Tópicos | caça

Um passeio com os cães terminou em tragédia para Rosemary Billquist, de 43 anos, em um campo localizado na Zona Leste de Nova York, nos Estados Unidos. Isto porque ela foi confundida com um veado e acabou sendo morta por um caçador. O caso aconteceu nesta semana quando ela circulava pelas redondezas da sua residência.

Segundo o jornal The Guardian, o chefe de polícia de Chautauqua Country confirmou a morte da mulher e apontou que o caso aconteceu por volta das 17h30. O homem contou às autoridades que depois que ouviu um grito, percebeu que havia acertado uma pessoa. Ele chegou a pedir socorro e deu apoio à vítima até os serviços de saúde chegarem ao local. 

##RECOMENDA##

Ela chegou a ser levada em ambulância para o hospital, mas não resistiu e faleceu. A investigação está sendo realizada pelos policiais e um agravante existe contra o caçador. O problema é que ele estava realizando a prática em um horário onde a caça é uma atividade ilegal.  

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) detonou um grupo de Sem Terra que invadiu há mais de um mês uma propriedade privada em São Bernardo do Campo, em São Paulo. O pastor também criticou artistas como Caetano Veloso que foram até o local mostrar “solidariedade”. “Dão o ar da graça, incitam a violência, faz sua média e depois voltam para as suas mansões na Bahia e no Rio de Janeiro. É cômodo, mas não é honesto”, disparou. 

Feliciano disparou contra os Sem Terra e afirmou que a sua bandeira nunca será vermelha. “Conservadores sabem que uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal é o direito à propriedade privada, mas comunistas só lapeiam, roubam, desapropriam e depois vendem e saem à caça de uma nova vítima. É assim que funcionam esse pessoal do Sem Terra”. 

##RECOMENDA##

“Eles estão no local há quase um mês e já foram notificados judicialmente a desocupar a área. Durante mais de oito anos de governo petista não foi oferecida ao proprietário uma forma de desapropriação da área e agora, de forma ilegal, os tentáculos do PT avançam ilegalmente em uma propriedade particular num verdadeiro esbulho”, declarou. 

O parlamentar disse que alguns artistas usam da fama e do prestígio em prol de causas que são, no mínimo, duvidosas também citando o nome de Camila Pitanga e Letícia Sabatella. “Admiro a cara de pau de alguns famosos que, mesmo sabendo do risco à vida de mulheres e crianças, teimaram em organizar esse tal show, que não passou de pirotécnica sendo proibido pelo Poder Judiciário com multa de 500 mil reais em caso de desobediência. Se realmente esses artistas têm a boa vontade de oferecer soluções a esses sem-teto, que organizem um grande show no Maracanã e com a renda ajudem a resolver pelo menos no que se envolveram. Ora, que permaneçam nas barracas que estimularam a serem armadas e fiquem verdadeiramente indignadas até o fim”. 

O pastor pediu apoio para “expulsar” pensamentos comunistas. “Que esses artistas que amam tanto o comunismo vão morar na China ou em Cuba. Não é melhor assim? Porque lá eles vão encontrar a paz e o regime que eles tanto sonham. A nossa bandeira nunca será vermelha”. Ele ainda afirmou que o líder do MTST, Guilherme Boulos, que ser um novo Lula. 

Um caça Eurofighter da Aeronáutica Militar da Itália caiu no mar neste domingo (24) durante uma apresentação em Terracina, na província de Latina, região central do país. O piloto, de 36 anos, não conseguiu ejetar da aeronave e faleceu na queda, informam as autoridades. O corpo foi resgatado horas depois do acidente.

O caça se apresentava na Air Show 2017 e a queda ocorreu pouco antes da tradicional manobra que coloca as três cores da bandeira italiana no ar, feitas por outras três aeronaves. Milhares de pessoas estavam assistindo ao evento e gravaram o momento da queda da aeronave.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Da Ansa

Um macaco encontrado morto por traumatismo craniano há uma semana, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, reforçou a suspeita de que esses animais estão sendo caçados e abatidos por serem depositários do vírus da febre amarela. Com ele, já são 25 os primatas que morreram neste ano no município e a maioria pode ter sido executada - 15 a pedradas e pauladas, quatro atados com cordas e um carbonizado. Apenas um deles estava doente. Pelo menos outras nove cidades têm casos semelhantes ou denúncias.

O risco de matança de macacos por medo da febre amarela já mobiliza os órgãos públicos. O 4.º Batalhão da Polícia Militar Ambiental intensificou a vigilância em áreas de matas com a presença de macacos. Em Severínia, foram achados espécimes mortos com ferimentos suspeitos na Matinha do Rubião. De 22 primatas que habitavam a área, restam oito. Um macaco encontrado morto no bairro Santa Rita, em Franca, na terça, pode ter sido vítima da ação humana, segundo a prefeitura.

##RECOMENDA##

A Polícia Ambiental de Bauru, que atende 39 municípios, recebeu denúncias da presença de caçadores em matas. Um suspeito foi detido com armas e munição em Arealva. Depois que um jovem de 17 anos adoeceu em Santa Cruz do Rio Pardo, cinco macacos foram encontrados mortos no Bairro Cachoeira, onde o rapaz teria sido contaminado. Dois deles apresentavam ferimentos.

Em Américo Brasiliense, onde uma idosa morreu com febre amarela após contrair a doença em uma mata local, também houve denúncias, não confirmadas, de ataques a macacos. A diretora de Saúde, Eliana Marsili, fez um apelo para que a população não se voltasse contra os animais. "Os macacos são nossas sentinelas, nos avisam quando o vírus está circulando."

Segundo Danilo Teixeira, presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia, todos os primatas são suscetíveis ao vírus da febre amarela, sendo os bugios (gênero Alouatta), alguns saguis (Callithrix) e micos (Cebus) os mais sensíveis, podendo morrer da doença. "Eles são tão vítimas da febre amarela quanto os seres humanos. São hospedeiros do vírus, como nós somos também. Mas quem transmite são os mosquitos", ressaltou."O ser humano só se contamina quando entra na mata. Ali está exposto a ser picado."

Investigação

Em Ribeirão Preto, dos 35 macacos achados mortos neste ano, entre eles uma família de bugios, 5 tinham a doença. Outros resultados são aguardados. De acordo com o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, cada vez mais são registradas causas externas para as mortes. Um deles, por exemplo, foi carbonizado e outro sofreu traumatismo.

Fora da região onde se concentram os casos de febre amarela no Estado, também há indícios de caça aos macacos. Um espécime foi resgatado com ferimentos em Ferraz de Vasconcelos, região metropolitana de São Paulo, mas acabou morrendo. Os exames indicaram que a doença não foi a causa da morte. Em São Roque, dos três macacos achados mortos, um óbito foi consequência de ferimentos que podem terem sido causados pelo homem.

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado, de janeiro de 2016 a 14 de fevereiro de 2017 foram registradas 228 epizootias (situação de adoecimento ou óbito) para febre amarela entre macacos, sendo confirmados 32 casos da doença em primatas nas regiões de Ribeirão Preto, Barretos, Franca, São José do Rio Preto e Sorocaba.

Em Minas Gerais, a matança de macacos levou a Polícia Militar a divulgar um comunicado, alertando que matar animal silvestre é crime ambiental punido com prisão sem direito à fiança e multa. "Com a eliminação dos macacos, cada vez mais os mosquitos se aproximam do homem, espalhando ainda mais a doença", diz o texto do informe. Em Simonésia, houve denúncia de mortes de primatas por tiros e envenenamento.

Alerta

Até quinta-feira (2) foram notificados 1.411 casos suspeitos da doença no País. Há 915 sob investigação e 352 (24,9%) confirmados. Das 224 mortes em análise, 113 foram confirmadas. Minas Gerais, foco do surto, tem 1.088 notificações em 87 cidades e 92 óbitos confirmados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O novo caça chinês J-20, rápido e altamente equipado, foi apresentado nesta terça-feira (1°) como símbolo da crescente potência militar de Pequim. Dois modelos sobrevoaram a multidão no Salão Aeronáutico de Zhuhai (sul), após uma demonstração da Força Aérea chinesa.

Os dois aviões voaram lado a lado até o momento em que um deles se elevou verticalmente, diante dos olhares surpresos dos espectadores, que só ficaram sabendo da apresentação no último minuto. O J-20 representa um salto qualitativo na capacidade de projeção da China na Ásia e permite ao país reduzir o atraso em relação aos Estados Unidos.

Pequim está modernizando seu exército para aumentar a proteção das fronteiras terrestres, mas também para reforçar as reivindicações de soberania, sobretudo no Mar da China meridional. Vários países da região disputam esta zona marítima, rica em combustíveis.

A edição de 2016 do Salão de Zhuhai, a maior da história do evento, apresenta novos veículos blindados, sistemas de mísseis antiaéreos, drones e caças fabricados na China.

O evento, que acontece a cada dois anos, tem a participação de 42 países e representa uma oportunidade crucial para as empresas aeronáuticas que desejam aproveitar o "boom" do setor aéreo chinês.

A China se tornará em 2024 o maior mercado mundial da aviação, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo.

A maior companhia aérea da Colômbia cancelou todos os voos para a capital venezuelana, Caracas, após uma "violação de segurança" envolvendo uma de suas aeronaves e a força aérea da Venezuela.

A porta-voz da Avianca Gilma Usuga afirmou que todos os voos para a Europa também mudaram suas rotas para evitar o espaço aéreo venezuelano até que a segurança das operações possa ser garantida. A decisão afeta vários voos diários, entre Caracas, Bogotá e Lima, no Peru.

##RECOMENDA##

Usuga disse que o incidente aconteceu em um voo entre Madri e Bogotá na noite desta sexta-feira. Ela se recusou a dar mais informações até que governantes esclareçam o que aconteceu.

A imprensa local afirmou que o Boeing 787 estava voando em uma elevada altitude quando um caça se aproximou de forma perigosa, disparando um sistema de alerta para colisão. Fonte: Associated Press.

Um novo estudo liderado por cientistas brasileiros revela pela primeira vez os impactos da caça comercial de animais na Amazônia durante o século 20. O estudo, publicado nesta quarta-feira, 12, na revista Sicence Advances, teve base em uma compilação inédita de registros comerciais sobre a caça - que só foi declarada ilegal no Brasil em 1967.

Estudo revelou que os impactos da caça levaram ao colapso as populações de algumas espécies aquáticas como a ariranha, o peixe-boi e o jacaré-açu. Já os animais terrestres, embora tenham sido alvo da caça, sofreram menos impactos e muitas espécies sobreviveram à carnificina.

##RECOMENDA##

Os cientistas também descobriram que dois picos de caça ocorreram no século 20 - o primeiro entre as décadas de 1930 e 1940 e o segundo ao longo da década de 1960. Os dois períodos coincidem com o aumento do preço das peles no mercado mundial e, consequentemente, com o avanço da demanda por peles e couros silvestres.

De acordo com os estudiosos, os fatores que deram às espécies terrestres uma alta capacidade de recuperação, mesmo no apogeu da caça, tendem a entrar em colapso quando a floresta é desmatada ou fragmentada - especialmente pela construção de estradas.

Os pesquisadores analisaram declarações de carga de navios a vapor, registros portuários e documentos de exportação obtidos nos Estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e de Roraima. A análise indica que, entre 1904 e 1969, mais de 23 milhões de mamíferos e répteis selvagens foram caçados para a extração de suas peles.

De acordo com o autor principal do estudo, André Antunes, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), apenas entre as décadas de 1930 e 1960, as 11 principais espécies exploradas comercialmente nos quatro Estados geraram cerca de US$ 500 milhões, reajustados para os valores de 2015.

"O que mais nos chamou a atenção é que, embora as peles tivessem alto preço nos dois períodos de pico, na década de 1960 encontramos muito menos registros do comércio de animais aquáticos, indicando que eles já haviam sido dizimados. Os animais terrestres não tiveram um declínio tão acentuado", disse Antunes à reportagem.

Antunes explica que, no fim do século 19, pelo menos meio milhão de colonos foram atraídos para a região amazônica pelo ciclo de extração de borracha. Com a competição das plantações da Malásia, os preços da borracha despencaram a partir de 1912, causando um colapso na produção brasileira.

"Com o colapso dessa atividade econômica, o comércio de peles e couros cresceu vertiginosamente na Amazônia e persistiu pelo menos até o início da década de 1970, quando a legislação que proíbe a caça já estava vigente", disse.

Refúgios. A principal hipótese para explicar o maior impacto nos animais aquáticos, de acordo com Antunes, é que os rios os tornavam mais acessíveis aos caçadores, deixando-os mais vulneráveis.

"As áreas alagáveis correspondem a cerca de 12% da Amazônia central e ocidental e a maior parte das habitações humanas estão concentradas ali. Um caçador com uma canoa pode percorrer centenas de quilômetros e carregar muito mais carga que um caçador que tentasse se aventurar pela terra firme. Por isso as espécies aquáticas sofreram muito mais impacto", explicou.

Essa evidência de vulnerabilidade aumentada pelo acesso fluvial, segundo Antunes, é o aspecto mais importante do estudo, por ter implicações para o manejo da fauna amazônica na atualidade.

De acordo com ele, os animais aquáticos têm poucos refúgios disponíveis e ficam praticamente encurralados pela pressão da caça. Já os animais que vivem em terra firme têm grandes áreas de refúgio - por causa do difícil acesso à floresta - de onde saem depois para povoar regiões próximas às comunidades humanas.

"A floresta tem uma alta resiliência justamente por causa dessa limitação do acesso. Quando olhamos a Amazônia hoje, vemos a floresta toda cortada por estradas. Essas estradas se ramificam em vicinais, que por sua vez são cortadas trilhas. Essa rede abre o acesso ao interior da floresta, reduzindo os refúgios e levando o mecanismo de resiliência da floresta ao colapso", explicou.

Impactos

Segundo o estudo, entre as peles e couros mais comercializados no século 20 estavam as de espécies como onça-pintada, maracajá-açu, maracajá-peludo, ariranha, lontra, queixada, caititu, veado-vermelho, capivara, peixe-boi, anta, cutia, jacaré-açu, jacaré-tinga, iguana, sucuri, jiboia, jacuraru e jacuruxi.

A pesquisa mostra que, entre 1904 e 1969, mais de 4,4 milhões de espécimes de jacaré-açu foram mortos. Nos cinco últimos anos do período, a caça caiu 92% em relação ao pico, sugerindo um declínio da população.

No mesmo período, foram mortos mais de 110 mil peixes-boi e mais de 386 mil ariranhas, com redução de 91% e 88%, respectivamente em relação ao pico. Também foram mortos quase 400 mil capivaras, que são animais parcialmente aquáticos, com redução de 75% em relação ao pico da caça.

Entre as espécies terrestres, embora o número de animais caçados seja grande, o impacto nas populações foi menor. Foram mortos mais de 5,4 milhões de catetos, mas, nos cinco últimos anos do período a caça cresceu, indicando uma maior resiliência do ecossistema. O mesmo ocorreu com o veado-mateiro: mais de 4 milhões foram mortos, mas o comércio cresceu 16% no fim do período.

Além de Antunes, que atualmente é especialista em fauna da Wildlife Conservations Society Brasil (WCS), participaram do estudo Fábio Rohe, também pelo Inpa, Rachel Fewster, da Universidade de Auckland (Nova Zelândia), Eduardo Venticinque, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Carlos Peres, da Universidade East Anglia (Reino Unido), Taal Levi, da Universidade do Oregon (Estados Unidos), e Glenn Sheppard, do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém.

Um ônibus percorre as avenidas de Montevidéu, a Praça Independência, a praia e os parques. Parece turismo, mas na realidade é o novo modo de caçar pokemóns na cidade, um prazer para os fãs do jogo de sucesso Pokémon Go.

Desde o lançamento do jogo de realidade aumentada desenvolvido por uma filial da Nintendo, os jovens uruguaios - assim como em outras partes do mundo - se juntaram para jogar Pokémon pelo Facebook ou Twitter. Inspirado no entusiasmo do aplicativo gratuito, "Chucky" Martínez criou a Pokeneta, um ônibus que visita as melhores PokeStops (onde são coletados objetos para capturar os pokémons), ginásios (áreas de combate entre os jogadores) e outros pontos-chave para caçar os monstrinhos virtuais.

##RECOMENDA##

"Em três horas dentro do ônibus, você joga o que jogaria em dez horas caminhando. Essa é a diferença e o objetivo da Pokeneta", explicou à AFP Martínez, de 22 anos, produtor de uma banda de música local.

Esse jovem se deu conta de que seus amigos jogavam durante as viagens de ônibus com a banda e pensou que "as pessoas poderiam pagar por isso". Desenhou percursos pela cidade para jogar Pokémon Go e criou a conta no Facebook "Pokeneta Uruguai". "Pensei que muitas pessoas gostariam de jogar com essa comodidade, a comodidade que o ônibus oferece, como a segurança e a entrada USB (para carregar os celulares)", comentou Martínez.

Cada jogador paga 250 pesos (US$ 8,80) por três horas, podendo contratar viagens de cinco horas, ou para grupos particulares. Para comemorar seu aniversário de 14 anos, Máximo Stefanoli convidou um grupo de amigos para fazer esse , que os levou pelas avenidas da capital, para a margem do Rio da Prata, ao parque Rivera a leste da cidade, à praça central Entrevero e para o cemitério de Buceo, ao sudeste de Montevidéu, ideal para caçar pokémons tipo fantasma.

Sem precisar sair do ônibus, esse jovem fez um bom trabalho. "Cacei uns 100 (pokémons), encontrei tipo água, tipo fogo, tipo prata, tipo bicho, de tudo", comemora Máximo. Ao fim do percurso na praça de Entrevero, onde diariamente são vistos dezenas de fãs do jogo por ser um dos melhores lugares para caçar, Máximo havia subido do nível 16 para o 20, e sua irmã Miranda, de 11 anos, do 20 para o 22.

Para os fãs de Pokémon Go, baixado milhares de vezes desde seu lançamento em julho, a Pokeneta também ajuda a evitar os riscos como roubo de celular e acidentes por andarem distraídos e perambulando pelas ruas de Montevidéu enquanto jogam.

Quando se fala em Olimpíadas, a primeira imagem que vem à cabeça do público provavelmente é o atletismo. Quem sabe até natação, basquete, judô ou canoagem. Mas e se uma brincadeira de infância fosse uma modalidade olímpica? Ou fosse possível disputar medalhas atirando em animais? Tais cenas são difíceis de imaginar nos dias de hoje, mas, no início dos Jogos, eram mais comuns do que pensamos.

Pode parecer inusitado, mas entre os anos de 1900 e 1920, o cabo de guerra era coisa séria. Rendeu inclusive cinco medalhas para a Grã-Bretanha, maior vencedora da modalidade. A disputa era bastante simples, assim como a brincadeira: dois times, de seis atletas cada, se enfrentavam, e o primeiro grupo que deslocasse o adversário por 1,85m vencia a disputa.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

No total, onze medalhas foram distribuídas em cinco edições, mas o cabo de guerra acabou sendo retirado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Apesar disso, ainda existem competições oficiais da modalidade com as mesmas regras.

[@#galeria#@]

Caça por medalhas

Hoje, matar animais silvestres sem a devida autorização é motivo de cadeia para adeptos da caça esportiva. Mas nos jogos da Antuérpia, em 1920, existiam modalidades de tiro simples, duplo e por equipe, nas quais os alvos eram pombos e veados. O massacre era grande. No tiro ao pombo, o objetivo era acertar o máximo de animais no menor tempo possível e o vencedor de uma edição chegou a matar 80 de uma só vez.

Outro esporte que saiu da lista foi o nado submerso, disputado apenas em Paris, 1900. O objetivo era testar a resistência dos nadadores, que deveriam percorrer a maior distância possível no Rio Sena sem sair para respirar. Cada metro valia um ponto e o vencedor da prova, o francês Charles de Vendeville, percorreu cerca de 60 metros em pouco mais de um minuto para subir ao topo do pódio.

Com o tempo, tais modalidades deram espaço para esportes mais comuns, e menos mortais. Melhor para os animais, que não precisam temer pela vida em período de Olimpíadas. E para o público, que pode ver diversas modalidades e ainda se divertir com histórias curiosas dos jogos no passado.

A Marinha do Brasil realiza, pelo quarto dia consecutivo, buscas pelo piloto que caiu no mar em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio. O militar teria se ejetado do caça A-4 Skyhawk (AF-1B), na última terça-feira, 26, depois de colidir com outro avião, durante um exercício. Até as 15h desta sexta-feira, 29, nem o piloto nem os destroços da aeronave foram achados.

As operações de busca e salvamento são realizadas sem interrupção por equipes em navios, aeronaves e lanchas de apoio da Força. O navio de pesquisa Hidroceanográfico "Vital de Oliveira", que tem equipamentos para a realização de buscas no fundo do mar, também monitora a região. O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro ajuda nas operações.

##RECOMENDA##

O piloto da outra aeronave sobreviveu. Ele conseguiu retornar e pousar, com segurança, na Base Aérea Naval do município de São Pedro da Aldeia, perto de Saquarema. Os dois faziam um treinamento de ataque a alvos de superfície, a cerca de 100 km do litoral.

A Marinha explicou que, durante o voo de afastamento do navio, em formatura tática, para a realização de um novo ataque, houve a colisão entre as aeronaves, "com a provável ejeção do piloto e queda de uma delas no mar".

Um inquérito policial militar (IPM) foi instaurado, nesta quarta-feira, 27, para apurar as circunstâncias do acidente. A Marinha também criou uma Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos para identificar os fatores que contribuíram para o acidente e prevenir novas ocorrências. O exercício de treinamento não tinha conexão com a segurança da Olimpíada, segundo o órgão.

Equipes da Marinha do Brasil passaram a noite desta terça-feira (26) e a madrugada desta quarta-feira (27) à procura do piloto do caça A-4 Skyhawk que sumiu no mar ao largo de Saquarema na tarde de terça-feira. O avião caiu depois de se chocar com outro aparelho idêntico, durante treinamento de ataque a alvos na superfície.

O militar conseguiu se ejetar, mas desapareceu. As buscas se concentram na praia de Jaconé. Helicópteros e navios da Marinha participam da operação, que continua nesta manhã.

##RECOMENDA##

O outro piloto envolvido no acidente conseguiu pousar em segurança na Base Aérea Naval de São Pedro d'Aldeia. Recebeu atendimento médico e foi liberado. Os nomes dos dois militares não foram divulgados. A Marinha informou por nota que presta assistência à família do oficial desaparecido.

Um caça modelo AF-1B (A-4KU-Skyhawk), da Marinha do Brasil, caiu no mar na tarde desta terça-feira, 26, em Saquarema, Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. O piloto se ejetou da aeronave, mas ainda não havia sido encontrado até o fim da tarde. O acidente ocorreu durante treinamento com outro avião, que pousou sem problemas na Base Aeronaval de São Pedro D'Aldeia.

Por meio de nota, a Força lamentou o ocorrido: "A Marinha deu início às buscas pelo piloto e está prestando todo o apoio necessário à família do militar. O acidente aconteceu quando a aeronave retornava de exercícios operativos e suas circunstâncias estão sendo apuradas." A operação de busca e salvamento envolve cinco helicópteros e dois navios - um deles a fragata Liberal.

##RECOMENDA##

O acidente ocorreu a 25 milhas da costa. O aparelho passou por processo de modernização na Embraer.

[@#galeria#@]

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deflagrou, no último final de semana, a Operação Migratorius que autuou 14 pessoas por praticarem caça ilegal no município de Ibimirim, no Sertão pernambucano. A ação contou com o Grupo de Apoio Tático (GAT) da Polícia Militar.

##RECOMENDA##

A caça se dava ao pássaro do avoante ou arribaçã (Zenaida auriculata), pois, de acordo com o Ibama, nesta época do ano, esta ave migratória reúne-se em grandes grupos que podem chegar a centenas de milhares e fazem seus ninhos diretamente sobre o solo da caatinga, tornando-se presas fáceis para os caçadores da região.

A operação foi iniciada na tarde do sábado (5) e seguiu até a manhã do domingo (6); no total, 14 pessoas presas em flagrante. O Instituto ainda informa que,  no campo (local da prisão), foi realizada a contagem e apreensão das aves caçadas, das armas e dos veículos, a lavratura dos Autos de Infração e dos Boletins de Ocorrência. 

Ao todo foram apreendidas e incineradas 630 aves abatidas. A polícia ainda recolheu três veículos e 16 armas de caça, sendo 13 espingardas de cartucho e três espingardas artesanais do tipo “soca-soca” e badoques. Além das prisões, o valor total de multas aplicadas foi de R$ 313.000,00.

Os presos foram encaminhados ao presídio Municipal de Arcoverde-PE, onde se encontram à disposição da Justiça. O Ibama ainda frisa que equipes continuam trabalhando na região, coibindo a caça e o comércio ilegais dessas aves.

A aviação de ataque do Afeganistão começa a usar os A-29 Super Tucano, da Embraer, provavelmente na próxima semana - cerca de um mês antes do previsto, nas missões de destruição de posições dos extremistas do Taleban e da Al-Qaeda abrigados sob a cadeia de montanhas que ocupa a maior parte do país.

Os primeiros quatro A-29 chegaram à capital, Cabul, no dia 15 de janeiro. Foram recebidos pelo ministro da Defesa, Mohamed Masoon, e incorporados à Força Aérea afegã, planejada para ter 150 aeronaves, que está sendo formada com recursos americanos.

##RECOMENDA##

A presença dos Super Tucano na guerra de 13 anos, que estaria agregando ao conflito os radicais do Estado Islâmico, é o resultado de uma complexa manobra diplomática. O governo dos EUA comprou o lote de 20 unidades - da Embraer Defesa e Segurança e de sua parceira local, a Sierra Nevada -, há três anos. O Pentágono é o contratante e está pagando US$ 428 milhões pelo pacote que abrange peças de reposição, treinamento técnico e componentes.

Até novembro, a aviação afegã terá mais um esquadrão, somando oito Super Tucanos. No primeiro semestre de 2017, outros quatro vão entrar em ação. A frota será completada ao longo de 2018. O plano não termina aí. O Pentágono quer negociar uma segunda encomenda de 20 a 30 aviões, elevando o compromisso ao patamar de US$ 850 milhões - a preço de hoje e sem alterações na configuração.

Os aviões entregues em janeiro vão à luta com avançados sistemas de armas da classe JDAMS, para cumprir missões de bombardeio de precisão, segundo o coronel Mike Lawhorn, porta voz do programa Apoio Decisivo, de cooperação entre a Organização do Tratado do Atlântico Norte e o Afeganistão.

Cada kit conta com um dispositivo de direção laser e mais os sensores para lançamento das novas SDB (Small Diameter Bombs), bombas inteligentes, guiadas, mais leves sem perda do poder de destruição, com alcance na faixa de 50 km e sobretudo com maior precisão em relação ao alvo definido.

O contrato comercial segue as regras da política industrial de Defesa dos EUA e prevê a associação do grupo brasileiro com uma empresa americana. Fixa também que a produção final das aeronaves deve ser feita em território americano.

Para atender a essa exigência, a Embraer mantém uma fábrica em Jacksonville, a maior cidade da Flórida, com 800 mil habitantes. Um pequeno time de brasileiros trabalha no local. A capacidade e o número total de funcionários são informações mantidas sob sigilo de segurança.

A estrutura básica das aeronaves, como fuselagem e asas, é feita no Brasil, nas linhas da Embraer Defesa em Botucatu e Gavião Peixoto - a cadeia de fornecedores do programa envolve 135 companhias nacionais.

As grandes partes são enviadas para a Flórida, onde é executada a integração final. Concluído o processo, cada um dos A-29 é testado e depois transferido à Sierra Nevada, responsável pela entrega à Força Aérea dos EUA. Os turboélices são admitidos no centro da USAF em Moody, no estado da Geórgia.

"A entrega dos primeiros quatro A-29 demonstra a nossa capacidade de cumprir os termos do contrato", destaca Jackson Schneider, presidente da Embraer Defesa. Para o executivo, "temos o melhor produto do mercado para apoio tático leve, condição demonstrada pelo fato de ter sido selecionado por 13 países clientes".

Guerreiros

Os primeiros oito pilotos afegãos qualificados em Moody levaram os turboélice para Cabul voando em dupla com alguns dos instrutores americanos do 81º Esquadrão de Caça e vão entrar em combate nos próximos dias, de acordo com o ministro da Defesa, Mohamed Masoom. Até 2018, ao menos 30 aviadores e 150 mecânicos terão passado pelos cursos nos EUA. O ministro declarou que a primeira turma será envolvida nos próximos dias em ações de ataque nas províncias de Nangarhar, no leste, e Helmand, no sul.

É uma tarefa complicada. Os rebeldes constroem refúgios subterrâneos sob grossas camadas de rocha de até 10 metros nas encostas das montanhas escarpadas e com picos muito altos, na cota de 5 mil metros. O acesso é difícil. A tarefa dos Super Tucanos será a lançar as cargas explosivas nos pontos de acesso a essas cavernas blindadas, quase sempre localizadas em terreno acidentado.

Na opinião de um ex-líder de grupo aéreo da aviação da Colômbia, - força que emprega largamente o A-29 em ações semelhantes sobre a guerrilha das Farc - "a aeronave aumenta a eficiência das bombas inteligentes, reduzindo o índice de erro ao patamar de poucos metros". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com a imprensa local, o Japão vai retomar a caça às baleias com "fins científicos" no oceano antártico até o fim de março de 2016. A decisão foi adotada na sexta-feira e encerra a suspensão da temporada de caça.

O Japão havia sido obrigado a renunciar à caça às baleias no oceano antártico na temporada 2014-2015, por uma decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ). A agência japonesa de pesca informou à Comissão Baleeira Internacional (CBI) a retomada da caça, mas com uma limitação a 333 animais, dois terços a menos que o teto anterior.

Em junho, o comitê científico da CBI afirmou que o Japão não havia explicado o interesse em caçar quase 4.000 baleias no oceano antártico nos próximos 12 anos. Os baleeiros japoneses devem zarpar no fim de dezembro, segundo o jornal Yomiuri Shimbun.

As organizações de defesa do meio ambiente da Austrália rejeitaram a decisão japonesa e pediram ao governo australiano que interceda ante o governo nipônico.

Uma ação realizada pela Estadual de Meio Ambiente (CPRH) flagrou a caça ilegal de arribaçãs (Zenaida auriculata) no Sitio Agreste, zona rural do município de Gravatá, Agreste do Estado. A investida desta quarta-feira (23) foi a segunda realizada no período de duas semanas.

Na ocasião, a equipe encontrou 175 arribaçãs, também conhecidas como rolinhas migratórias, abatidas e já prontas para a venda e o consumo além de outras 300 aves vivas e já engaioladas. Também foram apreendidas lanternas, uma espingarda de chumbinho e muitas pedras – usadas para abater as aves. 

##RECOMENDA##

“Por serem animais que formam os seus ninhos no chão, formando um tipo de pombal, ficam fáceis de serem encontradas e caçadas”, explicou o chefe de fiscalização de fauna da CPRH, Gleydson castelo Branco. As aves encontradas vivas foram soltas no local.  

“Com o auxilio de lanternas (para encandear os bichos), paus, pedras e estilingues, é feita a captura e morte das aves”, explicou Castelo Branco. Uma pessoa foi identificada e responderá a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), além de levar uma multa que pode chegar até R$ 500 por animal contabilizado.

Com informações da assessoria

O caçador profissional do Zimbábue que organizou o safári que matou o famoso leão Cecil compareceu nesta terça-feira (22) mais uma vez ante a justiça em um caso de tráfico de antílope, em Beitbridge, no sul do Zimbábue.

Theo Bronkhorst, 52 anos, foi preso na semana passada por seu envolvimento na exportação ilegal de 29 antílopes-negros, da espécie "Hippotragus niger", um antílope raro e ameaçado da África Austral.

##RECOMENDA##

Quarta-feira passada, as acusações contra ele haviam sido suspensas, mas novas acusações levaram à sua prisão na terça-feira, após a rejeição do seu pedido de fiança. Acredita-se que ele ajudou três sul-africanos presos por tentar exportar os antílopes para o seu país, por um valor total de 340.000 euros.

Theo Bronkhorst, caçador profissional do Zimbabué, tornou-se famoso desde de ser acusado de organizar a caça ao leão Cecil perto do Parque Nacional de Hwange, por seu rico cliente americano Walter Palmer, que abateu o animal com um arco em 1º de julho.

O americano havia pago 55.000 dólares por uma licença de caça. A morte de Cecil, que portava um colar GPS uma vez que era monitorado como parte de uma pesquisa científica, causou comoção em todo o mundo.

Bronkhorst, cujo julgamento pela morte de Cecil está agendado para 28 de setembro no tribunal de Hwange, está em liberdade provisória por este caso após pagar fiança de 1.000 dólares.

Uma operação da Polícia Militar Ambiental de Minas Gerais resultou na prisão do secretário de Meio Ambiente de Arceburgo (MG), João Carlos de Souza Dias, nesta segunda-feira, 4. Ele é acusado de caçar capivaras, pois, entre outros indícios, tinha uma espingarda, munições e 5 quilos de carne fresca do animal em sua fazenda. O secretário, porém, negou o crime e alegou que cães mataram a capivara e ele apenas aproveitou a carne.

João Carlos Dias foi levado para o quartel da Polícia Militar de Arceburgo e depois para a Delegacia de Monte Santo de Minas (MG), onde prestou depoimento, pagou fiança e foi liberado. A partir de agora ele deverá responder por porte ilegal de arma de fogo e crime contra o meio ambiente. Denúncias levaram policiais à fazenda com um mandado de busca e apreensão onde localizaram, além da carne, uma espingarda calibre 28 e 18 cartuchos de diferentes calibres.

##RECOMENDA##

A operação, intitulada "Profauna", foi realizada pela 18ª Companhia de Meio Ambiente com a participação da Polícia Rodoviária. Outros dois homens também foram presos com armas durante a ação que reuniu ainda policiais de Guaxupé (MG) e Poços de Caldas (MG). No total foram apreendidas 7 armas de fogo e mais de 200 munições.

Cargo

O secretário não foi encontrado para falar sobre o assunto. Já o prefeito de Arceburgo, Antônio Gregório Militão, alega que foi informado a respeito, mas ainda não tem detalhes de tudo o que aconteceu. Somente após se inteirar melhor do que ocorreu é que estará definindo alguma providência a ser tomada.

A Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e o Grupo Tático Ambiental (GTA) apreenderam no Loteamento Cesário de Melo, Zona Rural de Paulista, Região Metropolitana do Recife, sete armas que seriam utilizadas para a caça de animais. A apreensão aconteceu na tarde desse sábado (26), mas só foi divulgada neste domingo (27).

As armas, cinco espingardas e dois revólveres, estavam dentro de duas granjas. Dois caseiros identificados como Francisco Antônio da Silva e José Pedro da Silva, de 48 anos, estavam nas granjas e foram levados para a Delegacia de Paulista. Eles negaram ser proprietários das armas de fogo, mas foram autuados em flagrante por posse ilegal de arma. Os suspeitos pagaram fiança de R$ 1000 mil e vão responder pelo crime em liberdade.

##RECOMENDA##

Quem tiver informações de delitos ambientais ou interesse em entregar armas podem entrar em contato com o Cipoma, através do telefone 3181.1700.

Aproximadamente 250 golfinhos foram encurralados e capturados de uma só vez por pescadores na ilha de Taiji, na costa oeste do Japão, apesar de protestos de autoridades americanas e ambientalistas.

A organização Sea Shepherd, mais conhecida por suas atividades contra a pesca de baleias, afirmou que 52 golfinhos foram separados para venda, entre eles um raro filhote albino e sua mãe, 40 outros foram mortos para consumo, um ficou preso na rede e se afogou e os outros foram libertados.

##RECOMENDA##

A caça anual na vila japonesa recebeu críticas da embaixadora dos EUA no Japão, Caroline Kennedy, via mensagem em sua conta no twitter durante o fim de semana.

Embora outros golfinhos tenham sido mortos desde que a temporada de caça foi aberta em setembro, a Sea Shepard disse que o grupo capturado na última sexta-feira foi o maior desde que a atividade começou a ser monitora pela organização.

O porta-voz do governo japonês disse que a pesca de golfinhos é uma tradição e chamou de hipócritas os estrangeiros que criticam a atividade, mas que comem outro tipo de animal. Fonte: Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando