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Foi lançada nesta terça-feira (25) a 10ª edição do Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental. Criado há dez anos, e fruto de uma parceria entre a Braskem, Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal) e Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-AL), o concurso terá uma novidade. A partir deste ano haverá uma nova categoria, a de Radiojornalismo.

Valdice Gomes, presidente do Sindjornal, diz que a entrada da categoria do Radiojornalismo no prêmio conclui um “ciclo” de mídias que abrangem temas relacionados com o meio ambiente. “Apesar das novas ferramentas da comunicação, o rádio se mantém forte, principalmente nas cidades do interior, pela sua versatilidade e praticidade. Acreditamos que a entrada dessa categoria no prêmio é uma forma de fomentar ainda mais o debate sobre as questões ambientais”, explicou.

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Além da nova categoria, outra novidade é o valor total da premiação, que aumentou este ano para R$ 43 mil. O primeiro e segundo colocados de cada categoria irão receber prêmios em dinheiro.

O gerente de Relações Institucionais da Braskem, Milton Pradines, disse que o prêmio é importante para o estado pois “é através dele que os jornalistas alagoanos são estimulados a escreverem cada vez mais e melhor sobre o meio ambiente. Isso pode ser percebido pela qualidade dos trabalhos enviados, que aumenta a cada ano”.

Inscrições

As inscrições para o Prêmio Octávio Brandão de Jornalismo Ambiental começa nesta terça-feira (25) e vão até o dia 27/04/214. Os interessados em concorrer nas categorias Jornalismo Impresso-Texto, Jornalismo Impresso-Imagem, Reportagem de TV, Reportagem Cinematográfica, Webjornalismo, Radiojornalismo e Estudante devem enviar os trabalhos exclusivamente pelo site http://premio.sindjornal.org.br.

Uma das maiores empresas do mundo no ramo da petroquímica, a Braskem, abre inscrições para a edição 2014 do programa Jovem Parceiro Estágio Universitário. Com vagas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Bahia e Rio Grande do Sul, a empresa, fundada em 1979, seleciona candidatos pelo site da oportunidade até o dia 20 de abril.

A primeira seleção “oferecerá acesso exclusivo aos futuros estagiários para o Programa de Trainee da Brasil”, informa a Comunicação da Braskem, acrescentando que o programa de estágio “se torna a porta de entrada na organização, com o objetivo de atrair jovens talentos com potencial para assumir desafios crescentes e construir uma carreira de longo prazo na empresa”. De acordo com Camila Dantas, diretora de Desenvolvimento de Pessoas da Braskem, houve uma “reformulação em todo o processo de captação de talentos”. 

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O programa de estágio da Braskem oferece oportunidades para os graduandos com no mínimo 18 anos completos até julho deste ano, e que estejam devidamente matriculados nos cursos de administração, ciências biológicas, ciências da computação, ciências contábeis, ciências sociais, comunicação, economia, enfermagem, engenharia civil, engenharia de computação, engenharia elétrica, engenharia química, psicologia, química, relações internacionais, sistema de informação e tecnologia da informação.

Com duração de até dois anos, e carga horária de 30 horas semanais, a Braskem oferece vários benefícios, como bolsa-auxílio competitiva, assistência médica, vale refeição ou refeitório (conforme localidade), vale transporte, ônibus fretado ou estacionamento (conforme a localidade e o horário de estágio), e seguro de vida.

 

A petroquímica Braskem firmou acordo com a norte-americana Siluria Technologies para estudar a tecnologia que converte metano do gás natural em eteno, sem a necessidade de uma unidade de craqueamento. O acordo prevê que a Siluria instalará uma unidade de demonstração dentro de um dos complexos da Braskem sediados nos Estados Unidos. O início das operações dessa unidade está previsto para o quarto trimestre deste ano.

De acordo com comunicado divulgado pelas companhias nos Estados Unidos, Braskem e Siluria "irão juntas explorar comercialmente a implantação da tecnologia da Siluria visando ao fornecimento de eteno à Braskem". A Siluria é uma empresa pioneira na produção comercial de combustíveis e produtos químicos a partir de gás natural e tem na tecnologia de acoplamento oxidativo de metano (OCM, na sigla em inglês) uma de suas frentes de trabalho.

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"As companhias realizarão juntas um estudo de viabilidade para identificação de oportunidades de emprego comercial da tecnologia da Siluria nas plantas de base eteno da Braskem. A colaboração prevê ainda opções não exclusivas de licenciamento para introdução da tecnologia da Siluria em escala mundial pela Braskem, além de oportunidades para a Braskem de tornar-se compradora do eteno produzido por futuras plantas da Siluria", destacaram as companhias. O acordo também prevê que a Siluria possa deter participação societária em eventuais projetos comerciais da Braskem que utilizem a tecnologia OCM.

"Acreditamos que a tecnologia da Siluria possa desempenhar um papel importante em nossa estratégia de crescimento, além de fortalecer potencialmente nossa base atual de ativos", destacou em nota o diretor presidente da Braskem America, Fernando Musa.

A Siluria pretende implementar a tecnologia OCM em diferentes aplicações comerciais, com destaque para fábricas de produção de eteno, unidades de consumo de eteno, monetização de gás em atividades de exploração e produção, fábricas de beneficiamento de gás natural, além de projetos embrionários. "Sua experiência no setor, ampla presença e aspiração ao crescimento fazem da Braskem o parceiro inicial ideal na estratégia de Siluria de desenvolver múltiplas parcerias para a implantação da tecnologia em diversos setores", destacou o diretor presidente da Siluria, Ed Dineen.

A Braskem anunciou nesta terça-feira, 17, a compra da concorrente Solvay Indupa, segunda maior fabricante de PVC do Brasil. O acordo foi avaliado em US$ 290 milhões, o equivalente a US$ 0,085 por ação da Solvay Indupa detida pela Solvay Argentina. O Grupo Solvay, controlador da companhia, detém 70,59% do capital social votante e total da Solvay Indupa, que por sua vez controlava a Solvay Indupa do Brasil e a Solalban Energía. Com a operação, a Braskem se tornará acionista indireta das duas empresas.

"Em decorrência da aquisição, a Braskem deverá lançar oferta pública de aquisição das ações representativas de 29,41% do capital da Solvay Indupa negociadas na Bolsa de Comércio de Buenos Aires (...) e pretende ainda promover o cancelamento do registro da Solvay Indupa perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)", destacou a Braskem em comunicado. O acordo ainda está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), entre outras condições operacionais não reveladas pela Braskem.

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Com a aquisição, a Braskem se torna a única fabricante nacional de PVC, condição que já possui nos mercados de polietilenos (PE) e polipropileno (PP) desde que anunciou a aquisição da Quattor, em 2010. Além disso, passa a operar um ativo em território argentino.

A Solvay Indupa tem capacidade instalada para produzir 240 mil toneladas de PVC e 180 mil toneladas de soda cáustica em Bahía Blanca, na Província de Buenos Aires. Além disso, a unidade localizada em Santo André (SP) produz 300 mil toneladas de PVC e 170 mil toneladas de soda.

Concluída a operação, a capacidade instalada da Braskem no mercado de PVC saltará de atuais 800 mil toneladas para 1,250 milhão de toneladas de PVC, o equivalente a pouco mais da metade do mercado sul-americano. Além disso, a capacidade de soda cáustica produzida pela companhia será ampliada para 890 mil toneladas.

"Para a Braskem, a aquisição tem como objetivo fortalecer seu negócio de vinílicos e a cadeia vinílica no Brasil e na Argentina, diante da crescente demanda regional por PVC e Soda", destacou a petroquímica brasileira no comunicado. "A aquisição contempla ainda potenciais sinergias e melhorias de escala para que a Braskem se consolide como competidor relevante no mercado internacional", complementou a Braskem.

Nesta segunda (16), a Braskem, empresa produtora de resinas termoplásticas, encerra o período de inscrições para o programa de estágio. Os interessados podem se cadastrar no site da empresa.

As oportunidades oferecidas pela empresa são para os estados de Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. O estágio poderá durar até dois anos e os candidatos devem estar cursando faculdade e ter previsão de conclusão do curso de dezembro de 2014 a dezembro de 2015. 

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Algumas das etapas da seleção são testes online, análise qualitativa dos pré-requisitos, painel de negócios, dinâmica de grupo e entrevistas. Segundo a Braskem, a previsão de início do programa é para o início do próximo ano. Entre os benefícios que os selecionados receberão estão bolsa auxílio, assistência médica, vale refeição ou refeitório, vale transporte e seguro de vida.

A Braskem, empresa produtora de resinas termoplásticas, prorrogou o prazo de inscrições para o seu programa de estágio. Os concorrentes podem se candidatar ao processo seletivo até o dia 16 deste mês, por meio da internet.

De acordo com a companhia, as vagas oferecidas são para os estados de Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul. O objetivo do programa é identificar jovens com aderência à cultura da organização, que estejam aptos a assumir desafios e que pensem em contribuir para o crescimento da empresa e construir sua carreira profissional.

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O estágio poderá durar até dois anos e os candidatos devem estar cursando faculdade e ter previsão de conclusão do curso de dezembro de 2014 a dezembro de 2015. Entre os benefícios que os selecionados receberão estão bolsa auxílio, assistência médica, vale refeição ou refeitório, vale transporte e seguro de vida.

Algumas das etapas da seleção são testes online, análise qualitativa dos pré-requisitos, painel de negócios, dinâmica de grupo e entrevistas. Segundo a Braskem, a previsão de início do programa é para o início do próximo ano.

O presidente da Braskem, Carlos Fadigas, espera ter em mãos em cerca de dez dias o balanço das perdas em termos de produção e resultado para a empresa com o apagão no sistema de energia elétrica que atingiu a Região Nordeste na semana passada. "Não acho que seja um valor que justifique um fato relevante, mas no balanço do terceiro trimestre vamos detalhar os impactos", afirmou Fadigas a jornalistas após participar de seminário sobre inovação promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta terça-feira, 3.

Segundo ele, o apagão afetou a produção da companhia na Bahia e em Alagoas. "São plantas muito sofisticadas que demoraram de quatro a cinco dias para serem totalmente religadas", disse. Fadigas acrescentou que a demora no restabelecimento da produção ocorre porque cada uma destas unidades tem um processo diferente de produção, que necessita de insumos específicos. "Há plantas que geram matérias-primas para outras. Então uma depende da outra", afirmou.

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O executivo comentou ainda que a alta do dólar está sendo repassada de forma gradual aos produtos no mercado interno, dependendo de cada cadeia e segmento. Ele reforçou que a política de preços segue a tendência do mercado internacional. "Os ajustes estão acontecendo. É algo móvel e ajustável. Mas não tenho uma posição para dizer agora se tudo está alinhado."

Sobre a atividade econômica, Fadigas afirmou que alguns setores estão mais dinâmicos do que outros, citando alguns casos como o da agricultura e varejo, na parte das embalagens, em razão da volta da distribuição de sacolas plásticas em algumas regiões do País. "Mas vamos ter que esperar o final do ano para saber o quanto do crescimento foi por formação de estoques ou demanda", acrescentou.

Até o dia 2 de setembro, a Braskem, empresa produtora de resinas termoplásticas, inscreve para vagas de estágios. As oportunidades são para os estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

De acordo com a instituição, o programa pretende identificar jovens com interesse pela cultura da organização e, por até dois anos, os selecionados passarão por módulos de desenvolvimento específicos e treinamentos. Os candidatos precisam estar cursando o nível superior, com previsão de formação entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015.

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Entre os benefícios para os aprovados estão bolsa auxílio, assistência médica, vele refeição, além de remuneração mensal. A previsão de início do estágio é para o começo do próximo ano.

 

A Braskem, empresa produtores de resinas termoplásticas, decidiu prorrogar as inscrições para programa de estágio, pela internet, até o dia 16 deste mês. Os candidatos devem estar cursando faculdade, com previsão de formação entre julho de 2014 e julho de 2015. Ao todo, estão sendo oferecidas 50 vagas.

A duração do programa é de um a dois anos, abordando módulos de desenvolvimento específicos e treinamentos diferenciados, alinhando o conhecimento teórico aprendido na universidade à prática.

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As oportunidades são para os estados da Bahia, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entre os benefícios do programa estão bolsa auxílio, assistência médica, vale refeição, entre outros. Entre as fases do processo seletivo estão análise da ficha de inscrição, laboratório de competências e painel de negócios.    

A venda de ativos não estratégicos é uma possibilidade para a Braskem, confirmou nesta segunda-feira o presidente da companhia, Carlos Fadigas. Em evento de entrega do Prêmio Executivo de Valor 2013, em São Paulo, ele avaliou que os ativos de resíduos industriais estão no perfil de negócio dos quais a empresa poderia se desfazer.

Fadigas citou a venda das fatias detidas na Cetrel e na Unidade de Tratamento de Água (UTA) no fim de 2012 para a Odebrecht Ambiental e afirmou que processos semelhantes podem voltar a acontecer. "Já vendemos dois ativos não estratégicos e sempre tem algo que pode não ser o foco da companhia, as vendas continuam sendo uma possibilidade", declarou. De acordo com Fadigas, porém, a companhia não trabalha com um prazo para as vendas. "O que importa é fazer a operação certa e no valor que agregue para a Braskem, o prazo não é uma preocupação", concluiu.

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A Braskem, empresa produtora de resinas termoplásticas, inscreve para o seu programa de estágio até o dia 9 de junho. São 50 vagas disponíveis distribuídas entre os estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

De acordo com a empresa, o programa visa atrair e desenvolver jovens talentos que se identifiquem com os valores da Braskem. Os candidatos devem estar cursando o nível superior com previsão de formação entre os meses de julho de 2014 e julho de 2015.

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A duração do programa é de um a dois anos, abordando módulos sobre desenvolvimento específicos e treinamentos diferenciados. Os interessados em concorrer aos estágios devem se inscrever por meio da internet. No mesmo endereço eletrônico é possível encontrar outras informações sobre o processo seletivo.

Entre os benefícios para os selecionados estão bolsa auxílio, assistência médica, vale refeição ou alimentação nos refeitórios da empresa para os que trabalharem nas unidades industriais, além de vale transporte, ônibus fretado ou estacionamento (opções variam conforme a localidade e o horário de estágio) e seguro de vida.

A Braskem registrou prejuízo de R$ 124 milhões no terceiro trimestre deste ano, 88% menor que o de R$ 1,046 bilhão do mesmo período do ano passado. A petroquímica justifica nos comentários de desempenho que a principal razão para a cifra foi o impacto de R$ 568 milhões do resultado financeiro negativo, "que acabou por anular o melhor resultado operacional do período". O resultado financeiro líquido do trimestre ainda assim veio abaixo (-72%) dos R$ 2,064 bilhões negativos do terceiro trimestre de 2011. Em nove meses, o prejuízo da Braskem soma R$ 1,005 bilhão.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 930 milhões, 1% menor que o de R$ 940 milhões do terceiro trimestre de 2011, com margem de 9,8%, ante 10,8% em igual comparação.

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A receita líquida atingiu de julho a setembro R$ 9,454 bilhões, 9% maior que a do mesmo intervalo de 2011.

O discurso oficial de que o projeto original do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) ainda vale começa a ser desmentido pelas providências da Petrobras em relação à estrutura montada há cinco anos, antes do início das obras. Setores criados para planejar como seria a petroquímica do complexo - composto por duas refinarias e uma área petroquímica - não funcionam mais.

O projeto petroquímico não deverá ser totalmente eliminado, mas passa por um processo de redução. A participação da gigante Braskem, que chegou a ser anunciada como parceira no empreendimento petroquímico do Comperj, poderá ser reduzida.

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As duas companhias discutem como deverá ser implementada a ação conjunta no Comperj. A Braskem informou que desconhece a desmobilização empreendida pela Petrobras e que suas equipes continuam a trabalhar no projeto do Comperj. A empresa diz que mantém o projeto de participação no complexo petroquímico, com a construção de um cráquer para a produção de eteno e de plantas de fabricação de resinas.

A Petrobras informou que "as reestruturações organizacionais e societárias promovidas no âmbito do Comperj "não alteraram, em nenhum momento, o escopo maior do projeto, que é a implantação de um complexo industrial de refino e petroquímica associados". "Essas reestruturações visaram exclusivamente a aperfeiçoar a organização para fazer frente aos desafios do projeto, que se alteram ao longo do tempo à luz de eventos de natureza econômica, mercadológica e de custos", informa o comunicado da estatal.

Um dos exemplos de desativação da estrutura é a incorporação da subsidiária Comperj Participações S/A pela Diretoria de Abastecimento da Petrobras, em estudos pela estatal. A sociedade anônima foi criada para representar a Petrobras nas sociedades que surgiriam a partir do planejamento inicial: Comperj Petroquímicos Básicos S/A (produtora de petroquímicos básicos), Comperj PET S/A (PTA/PET), Comperj Estirênicos S/A (estireno), Comperj MEG S/A (etilenoglicol e óxido de eteno) e Comperj Poliolefinas S/A (poliolefinas).

Oficialmente, a Petrobras mantém o projeto do Comperj com uma refinaria a ser inaugurada no primeiro semestre de 2015 e uma segunda, em 2018. Ambas com atraso mínimo de três anos em relação ao anunciado pelo governo quando o projeto foi tornado público. Juntas, as duas terão capacidade de produzir 465 mil barris diários de derivados de petróleo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, inscreve até o dia 4 de setembro para o seu Programa de Trainees 2013. As vagas são para trabalhar em Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Para Trainee Industrial, podem participar candidatos de todas as engenharias e com interesse em carreira técnica. O foco é na formação de engenheiros juniores para áreas como processos, produção, manutenção, automação e saúde, segurança e meio ambiente. Já para Trainee, os candidatos podem ser de cursos diversos, e o foco será nas outras áreas do negócio.

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Os interessados precisam ter conclusão da graduação entre dezembro de 2010 e dezembro de 2012. Também é preciso ter disponibilidade para mudanças de cidade/estado e viagens. O idioma inglês será um diferencial no processo seletivo.

A empresa informa que a remuneração é compatível com o mercado e serão oferecidos os seguintes benefícios: assistência médica, assistência odontológica, vale transporte, previdência privada, vale refeição ou refeitório, além de participação nos lucros e resultados.

As inscrições devem ser feitas por meio de endereço eletrônico. O processo seletivo é composto por TERP (Teste online de Eficiência na Resolução de Problemas) e FIT Quiz (Avaliação da aderência às Características e aos Valores da Braskem); laboratório de competências; painel de negócios + entrevista com líderes da empresa. O inicio dos selecionados na Braskem será em janeiro de 2013.

A presidente Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira que empresários brasileiros continuam fazendo investimentos, apesar da crise internacional e que, por isso mesmo, o País vai continuar crescendo. "O fato é que o nosso País tem tido empresários que continuam investindo, mesmo considerando o cenário internacional, e é por isso que o Brasil hoje continua sendo um dos países que mais vão crescer", disse. "O Brasil tem tido uma postura de combate à crise que se caracteriza pela ampliação do investimento", acrescentou.

Dilma participa de cerimônia de instalação de uma nova unidade de produção de PVC da Braskem em Marechal Deodoro, interior alagoano. "Eu acredito que esse investimento da Braskem constrói um capítulo na história da nossa indústria, que é o fato de que temos progressivamente um agente internacional, uma empresa internacional que tem condições de atuar em igualdade de condições com outros representantes da indústria petroquímica no mundo", destacou.

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Para a presidente, o Produto Interno Bruto (PIB), "pode ser lido também pela importância que tem a indústria de plástico, na medida que ela está em vários segmentos industriais e que ela faz parte dos bens de consumo duráveis e semiduráveis".

A presidência destacou a importância da inauguração da unidade industrial de PVC da Braskem em Marechal Deodoro, em Alagoas, já que antigamente "o Brasil tinha hábito de crescer de forma concentrada; não crescia no Norte e Nordeste".

"Hoje estamos aqui comemorando a maior planta de PVC, que não está localizada nas regiões tradicionais, mas sim junto à cadeia de matéria-prima. Com isso estamos racionalizando a logística. Com isso estamos também beneficiando o emprego e renda de uma região importante", disse a presidente.

A presidente fez referência também às ações de incentivo para melhoria da logística, anunciadas esta semana. "Acredito que estaremos dando uma grande contribuição com o programa de ferrovias e rodovias, que vai colocar o Nordeste e o Brasil e todas as regiões dentro um do outro", afirmou.

"Essa parceria entre Odebrecht e Petrobras dá origem a uma empresa extremamente competitiva, que é a Braskem. Ela produz para o Brasil resultados muito vantajosos porque diminui também a nossa importação de PVC", destacou a presidente.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), do Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) atacaram na manhã desta sexta-feira (17) veículos de autoridades alagoanas que se dirigiam a uma nova unidade da fábrica da Braskem, onde haveria cerimônia com a presença da presidente Dilma Rousseff.

Os manifestantes obstruíram uma das principais rodovias de acesso à fábrica, localizada no município de Marechal Deodoro, a 30 quilômetros de Maceió. Com a intervenção do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que atirou bombas de efeito moral, os sem-terra foram para cima dos veículos.

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Segundo relatos ouvidos pela Agência Estado, pelo menos quatro veículos foram danificados - um de uma equipe de um jornal local, dois do governo de Alagoas e o veículo oficial do presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Sebastião Costa Filho. Não há relatos sobre se há ou não feridos.

Cerca de 50 servidores em greve protestam na manhã desta sexta-feira perto da nova fábrica de PVC da empresa petroquímica Braskem, aguardando a chegada da presidente Dilma Rousseff. Dilma participará, pela manhã, da inauguração da unidade, no município alagoano de Marechal Deodoro, a 30 quilômetros de Maceió.

Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Exército e da polícia estadual reforçaram a segurança na área, para evitar a aproximação dos manifestantes ao local do evento. Para a cerimônia de inauguração, que será fechada, são esperados cerca de 400 convidados. Entre eles o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), e a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Dilma deverá chegar à fábrica de helicóptero, evitando o confronto direto com os grevistas.

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"O governo está inflexível nas negociações, passando para a opinião pública a impressão de que a proposta (de reajuste) atende aos interesses dos professores", critica a professora de biblioteconomia, Dalgiza Andrade, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

Panfleto distribuído pelos docentes diz que "Dilma parou o Brasil", "foi eleita prometendo priorizar a educação e a saúde pública e agora o que vemos é mais sucateamento e privilégios para os grandes capitalistas".

A nova unidade de PVC que será inaugurada nesta sexta-feira custou R$ 1 bilhão e é o maior investimento da empresa em um único projeto, desde a sua fundação. Ela terá capacidade produtiva de 200 mil toneladas de PVC por ano. A obra consumiu 30 mil metros cúbicos de concreto, 3 mil toneladas de tubulação e cerca de 800 quilômetros de cabos.

Qual o melhor tipo de sacola? Depende. Essa é a conclusão de um estudo brasileiro sobre a produção, o consumo e o descarte de sacolas no País. Após a restrição à distribuição pelo comércio de sacolinhas plásticas em várias cidades, como Belo Horizonte e Jundiaí (SP), esse estudo livra as sacolas do rótulo de vilãs ambientais e afirma que a eficiência de cada tipo delas depende do hábito de cada consumidor.

Quanto mais vezes o consumidor joga fora o lixo de casa, mais indicadas são as sacolas descartáveis, porque podem ser reutilizadas nesse descarte. Já as sacolas retornáveis são indicadas para quem costuma ir muitas vezes ao supermercado, porque aí também podem reutilizar mais as sacolas, sugere o estudo. "Não há uma verdade absoluta. A pertinência depende dos cenários", diz Emiliano Graziano, gerente de ecoeficiência do Espaço Eco, instituição responsável pelo estudo encomendado pela petroquímica Braskem, produtora de resinas plásticas.

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A explicação para essa "flexibilidade" está na comparação entre as características dos diferentes modelos de sacola (quantas vezes é utilizada, capacidade de carga, custo, nível de reciclagem, etc) e os impactos gerados ao longo do seu ciclo de vida (consumo de energia e matéria-prima na produção, emissões de poluentes, nível tóxico em aterros, etc). Essa comparação aponta o custo-benefício da sacola em razão de seus danos ambientais.

Na conta dos pesquisadores, as sacolas descartáveis são vantajosas em um cenário considerado de poucas compras (até duas idas ao supermercado por semana). Já em situações de mais compras (mais de três visitas semanais ao supermercado), as sacolas descartáveis só seriam vantajosas se usadas no descarte de lixo ao menos três vezes por semana.

"O plástico não é o grande vilão, sob a análise do ciclo de vida", diz Emiliano. "Há oportunidades em que as sacolas plásticas são mais ecoeficientes no transporte das compras para casa. E há ocasiões em que é melhor usar as retornáveis", acrescenta.

A pesquisa leva em conta oito tipos de sacolas disponíveis no mercado brasileiro, sendo três descartáveis (polietileno tradicional, polietileno de cana-de-açúcar e a aquelas com aditivo biodegradável) e quatro retornáveis (plástico duro, papel, ráfia, tecido e TNT). De todas elas, apenas as de papel não se mostraram vantajosas em relação às demais em nenhum tipo de cenário. O motivo é a baixa capacidade de carga, reúso e reciclagem do papel.

Outro desempenho ruim foi verificado entre as sacolas de tecido, que não apresentaram vantagem significativa em relação aos demais modelos retornáveis. Segundo Graziano, a explicação está no elevado consumo de energia elétrica durante sua produção e na quantidade de terras usadas no plantio do algodão. "O ciclo de vida envolve uma série de fatores, mas esses são os principais", explica.

Políticas públicas

O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Matar, admite que houve equívoco das cidades que restringiram a distribuição de sacolas pelo comércio varejista, mas afasta a ideia de que houve radicalismos de "ecochatos". "As informações sobre o ciclo de vida das sacolas são insuficientes tanto no Brasil quanto em outros países", afirma. "Mas não considero que houve radicalismo. Essas políticas vieram na defesa de interesses públicos, como problemas de enchentes, poluição visual e danos ambientais". Na sua opinião, o ideal seria reverter essas políticas para a educação, ajudando consumidores a diferenciar as situações em que cada tipo de sacola é a mais adequada.

Ele faz a ressalva, porém, de que a tendência é que as sacolas descartáveis sejam aposentadas em um "futuro sustentável". "Não dá para gastar água, energia e matérias-primas em um produto que depois será jogado no lixo. Esses recursos são limitados e o ideal é investir em bens mais duráveis", pondera.

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