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Três meses depois de integrar a inteligência artificial generativa a seu mecanismo de busca Bing, a Microsoft acabou nesta quinta-feira (4) com a lista de espera para testar o chatbot, apesar das preocupações com a rápida implantação da tecnologia.

"O Bing superou 100 milhões de usuários ativos diários e o número de downloads do aplicativo móvel quadruplicou desde o lançamento", afirmou Yusuf Mehdi, vice-presidente do grupo americano de tecnologia.

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"Como resultado, a participação de mercado do Bing está crescendo e a de nosso navegador Edge está crescendo pelo oitavo trimestre consecutivo", acrescentou em um comunicado.

A Microsoft consegue assim uma vitória contra o Google, após anos de domínio da empresa com seu mecanismo de pesquisa homônimo, seu navegador Chrome e também na área de inovação em inteligência artificial (IA).

Nos últimos meses, os dois conglomerados iniciaram uma disputa frenética pela IA generativa, depois que a empresa OpenIA disponibilizou ao grande público o ChatGPT, uma interface capaz de produzir todo tipo de texto a partir de uma solicitação simples.

Mas o sucesso de ChatGPT, Bing, Bard (Google) e outros softwares provoca muitas perguntas, que vão da propriedade intelectual até os perigos da desinformação, fraude ou substituição de muitos postos de trabalho pela IA.

Na Europa e nos Estados Unidos, os governos examinam as maneiras de regulamentar uma indústria em plena expansão.

A Microsoft, principal investidora da OpenAI, adicionou ao Bing o mais recente modelo de linguagem da start-up californiana GPT-4, transformando a pesquisa online em um diálogo com um chatbot.

"Em 90 dias, nossos clientes tiveram mais de 500.000 conversas e usaram o Bing para obter respostas sobre todo tipo de tema", explicou Mehdi.

O Bing "Image Creator" foi recentemente integrado ao repertório do chatbot de IA, o que também permite gerar conteúdo visual.

Em fevereiro, a Microsoft limitou o número de interações consecutivas com o Bing para evitar uma "confusão de modelo", depois que o chatbot declarou seu amor a um repórter do jornal New York Times.

A Microsoft vai incorporar as poderosas ferramentas da inteligência artificial baseadas na linguagem ao seu motor de buscas Bing, anunciou, nesta terça-feira (7), o diretor-executivo da gigante da tecnologia, Satya Nadella, prevendo o que chamou de uma "nova era" para as buscas na internet.

"A corrida começa hoje", afirmou o CEO da Microsoft em alusão à concorrente, Google, que há duas décadas domina amplamente o mercado de buscas on-line e agora será desafiada pela tecnologia do 'chatbot' ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, capaz de gerar todo tipo de texto a pedido dos usuários.

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O anúncio da Microsoft era esperado desde o ano passado, quando o sucesso do ChatGPT para além dos círculos tecnológicos impôs a chamada inteligência artificial (IA) "generativa" como uma tendência fundamental.

A internet "nasceu nos computadores pessoais", "evoluiu com os dispositivos móveis e a nuvem", e agora a inteligência artificial "vai transformar a web por completo", a começar pelas buscas, afirmou Nadella durante uma coletiva de imprensa, cujo tema foi mantido em sigilo até o último minuto.

Em 2019, a Microsoft investiu um bilhão de dólares na OpenAI e acaba de fechar um novo acordo bilionário com a startup sediada na Califórnia e fundada em 2015.

Até então, esta empresa era conhecida apenas em círculos restritos por dois softwares de criação automatizada: o DALL-E, para a geração de imagens, e o GPT-3, para a criação de textos.

O ChatGPT, que se baseia no GPT-3, é apresentado como um chatbot e produz ensaios, poemas e códigos de programação em questão de segundos.

- 'Copiloto' -

"Integramos o modelo de IA ao nosso principal motor de buscas e temos visto o salto mais significativo na taxa de resultados relevantes em duas décadas", disse Yusuf Mehdi, um dos vice-presidentes da Microsoft.

Mehdi demonstrou como a nova tecnologia vai, segundo ele, transformar o Bing, em particular com respostas diretas às perguntas dos internautas, ao invés de simples links que remetam a outras páginas na internet.

Mehdi comparou a IA a um "copiloto" para os usuários, que podem falar diretamente com o 'chatbot' integrado.

Os avanços da OpenAI voltaram a pôr a Microsoft na corrida pela inovação, o que preocupa sua concorrente, Google, que, segundo informes, declarou que o sucesso maciço do ChatGPT era uma ameaça para a empresa.

Na segunda-feira, a Google se antecipou ao anúncio da Microsoft e disse que estava prestes a disponibilizar sua própria versão do ChatGPT, um robô chamado Bard, que também daria respostas quase imediatas sob demanda.

Em dezembro, a Google detinha cerca de 84% do mercado de buscas on-line, contra 9% do Bing, segundo a Statista. Em um ano, o motor de buscas da Microsoft comeu 2% da supremacia da gigante da indústria.

"Uma integração maior do ChatGPT e dos algoritmos no Bing poderia, no futuro, alterar o equilíbrio de forças neste mercado a favor de Redmond", disse o analista Dan Ives, da Wedbush, em alusão à Microsoft, cuja sede fica em Redmond, no noroeste dos Estados Unidos.

- 'Muito pouco esforço' -

A Microsoft já começou a integrar tecnologias da OpenAI às suas próprias ferramentas.

Em outubro, a empresa apresentou o Designer, um novo software baseado no DALL-E, o gerador de imagens da OpenAI.

Ele deveria permitir "gerar instantaneamente uma variedade de desenhos com pouquíssimo esforço", disse, em nota à imprensa, Liat Ben-Zur, vice-presidente da Microsoft.

"Qualquer um pode ser um criador com as ferramentas adequadas. Quase 20 milhões de consumidores americanos produzem conteúdo on-line e geram renda", acrescentou.

A Microsoft planeja integrar o Designer no Edge, seu navegador da internet, muito menos usado do que o Chrome, da Google, ou o Safari, da Apple.

A empresa de Redmond também desenvolveu o Copilot, um serviço pago lançado em junho de 2022 para ajudar os engenheiros a criarem códigos informáticos com a ajuda da inteligência artificial da OpenAI.

E recentemente adicionou o GPT-3.5 à plataforma profissional Teams para tornar as reuniões mais "inteligentes e personalizadas", incluindo resumos gerados automaticamente.

Esta nova estratégia chega em um momento delicado para a Microsoft que, assim como a maioria das grandes empresas de tecnologia, anunciou há pouco um plano de reestruturação maciça: em meados de janeiro, disse que cerca de 10.000 funcionários serão demitidos até o fim de março (quase 5% da mão de obra da empresa).

O mecanismo de busca do Bing da Microsoft foi bloqueado na China. Aqueles que tentam acessar o domínio cn.bing.com dão de cara com uma mensagem de erro desde a última quarta-feira (23). A Microsoft confirmou a interrupção em seu serviço e disse que está investigando o assunto.

"Confirmamos que o Bing está atualmente inacessível na China e está empenhado em determinar os próximos passos", disse um porta-voz da Microsoft em uma breve declaração, horas depois de dizer que a empresa estava investigando o assunto.

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As autoridades da China operam um aparato de censura online conhecido como Great Firewall, que bloqueia uma série de sites, incluindo o Facebook, o Twitter e vários meios de comunicação estrangeiros. Não ficou claro se o Bing entrou ou não na lista de páginas proibidas ou se seu serviço na China está passando por dificuldades técnicas.

Enquanto o Google fechou seu mecanismo de busca na China em 2010, depois de discussões sobre censura e hackers, o Bing continuou a operar no país junto com o Skype, da Microsoft. O Bing está em conformidade com as regras chinesas de censura, mas sua ligação com a gigante de tecnologia norte-americana Microsoft pode tê-lo colocado na mira do governo.

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A Microsoft começará a pagar as pessoas do Reino Unido que usarem o serviço de pesquisas Bing, em vez do Google. O programa Microsoft Rewards anteriormente estava disponível apenas nos EUA, e oferece pontos para cada busca realizada na sua plataforma. Essa pontuação pode ser trocada por brindes como cartões de presente digitais do Xbox ou créditos do Skype.

Os inscritos no programa recebem três pontos para cada pesquisa realizada no Bing - e o número é duplicado caso o internauta esteja usando o navegador Microsoft Edge. A companhia também fornece recompensas por cada libra gastada na loja Microsoft Store do Reino Unido.

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O programa Microsoft Rewards também será lançado na França, Alemanha e Canadá nos próximos meses, e é a mais recente tentativa da empresa de atrair os usuários do Google para sua própria plataforma de pesquisas.

As estatísticas recentes da Statista revelaram que o Google tem um controle impressionante de 85,74% do mercado de buscas na internet no Reino Unido. Em segundo lugar aparece o Bing, com apenas 10,07% da cota - apesar de ser o mecanismo de pesquisa padrão do Windows.

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Os britânicos terão mais dificuldade em procurar por filmes, músicas e jogos de futebol transmitidos ilegalmente, ao vivo, na internet graças a um novo plano para reprimir sites de pirataria. As empresas de motores de busca Google e Microsoft Bing assinaram um acordo destinado a impedir que os usuários acessem fornecedores de conteúdo com má reputação.

Primeiro deste tipo no Reino Unido, o acordo vai acelerar o rebaixamento de sites ilegais que receberem avisos de direitos autorais. Ou seja, quem buscar conteúdo como vídeos e livros digitais será redirecionado primeiramente aos provedores de boa-fé, em vez de páginas piratas.

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A indústria do entretenimento chegou ao acordo com os gigantes da tecnologia após conversas negociadas pelo governo. Os organizadores dizem que este pacto será executado em paralelo com as medidas anti-pirataria existentes, destinadas a reduzir a violação online.

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A Microsoft disse nesta quinta-feira (14) que o Bing, seu motor de busca, será reconfigurado para dar mais destaque aos sites adaptados às plataformas móveis - um reconhecimento da importância crescente de smartphones e outros dispositivos similares.

O anúncio vem apenas algumas semanas depois que o Google implementou uma mudança semelhante. Os movimentos pelos dois motores de busca pode ter grandes implicações para os operadores de sites, anunciantes e aqueles que buscam otimizar rankings de busca.

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"Com base em dados de interação dos usuários com o Bing, temos visto que os usuários móveis são capazes de satisfazer suas necessidades de informação muito mais rápido em pesquisas que retornam com mais sites 'mobile-friendly'", explicou Shyam Jayasankar, da Microsoft.

"Com isso em mente, vamos marcar os sites adaptados ao uso móvel quando eles aparecerem nos resultados". A Microsoft disse, porém, que a interface móvel seria apenas um dos fatores considerados ao exibir resultados de pesquisa.

Jayasankar disse que as páginas que são altamente relevantes para uma pesquisa não vão ser penalizadas mesmo que as páginas mobile-friendly recebam um impulso. "Este é um bom equilíbrio e chegar a esse levou algumas alterações, mas acreditamos que agora estamos mais perto", afirmou Jayasankar.

Ele disse que as mudanças são esperadas para os "próximos meses ". Estima-se que mais de metade das pesquisas na Internet em todo o mundo sejam feitas em telefones celulares, uma tendência impulsionada por países em desenvolvimento, onde o uso de smartphones é maior do que o de computadores.

Assim como a Google, a Microsoft está oferecendo o direito de esquecimento na sua ferramenta de buscas. Quem quiser não ter seus resultados exibidos pelo Bing, deve preencher um formulário extenso, onde é necessário fornecer dados pessoais e a justificativa do pedido. A empresa de Bill Gates, no entanto, não garante a remoção dos links imediatamente após o preenchimento.

Para retirar links sobre um usuário dos resultados do Bing, a Microsoft afirma que irá verificar a veracidade das informações fornecidas e procurar em outras fontes argumentos que justifiquem o pedido.

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"Esta informação irá ajudar-nos a considerar o equilíbrio entre o seu interesse de privacidade individual e o interesse público em proteger a liberdade de expressão e a livre disponibilidade da informação, de acordo com a legislação europeia. Como resultado, fazer uma solicitação não garante que um resultado de pesquisa específico será bloqueado", informa a Microsoft. Por enquanto, as solicitações só estão disponíveis para residentes da Europa.

A Microsoft lançou recentemente três aplicativos da série Bing para Windows Phone: Bing Health & Fitness, Bing Travel e Bing Food & Drink. Todos eles já estão disponíveis, gratuitamente, para download na WPStore. 

Seus nomes são bem explicativos. O Food & Drink (Comida e Bebida), por exemplo, é voltado para alimentação, ajudando o usuário a encontrar receitas de pratos e bebidas, além de dicas de vinhos. O aplicativo conta com mais de 600 mil receitas.

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Já o Health & Fitness (Saúde & Fitness) é voltado para saúde. Funciona como um app que rastreia informações úteis para os usuários que querem se manter em forma. Nele está disponível vídeos de exercícios e tabelas de calorias.

O Bing Travel é voltado para os viajantes. Dentre suas funções estão a possibilidade de agendar hotéis, rastrear status de vôos e dicas de locais para viajar durante a viagem. 

O Bing Maps, da Microsoft, chega com um novo projeto: mapear as favelas do Brasil. Essa novidade teve seu anúncio em um post no blog oficial do Bing. O objetivo do projeto é destacar lugares das maiores favelas do mundo (Rio de Janeiro e Joanesburgo), por exemplo, onde vivem milhões de pessoas. 

No post, o diretor sênior da empresa, Stefan Weitz, questionou a ausência dos mapas online em regiões mais pobres. "Como atrair clientes para o seu restaurante se o endereço não está no mapa virtual? Como esses clientes fariam check-in no Foursquare?", pergunta.

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As casas das pessoas que moram em comunidades não aparecem nos mapas atuais. Segundo pesquisas, menos de 1% desses conjuntos foram mapeados. No entanto, os moradores desses luhares não estão à margem da tecnologia. Eles tem acesso à tecnologia móvel dos celulares. O projeto ainda está sendo discutido na Global Innovation Summit, na Califórnia, onde várias ONGs, governos e especialistas estão estudando esta questão e a possível aceleração nas descobertas que derão ser mapeadas. 

Ainda segundo o post da Microsoft, a gigante do Brasil já começou a construir uma infraestrutura capaz de mapear as favelas de cidades como o Rio de Janeiro.

 

​O Google resolveu mudar o serviço de buscas de imagens, permitindo agora que os usuários filtrem os resultados com base na licença Creative Commons. O pedido foi feito por um professor e membro fundador do Creative Commons, Lawrence Lessig.  Essa é uma novidade apenas do Google, pois o Bing, da Microsoft, já adicionou a opção de filtrar por licenciamento de direitos desde julho passado. 

Segundo o engenheiro de software do Google, Matt Cutts "agora, você pode filtrar pesquisas por imagem no Google por direitos de uso em 'ferramentas de busca'. Quem está feliz com a novidade são os blogueiros e marqueteiros em geral, que terminam utilizando muitas imagens de terceiros, que pegam na internet.

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Dentre as opções de filtro dadas pelo Google estão: marcadas para reutilização", "marcadas para reutilização comercial", "marcadas para reutilização com modificação", ou "marcadas para reutilização comercial com modificação".  Para acessar o serviço basta entrar no link Google Imagens e ir em pesquisa avançada de imagem

Segue a imagem de como está o serviço:

Microsoft divulgou a lista com os destaques do Bing, nos últimos 12 meses no Brasil. Em primeiro lugar, na área de tecnologia está o Facebook, seguido do Orkut, Google +, Twitter e Instagram. Bruna Marquezine, o time São Paulo, Ronaldo, Show das Poderosas, Paula Fernandes, Marc Jacobs e Bahia, também foram os líderes da lista.

Abaixo segue a lista completa da Microsoft:

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Personalidade

1 – Bruna Marquezine

2 – Paula Fernandes

3 – Scheila Carvalho

4 – Lady Gaga

5 – Anitta

6 – Nanda Costa

7 – Luan Santana

8 – MC Daleste

9 – Juju Salimeni

10 – Nicole Bahls

Os times de futebol mais buscados

1 – São Paulo

2 – Palmeiras

3 – Corinthians

4 – Santos

5 – Grêmio

6 – Vasco

7 – Fluminense

8 – Atlético- MG

9 – Botafogo

10 – Coritiba

As estrelas mais procuradas do esporte

1 – Ronaldo

2 – Neymar

3 – Emerson Sheik

4 – Alexandre Pato

5 – Jose Aldo

6 – Roberto Carlos

7 – Cesar Cielo

8 – Ronaldinho Gaúcho

9 – Anderson Silva

10 – Vitor Belfort

Mais buscados da música

1 – Show das Poderosas

2 – Te Esperando

3 – Vagalumes

4 – Gangnam Style

5 – Amor de Chocolate

Cantores mais buscados

1 – Paula Fernandes

2 – Lady Gaga

3 – Anitta

4 – Luan Santana

5 – MC Daleste

6 – Justin Bieber

7 – Beyonce

8 – Naldo

9 – Katy Perry

10 – Claudia Leitte

Mais buscados em tecnologia

1 – Facebook

2 – Orkut

3 – Google+

4 – Twitter

5 – Instagram

Mais buscados no mundo da moda

1 – Marc Jacobs

2 – Nike

3 – SPFW

4 – Victoria’s Secret

5 – Minas Trend

Os destinos mais buscados / Nacional

1 – Bahia

2 – São Paulo

3 – Rio de Janeiro

4 – Curitiba

5 – Lima

6 – Fortaleza

7 – Salvador

8 – Recife

9 – Porto Alegre

10 – Rio Grande do Sul

Destinos internacionais

1 – Barcelona, Espanha

2 – Orlando, Flórida

3 – Londres, Reino Unido

4 – Boston, Estados Unidos

5 – Itália

O Bing teve sua logo modificada mais uma vez pela Microsoft, mas desta vez, também foram realizadas atualizações na página. Novas ferramentas foram adicionadas, fontes, espaçamento, cores, caixa de buscas e outros aspectos foram mudados. As alterações deixam o Bing combinando com o Office, Xbox, Windows e a Microsoft.

Além disso, o site agora terá seu próprio Google Instant, que se chama Page Zero. O serviço faz o mesmo que a concorrente, tenta adivinhar o que o internauta procura enquanto ele ainda está digitando o texto. As novidades também valerão para dispositivos móveis. A data que as mudanças serão efetivadas ainda não foi revelada.

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A ferramenta Snapshot, lançado pela empresa no ano passado, também passou mudanças, o serviço passou a combinar resultados do Bing com os que aparecem em redes sociais. Além disso, ele também irá ajudar a compor informações que aparecerão no campo Pole Position, que é uma área onde aparecerão informações mais detalhadas sobre determinadas pesquisas.

A versão brasileira do Bing ganhou uma série de mudanças, que foram apresentadas pela Microsoft, nesta sexta-feira (9). Finalmente, o buscador ganhou novidades para garantir a maior relevância possível nas pesquisas e deixou o estado Beta. Agora, é possível buscar exclusivamente por retratos, imagens de animais, paisagens ou desenhos.

A busca de vídeo também foi aprimorada e prévias dos clipes podem ser vistas diretamente da página do Bing. O aplicativo móvel da ferramenta também foi atualizado e recebeu funções baseadas em localização.

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O buscador também passou a trazer imagens em sua página inicial. Além disso, as fotos trazem curiosidades e informações sobre o objeto retratado. Na home de notícias, as principais manchetes do dia vem acompanhadas por uma cobertura completa do assunto e com sugestões para quem deseja saber mais sobre o conteúdo.

 

 

 

 

O Bing lançou um aplicativo de tradução instantânea para PCs e dispositivos móveis com o sistema Windows Phone. O Bing Translator terá suporte para até 40 idiomas, entre eles, árabe, búlgaro, catalão, chinês (simplificado e tradicional), tcheco, dinamarquês, holandês, inglês, estoniano, finlandês, francês, alemão, grego, haitiano, entre outros.

Um dos diferenciais do aplicativo é que ele poderá traduzir mesmo quando estiver desligado da internet. Além disso, terá uma integração com a câmera, basta o usuário mirar a lente do smartphone com o termo que quiser traduzir, mas sem precisar tirar foto.

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O principal concorrente do app, o Google Translate tem suporte para 70 idiomas, trinta a mais que o Bing e também está disponível para Android e IOS.

A comScore realizou uma pesquisa que indica o crescimento e o declínio dos sites de busca. o Google continua na primeira colocação, com 67% do total de buscas, um aumento de 0,3% em relação ao mês de dezembro de 2012. O Bing, da Microsoft, aumentou 0,2% e agora soma 16,5%.

Já o Yahoo caiu 0,1% nas buscas e chegou a 12,1 %, de acordo com a pesquisa. Ask apresenta 2,8% e o AOL, 1,7% completam os cinco principais serviços de busca no mês de janeiro.

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Dan Olds, analista do Gabriel Consulting Group, acredita que o Google ainda não foi desafiado pela Microsoft. "Acontece que a busca é pegajosa. Pessoas se acostumaram a usar o Google e ele se tornou seu mecanismo de busca número um. A ferramenta da companhia de Mountain View também está embutida em todos os outros tipos de sites, o que lhe dá ainda mais usuários”, diz.

 

O buscador do Google é quase um sinônimo de pesquisa na internet. Porém, a Microsoft, com seu buscador, o Bing, quer mudar esse hábito e convencer as pessoas a utilizarem o buscador da empresa. Para isso a Microsoft criou uma nova campanha que sugere que o usuário compare entre os dois mecanismos de busca, votando naquele que traz resultados melhores. 

O teste é no site www.bingiton.com, é cego e divido em cinco "rounds". 

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Além do site, uma campanha está sendo veiculada na TV aberta dos EUA, anúncios online e nas ruas, com distribuição de prêmios.

Segundo o Presidente Sênior da Bing, Stefan Weitz, o objetivo da ação é "fazer o usuário dar uma segunda olhada para o Bing" e mostrar que "a mágica da busca do Google nem é tão mágica assim".

Por enquanto o teste não está funcionando no Brasil.

Em breve, o usuário que buscar fotos no Bing terá mais opções de imagens. As fotos publicadas no Facebook serão opções exibidas para os usuários que procurarem imagens no buscador da Microsoft. Os usuários da rede social também poderão buscar fotos do Facebook de um amigo através do Bing. 

Ainda em fase de testes, o serviço está sendo testado por alguns usuários e em breve estará disponível para todos os usuários que estiverem conectados a algum serviço da Microsoft ou no Facebook. 

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De acordo com informações publicadas, os usuários da rede social não estarão tão expostos como parece, nem todas as fotos serão disponibilizadas no Bing, apenas as marcadas com tags “Friends’ Photos”.A iniciativa demonstra preocupação com a privacidade e o ideal é que essa política não seja alterada  para não expor a intimidade do internauta. 

A Microsoft e o Google estão tomando medidas para ampliar as capacidades de seus serviços de busca, com o objetivo de facilitar na hora de encontrar ou compartilhar resultados úteis.

Os desenvolvedores mostram que as empresas continuam a competir sobre qual a melhor forma de integrar conteúdo social com pesquisa. O Bing mantém a parceria com redes sociais existentes, enquanto o Google continua a construir novidades para a sua própria rede.

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Os resultados de buscas do Bing agora incluem dicas e recomendações de usuários do Foursquare, segundo informações da Microsoft divulgadas na quarta-feira (18). Enquanto isso, o Google está aparentemente testando um novo recurso que permite aos usuários compartilhar links no Google+ diretamente da página de resultados.

Segundo a Microsoft, o Bing mostrará dicas e recomendações sobre empresas ou outros locais relevantes para a pesquisa do usuário, compartilhadas publicamente no Foursquare. A ferramenta de busca exibe o conteúdo do serviço de geolocalização na sua barra lateral de social mídia, lançada no primeiro semestre do ano.

As dicas e recomendações serão incluídas na seção "people who know", sem que o usuário do Bing precise efetuar login nas redes sociais. "Este é apenas o começo da integração com o Foursquare", disse um porta-voz do serviço, via e-mail.

Também na quarta-feira (18), pesquisadores da indústria flagraram o Google testando um botão "compartilhe", ao lado de alguns resultados de pesquisa que permite aos usuários postar o link em seus perfis do Google+. A captura de tela que revela o recurso foi postada via Twitter por um especialista de marketing de pesquisa no Reino Unido e relatado pela Search Engine Land.

O recurso também permite aos usuários comentar nos links compartilhados por meio de uma pequena janela pop-up, que aparece na página de resultados assim que o botão "compartilhe" é clicado.

Sean Liu, do Google, confirmou posteriormente as informações no Google+. Ele chamou a novidade de "experiência" e disse que ela aparece apenas para usuários que utilizam a ferramenta em inglês.

Aparentemente, esse botão substituiria o "+1" atualmente incluído no resultado de buscas do Google. O recurso "compartilhe" exibiria o conteúdo de forma mais chamativa no perfil de uma pessoa. Essa ferramenta, aparentemente, envia o link para a lista de principais conteúdos postados, enquanto que o "+1" envia o link para uma lista de um conteúdo "+1" do perfil.

Já o Bing afirmou que sua integração com o Foursquare começou a funcionar na quarta-feira (18), e chegará a todos os usuários dos Estados Unidos em poucos meses.

Em parceria com a West Custom Designs a Microsoft preparou o “Projeto Detroit”, um Mustang 1967 que servirá como portfólio da marca em exposições e eventos que a empresa participar.  O carro foi equipado com tecnologias como o Kinect, Xbox 360, Windows Phone, Windows 8, Bing, Ford Sync e o Azure.

O modelo que foi apresentado em um programa do canal Discovery possui novidades que podem ser sentidas mesmo fora do carro, pois ele é destravado e ligado a partir do Windows Phone. Ao entrar no veículo, todos os ocupantes têm acesso a telas LCD, e a do mostorista simula um painel enquanto os caronas têm acesso a um tablet que cumprem suas funções normais e até rodam jogos do Xbox 360.

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Todo o carro é conectado à Internet através de um modem 4G, que também toca músicas armazenadas nas nuvens. Com o Ford Sync, apenas com o comando de voz, é possível fazer e receber ligações, enviar e receber mensagens. Já como bozina do automóvel, um alto falante pode emitir sons personalizados.

Como um verdadeiro computador de bordo, o Azure monitora as funções do motor, tais como o consumo de combustível, a velocidade e o RPM. Uma prova de que todos os detalhes foram pensados é a carroceria e o chassi, que tiveram sua fabricação por conta da Dynacorn International, empresa que tem autorização da Ford para utilizar os moldes originais e fabricá-lo.

O Google nacional pode até ser, disparado, o buscador mais popular do Brasil, mas, dentre os mais utilizados, é o menos eficiente. É o que diz uma pesquisa do Instituto Experian que verificou não somente a participação dos serviços no mercado, mas também suas respectivas taxas de sucesso.

Segundo a Experian, a taxa de sucesso é “calculada pela proporção das buscas realizadas em cada uma das ferramentas que geraram efetivamente uma visita a um site”. Em outras palavras: quantos cliques são necessários para que o usuário encontre o que procura.

Por esse critério, os principais rivais da companhia de Mountain View no setor dominam as primeiras colocações. O Bing Brasil, da Microsoft, conquistou a liderança ao obter índice de 82,3%. O segundo lugar ficou com o Yahoo Brasil, com 80,3%, seguido por Yahoo e Bing em suas versões internacionais (.com) -  80,2% e 79,8%.

O buscador do UOL surge na quinta posição (78,6%) e é só aí que os vários Googles começam a aparecer. O espanhol vem em sexto, com 69%, à frente do americano (67,8%), do de Portugal (63%) e do brasileiro (58%), que ficaram, na ordem, em sétimo, nono e décimo. Entre eles encaixa-se o Ask, em oitavo, com 66%.

Ainda assim, o domínio do Google Brasil no País é absoluto. De acordo com a Experian, ele respondeu por 90,2% das pesquisas. Bem atrás, na vice-liderança, ficou o Bing Brasil, que, em menos de um ano de existência, alcançou 3,9% de participação, ultrapassando o Google.com e .pt, nas terceira e quarta colocações. O Yahoo nacional, em quinto, não conseguiu nem um ponto percentual e acabou com 0,9%.

Os dados presentes no estudo traduzem a dificuldade da Microsoft para combater velhos hábitos, no caso, o costume que os internautas possuem de não pensar duas vezes antes de acessar um serviço de busca; acessam quase que automaticamente o Google. Se, de fato, a taxa de sucesso puder ser sentida pelos usuários em suas pesquisas rotineiras (e com o devido investimento em marketing) é possível que o Bing melhore sua situação, mas, como disse Yusuf Mehdi, executivo da própria gigante, ainda há um “longo caminho a percorrer”.

Para a pesquisa, o Instituto reuniu informações sobre o setor durante 12 semanas, encerradas em 11 de fevereiro deste ano, a partir de sua ferramenta de inteligência digital, a Experian Hitwise.

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