Tópicos | Bolsa Família

A Caixa Econômica Federal faz nesta segunda-feira (20) o pagamento da sexta parcela do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família com final 2 do Número de Inscrição Social (NIS). O recebimento do auxílio é realizado da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular do programa social.

Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nas lotéricas, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.

##RECOMENDA##

O dinheiro ainda podem ser sacado com o Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Amanhã (21), a Caixa inicia o pagamento do ciclo 6 do auxílio emergencial para os trabalhadores informais e os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que não fazem parte do Bolsa Família.

Regras

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições.

Para quem recebe o Bolsa Família, vale a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício. A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o pagamento do auxílio em 2021.

*Colaborou Wellton Máximo

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 9 recebem nesta segunda-feira (30) a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas no último dia 12.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 4 recebem nesta segunda-feira (23) a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas no último dia 12.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 2 recebem nesta quinta-feira (19) a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas na semana passada.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as três parcelas adicionais.

##RECOMENDA##

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Chamado de Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) pode ajudar a limpar a imagem do presidente e impulsionar a sua popularidade na camada mais pobre do país. Além disso, esse "novo" programa social só deve ser votado pela Câmara dos Deputados no final deste ano ou no início de 2022, o que pode auxiliar Bolsonaro a angariar votos para a sua reeleição.

Esta "limpeza" na imagem do presidente e possível aumento de sua popularidade são previsíveis, tendo em vista que políticas assistencialistas tendem a trazer um bom retorno eleitoral. O exemplo foi quando o auxílio emergencial começou a ser pago no Brasil, que aliviou - bem mais no início - os problemas econômicos de boa parte dos brasileiros. 

##RECOMENDA##

Em dezembro do ano passado, por coincidência ou não, os pagamentos do auxílio emergencial ajudaram para que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro batesse recorde positivo. Na época, 37% das pessoas reconheciam o governo como ótimo ou bom. A avaliação negativa (ruim/péssimo) registrou uma expressiva queda, chegando a 32%, índice mais baixo desde que o Bolsonaro assumiu o poder.

O cientista político Elton Gomes avalia que Bolsonaro age, primeiro, na tentativa de reduzir o cenário da crise econômica e da dificuldade de acesso aos recursos básicos, como alimentação. No Brasil, por exemplo, segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), 19 milhões de pessoas passaram fome na pandemia.

A segunda reflexão levantada pelo especialista é que a remodelagem do Bolsa Família é uma tentativa do governo federal, que passa por um momento difícil, desgastado e com acusações de corrupção, para conseguir uma recuperação da imagem do presidente.

"Essa medida de aumento e nova roupagem do programa visa reabilitar a imagem do presidente da República e ganhar pontos com as camadas menos favorecidas, que estão na base da pirâmide social brasileira, para poder potencializar as suas chances de reeleição em 2022".

Elton aponta que nem a esquerda deve se opor ao Auxílio Brasil. "O centrão fisiológico, a esquerda liderada pelo lulopetismo e a direita bolsonarista têm um entendimento de que esse projeto tem que passar, porque traz uma medida muito popular. O ideal é que essa medida seja aprovada mais proximamente ao período eleitoral. Neste período, os parlamentares devem votar outras reformas, como a tributária e a administrativa, mas logo em seguida a pauta (do novo Bolsa Família) já é dada como certa", detalha.

O cientista político lembra que Bolsonaro não é o primeiro a enxergar na transferência de renda uma oportunidade de se manter no poder e melhorar a sua imagem perante o eleitorado. Ele salienta que em 2006, o Bolsa Família foi essencial para que o então presidente Lula (PT) fosse reeleito. 

O mesmo aconteceu em 2014, quando a então presidente Dilma Rousseff (PT), já sofrendo indícios de acusações de corrupção na Operação Lava Jato, aumentou um pouco o valor das transferências de renda, trazendo um resultado positivo na reeleição. 

"No entanto, lembre-se que Bolsonaro é um ator político que fez sua carreira pela via do confronto, e não pela concertação política. Mesmo que ele consiga melhorar parte de sua imagem com o eleitorado mais pobre, é bem provável que até a eleição, Bolsonaro continue se envolvendo em polêmicas, gestando crises e embates com outros poderes porque ele sabe que isso é importante para o seu eleitorado orgânico, aqueles 25% ou 30% de bolsonaristas raiz”, assevera o especialista.

Medida Provisória e valor

A medida provisória que reformula o programa Bolsa Família foi entregue por Bolsonaro ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), no dia nove de agosto. O Auxílio Brasil deve ampliar o valor, que só deve ser definido em setembro, e o número de beneficiários.

Na época, o presidente afirmou que o tem atuado com responsabilidade e preocupação social. “São propostas para dar transparência e responsabilidade aos gastos, incluindo aí o viés social do nosso governo. Sabemos que a pandemia trouxe uma inflação para alimentos para o mundo inteiro e não podemos deixar desassistidos os mais vulneráveis”, disse.

O presidente Jair Bolsonaro prometeu um aumento de, no mínimo, 50% no valor médio do Bolsa Família, que atualmente é de R$ 189, poderia ir para R$ 283,50.

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 1 recebem nesta quarta-feira (18) a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas na semana passada.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. 

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada este mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as três parcelas adicionais.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) apresentou, na última quinta-feira (12), duas emendas para frear retrocessos propostos pelo texto da MP 1061/21. O texto do “novo Bolsa Família” foi entregue em mãos ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pelo chefe do executivo, Jair Bolsonaro. De acordo com a MP, famílias de extrema pobreza que não tenham em sua composição gestantes, crianças e adolescentes serão excluídas da lista de beneficiários; e este é um dos pontos que Túlio Gadêlha quer derrubar.

Para o pedetista, existe uma série de erros da proposta que desmontam a concepção do programa de transferência de renda. “Está muito claro que Bolsonaro está apostando suas fichas no Auxílio Brasil, prometendo aumento do auxílio para os beneficiários. Mas além de não apresentar valores exatos na proposta, basta estudar o texto da MP para perceber cortes graves para grupos vulneráveis da população brasileira. É a maior exclusão da história da proteção social, com 22 milhões de beneficiários a menos”, comentou Gadêlha.

##RECOMENDA##

A segunda emenda proposta pelo deputado é para retirar a obrigação de doação de parte do valor recebido do Auxílio Inclusão Produtiva Rural pelo Beneficiário do auxílio. Ao criar o Auxílio Inclusão Produtiva Rural, a Medida Provisória impôs como condição de recebimento do subsídio, a doação de Alimentos equivalentes ao valor de parte do benefício recebido.

“Absurdo. O auxílio, que já é um valor pequeno para o sustento familiar, terá que ser devolvido em parte ao Governo como forma de pagamento. Não faz o menor sentido. É pagar para trabalhar. E mais: a produção também é fruto do trabalho dos pequenos agricultores. Além de pagar com o produto, pagarão com trabalho”, explicou Túlio Gadêlha.

*Da assessoria 

O ministro da Cidadania, João Roma, disse que a expectativa do governo é começar o pagamento do programa Auxílio Brasil em novembro. Até lá, o governo vai prorrogar o pagamento do auxílio emergencial. Roma participou da entrega da medida provisória que reformula o Bolsa Família nesta segunda-feira (9) ao presidente da Câmara, Arthur Lira.

O ministro afirmou que o novo programa vai apresentar ferramentas e trilhas para que o cidadão consiga sua emancipação social. Segundo ele, o valor vai ser definido em setembro e deve incluir mais 2 milhões de beneficiários. Atualmente, o Bolsa Família beneficia 14,6 milhões de pessoas.

##RECOMENDA##

“O Auxílio Brasil vai além de uma rede de proteção social e ofertará todas as ferramentas, seja através da capacitação, ou financiamento, ou empreendedorismo ou do programa de aquisição de alimentos, possibilidade para que esse cidadão alcance a plena cidadania”, disse João Roma.

*Da Agência Câmara de Notícias

O presidente da República, Jair Bolsonaro, seguiu na manhã desta segunda-feira a pé do Palácio do Planalto ao Congresso para levar pessoalmente aos parlamentares a PEC dos Precatórios e a Medida Provisória do Bolsa Família. Na caminhada, ele disse que irá dar um reajuste de no mínimo 50% para o programa social.

"Queremos dar previsibilidade aos gastos e implementar políticas públicas", disse Bolsonaro a jornalistas no caminho. "Vamos dar reajuste de no mínimo 50% para o Bolsa Família, no mínimo."

##RECOMENDA##

Bolsonaro caminhou acompanhado dos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), Luis Eduardo Ramos (Secretaria-Geral), general Augusto Heleno (Gabinete Segurança Institucional) e João Roma (Cidadania). A ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda também participa do evento.

Com a PEC dos Precatórios, o governo quer parcelar essas dívidas a partir do próximo ano e, para convencer os parlamentares a autorizar a medida, a equipe econômica propõe que parte dos recursos levantados com privatizações seja usada para pagar esses débitos e também para turbinar os benefícios sociais da população mais pobre - tudo fora do Teto de Gastos.

Nas vésperas das eleições de 2022, o presidente Bolsonaro prometeu, inicialmente, elevar o benefício médio do Bolsa Família para um patamar próximo a R$ 300, mas já há movimentação política para tentar subir o valor ainda mais, a R$ 400. Hoje, esse valor fica em torno de R$ 190.

O presidente Jair Bolsonaro entregou, nesta segunda-feira (9), ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a Medida Provisória que reformula o programa Bolsa Família, ampliando o valor e o número de beneficiados, e a proposta de emenda constitucional que prevê o parcelamento de precatórios a serem pagos pela União. O novo programa se chama Auxílio Brasil e seu valor será definido até setembro.

Lira afirmou que as propostas terão rito rápido na Casa e serão votadas com responsabilidade pelos parlamentares. “A Câmara vai se dedicar a fazer o melhor, com responsabilidade elevada. Essa matéria (novo Bolsa Família) tem urgência, como também a PEC dos precatórios, antes do envio do Orçamento, para que haja previsibilidade nas ações do Poder Executivo para o ano de 2022”, explicou Lira.

##RECOMENDA##

Segundo Bolsonaro, o governo tem atuado com responsabilidade e preocupação social. “São propostas para dar transparência e responsabilidade aos gastos, incluindo aí o viés social do nosso governo. Sabemos que a pandemia trouxe uma inflação para alimentos para o mundo inteiro e não podemos deixar desassistidos os mais vulneráveis”, disse Bolsonaro.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que PEC dos precatórios cria previsibilidade dos gastos e regulariza a capacidade de pagamento das dívidas da União. “Estamos disciplinando a execução e a exequibilidade do Orçamento da República e a proposta traz uma conexão com os programas sociais. Não só assegura os programa sociais, como permite a transformação do Estado brasileiro”, afirmou Guedes.

O ministro da Cidadania, João Roma, destacou que MP vai reformular os programas de transferência de renda e ampliar a proteção social do governo. “Vamos seguir as trilhas de emancipação do Estado brasileiro, essa MP apresentada representa um novo passo para a questão social do povo brasileiro”, disse.

*Da Agência Câmara

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse, nesta quarta-feira, 4, que o benefício do novo Bolsa Família deve atingir valor entre R$ 300 e R$ 400, com reajuste mínimo de 50%.

"Novo valor do Bolsa Família será implantado em novembro, dezembro deste ano. Nós vamos chegar a no mínimo R$ 300, porque houve, sim, uma inflação. O ideal seria R$ 400 o novo valor", afirmou em entrevista à Rádio 96 FM, de Natal (RN). "Nós gastamos com o auxílio emergencial o equivalente a 13 anos de Bolsa Família", destacou.

##RECOMENDA##

O chefe do Executivo também aventou a possibilidade de o governo utilizar cerca de R$ 3 bilhões de fundo da Petrobras para subsidiar compra de um botijão de gás a cada dois meses por famílias inscritas no programa social.

"Ideia é dar um bujão de gás a cada dois meses para o pessoal do Bolsa Família. Depende de pequenos acertos, porque a Petrobras não é minha, tem que combinar com a parte privada", ressalvou.

O financiamento do reajuste do benefício do Bolsa Família é matéria de disputas internas no governo. Em reunião com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o parcelamento dos precatórios para abrir espaço no Orçamento.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (3) que o governo pode até mesmo dobrar o valor pago ao Bolsa Família. "No momento, vivemos ainda um auxílio emergencial mais baixo, mas estamos aqui ultimando esforços e estudos no sentido de dar um aumento de, no mínimo, 50% para o Bolsa Família, podendo chegar até 100% em média. E, com isso daí, além de atender à população, a gente prepara o Brasil para voltar à normalidade", afirmou o presidente em entrevista à TV Asa Branca, de Caruaru (PE), no início da tarde.

O presidente tem acenado com um valor médio de ao menos R$ 300 para o novo Bolsa Família, que atualmente paga cerca de R$ 190 por mês aos beneficiários. Na semana passada, o ministro da Cidadania, João Roma, disse, após uma reunião no Ministério da Economia, que o governo pretendia dar um reajuste de ao menos 50% no valor médio do benefício, ou "até mais".

##RECOMENDA##

O ministro da Cidadania, João Roma, disse nesta quarta-feira que o governo deve enviar até o início de agosto uma medida provisória reformulando programas sociais. Após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, Roma disse pretender que o novo programa tenha o maior valor "possível. "O valor médio do programa será tratado com a área econômica mais à frente. O presidente falou em reajuste de 50% (em relação ao Bolsa Família). Pretendemos isso ou até mais", afirmou.

De acordo com o ministro, a ideia do governo é lançar, em novembro, um novo programa de transferência de renda reunindo ações e programas já existentes, como o Bolsa Família e o programa de aquisição de alimentos, e ampliar o número de atendidos para 17 milhões. Atualmente, o programa beneficia 14,5 milhões de brasileiros. Segundo o ministro, o novo programa incluirá ainda ferramentas de capacitação e microcrédito.

##RECOMENDA##

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 6 recebem hoje (26) a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.



O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 1 recebem hoje (19) a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

Com o depósito, a Caixa Econômica Federal inicia o pagamento da segunda parcela para os participantes do Bolsa Família. O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista, nesta terça-feira (13), para a Rádio Bandeirantes. A mediação alternou tópicos entre política nacional, internacional e políticas públicas. Na sua primeira fala sobre a crise política no Brasil e se evita o tópico corrupção por ter “teto de vidro” — devido aos escândalos de corrupção durante a sua administração —, Lula disse que não apenas fala do tema, como demonstrou estar de consciência limpa por ser um homem “livre” e já inocentado. Segundo o petista, seu interesse é, na verdade, provar que corruptos são aqueles que lhe chamaram de corruptos. Quanto ao pleito de 2022, se coloca como disponível, mas ainda não confirma a candidatura.

“[Eu sou] Aquele que foi acusado mentirosamente, que foi destratado pelos meios de comunicação durante cinco anos, que jogaram a ‘pecha’ da maior corrupção desse país, teriam que pedir desculpa pra mim, porque eu sou um homem que efetivamente, estou totalmente livre. Os que estão prestes a serem condenados são as pessoas que mentiram ao meu respeito. Eu não só falo de corrupção, como quero dizer que todos os instrumentos de combater a corrupção com a eficácia, elogiados por instituições da ONU, foram exatamente no meu governo e no governo de Dilma. Não só quero falar de corrupção, como eu quero provar que os corruptos foram aqueles que me chamaram de corrupto. Continuo dizendo que desafio qualquer pessoa a provar um ilícito meu. Desafio há cinco anos e estou provando, aos poucos, as mentiras”, se defendeu Lula ao radialista Marco Antônio Sabino.

##RECOMENDA##

Ainda no tópico corrupção, resgatando comentários antigos sobre os crimes contra a administração pública durante o seu governo, Lula foi conduzido a uma pergunta sobre autocrítica e reflexões. O patrono do PT não se diz adepto à autocrítica, mas se vê pronto para debater erros e críticas.

“Faça você a crítica que você quer fazer, não fique pedindo para que eu me critique. Me critique você e eu vou responder. Nunca vi ninguém pedir isso para o Collor, para o Bolsonaro, para o FHC, Sarney, Getúlio. É só para o PT. Ser governo e ser oposição não tem sentido. Sei que nós cometemos erros, mas acho que o importante é que esses erros sejam apurados. Nunca, em nenhum momento do meu governo, houve tentativa de impedir denúncias e processos de fiscalização. Dizia quando eu era presidente: ‘a única possibilidade que se tem de evitar uma apuração enquanto denunciado, é ser honesto’. Custa barato ser honesto e fica mais fácil assim. Por isso tive coragem de enfrentar o Moro e provar que ele era mentiroso. De enfrentar a força tarefa que tinha um conluio com grande parte da imprensa brasileira”, continuou.

Lula também foi questionado sobre as principais bases de apoio do governo Bolsonaro, militares e evangélicos e como alcançará esses públicos, caso seja candidato.

“Nem militar nem evangélico tem que ser tratado como gado. Vamos fazer discurso pro cidadão. Trato evangélico com o mesmo respeito que trato católico e trato militar com respeito que trato o civil. Quem vai votar é o cidadão.”

Em relação à privatização da Petrobras, Lula afirmou que é um “total absurdo aumentar preço de gasolina, do gás” quando o Brasil é um país autossuficiente. “Importar gasolina dos EUA? Isso se chama submissão, complexo de vira-lata. A Petrobras não é dona do Brasil, é o Brasil que é dono da Petrobras.”

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 8 recebem hoje (28) a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

Na quarta-feira (30), a Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da terceira parcela para os participantes do Bolsa Família. O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. A terceira parcela começou a ser depositada no último dia 17, conforme o dígito final do NIS.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (21) que, se o Partido dos Trabalhadores voltar a governar o País, terá de aperfeiçoar "o jeito de governar", em especial, para garantir a viabilidade de políticas sociais.

"Se o PT voltar a governar este País com os setores progressistas da sociedade, a gente não pode fazer igual ao que nós fizemos. Nós temos que fazer melhor", afirmou Lula em aceno à formação de uma frente com outros partidos políticos e ampliação de programas sociais, durante transmissão ao vivo ao lado do vereador Eduardo Suplicy (PT), defensor e autor da lei que institui a renda básica de cidadania no Brasil.

##RECOMENDA##

Lula disse estar convencido de que o partido e a sociedade brasileira, apesar de preconceitos, estão maduros para o aperfeiçoamento dos programas de distribuição de renda para, em especial, combater a fome no País. "Nós demos o início com o Bolsa Família, mas é preciso aperfeiçoar muito o Bolsa Família e as políticas sociais para que a gente atinja um padrão de decência neste País", afirmou o ex-presidente.

Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro anunciou um reforço ao Bolsa Família, que passaria de um benefício mensal médio de R$ 190 para R$ 300 a partir de dezembro deste ano. O anúncio pegou técnicos da Economia de surpresa, uma vez que o gasto adicional de R$ 18,7 bilhões para o ano que vem não caberia no teto de gastos.

Para Lula, é necessário que o pobre esteja "na fila" de prioridades do Orçamento e "não em último lugar".

Eleições 2022

O ex-presidente também anunciou que em breve deve começar a viajar pelo País, em preparação para as eleições presidenciais em 2022. Ao fim da transmissão, Lula disse prestar solidariedade às famílias das 500 mil vítimas da covid-19 no País.

"Nós temos um governo genocida, que não tem nenhum sentido humanitário, que não tem nenhum sentido de solidariedade, que não pensa no povo. Ele só pensa nele e nos milicianos dele, nas mentiras deles. Acho que o País não pode comportar uma pessoa dessas governando o Brasil", completou Lula.

A transmissão foi realizada em celebração ao aniversário de 80 anos de Suplicy, comemorados nesta segunda-feira (21).

A Caixa paga a terceira parcela do auxílio emergencial 2021 para os beneficiários que fazem parte do Bolsa Família com número do NIS (Número de Identificação Social) final em 3, nesta segunda-feira (21).

##RECOMENDA##

 

O recebimento do auxílio emergencial é realizado da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular para quem recebe o Bolsa Família. Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem e na rede lotérica de todo o Brasil, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

 

O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, citou nesta quinta, 17, um valor inferior ao que já foi falado pelo pai sobre um possível aumento no Bolsa Família no fim do ano. Segundo o parlamentar, cogita-se aumentar para R$ 270, enquanto Jair Bolsonaro já havia considerado R$ 300.

A afirmação foi feita após almoço com empresários do Rio, do qual Bolsonaro também participou.

##RECOMENDA##

Representantes do Rio Produtivo, que reúne 11 entidades, pediram ao presidente a aceleração da vacinação, a manutenção do auxílio emergencial e a adesão do Rio ao novo Regime de Recuperação Fiscal.

Bolsonaro também fez um apelo para mercadistas segurarem preços de produtos da cesta básica, por meio da diminuição da margem de lucro.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando