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Na tarde desta terça-feira (21), parlamentares contra a reforma da Previdência assinaram requerimento para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito, a CPI da Previdência. De acordo com o senador gaúcho Paulo Paim (PT), durante coletiva de imprensa foram colhidas 47 assinaturas das 27 necessárias para a criação da mesma. A CPI objetiva investigar as contas da Previdência Social. 

O petista informou que, caso seja aprovada, a CPI será instalada no mês de abril e deve durar cerca de 3 meses podendo ser estendida até mesmo por 5, ficando a critério do Senado. Até meia noite de hoje, os parlamentares podem retirar a assinatura ou aderirem. 

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No Senado, diversos parlamentares participam do ato desta tarde entoando “Não à reforma da Previdência” e “Não à terceirização”. A Comissão, caso criada, deverá ser integrada por 13 membros titulares e 13 suplentes. 

“Nós precisávamos somente de 27. Vamos provar que é uma farsa o déficit da Previdência. 93% da população pediu a CPI. Nós vamos provar que, se não sonegarmos e não colocarmos o dinheiro nas mãos dos corruptos, vamos ter dinheiro para garantir dinheiro para a Previdência. Abaixo às reformas da Previdência e Trabalhista”, disse Paim. 

A oposição venezuelana conseguiu validar mais de 409 mil assinaturas, mais do que o dobro das exigidas pelo Poder Eleitoral da Venezuela para pedir a ativação de um referendo para revogar o mandato do presidente Nicolás Maduro, anunciou na noite de sexta-feira o líder opositor Henrique Capriles.

A validação foi realizada em meio a protestos pacíficos depois que autoridades fecharam as escolas eleitorais onde estavam muitos eleitores que aguardavam para validar as assinaturas de apoio ao referendo.

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Gritando "revogatório, revogatório", centenas de opositores protestaram em torno de uma mesa de voto a decisão do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para fechar as escolas por volta das 16h no horário local, enquanto ainda havia centenas de eleitores na fila.

"Estou aqui desde as 6h da manhã e eles não deixaram eu validar a minha assinatura. Isto não é justo. Nós não temos direitos", disse a assistente administrativa Barbara, de 24 anos, depois que as autoridades civis e militar fechou um centro de validação que foi instalado no parque de esportes La Boyera, a leste da capital.

Pelo quinto dia consecutivo, milhares de pessoas em todo o país foram desde o início do dia para as assembleias de voto para validar as assinaturas.

A CNE deu à oposição o prazo de cinco dias, que terminou ontem, para certificar a autenticidade das assinaturas coletadas em abril.

A decisão da CNE de fechar as assembleias de voto foi rejeitada pelo líder da oposição e ex-candidato presidencial, Henrique Capriles, que anunciou que a coligação da oposição ganhou todos os títulos exigidos por 24 estados para ativar uma das fases do processo do referendo.

Capriles disse a repórteres que depois de cinco dias foram validadas 409.313

assinaturas, superando as 195 mil assinaturas exigidas pelo CNE para ativar uma nova fase do processo.

O líder afirmou que "mais de um milhão de pessoas" foram excluídas do processo por supostas falhas nos registros e "obstáculos" criados pelas autoridades de

eleição, permitindo a utilização de apenas 300 máquinas de leitura de impressão digital em todo o país para autenticar as assinaturas.

Maduro enfrenta este processo em meio a uma grave crise econômica dominada por uma inflação alta e problemas graves de escassez, que têm provocado protestos de rua e saques de lojas nos últimos meses. Fonte: Associated Press

O vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu nesta terça-feira (26) no Palácio do Jaburu, líderes de quatro centrais sindicais que pedem a manutenção e a ampliação de direitos trabalhistas, além da retomada do crescimento e do emprego, no caso de um eventual afastamento da presidenta Dilma Rousseff em decorrência do processo de impeachment, em discussão no Senado.

Segundo relatos dos líderes que participaram do encontro, o vice-presidente tranquilizou os sindicalistas: "Ele nos garantiu que, caso o impeachment seja aprovado, vai haver diálogo antes de qualquer proposta ser encaminhada ao Congresso", disse Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

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Os sindicalistas relataram que estão preocupados em perder influência política em um eventual governo Temer, dada a proximidade do vice com o setor empresarial. No domingo, Temer se reuniu por seis horas com o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, Paulo Skaf.

“Têm vindo aqui políticos, têm vindo aqui empresários, têm vindo aqui banqueiros, têm vindo todo mundo, e como ficam os trabalhadores? Viemos aqui colocar as nossas castanhas”, disse o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Fernandes Neto, após sair da reunião com Temer.

“Todo mundo tem que contribuir, não podem vir aqui alguns setores, como nós temos visto, e querer tirar o corpo fora”, disse o presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (SD-SP), sem detalhar a quem se referia. O deputado é um dos defensores do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Durante o encontro com o vice, os líderes sindicais criticaram pontos do documento Ponte para o Futuro, programa de governo formulado pelo PMDB no ano passado para a recuperação da economia e que deixou em alerta o mundo sindicalista. Entre os pontos está a possibilidade da negociação entre empregados e patrões se sobrepor à legislação trabalhista, a fixação de idade mínima para aposentadoria e a desvinculação de benefícios sociais atrelados ao salário mínimo.

Segundo Fernandes Neto, Temer disse que talvez haja a necessidade de montar uma mesa de diálogo com empresários e trabalhadores sobre determinados pontos, sem revelar quais.

Em relação a uma reforma da previdência ou a qualquer interferência na política de valorização do salário mínimo, o vice não transpareceu se pretende levar as medidas adiante, se reservando apenas a ouvir a oposição dos sindicatos a elas, relataram os líderes sindicais.

Propostas

Segundo os sindicalistas, as medidas apresentadas por eles podem gerar até R$ 111 bilhões para o caixa do governo. Elas incluem: aumento nas taxações de grandes fortunas, de bens de luxo como aviões e iates e da remessa de lucros ao exterior, além do combate à evasão de divisas, entre outras. De acordo com os presentes no encontro, a sugestão que mais agradou o vice foi a renovação da frota de veículos no Brasil, para aquecer a economia e estimular a indústria.

De acordo com Paulinho da Força, os representantes das centrais sindicais pediram ainda para acelerar a aprovação, no Congresso, da medida provisória que regulamenta os acordos de leniência entre o governo e as empresas investigadas na Operação Lava Jato, para que elas possam voltar a operar normalmente e gerar emprego. Outro ponto colocado foi o uso das reservas internacionais do país para investimentos e o pagamento da dívida pública.

Racha

Além de representantes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e da Força Sindical, também participou do encontro o presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores, José Calixto.

Já a Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB) divulgou nota ontem (25) na qual diz não reconhecer o governo de Michel Temer, caso o vice assuma o poder. “A CTB não se reúne com golpista”, diz o texto.

Quanto à Central Única dos Trabalhadores (CUT), desde a aprovação na Câmara dos Deputados da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma, a CUT vem se mobilizando no sentido de inviabilizar um eventual governo Temer. A central sindical é um dos principais grupos a se manifestarem contra o afastamento da presidenta, ao lado de movimentos sociais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) coletou 5.554 assinaturas de apoio ao Projeto de Lei de iniciativa popular proposto pela campanha Dez Medidas contra a Corrupção, do Ministério Público Federal. Com a entrega dos apoios do MPPE, estima-se que o total de assinaturas colhidas em Pernambuco chegue a 35 mil. 

A campanha nacional pretende coletar 1,5 milhão de assinaturas para levar ao Congresso Nacional a proposta de lei que propõe mudanças legislativas para intensificar o combate à corrupção no Brasil.

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“Essa campanha é apenas o pontapé inicial de uma mobilização que pode ter um significado muito mais forte, de efetiva democracia direta e participativa. As assinaturas entregues [pelo MPPE] vão se somar a esse grande projeto de mobilização popular, em busca de melhorias que não serão sentidas somente por nós, mas também pelas próximas gerações”, argumentou procurador regional da República, Antônio Teixeira.

Uma nova agremiação política intitulada de Partido das Sete Causas “P7” está em busca de apoio e de assinaturas para oficializar a legenda ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De olho nas possíveis parcerias que pode obter em Pernambuco e divulgar a existência do partido, representantes da sigla visitaram o Estado entre os dias 11 e 16 de junho, entre eles o presidente nacional, Rogério Lopes e o presidente Estadual de Alagoas Jenivaldo Primo.

Com a promessa de atrair novas mentes, novos gestores e novas lideranças, a legenda deseja instaurar uma nova política no país, alegado que os partidos existentes já estão desacreditados no atual cenário político. Para isso, a agremiação já possui núcleos em todo o território brasileiro, inclusive em Pernambuco.

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Segundo o presidente Estadual do P7, Paulo Fernando, há algum tempo ele vem colhendo assinaturas e acredita que Pernambuco está bem adiantado em relação a este processo. “Vem sendo feitas reuniões intensas com grupos políticos, e não existe descanso e sim motivação para atingir a meta de 30 a 50 mil assinaturas no Estado de Pernambuco”, espera o líder estadual. 

 

O deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP) e a sua esposa, a vereadora do Recife, Michele Collins (PP) participaram na manhã desta terça-feira (29), de um ato contra a legalização e regulamentação do uso da maconha na Praça do Diario de Pernambuco. O evento foi promovido por vários movimentos como o ‘Mães contra o Crack’ e teve o objetivo de colher assinaturas contra a Marcha da Maconha Recife, prevista para ser realizada em 4 de maio, com concentração na Praça do Derby.

Ambos progressistas são evangélicos e militam no combate às drogas há anos defendendo a implementação de mais políticas públicas na área e a ampliação da rede de atendimento ao usuário de drogas, entre outras coisas. “Precisamos de mais políticas públicas direcionadas para o combate, o atendimento, e o tratamento dessas pessoas. É também necessário trabalhar a reinserção delas no mercado de trabalho”, disse o deputado que também é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Marcha da Maconha estimula o consumo da substância que, segundo ele, traz muitos malefícios à saúde e à vida das pessoas. Já a vereadora Michele Collins ressaltou que o consumo de maconha é a porta de entrada para outras drogas mais fortes. “São muitos os danos que a maconha causa à saúde e isso é comprovado por médicos e especialistas, sabemos que gera danos cerebrais permanentes, perda de memória e vicia”, ressaltou a vereadora. 

*Com informações da assessoria

O Brasil encerrou fevereiro de 2014 com 18.255.653 milhões de assinantes de TV paga. Ao final do período, de cada cem domicílios, 28,01 tinham o serviço, informou nesta sexta-feira (4), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ao considerar o mais recente indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 3,1 pessoas por domicílio, a conta final indica que a TV por assinatura atinge 56,6 milhões de brasileiros.

O Estado que tem o maior número de acessos da TV paga em operação é São Paulo: 6,983 milhões, com densidade de 47,72 lares atendidos em cada cem domicílios. Os paulistas têm, com esse resultado, a mais elevada densidade no alcance da TV paga. No ranking da densidade da TV por assinatura, o Piauí fica em último lugar, com 7,52 acessos para cada cem domicílios (ao todo são 70.581 acessos da TV paga no Piauí).

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Por tipo de tecnologia, o Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite (DTH) liderou ao final de fevereiro, com 61,89% do total da oferta. Em segundo lugar, com 38%, ficou o Serviço de TV a Cabo (TVC). A fatia restante é dividida por outras tecnologias, como Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS) mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas; e Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA), na faixa de UHF.

Na divisão de mercado, a liderança ao final de fevereiro foi do grupo Telmex (Claro/Embratel/NET), com 9,768 milhões de acessos, ou seja, 53,51% do total. Em segundo lugar ficou a SKY/DirecTV, com 5,441 milhões de acessos (29,81% do total). A terceira posição foi ocupada pela Oi, com 826 mil acessos (4,53% do total). Sobre os dados divulgados hoje, a Anatel ressalva que os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 4 de abril de 2014 e podem sofrer alterações.

Levantamento feito pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, revelou que 56 deputados federais assinaram as duas CPIs mistas da Petrobras. Por outro lado, nenhum senador subscreveu os dois requerimentos, o apresentado ontem pela oposição que tem como foco suspeitas de irregularidades da estatal e o protocolado nesta quinta-feira pela base aliada que, além de copiar integralmente o objeto dos oposicionistas, pretendem investigar casos relacionados ao PSDB, de Aécio Neves, e ao PSB, de Eduardo Campos, prováveis adversários da presidente Dilma Rousseff (PT) em outubro.

A oposição pediu a criação de uma CPI mista com o apoio de 232 deputados e 30 senadores. No início da tarde de hoje, foi a vez da base contra-atacar e contar com o apoio de 209 deputados e 32 senadores. A bancada do PDT da Câmara foi a que contribuiu com o maior número de apoio para a criação das CPIs da base e da oposição. Dos 18 deputados do partido, 11 subscreveram os dois pedidos. Em segundo lugar, está o PR: dos 31 deputados do partido, oito assinaram os dois requerimentos, inclusive o ex-líder da bancada e ex-governador do Rio Anthony Garotinho. O PP, também com oito apoios, empata com o PR em número de apoios, mas a diferença é que a bancada progressista é maior, tem 39 integrantes.

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O cruzamento revelou o apoio duplo de parlamentares do DEM (1), PCdoB (1), PDT (11), PMDB (6), PP (8), PPS (1), PR (8), PRB (4), PROS (1), PSD (6), PSDB (1), Psol (3) e SDD (5). O Psol foi o único partido com apoio unânime: Chico Alencar (RJ), Jean Wyllys (RJ) e Ivan Valente (SP). A decisão sobre a criação das CPIs mistas só deve sair no dia 15 de abril, quando haverá a sessão do Congresso na qual serão lidos os requerimentos apresentados pela base e pela oposição. Antes disso, na próxima semana, o Senado decidirá qual das duas CPIs da Casa vai ser instalada, a oposicionista ou a "ampliada" governista.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), disse na tarde de hoje que a decisão do plenário relativa à CPI exclusiva dos senadores deve servir de parâmetro para uma discussão sobre a abrangência das investigações da comissão mista da Petrobras. Vital reconheceu o ineditismo da matéria. "Geralmente se faz o aditamento após o início da CPI, mas não há manifestação jurídica de que o fato determinado não pode ter amplitude desde que você coloque no requerimento o que quer", afirmou.

A liderança da bancada do DEM na Câmara dos Deputados anunciou nesta terça-feira (1°) que já foram coletadas 164 assinaturas para a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras. Regimentalmente é necessário o apoio de 171 deputados para que a comissão do Congresso seja instalada.

A oposição no Senado já apresentou um requerimento com o apoio de 30 parlamentares e garantiu a criação da comissão naquela Casa. Os deputados oposicionistas se esforçam agora para coletar o número necessário e se juntar aos senadores.

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O grupo de parlamentares que recolhe assinaturas para criar uma CPI mista para investigar denúncias de irregularidades na Petrobras já obteve 113 assinaturas de deputados federais e 19 de senadores. Para se pedir a abertura de uma investigação parlamentar, são necessários o apoio de, pelo menos, 171 deputados e 27 senadores.

Na tarde desta terça-feira, liderada pelo pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), a oposição decidiu tentar aprovar, primeiro, uma CPI mista. A avaliação é de que ela seria mais fácil para emplacar. Se não for possível, os parlamentares vão tentar criar uma CPI em cada uma das Casas Legislativas.

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Na Câmara, de acordo com dados da liderança do PPS, a bancada do PMDB lidera, com 28 assinaturas, o apoio para a CPI, seguido pelo PSDB, com 24 apoios, e o DEM, com 19 nomes. A proposta também conta com o apoio de parlamentares do PDT (1), PMN (2), PP (1), PPS, PR (4), PRB (1), PROS (3), PSB (5), PSC (4), PSD (3), PV (1) e Solidariedade (9).

No Senado, até a noite desta terça-feira, o recolhimento das assinaturas para a CPI conta com apoios do PSDB (9), DEM (2), PMDB (2), PDT (2), PSB (1), PSD (1), PP (1) e Psol (1). Esse número foi divulgado pelo gabinete do vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR). Mas a oposição trabalha para conseguir mais votos de senadores das suas bancadas que estão fora de Brasília, como o líder tucano na Casa, Aloysio Nunes Ferreira (SP). Como amanhã é o último dia em que o Congresso está mais cheio, o grupo que recolhe assinaturas não deve concluir o recolhimento delas nesta semana.

Durante entrevista ao portal LeiaJá, nesta quarta-feira (23), o candidato à presidência nacional do PT, Valter Pomar, não evitou críticas a união entre a Rede da ex-senadora Marina Silva e o governador Eduardo Campos. Além de avaliar o cenário eleitoral com a nova composição de alianças partidárias, o petista alfinetou as articulações em prol das assinaturas para a criação do partido da ex-parlamentar.

Segundo Pomar, o não registro do partido de Mariana ocorreu por falta de capacidade. “Por incompetência deles, porque na verdade foi isso, eles não conseguiram legalizar o partido. Essa incompetência não é casual, ela é produto de uma visão etérea de que eles têm do que é partido político, essa ênfase na ideia da Rede, acaba como tendo como consequência prática, um desprezo pelos aspectos organizativos de um partido. Por isso é que eles não conseguiram as assinaturas necessárias”, disparou o postulante ao Processo de Eleição Direta (PED) do PT.

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Para o petista, os organizadores da Rede pecaram por achar que seria muito fácil a obtenção do registro e esse foi um dos motivos de não conseguir êxito. “Eles subestimaram um apoio orgânico e não perceberam que uma parte deste apoio, que existe da Martina, é inflado por alguns meios de comunicação. Eles acharam que seria muito facial e tiveram essa derrota no Tribunal Superior Eleitoral”, avaliou.

Contagem oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluída, na tarde desta segunda-feira (30), considerou como válidas 442.524 assinaturas para a criação do partido Rede. O número não é suficiente para tirar a legenda do papel a tempo de disputar as próximas eleições de 2014. De acordo com a Lei Eleitoral são necessárias no mínimo 492 mil apoiamentos. Segundo o advogado da Rede, Torquato Jardim, foram protocoladas aproximadamente 460 mil assinaturas certificadas até sexta-feira, 27. Algumas delas foram descartadas porque estariam duplicadas. O prazo para criação de partido e filiação para quem deseja disputar as eleições de 2014 termina no próximo sábado, dia 5.

Idealizada pela ex-senadora Marina Silva, a Rede segundo alguns integrantes da Justiça Eleitoral ouvidos pelo Grupo Estado, vai precisar de muita "criatividade jurídica" para conseguir chegar ao total das assinaturas exigidas.

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A expectativa de Marina Silva, possível candidata à Presidência no próximo ano, é que os ministros do TSE considerem como válidas cerca de 95 mil apoiamentos que foram rejeitados pelos cartórios eleitorais sem justificativa.

A previsão é que o processo de registro entre no plenário da Corte Eleitoral apenas nesta quinta-feira, 3. O voto da relatora, ministra Laurita Vaz, deve ser elaborado na véspera após o recebimento de um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) a favor ou contra o deferimento do registro da Rede.

Para o advogado da Rede, Torquato Jardim, a redução do número de assinaturas certificadas é pequena e não altera o principal argumento.

"Nossa conta continua a mesma, aceitando o que foi rejeitado sem justificativa ultrapassamos com folga o número exigido", diz. Jardim também demonstra otimismo em relação ao entendimento que os ministros darão para o caso. "Vai ser aos 45 do segundo tempo, mas o importante é que dá para ganhar", afirma.

O advogado observa, entretanto, que o calendário apertado pode prejudicar apenas deputados que desejam se filiar, que precisarão contar com a boa vontade de seus partidos de origem para conseguir fazer a desfiliação e a adesão à Rede no prazo limite para disputar as próximas eleições.

O deputado Walter Feldman (PSDB-SP) afirma que o grupo atuante na fundação do partido não cogita aderir a outra legenda caso a tentativa naufrague. Observa que o discurso por trás da Rede é justamente da necessidade de uma agremiação diferente, o que dificultaria uma adesão a outro projeto.

Dentro da estratégia de pressão sobre o TSE, a Rede convocou uma manifestação para a tarde de hoje na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Será feita ainda uma ação no Twitter com a hashtag #EuAssinei para mostrar a adesão ao partido.

Três semanas após ter opinado a favor da criação do partido Solidariedade, o Ministério Público Eleitoral reviu nesta segunda-feira, 23, sua posição. Disse que há indícios de fraudes na formação da legenda e decidiu pedir à Polícia Federal que abra um inquérito para apurar suspeita de crime eleitoral.

Assinado pelo novo vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, o parecer sustenta haver indícios de irregularidades na obtenção de assinaturas de apoio à criação do partido. Há suspeitas de fraudes nas fichas de apoio apresentadas à Justiça Eleitoral, principalmente em Suzano e Várzea Paulista. Também existem indícios de que teria sido utilizado um sindicato ligado aos servidores do Legislativo da União para conseguir as assinaturas.

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Para ter o direito de lançar candidatos na eleição de 2014, o Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), tem de obter o registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o final da próxima semana. Mas, diante do novo parecer do Ministério Público, o prazo pode ser exíguo. Caberá ao plenário do TSE decidir nesta terça-feira, 24, se o processo será ou não convertido em diligência. Para Aragão, os fatos noticiados no processo do Solidariedade "dão conta da ocorrência de eventos capazes de macular o pedido de registro do partido requerente". Por esse motivo, ele sugeriu a realização de diligências junto às zonas eleitorais.

De posse do processo de criação do partido Solidariedade, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, deve pedir em seu parecer investigação da Polícia Federal (PF) para detectar possíveis fraudes na coleta de assinatura da legenda. Na última quinta-feira, Eugênio Aragão, recém-empossado no cargo, pediu mais prazo para análise do processo que deverá voltar à pauta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira, 24.

Segundo ele, o parecer deve ser publicado ao longo do dia de hoje. Além do registro do Solidariedade, também deve ser analisado pelos ministros do TSE o do Partido Republicano da Ordem Social (PROS).

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Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o procurador considerou de "altíssimo risco" o procedimento adotado pelo TSE em que as certidões de apoiamento podem ser direcionadas diretamente à Corte Eleitoral, sem precisarem passar por uma triagem nos Tribunais Regionais. Essa dinâmica passou a vigorar desde a criação do PSD em 2011.

"Essa validação direta, esse procedimento é de altíssimo risco", afirmou Aragão. "Em alguns casos vai ser preciso a Polícia Federal apurar", acrescentou. Segundo ele, chegou-se a encontrar fichas de assinaturas do PROS misturadas com as do Solidariedade. "Que bagunça é essa? É assustador", afirmou. "Não se pode criar um partido de afogadilho", emendou.

Apesar dos problemas encontrados, Aragão sinalizou que não deve apresentar um parecer pelo indeferimento do processo. "Já há dois pareceres favoráveis, não vou dar nenhum cavalo de pau. Mas tenho que chamar atenção para certos riscos", afirmou.

Membros do novo partido encabeçado pela ex-senadora Marina Silva, Rede Sustentabilidade, entrarão com pedido de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, nesta segunda-feira (26). Segundo o ex-deputado e um dos organizadores da legenda em Pernambuco, Roberto Leandro, 300 mil assinaturas já foram certificadas nos cartórios eleitorais.

Para ter o registro oficializado é necessária a certificação de 491.656 assinaturas, porém, a sigla obtém 850 até agora, sendo 30 mil de Pernambuco, mas a maior parte dos nomes ainda estão sendo analisados. “A gente manda para os cartórios e lá eles conferem as assinaturas, mas as maiorias das avaliações estão atrasadas e os cartórios não estão respeitando os prazos. Nós não podemos ser culpados dessa deficiência porque temos potencial real de disputarmos a eleição da República”, defendeu o ex-parlamentar, informando que apresentarão no ato de registro, todos os protocolos dos nomes ainda não certificados. “Iremos mostrar que a Rede cumpriu todos os trâmites exigidos”, completou.

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Roberto Leandro também apontou a forma como os cartórios eleitorais verificam as assinaturas. Ele explicou que há um parâmetro interno do órgão, mas não configura sempre a realidade identificada. “Eles pegam as assinaturas e conferem com a da última eleição do cidadão. Sendo que nem todos votaram no processo anterior. Alguns são jovens estão votando pela primeira vez, outros justificaram, alguns são idosos e não são obrigados a votar. Tem assinatura de até membro dos diretórios dando erro e voltando. Espero que o TSE entenda isso”, reclamou o militante, alegando em seguida necessitar das assinaturas não aceitas pelos cartórios, para possíveis análises.

Articulações políticas – Questionado sobre a movimentação de possíveis apoios e nomes interessados em fazer parte da sigla, o ex-deputado tentou mostrar outro foco, mas confirmou algumas conversas. “O foco nosso neste momento continua sendo o registro, nós estamos trabalhando para que ele seja registrado. É claro que paralelo a isso, existe um processo  de articulação. Várias lideranças a nível nacional que nos ajudaram e até podem vir integrar a rede e outros que não, que apenas acham interessante que a porta da rede seja colocada estão conversando conosco”, antecipou esperando que até a segunda quinzena de setembro o partido esteja definido pelo TSE.

Candidatura – O ex-deputado petista também conversou sobre a possibilidade de sair como candidato no próximo pleito. Ele se colocou à disposição, mas disse não desejar ser postulante, por enquanto. “Eu já fui candidato várias vezes e o que está me motivando é o projeto que a Rede representa. O fato de eu sair ou não, vai depender do projeto e da estratégia tenha a partir de seu partido. Pessoalmente não tenho nenhuma pretensão pessoal, mas como militante político a gente vai estar discutindo, assim como Sergio Xavier e vamos estar ai ajudando para que ela (Marina Silva) seja protagonista nas eleições de 2014”, informou Leandro.

 

Um mutirão acontece nesta quarta-feira (14), a partir das 9h, na área de Jardim Fragoso e Praia Verde, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). O objetivo é coletar assinaturas e procurações dos moradores para dar entrada na Justiça a uma Ação Cautelar Antecipada. A ação solicita a reavaliação dos valores das indenizações dos imóveis que serão desapropriados naquela área, a garantia de prazo para desocupação e auxílio moradia para quem não é proprietário dos imóveis a serem demolidos.

Os moradores não concordam com os valores mínimos e máximos oferecidos pelos imóveis pela Prefeitura de Olinda, que variam de quatro a sete mil reais. Além disso, representantes da Fazenda Municipal, vêm intimidando os proprietários a assinarem o acordo, sob pena de, mais à frente, enfrentarem dificuldades para receberem os valores oferecidos atualmente.

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O mutirão é promovido pelo vereador Arlindo Siqueira (PSL), e ocorre na Rua Arthur Serpa (em frente ao Bar Três Irmãos), no bairro, Jardim Fragoso, em Olinda. Foram contratados técnicos e um advogado que estarão no local até às 17h. 

Serviço:

Evento: Mutirão na área de Jardim Fragoso e Praia Verde

Local: Rua Arthur Serpa (em frente ao Bar Três Irmãos), no bairro Jardim Fragoso, em Olinda

Horário: a partir das 9h

 

 

 

 

 

Segundo dados da Anatel divulgados nesta quinta-feira (8), até a primeira metade deste ano há um total de 16,96 milhões de residências brasileiras com serviço de TV paga. Durante o mês de junho, 26,6 mil novas assinaturas foram realizadas, um número bem inferior quando comparado aos quase 240 mil acumulados durante o mesmo período no ano anterior. 

Até junho deste ano foram realizadas mais de 772 mil novas assinaturas, o menor número registrado desde 2009. Em 2012, durante o mesmo período, mais de 1,7 milhões de assinaturas já haviam sido feitas.

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A pesquisa aponta a redução de 44,86 mil assinaturas no Grupo Sky e a desaceleração de operações de MMDS (ACOM, TELESERV e TV FILME), como alguns dos principais motivos para o a desaceleração do crescimento.

Quando comparados por região, a parte Sudeste do país é a que acumula o maior número de assinantes com 10,4 milhões, seguida da região Sul com 2,5 milhões, Nordeste com aproximadamente 2 milhões, Centro-Oeste com 1,1 milhão, e Norte com 723,2 mil.

Com informações da assessoria de imprensa.

Como já é costume da Apple anunciar a ultrapassagem de números significativos, a empresa divulgou nesta terça-feira (23) ter atingido mais de um bilhão de assinaturas ativas cadastradas para receber os podcasts através da iTunes Store.

As inscrições estão divididas em mais de 250 mil shows, 100 idiomas e oito milhões de episódios publicados, segundo noticiado pelo Huffington Post. O serviço já está no ar há oito anos e permite que os usuários enviem vídeos e/ou áudios para que possam ser acompanhados por outras pessoas.

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Às vésperas do recesso parlamentar, a bancada do PT na Câmara Federal vai começar a coletar, na próxima terça-feira (16), assinaturas para levar ao plenário a proposta de plebiscito para a Reforma Política, anunciada pela presidenta Dilma Rousseff (PT).

É necessário que sejam recolhidos 171 apoios. Em paralelo à coleta, os deputados petistas devem discutir quem representará o partido no grupo de trabalho da Casa para apresentar uma proposta de reforma, que será instalado pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB).

As assinaturas residencial, não residencial e tronco, do plano básico da Sercomtel, terão redução de 6,27%, decidiu a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Sercomtel é a concessionária de telefonia fixa local nos municípios de Londrina e Tamarana (PR).

A redução, aprovada nesta quinta-feira, 04, pelo Conselho Diretor da Anatel, ocorre por ganhos econômicos com a incorporação da Sercomtel Celular S.A. pela Sercomtel S.A. Telecomunicações. Em outubro de 2012, a Anatel aprovou a operação, que ficou condicionada, entre outros pontos, à conclusão da revisão tarifária para total transferência dos ganhos com a incorporação.

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A Anatel informou que, em razão da sentença proferida no Mandato de Segurança nº 2006.34.00.000369-4, definindo que deve ser desconsiderada a incidência de Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) sobre as receitas de interconexão, a redução imediata nas assinaturas residencial, não residencial e tronco, do plano básico da Sercomtel, será de 6,27%. Com isso, os valores das assinaturas serão, respectivamente, de R$ 27,06; R$ 44,77 e R$ 44,77 por mês.

Caso a sentença mude, passarão a vigorar novos valores, calculados com a incidência de Fust sobre as receitas de interconexão. Dessa forma, os novos preços seriam de R$ 26,92; R$ 44,59 e R$ 44,59, considerando uma redução das assinaturas ainda maior, de 6,63%, conforme a Anatel.

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