda até Marte em 2020, a construção de uma estação espacial permanente em 2022 e o envio de um homem à Lua até o ano 2025.

A PRF divulgou nesta sexta-feira (15) um balanço parcial da fiscalização de peso realizada nas estradas que cortam Pernambuco. Até o momento, mais de 409 toneladas excedentes foram notificadas.

Segundo a PRF, mais de 70% dos caminhões trafegam por rodovias federais com excesso de peso. Apenas 10% de excesso de peso por eixo já reduzem em até 40% a vida útil do asfalto, segundo pesquisas do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, em 2013.

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Além dos prejuízos às estradas, o excesso de carga reduz a velocidade e a capacidade de frenagem do caminhão, colocando em risco a vida dos motoristas, além de causar danos ao pavimento, desgaste dos veículos e prejuízos a pontes e viadutos.

 

Em julho de 2014, o Grupo de Fiscalização do Transporte (GFT) já fiscalizou mais de 185 veículos de carga extraindo 48 autos por excesso de peso, no valor total de R$ 109.656,86 mil.

Com informações da assessoria

A produção de cana-de-açúcar da safra 2014/2015 deve chegar a 659 milhões de toneladas, o que corresponde ao volume semelhante ao período anterior. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (7), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

Segundo o levantamento, houve elevação da área de corte, que passou de 8,8 para 9,1 milhões de hectares. As condições climáticas desfavoráveis contribuíram de maneira negativa na produtividade dos canaviais, sobretudo da região Centro-Sul.

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A maior parte da produção de cana-de-açúcar deverá ser destinada para a produção de etanol, representando 54,2% da cana equivalente. A produção do etanol hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", apresenta queda de 6,54% e sai da marca de 16,1 bilhões para 15 bilhões.

Enquanto isso, o anidro, destinado à mistura com a gasolina, será elevado em 6,11%, passando de 11,8 bilhões para 12,5 bilhões de litros. A produção de etanol total deverá passar de 27,9 para 27,6 bilhões de litros. Já a produção de açúcar está estimada em 38,2 milhões de toneladas, com crescimento de 1% em relação aos 37,9 milhões de toneladas produzidas na safra passada. 

Com informações da assessoria 

Cinco caminhões caçamba carregados de brita foram retidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta segunda-feira (21). Os veículos transitavam pela BR-101, no Recife, com mais de 36 toneladas acima do peso, quando foram parados pelos agentes.

De acordo com a PRF, as caçambas vieram das pedreiras Aurora e Guarani localizadas no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), e tinham como destino o município de Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

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Os proprietários serão multados em R$ 9.725,01 e a carga só será liberada quando for dividida e acondicionada em outros caminhões. A PRF lembra que o excesso de peso destrói o pavimento das rodovias causando perigo para outros usuários.

Com informações da assessoria

Neste mês de janeiro de 2014, o volume de cargas no Porto de Suape aumentou 42%, em relação ao mesmo período do ano anterior. No total, 1.316.788 toneladas foram movimentadas, ultrapassando o último recorde mensal de setembro de 2013 (1.280.460 toneladas). De acordo com o Complexo Portuário, a alta se deve à maior movimentação dos graneis líquidos, correspondente a 58% da carga total do mês. 

Do volume da carga de graneis, 369 mil toneladas foram apenas de óleo diesel, pelo fato de a Petrobrás ter escolhido Suape, recentemente, para fazer a distribuição de combustível por via marítima para outros portos do Nordeste. O aumento na circulação de contêineres também foi determinante para o desempenho registrado neste início de ano. 

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Segundo a administração de Suape, a maior movimentação de cargas acontece em paralelo à realização de novas obras de infraestrutura, iniciadas em janeiro de 2014, com o intuito de melhorar a capacidade de recepção de navios no local. 

Os Píeres de Graneis Líquidos (PGL) 1 e 2 estão passando por obras de ampliação para os navios que atendem a Refinaria Abreu e Lima, prevista para entrar em operação no final de 2014. O investimento total é de R$ 670 milhões. 

Com informações da assessoria



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