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A atriz Julia Roberts, protagonista do filme "O Mundo Depois de Nós", afirma que o fim do mundo seria um bom momento para aproveitar, com direito a cheeseburgers e bebidas alcoólicas.

O filme, que estreia na próxima sexta-feira (8) na plataforma de streaming Netflix, tem em seu elenco os atores Mahershala Ali e Ethan Hawke, e foi produzido pelo ex-presidente americano Barack Obama.

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Roberts interpreta uma esposa egocêntrica que observa o colapso do mundo moderno ao seu redor durante um período de férias de luxo.

A atriz conversou com a AFP sobre o que realmente a assusta e por que ela mandou fazer um par de meias com uma frase grosseira depois de rodar o filme.

AFP: O que você faria no seu último dia se o mundo estivesse prestes a entrar em colapso?

Roberts: Se eu tivesse 24 horas, eu ficaria com a minha família, muitos cheeseburgers, uma enorme quantidade de álcool, cookies de chocolate, abraços e beijos e espere... talvez soníferos. Mas não vai acontecer.

AFP: Muitas coisas dão errado no filme. O que mais te assustaria na vida real?

Roberts: Desastres naturais, porque são mais realistas e também porque, você sabe, a mãe natureza, ela simplesmente não se importa com o que qualquer um pensa.

AFP: Uma de suas primeiras frases no filme é "eu odeio as pessoas". Foi divertido interpretar esse tipo de personagem?

Roberts: Foi muito divertido interpretar, porque eu realmente amo as pessoas e acredito que sou muito aberta e amigável, então adorei aquele discurso de abertura.

Agora tenho meias que dizem "Eu odeio as pessoas". E adoro a ideia de interpretar alguém que adotou esse tipo de mantra e o que realmente significa. Como você se comporta em um mundo de humanos com esse tipo de sentimento?

AFP: Você já interpretou alguns personagens antipáticos em sua carreira. Foi uma escolha?

Roberts: Não acho que foi uma escolha em que pensei que estava optando por interpretar alguém agradável ou desagradável. Acho que tem relação com tudo que há naquele caldo. Não é ser amigável ou hostil, é mais sobre como se encaixa com tudo que está acontecendo dentro de tudo (o filme).

AFP: Qual é a mensagem do filme?

Roberts: Acho que é que nós estamos todos juntos, a sensação de que realmente somos mil e uma versões de uma coisa boa, que é a humanidade. Ah, e cozinhar!

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O publicitário, designer e professor do Curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia (UNAMA) Robson Macedo lança nesta terça-feira (25), em Belém, o livro “Contos do Fim do Mundo”. O evento será realizado na Gramophone Café, na avenida Magalhães Barata, às 18 horas. A obra apresenta nove contos, ilustrados, com histórias distópicas que retratam o fim do mundo na Amazônia.

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Robson contou que sempre foi fã de ficção distópica, especialmente com temas sobre o fim do mundo. Geralmente essas obras hollywoodianas abordam cenários europeus e estadunidenses. Durante o período de isolamento social devido à pandemia de covi-19, o publicitário teve a ideia de trazer outras perspectivas sobre a temática e fazer a região amazônica protagonista.

Segundo o professor, os nove contos giram em torno das possibilidades do fim do mundo, mas vão além da destruição do planeta. “Mas principalmente com o que a gente conhece como o mundo nosso. A nossa sociedade, o status quo em que a gente vive. A ideia dos nove contos gira em torno desse processo, do fim da sociedade”, disse.

Para Robson Macedo, a Amazônia é protagonista por natureza. Apesar de o livro não ter caráter político como tema central, a obra serve para dar voz a amazônidas que falam com propriedade sobre a região. De acordo com ele, o objetivo do livro é abordar temas que precisam ser discutidos na sociedade, mas de uma forma didática e metafórica. “A questão da sustentabilidade, a poluição nos oceanos, a questão da ocupação do planeta, as mudanças climáticas, a bioética. Além de ser um livro divertido, ele tem também essa preocupação de abordar temas que são complexos de maneiras mais lúdica”, afirmou.

Robson Macedo explicou que o livro “Contos do Fim do Mundo” foi totalmente produzido pelo autor de forma experimental: textos, ilustrações e diagramação. “Estou sempre em constante trabalho em sala de aula, ensinando pros alunos a produzir, seja a ilustração, seja a diagramação, seja a produção de produtos gráficos. A ideia de fazer cem por cento é muito mais como uma relação de experimentação. Para mostrar aos alunos que é possível a gente produzir, e como é que a gente produz”, finalizou.

Por Jéssica Quaresma (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Vídeos que mostram uma possível “chuva de vermes” em Pequim, na China, viralizaram nas redes sociais nos últimos dias. Nas imagens, é possível ver quase todas as ruas e veículos cobertos da cidade cobertos de vermes. 

Segundo o jornal “El Herald”, os moradores de Pequim foram orientados a sair de casa com guarda-chuvas para se proteger dos vermes que caíram do céu sem motivo aparente. As autoridades chinesas ainda não se pronunciaram oficialmente. 

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Uma das possibilidades levantadas pelos internautas é de que a “chuva” seria uma consequência de um fenômeno chamado “Lua Cheia de Verme”, que deveria ocorrer nesta terça-feira (7), dia da última lua cheia de inverno do hemisfério norte. 

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O evento tem esse nome pois, em alguns países do hemisfério norte, é o período em que o solo começa a descongelar e os vermes começam a surgir. 

Uma outra suposição é de que os vermes, na verdade, sejam flores de choupo, que têm o formato semelhante a uma lagarta e são comuns na região. As folhas podem ter caído das árvores e ter ficado grudadas nos carros por conta das chuvas, fazendo com que os vermes ficassem em evidência. 

Alguns religiosos chegaram a se referir ao episódio como o início do “apocalipse”, pois a bíblia fala em vários desastres naturais atrelados ao fim dos tempos. 

Na semana em que a Netflix lançou Não Olhe Para Cima, filme em que um grupo de cientistas tenta alertar ao mundo que um cometa irá destruir a Terra, o LeiaJá decidiu trazer uma lista com longas do gênero. Aproveite a virada do ano para maratonar 10 produções que retratam o fim do mundo.

Amor e Monstros - Netflix

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Após um apocalipse de monstros na Terra, o jovem Joel Dawnson decide sair em busca de descobrir se sua ex-namorada de escola também sobreviveu à catástrofe.

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Bird Box - Netflix

Com Sandra Bullock, o longa traz um enredo em que criaturas apocalípticas acabam com a vida humana de quem, literalmente, “abrir os olhos”.

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Círculo de Fogo – HBO Max

Quando criaturas emergem do mar e ameaçam a Terra, a única solução para combatê-los é a construção de robôs gigantes que possam ser pilotados por humanos.

O Livro de Eli - Netflix

Com Denzel Washington e Mila Kunis como protagonistas, o filme retrata um planeta já dizimado pela guerra e um homem com a missão de usar o poder de um livro para ajudar a restaurar a humanidade.

Presságio – HBO Max

Após receber um documento enumerando as calamidades que levarão ao apocalipse na Terra, Nicolas Cage busca maneiras de alertar a todos sobre uma possível tragédia.

Um Lugar Silencioso – Amazon Prime

O longa de terror foi um sucesso de bilheteria em 2018 e retrata uma família em fuga, após monstros começarem a matar todos os humanos. Ganhou uma continuação esse ano.

Planeta dos Macacos: A Guerra – Star+

César decide buscar vingança, após vários de seus aliados macacos perderem a vida em uma guerra contra um coronel psicopata. Sem piedade, a humanidade fica em risco.

Interestelar – HBO Max

Quando os recursos do planeta começam a chegar ao fim, é dada uma missão a astronautas da Nasa: buscar outros planetas que consigam receber a espécie humana.

Mad Max: Estrada da Fúria – HBO Max

Em um mundo pós-apocalíptico, os humanos restantes tentam sobreviver em uma região cheia de selvageria e pouca água.

Guerra Mundial Z – HBO Max

Quando um vírus letal começa a transformar humanos em zumbis, Brad Pitt investiga a epidemia para tentar salvar os sobreviventes.

Imagine que um cometa do tamanho do Monte Everest está prestes a se chocar com a Terra - mas ninguém parece se importar. Parece estranho, não é mesmo? Mas é essa a trama do longa Não Olhe Para Cima, uma das próximas estreias da Netflix nos cinemas e na plataforma de streaming que acaba de ganhar seu primeiro teaser trailer.

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Na trama, Jennifer Lawrence vive a estudante de astronomia Kate Dibiasky que, ao lado do professor Dr. Randall Mindy, interpretado por Leonardo DiCaprio, descobre que a colisão da enorme rocha com o planeta é iminente. Acontece que, com um público obcecado pelas redes sociais e governantes indiferentes, alertar o mundo sobre essa tragédia não será um desafio fácil.

Diante disso, a dupla contará com a ajuda do Dr. Oglethorpe, vivido por Rob Morgan, para entrar em uma longa jornada em busca de alertar a população e os líderes mundiais. Essa tarefa, no entanto, vai desde o gabinete da desinteressada presidente Orlean - interpretada por Meryl Streep -, que conta com o auxílio de seu irritante filho Jason - Jonah Hill -, até um bem-humorado programa matinal de rádio comandado pelos personagens de Cate Blanchett e Tyler Perry.

O longa ainda conta com a presença de outros artistas renomados, como Ariana Grande, Mark Rylance, Timothée Chalamet, Melanie Lynskey e Michael Chiklis. O que será que eles terão que fazer para convencer as pessoas a apenas olharem para cima?

A trama chega aos cinemas em 9 de dezembro, e será disponibilizada na plataforma da Netflix no dia 24 do mesmo mês.

Um TikToker espanhol, que se identifica como “Javier”, tem viralizado nas redes sociais após série de vídeos, que parecem bem reais, em que diz estar acordando todo dia em 2027 e vivendo sozinho um mundo pós pandemia, onde só sobrou ele. Sua aventura é contada no perfil @unicosobrevivente no TikTok e já tem mais de 2 milhões de seguidores.

O rapaz já “gravou” em diversos ambientes difíceis até de entrar, como o estádio Mestalla, do Valencia-ESP e o Cidade de Valência, do Levante, completamente vazios, mostrando vestiário, sala de entrevistas e etc. Frequentemente ele vai a locais e faz coisas solicitadas em seus comentários. Ele também mantém conta no Instagram, onde já tem 205 mil seguidores.

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O cenário não parece pós-apocalíptico, com tudo organizado e em seus lugares e essa dúvida, Javier tratou de responder, dizendo que toda vez que acorda novamente, as coisas estão em locais diferentes. Carros e árvores, por exemplo, mudam conforme o que acontece em 2021, assim ele explica a “falha de continuidade”.

Diversas teorias movimentam as redes sociais, como a ideia de que foi aproveitado a pandemia e o momento de isolamento social rígido da Espanha para ir as ruas gravar os vídeos sem nenhuma pessoa na rua.

Outro ponto é poder se tratar de uma campanha de marketing, já que ele realiza feitos bem improváveis para uma pessoa normal em 2021, como de fato entrar em um estádio de futebol de um time de elite do país ou entrar na loja da Mercedes por exemplo e sair dirigindo os carros, como já fez.

Um futuro jogo pós apocalíptico se passando em 2027 ou um programa de realidade aumentada ou virtual também são hipóteses levantadas pelos seus seguidores.

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A última publicação de Javier foi nessa segunda (19) e já tem diversos comentários solicitando uma transmissão ao vivo, para que prove de alguma forma que ele está em 2027. As postagens no TikTok começaram em fevereiro e até agora não há nada concreto sobre a história do rapaz.

O relógio do apocalipse, que simboliza a eminência de um cataclismo planetário, foi parado faltando cem segundos para a meia-noite pelo grupo de cientistas que o opera, que ressaltou a ineficácia dos governos na gestão da pandemia e a sua falta de preparação para as ameaças nucleares e climáticas.

Este relógio simbólico foi criado em 1947 pela ONG Boletim dos Cientistas Atômicos para alertar sobre um cataclismo nuclear. No ano passado, os ponteiros haviam avançado 20 segundos e indicavam a hora mais próxima da meia-noite na história do relógio.

"A mortal e aterradora pandemia de Covid-19 serve como uma chamada de atenção histórica, um claro exemplo de que os governos nacionais e as organizações internacionais estão mal preparadas para fazer frente às ameaças das armas nucleares e à mudança climática que realmente poderão acabar com a civilização", disse Rachel Bronson, diretora da organização.

A cada ano, um grupo de especialistas compostos por 13 prêmios Nobel marca a nova hora.

"Acordem!", pediu aos chefes de Estado das grandes potencias o ex-governador da Califórnia e presidente da ONG, Jerry Brown.

"Os Estados Unidos, a Rússia e as potências nucleares do mundo devem deixar de gritar entre si. É hora de eliminar as armas nucleares, não de construir mais. O mesmo ocorre com a mudança climática: Estados Unidos, China e outros países importantes devem abordar seriamente as emissões mortais de carbono", argumentou.

Criado depois da Segunda Guerra Mundial, o relógio do apocalipse originalmente marcava sete minutos para a meia-noite.

Em 1991, no final da Guerra Fria, retrocedeu 17 minutos para a meia-noite. Em 1953, assim como em 2018 e 2019, marcou dois minutos para a meia-noite.

Há uma teoria que prevê que daqui a bilhões de anos o Sol destruirá nosso planeta. No entanto, um astrônomo opina que a própria humanidade vá morrer muito antes desse evento.

O Sol queima 600 milhões de toneladas de hidrogênio e as transforma em hélio dentro de seu núcleo a cada segundo. Quando o núcleo fica saturado com esse hélio, ele encolhe, fazendo com que as reações de fusão nuclear dentro dele acelerem. Desta forma, o Sol descarrega mais energia e brilha cada vez mais.

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A cada bilhão de anos o Sol está se tornando 10% mais brilhante. Isso significa que em cerca de 3,5 bilhões de anos nossa estrela será capaz de ferver os oceanos da Terra, derreter suas camadas de gelo e matar toda a vida.

O gigante vermelho em que se transformará o Sol primeiro engolirá Mercúrio e Vênus, e depois, pouco antes de atingir seu tamanho e luminosidade máximos, engolirá também a Terra.

Como a humanidade pode ser salva do gigante vermelho

Avi Loeb, presidente do Departamento de Astronomia da Universidade Harvard, propõe várias soluções para evitar o iminente desaparecimento da humanidade da face da Terra por causa do Sol.

Sua ideia é deslocar-se para outras partes do Universo que sejam mais distantes do brilho vacilante da estrela. No entanto, ele propõe que nos tornemos independentes dos planetas e satélites existentes.

Seria melhor que a humanidade pudesse "fabricar uma estrutura gigantesca capaz de afastar para uma distância orbital ótima a qualquer momento" da energia mortal do Sol, segundo Loeb.

Ele escreveu que a humanidade precisa "contemplar a possibilidade de viagens espaciais fora do Sistema Solar".

Uma vez assegurada a nossa forma de viajar para outros planetas e luas no Universo, o próximo passo seria fazer cópias geneticamente idênticas de humanos e da "flora e fauna que estimamos" para plantar em outros planetas vivos.

"A solução de longo prazo para nossas ameaças existenciais não é manter todos os ovos em uma única cesta", escreveu o cientista.

Humanidade como principal ameaça à existência de vida na Terra

No entanto, Loeb não está tão certo de que a humanidade esteja perto de desaparecer nas mãos de um Sol que ilumina e se expande.

"Estou inclinado a acreditar que nossa civilização desaparecerá como resultado de feridas autoinfligidas muito antes que o Sol represente uma ameaça previsível", escreveu.

Para o cientista, a ausência de outras espécies de vida no Universo é prova da existência curta de civilizações em escala universal.

"Por que acredito nisso? Porque o silêncio morto que ouvimos tão longe dos numerosos exoplanetas habitáveis que descobrimos pode indicar que as civilizações avançadas têm vidas muito mais curtas do que suas estrelas anfitriãs", argumenta o pesquisador.

Loeb está certo de que a vida extraterrestre existe, ou existiu, no espaço. Até agora, porém, os pesquisadores não descobriram a presença de qualquer outra civilização.

Da Sputnik Brasil

O Clube Metrópole vai promover um verdadeiro Apocalipse para celebrar o Halloween. A casa promete uma festa toda trabalhada no terror e suspense com uma grande produção. O evento acontece na próxima sexta (1º), às 23h.

Uma das maiores festas da Metrópole, bastante esperada pelo público, promete ser ainda mais 'icônica' em sua edição de 2019. Com o tema Apocalipse, a festa terá decoração ambientada em uma Nova Iorque inteiramente destruída, na sala principal da casa; e no Bar Recife, haverá um ambiente subterrâneo de aspecto desolador. Na área externa, um cemitério das boates e no espaço Miami Pub, um hospital com os poucos sobreviventes do fim do mundo. A cenografia é assinada pelo decorador Fred Castro. 

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Para animar a pista, foram convocados 13 DJs para tocar de tudo do pop ao brega, passando pelo funk e e-music. Entre eles estão RM & Wirdney, Danic, Adrienny, Manu Liera, Alexia Tarantino, Macaxeira, Alex Bloon e Alê. Já no sábado (2), às 23h, a casa promove a IN The Dark especial de Halloween. O dresscode é a camiseta branca, mas as fantasias de terror estão liberadas. 

Serviço

Apocalipse - Halloween da Metrópole

Sexta (1º) - 23h

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125 - Boa Vista)

R$ 15 a R$ 50

 

In The dark de Halloween

Sábado (2) - 23h

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125 - Boa Vista)

R$ 15 a R$ 50

Em uma carta escrita em 1704, o renomado físico, matemático e astrônomo britânico Isaac Newton escreveu suas predições sobre o fim do mundo. A carta foi encontrada em 1969, em um baú na casa do conde de Portsmouth.

Segundo Newton, o mundo deveria acabar 1.260 anos após a fundação do Sacro Império Romano-Germânico, que se deu em 25 de dezembro do ano 800 d.C.

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Desta forma, o fim do mundo, segundo os cálculos de Newton, deverá ocorrer em 2060, publicou o tabloide inglês Express.

Não tendo total certeza sobre a data, Newton escreveu em sua carta que o evento poderia ocorrer mais tarde.

"Isso pode acabar mais tarde, mas não vejo razão de acabar mais cedo", escreveu Newton.

Livro de Daniel

Newton, fervoroso crente dos textos bíblicos, calculou o fim do mundo em 2060 a partir de suas análises escatológicas baseadas no livro bíblico do profeta Daniel.

O livro é interpretado como tendo mensagens tanto para séculos antes de Cristo como também depois. No entanto, a razão de Newton calcular a data não seria levantar uma mera hipótese, mas refutar inúmeras outras predições.

"Eu falo disso não para assegurar quando o tempo do fim chegará, mas para acabar com as inúmeras conjeturas de homens fantasiosos que constantemente predizem o fim do mundo", disse Newton na carta.

Ainda segundo Newton, o fim do mundo será marcado por sinais como a "ruína das nações ímpias, o fim do sofrimento e de todas as tribulações, assim como o retorno dos judeus do cativeiro e o estabelecimento de seu reino próspero e duradouro".

Calendário Maia

Newton não foi o único a prever o fim do mundo entre os cientistas. Don Carlos Barrios, antropologista e estudioso do chamado calendário Maia, revelou em 2012 que estaríamos entrando em uma nova era e que o mundo chegará ao seu fim.

Da Sputnik Brasil

A pregadora do Juízo Final, Genevieve Brazel, monitora constantemente os acontecimentos misteriosos que podem resultar no apocalipse.

Para a pregadora, esta sexta-feira (13) pode ser a última para os terráqueos. Hoje, surge uma lua cheia, também conhecida como a Lua da Colheita, que ocorre apenas uma vez a cada vinte anos.

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Inclusive, o fenômeno é muito aguardado por astrônomos e entusiastas de astronomia, entretanto, alguns pregadores do Dia do Juízo Final estarão aguardando pelo apocalipse, segundo o tabloide Daily Star.

"Setembro é uma época de alta vigilância, pois ocorre a Festa das Trombetas e as eleições israelenses, que ocorrem no próximo dia 17 de setembro [...] A lua cheia é chamada de Lua da Colheita [...] a colheita está pronta, e nós estamos prestes a nos reunirmos com o Senhor e Salvador", afirmou Genevieve Brazel.

A pregadora também enfatizou que Deus falou com ela em um sonho.

"É iminente [...] São iminentes santos preciosos. É iminente. Excite-se, alegre-se, pois é sobre nós [...] O arrebatamento é um evento acreditado por muitos cristãos e marca o retorno do filho de Deus, e todos os crentes desaparecerão da Terra para o céu em um 'piscar de olhos'", complementou a pregadora.

Por fim, ela encorajou todas as pessoas a se arrependerem de seus pecados antes do arrebatamento.

"Não perca tempo, faça isso hoje, o tempo está passando."

A Lua da Colheita deve atingir seu auge antes da meia-noite desta sexta-feira, 13.

Da Sputnik Brasil

Da Bíblia a Nostradamus, passando pelo calendário maia e o erro do milênio, os fatalistas, fãs e religiosos fervorosos são fascinados com o fim do mundo.

E os diretores de cinema adoram alimentar as grandes preocupações que surgem da superpopulação, de uma praga ou do Armagedon nuclear.

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O pacote de ficção distópica que vem aos cinemas e aos serviços de vídeo sob demanda nos próximos meses inclui "Mortal Engines", de Peter Jackson; "Inrang", de Kim Jee-woon; e "Luxembourg", de Myroslav Slaboshpytskyi.

Shawn Robbins, analista do Boxoffice.com, qualifica o gênero como a "definição do escapismo", uma forma de arte que satisfaz um desejo primário de voltar ao básico.

"Esses filmes são geralmente vistos como versões pessimistas do futuro, o que certamente é uma interpretação válida, mas também podem ser autorreflexivos de uma forma positiva", disse à AFP.

"É fácil ver os filmes pós-apocalípticos e distópicos como parte do nosso destino inevitável, mas também podemos tomá-los como lições e parábolas, pois, no coração de qualquer boa história, a condição humana é explorada e desafiada".

- 'Vida comum de rato de laboratório' -

Zumbis, meteoros e armas de destruição em massa são normalmente as causas dos apocalipses fictícios, embora nem sempre.

Em "Um lugar silencioso" eram extraterrestres carnívoros, enquanto em "Eu sou a lenda", "O enigma de Andrômeda", "Os doze macacos" e "Planeta dos macacos", o vilão é um vírus.

Também há os desastres causados pelo homem como em "No mundo de 2020", "Waterworld: O segredo das águas" e "Wall-E", assim como quando o inimigo é a tecnologia, como em "Fuga no século 23", "O exterminador do futuro" e "Matrix".

Os filmes "Mad Max" de George Miller de 1979-2015 inspiraram um exército dos chamados "cosplayers", que se reúnem em festivais para viver as suas fantasias como guerreiros da estrada após o colapso da civilização.

A cada verão, mais de 2.000 ginetes de escritório deixam os seus trabalhos diários para ir ao festival "Wasteland Weekend" no calor do deserto do sul da Califórnia.

"É uma oportunidade de se afastar da vida comum de rato de laboratório e se divertir", disse à AFP em 2016 Joseph Hileman, de 52 anos, supervisor de segurança de Concord, perto de San Francisco.

- 'Fascínio macabro' -

A visão apocalíptica do cineasta Mike P. Nelson, "The Domestics", estreou em alguns cinemas dos Estados Unidos e sob demanda este fim de semana.

"Existe uma espécie de fascínio macabro de que tudo pode acabar a qualquer momento", declarou. "É uma fantasia estranha das pessoas de que algo assim pode acontecer, e acho que esses filmes podem dar uma espiada e nos permitir ter medo por um momento e logo nos sentirmos a salvo".

Protagonizada por Kate Bosworth ("A onda dos sonhos") e Tyler Hoechlin ("Cinquenta tons de liberdade"), esta produção de 95 minutos, impactante e violenta, é ambientada no Meio-Oeste dos Estados Unidos, transformado em uma terra desabitada e sem lei após uma atrocidade química induzida pelo governo.

Bosworth e Tyler, um casal separado que estava em processo de divórcio antes que o mundo se tornasse obscuro, devem aprender a sobreviver em uma paisagem angustiante e devastada por gangues.

Na última segunda-feira (25) foi ao ar o fim do desfecho de "Apocalipse". Apresentando 'dor de cabeça' para a Record desde a estreia em 2017, o último capítulo da novela será reexibido neste sábado (30), a partir das 22h15.

A trama bíblica enfrentou problemas, desde a saída da autora Vivan de Oliveira até a baixa popularidade. De novembro a junho, o folhetim amargava - na maioria das vezes - 8 pontos de audiência.

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No Rio de Janeiro, a novela terminou com a média de 17 pontos, ficando no posto de segundo lugar, perdendo para a concorrente Globo.

Depois que a Record TV investiu na divulgação de "Apocalipse", desde 2017, a audiência não foi o carro-chefe da emissora de Edir Macedo. Batendo de frente com o Jornal Nacional e outras produções no mesmo horário, a trama de Vivian de Oliveira fez de tudo para dar certo.

De acordo com Patrícia Kogut, colunista do jornal O Globo, Vivian saiu da autoria da trama nos momentos finais. Os capítulos decisivos da novela foram finalizados pelos colaboradores de Vivian e a filha de Edir, Cristiane Macedo, liderou os ajustes realizados pela equipe. 

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Vivian de Oliveira foi a responsável pelo sucesso de "Os Dez Mandamentos", exibido em 2015 e transformado em filme logo em seguida.

O simbólico "Relógio do Apocalipse" foi adiantado por cientistas em meio minuto nesta quinta-feira (25), por conta das respostas ruins dos líderes mundiais em relação a uma possível guerra nuclear.

Conhecido em inglês como "Doomsday Clock", seu ponteiro agora marca 23h58, o que significa que desde a Guerra Fria nunca a humanidade esteve tão próxima de ser totalmente destruída.

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Esta foi a segunda vez que o relógio foi avançado desde a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2016. O marcador foi criado pelo Comitê do Boletim de Cientistas Atômicos.

"Retórica hiperbólica e ações provocativas em ambos os lados aumentaram a possibilidade de uma guerra nuclear por acidente ou erro de cálculo", disseram os cientistas, relacionando as ameaças trocadas entre Coreia do Norte e Estados Unidos.

Em nota, os cientistas afirmaram que o adiantamento foi feito por conta de diversos acontecimentos pelo globo. Além da iminente ameaça de uma guerra nuclear, há tensões sobre o disputado mar do Sul da China e as severas mudanças climáticas.

"A diplomacia internacional foi reduzida a xingamentos, dando um senso surrealista de irrealidade que torna a situação da segurança mundial ainda mais ameaçadora", afirmou o grupo de cientistas.

Da Ansa

A Globo teve motivos para se preocupar em 2015, quando Os Dez Mandamentos ameaçou sua liderança no horário das nove, e parece que a emissora terá uma nova dor de cabeça! Na última terça-feira, dia 21, estreou a nova novela da Record, Apocalipse. Com incríveis efeitos visuais já no primeiro capítulo - com a simulação de um tsunami -, a audiência superou a das quatro últimas novelas.

Em São Paulo, a trama bateu a estreia de Os Dez Mandamentos, com 13 pontos de média no Ibope. No Rio de Janeiro, o sucesso da emissora foi ainda maior, alcançando 16 pontos, com pico de 17. Isso equivale a um milhão e 903 mil telespectadores na capital paulista e um milhão e 322 mil na carioca.

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Vale lembrar que a novela não é uma concorrência direta de O Outro Lado do Paraíso, já que as duas competem por audiência apenas nos dez minutos finais da produção da Record, transmitida das 20h50 às 21h40.

A nova novela da Record, ‘Apocalipse’, vinha chamando atenção antes mesmo de sua estreia. Contando com um dos maiores elencos da emissora e com a promessa de cenas de tsunami e outras catástrofes, a expectativa ao redor do folhetim era grande. Inspirada no livro bíblico de mesmo nome, a novela passa por três fases até chegar aos dias atuais, e irá abordar o fim dos tempos. Já em seu segundo capítulo a trama deu o que falar, ao mostrar uma cena polêmica, com características que remetem a Igreja Católica, repercutindo e gerando revolta entre parte do público.

Durante a exibição da obra de Vivian Oliveira, os telespectadores foram introduzidos a uma igreja satânica, cujos membros usam trajes semelhantes aos utilizados pelos religiosos do Vaticano. “Bem vindo à Igreja Sagrada Luz. São quase 1700 anos espalhando as trevas mundo a fora, mas, é claro, tudo muito bem elaborado para parecer divino. O engano é a nossa especialidade”, diz o narrador na cena.

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Muitos internautas criticaram duramente a suposta analogia feita pela emissora do bispo Edir Macedo, apesar de o nome da Igreja Católica nunca ser citado ao longo da cena, e ameaçaram boicotá-la. “Acho que foi um grande erro. É preciso ter respeito e a Record meio que passou dos limites”, escreveu uma telespectadora. "Gente, a novela não criticou somente a igreja católica, ela mostrou todos lados, o adultério na Igreja Evangélica, que foi o caso do policial. Está mostrando a realidade, todas as religiões existem esses tipos de problemas", afirmou outra.

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De acordo com o numerólogo David Mead, o fim do mundo está mais próximo do que imaginávamos. Sua previsão, baseada em trechos bíblicos, é de que o mundo irá ser destruído por um planeta chamado Nibiru, que se chocará com a Terra no dia 23 de setembro.

Esse dia marcará o 33º dia após o eclipse solar total, o que, segundo ele, é descrito no livro sagrado. Para curtir esse suposto último dia de nossas vidas, separamos uma lista temática com 12 músicas que tem tudo a ver com o momento. Confira:

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Semana Que Vem – Pitty

Nessa música, Pitty dá um bom conselho, quase prevendo o fim dos tempos. Na letra, ela lembra que não devemos deixar as coisas sempre para depois, pois esse momento pode nem chegar.

“Esse pode ser o último dia de nossas vidas

Última chance de fazer tudo ter valido a pena

Diga sempre tudo que precisa dizer

Arrisque mais, pra não se arrepender

Nós não temos todo o tempo do mundo”

Minha Pequena Eva – Banda Eva

Aqui a música já começa a descrever o 'fim da aventura humana na Terra' e, em clima de romance, planeja uma fuga a dois na arca de Noé, numa tentativa de se salvarem.

“Eu sou Adão e você será minha pequena Eva

O nosso amor na última astronave

Além do infinito eu vou voar

Sozinho com você”

Waiting For The End – Linkin Park

A banda do vocalista Chester Bennington demonstra um ar de maior melancolia com sua letra, que fala sobre o vazio interior que surge com a aproximação do fim, junto à vontade de começar do zero.

(Tradução)

“Esperando o fim chegar

Desejando que eu tivesse força para suportar

Não é isso que eu tinha planejado

Isto saiu do meu controle

Voando à velocidade da luz

Pensamentos giravam na minha cabeça

Tantas coisas que não foram ditas”

Um Minuto Para o Fim do Mundo - CPM22

Os brasileiros cantam sobre a aproximação do fim do mundo, que para eles equivale a perder o grande amor da sua vida. Na letra, ressaltam o pouco tempo que lhes resta.

“Um minuto para o fim do mundo

Toda sua vida em 60 segundos

Uma volta no ponteiro do relógio pra viver”

The End – The Doors

Na canção, com uma letra pesada e dramática, os rockeiros dão voz ao desespero e à falta de esperança ao estar presenciando o planeta se acabando, e tudo chegando ao fim.

(Tradução)

“Este é o fim

Meu único amigo, o fim

Dos nossos planos elaborados, o fim

De tudo o que resta, o fim

Sem salvação ou surpresa, o fim

Eu nunca olharei em seus olhos de novo

Você pode imaginar o que será?”

Roberto Carlos – Apocalipse

‘O Rei’ surge cheio de questionamentos sobre o apocalipse que se aproxima, e retrata uma certa angústia ao ver todos os jornais anunciando o fim do mundo.

“Perto do fim do mundo

Como negar o fato?

Como pedir socorro?

Como saber exato?

O pouco tempo que resta

Só vai sobrar o que presta”

O último dia - Paulinho Moska

Assim como na música de Roberto Carlos, essa canção - que estourou como tema da novela 'O fim do Mundo', da Globo - traz questionamentos. Nesse caso, a dúvida é o que cada um faria se hoje fosse seu último dia?

"Meu amor

o que você faria se só te restasse um dia?

Se o mundo fosse acabar

me diz o que você faria"

Is The End of The World As We Know It – R.E.M.

O R.E.M. tem a música mais descritiva dessa lista sobre um aparente apocalipse, e cita terremotos, furacão e outros momentos violentos. Porém, ao fim de cada refrão a banda ressalta: “me sinto bem”.

(Tradução)

“Time por time, repórteres perplexos, com um trunfo, amarrados, colhidos

Olhe para aquele plano baixo, tudo bem, então

Oh-oh, transbordamento, população, grupo comum

Mas vai dar certo, salve-se, sirva-se”

Mulher do Fim do Mundo – Elza Soares

Elza sente a aproximação do fim dos tempos, mas não parece ter intenção alguma de se entregar ao momento da tragédia. Segundo ela, sua voz permanecerá cantando até o fim.

“Mulher do fim do mundo

Eu sou, eu vou até o fim cantar, cantar

Eu quero cantar até o fim

Me deixem cantar até o fim”

1999 – Prince

O cantor demonstra uma visão mais alegre ao receber a notícia de que o tempo está acabando, e diz que pretende chegar ao Juízo Final festejando e dançando.

(Tradução)
“A guerra está à nossa volta, minha mente diz:

‘Prepare-se para a luta’

Então se tiver que morrer

Vou ouvir meu corpo esta noite”

Three Little Birds – Bob Marley

A visão mais positiva sobre tudo isso é definitivamente de Bob Marley. A mensagem passada pelo jamaicano é de que não devemos nos preocupar, pois tudo ficará bem.

(Tradução)

“Três passarinhos

Chegaram na minha porta

Cantando músicas doces

De melodias puras e verdadeiras

Dizendo: Esta é a minha mensagem para você

Dizendo, não se preocupe com nada

Porque cada pequena coisa

Vai ficar tudo bem”

The End – The Beatles

Na última música do último disco lançado pelos Beatles antes da banda se separar, o quarteto de Livepool conseguiu passar a mensagem em apenas uma frase:

(Tradução)

“E, no fim,

o amor que você recebe

é igual ao amor que você produz”

E o Mundo Não Se Acabou - Carmen Miranda

Caso as previsões catastróficas não se concretizem, não se preocupe. Carmen Miranda também já caiu nessa:

“Acreditei nessa conversa mole

Pensei que o mundo ia se acabar

E fui tratando de me despedir

E sem demora fui tratando

De aproveitar”

Sérgio Marone terá um papel fundamental em Apocalipse, que deve substituir O Rico e O Lázaro na programação da Record. A novela bíblica promete tratar grandes tragédias, algumas delas reais, como sinais do fim dos tempos. Segundo a coluna Zapping do Jornal Agora, já nos primeiros capítulos, ela mostrará um tsunami varrendo cidades, muito similar ao ocorrido na Ásia, e o atentado de 11 de setembro.

A trama se iniciará nos anos 80, quando os pais do protagonista se conhecem. O italiano Adriano, vivido por Felipe Cunha e Eduardo Lago, e a israelense Débora, interpretada por Manuela do Monte e Bia Seidl, viverão um relacionamento doentio, do qual nascerá o personagem de Sérgio Marone, Ricardo. Como o próprio Anticristo, ele roubará um projeto de realidade virtual de Benjamin, papel de Guilherme Winter, com o objetivo de dominar o mundo.

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O F5 está de volta e pega carona em “X-Men: Apocalipse”, que prossegue sua estadia nos cinemas ao redor do mundo, para falar sobre En Sabah Nur. O personagem é considerado o primeiro mutante, de acordo com universo da Marvel, tendo várias facetas e contribuições à história dos X-Men.

Quer ficar por dentro de tudo sobre o “Apocalipse”? Então dá play no vídeo abaixo e confere todos os comentários com o apresentador Junior Oliveira.

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Confira ainda a crítica do filme "X-Men: Apocalipse" clicando aqui

 

 

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