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O interesse da China pelo Brasil é recíproco. Na semana retrasada, a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estava na China pela quinta vez nos últimos dois anos. Dessa vez, acompanhando representantes de uma churrascaria brasileira, que deseja implantar uma rede de restaurantes na China. A intenção é que ela seja ponta de lança para a marca Brasil. A carne brasileira foi embargada pela China em 2005, por causa da febre aftosa, liberada, e bloqueada de novo este ano, em razão do mal da vaca louca no Estado do Paraná.

"Um dos objetivos do governo chinês é ampliar fortemente a classe média e o consumo das famílias", disse a senadora, de Pequim, onde a CNA abriu escritório. "Isto terá muitas consequências e uma delas é o aumento do consumo de proteína animal e especialmente bovina. Queremos estar preparados para atender esse mercado." A rede de churrascarias poderá contar com financiamento do BNDES e "total apoio do governo", assegurou Kátia. "Com isto, esperamos que o embargo à carne brasileira possa ser suspenso antes da ida do presidente Xi Jinping ao Brasil, em março ou abril’, continuou a senadora. Hoje, apenas 8 frigoríficos de carne bovina, 8 de suína e 24 de aves estão habilitados pelas autoridades sanitárias chinesas. "Temos em torno de 200 que poderiam tranquilamente exportar para a China."

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Jean Carlo Cury Manfredini, coordenador-geral de Acordos Bilaterais e Regionais do Ministério da Agricultura, informou que o Brasil está terminando de responder um questionário sobre o mal da vaca louca, enviado pelas autoridades chinesas. Com relação às aves, não há restrições, mas "o processo de habilitação é moroso".

Marca

A mesma estratégia de reforçar a marca Brasil será usada pelo setor de café, por meio de uma rede de cafeterias, como fez a Colômbia, com sua rede de franquias Juan Valdez, espalhada pelo mundo. "Estamos formatando ainda", disse Kátia. "O maior produtor e exportador de café do mundo tem que ter sua marca própria."

Em 2013, a China passou a União Europeia (UE) como maior destino das exportações agrícolas brasileiras. Os chineses compraram 24% dos produtos exportados e a UE, 22%. Metade da soja produzida no Brasil é vendida para a China. Somando grão e farelos, foram US$ 11,9 bilhões no ano passado, ou 22,5 milhões de toneladas. Kátia Abreu esteve em missão na UE uma vez nos últimos dois anos, em 2012, e a CNA abriu seu escritório em Bruxelas em junho.

O café é um dos produtos de consumo não tradicional na China nos quais o Brasil quer investir, destaca Clodoaldo Hugueney, embaixador em Pequim entre outubro de 2008 e fevereiro deste ano e atualmente consultor da CNA. Outro é o vinho. "Os preços do café caíram muito nos últimos dois anos", diz ele. "A perspectiva de consumo chinês é uma oportunidade de recuperar o preço. Os chineses tomam 3 xícaras por ano; os brasileiros, 850. Se os chineses passarem de 3 para 10, que não é nada, será um mercado gigantesco." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (PME/ES), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/ES), com apoio da Polícia Militar, deflagram na manhã desta terça-feira, 26, a operação "Robusta II". A ação é um desdobramento da operação "Robusta", executada em abril deste ano, com o objetivo de desarticular e colher provas relativas à atuação de uma organização criminosa na comercialização de café nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. As diligências e apurações fiscais realizadas ao longo das investigações concluíram que as 27 principais empresas envolvidas, em conluio com outros criminosos, provocaram desfalques nos cofres públicos capixabas de R$ 1,7 bilhão.

As investigações foram conduzidas pelos agentes capixabas em parceria com os Ministérios Públicos e as Secretarias de Fazenda do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, "que colheram provas e indícios de uma complexa e estruturada trama criminosa".

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O MPE/ES explica que diversas empresas capixabas do setor de café recebiam créditos fictícios de ICMS de outras Unidades Federativas, principalmente do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, ao simularem operações de entrada de sacas de café oriundas de empresas "de fachada".

Segundo o MPE/ES, há fortes indícios de que a constituição das empresas "de fachada", em nome de "laranjas", contava com a participação de servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, que recebiam pagamento mensal de propina.

A operação contava com apoio e intermediação de corretores de café e contadores, que visitavam escritórios administrativos das empresas capixabas, apresentando a fraude aos sócios e administradores.

As empresas pagavam mensalmente pelas notas fiscais frias e por uma série de documentos adulterados para abater impostos junto ao Fisco capixaba. A denúncia revela que o esquema começava a se alastrar para o Estado da Bahia e o Distrito Federal.

Ao todo, quatro membros do Ministério Público, dez auditores fiscais e 60 policiais militares auxiliam nos trabalhos, com o apoio de agentes do MP, da Sefaz e da PM do Estado do Rio de Janeiro, que, a partir de agora, vão analisar conjuntamente documentos, computadores, dados e depoimentos de presos, demais investigados e testemunhas que serão colhidos nos próximos dias.

Os crimes investigados estão previstos nos artigos 288 (associação criminosa), 298 (falsidade de documento público e particular), 299 (falsidade ideológica), 317, ? 1º (corrupção passiva), art. 158, ? 1º (extorsão), todos do Código Penal Brasileiro (CPB), além do art.1º da Lei 8137/90 (sonegação fiscal) e Lei nº 9613/98 (lavagem de dinheiro).

Os agentes públicos cumprem nove mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão, emitidos pela Vara da Central de Inquéritos de Vitória. Eles também trabalham na efetivação de ordens judiciais de sequestro de bens, ativos e quantias supostamente desviadas, visando à restituição dos valores sonegados.

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Mais uma semana se passou e um novo Na Social está no ar! Nesta edição, você confere uma matéria com Ju Françoso. A decoradora das festas dos famosos esteve em Recife para um dia de workshops de "como receber em casa" e "festa para crianças". A equipe do programa foi até lá para uma conversa sobre a vida da decoradora. Além de falar sobre as mudanças no ramo de festas. Ju aproveitou e deixou dicas super bacanas para os fãs do Na Social.

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Para encerrar, que tal tomar um café? Mas não é uma simples bebida, é café com Latte Arte! Desenhos feitos à base de leite e chocolate estão ficando famosos no ramo das cafeterias, que têm crescido bastante aqui na cidade. A quinta edição da competição de Latte Arte, chamada de TNT, aconteceu no Caffé Trieste e teve a supervisão de Jonathan Silva, o primeiro barista do país. Confira nessa edição, os principais detalhes dessa disputa de sabores e entenda mais sobre as categorias participantes.

O Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido semanalmente aqui, no Portal LeiaJá.

A Estação 4 Cantos quer se consolidar como um novo espaço de moda de assessórios e roupas em Olinda. O local além do foco na gastronomia, conta com peças e novas coleções assinadas por designers. Entre os nomes estão Maria Ribeiro, Carolina Escobar, Simone Andrade, Alysson Santos e as marcas Fridas, Priaz, Sasi e Malakoff.

Carolina Escobar lança sua coleção primavera/verão 2014 inspirada no verão brasileiro. Cores vibrantes e contagiantes como vermelho, verde e azul royal dividem espaço com tons pastéis e preto e branco,  garantindo a sofisticação. A coleção traz tecidos são leves e prometem valorizar o corpo feminino.

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Já os acessórios de Simone Andrade, são verdadeiras joias em couro natural cortado à laser. Com um design criativo, a nova coleção traz temáticas como natura, étnico e arabesco. Com linguagens visuais e inspirações diferentes, as peças são reflexo de desenhos bem trabalhados que sugerem personalidade.

Além dessas coleções, Sasi aplica conceitos de sustentabilidade em suas peças. Todos os designers possuem um espaço para a exposição dos produtos e a cada semana o espaço conta com novidades, com a proposta de divulgar novas criações.

Serviço

Estação 4 Cantos (Rua Prudente de Moraes, 440 - Sítio Histórico de Olinda)

Segundas das 11h às 18h | Terça a domingo, das 11h às 21h

Café (terça a domingo, das 14h às 21h)

(81) 3429 7575

O Banco do Brasil e a BB Mapfre anunciaram a ampliação da abrangência das culturas que são contempladas pelo grupo segurador com mecanismos de mitigação de riscos. A partir de agora o BB Seguro Agrícola Faturamento passa a contemplar, além da soja, as culturas de café e milho. A modalidade conjuga, além da garantia contra intempéries climáticas, a possibilidade de proteção contra prejuízos advindos de variações no preço do produto.

O banco informa que outra novidade é a inclusão das culturas de feijão, batata inglesa, sorgo e cevada como passíveis de serem seguradas por meio do BB Seguro Agrícola. "Essas culturas somam-se às diversas já contempladas e ampliam a quantidade de produtores rurais que passam a ter acesso a esses mecanismos de mitigação de riscos", diz o banco.

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O Banco do Brasil lembra que os seguros contam com isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), subvenção do governo federal e/ou estadual. "A estratégia de disseminação de instrumentos de mitigação de riscos em operações de crédito rural teve início na safra 2006/07 e, desde então, vem sendo mantida, aprimorada e consolidada a cada nova safra, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio nacional", informa o BB por meio de nota.

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Durante a programação da Mimo 2013, que acontece entre os dias 2 e 8 de setembro, a Estação Quatro Cantos montará, a partir desta quinta (5), um espaço no Mercado da Ribeira, em Olinda. Quem for conferir a Mimo, ou passear pelo Sítio Histórico, terá a oportunidade de mais uma opção gastronômica, na qual é possível degustar cafés rápidos e comidinhas.

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O Estação na Ribeira disponibiliza expressos do café Orfeu, cappuccinos caseiros, cafés aromatizados com leite condensado e doces, além de salgados como quiches, pasteis de forno e pão de queijo.

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira que o governo autorizou o lançamento de contratos de opção de venda para 3 milhões de saca de café com preços de R$ 346 a saca e vencimento em março de 2014, como forma de incentivar a cultura. Dilma anunciou ainda que o governo "financiará a estocagem com compras garantidas pelo preço mínimo", de R$ 307 a saca, sem, no entanto, detalhar a operação. "Os contratos de opção correspondem à metade do estoque atual que, se não me engano, é de 6 milhões de sacas", disse.

O anúncio foi feito em Varginha (MG), um dos principais polos produtores de café do País, em entrevista às Rádios Vanguarda e Itatiaia. "Sabemos que a situação internacional é de preços voláteis para o café, o governo tem tomado medidas para minimizar os efeitos negativos à cafeicultura e estamos anunciando essa medida", concluiu.

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O ator americano George Clooney, comprometido com a causa sudanesa, disse ter convencido o grupo Nespresso, filial da gigante suíça alimentícia Nestlé, a fazer do jovem Estado do Sudão do Sul um país exportador de café.

"Foi uma sugestão minha", explicou o ator, presente em Paris para uma coletiva de imprensa sobre a política de desenvolvimento sustentável da marca, da qual é garoto-propaganda.

"Eu falei sobre o assunto e me disseram: 'veremos se faz sentido produzir café neste país'. Eles viajaram para lá e constataram que já havia pés de café e que existia uma chance de desenvolver a produção", acrescentou.

Espelhado em outros países como a Etiópia e o Quênia, Nespresso quer desenvolver culturas de café de alta qualidade em quatro regiões do Sudão do Sul (perto da cidade de Yei, no planalto de Boma, nas montanhas de Imatong e em Equador Oriental), independente há dois anos.

O objetivo é encher suas primeiras sacas em 2015. "É um investimento de longo prazo. Não há estradas, não há infraestrutura. Mas há uma chance de dar certo, e se funcionar, poderá ter um impacto sobre a vida de milhões de pessoas", assegurou. "A única coisa que sai do Sudão do Sul por enquanto é petróleo (...) e a população parece não ser beneficiada".

Há anos, George Clooney está envolvido com a situação do Sudão, principalmente Darfur. Em março de 2012, ele foi detido em Washington durante uma manifestação em frente à embaixada do Sudão para denunciar os "crimes de guerra" e a crise humanitária no país.

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Passando o recorde do Guinnes Books, o evento foi realizado por um rede de loja de alimentos,  teve o intuito de comemorar o aniversário de 90 anos do líder, Shimon Perez. O último recorde, com o retrato do Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, teve o uso de mais ou menos cinco mil copos.

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A equipe ficou orgulhosa, por terem alcançado o recorde e homenageado o líder. 

A Câmara Setorial da Gastronomia da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), juntamente a cafeterias de Caruaru e ao Sebrae, dará início ao II Circuito do Café nesta sexta (3), no terceiro andar do Shopping Difusora, às 19h, que segue até o dia 31 de maio. O evento contará com entrega de cartões fidelidade, sorteio de brindes, palestra, show de música brasileira e muito café. 

Nesta edição, participam cafeterias pioneiras da rota - Bodega João Doutor, CafeYna, Café.Com, Cafeteria São Braz e Delta Expresso (North Shopping e Shopping Difusora) – e as duas novatas Cafeteria Luiz Lua Gonzaga (Sesc) e Lecafé (Livraria Imperatriz). O cliente que completar o circuito, provando de todos os cafés especiais e fazendo o check-in com cartão fidelidade, receberá uma caneca exclusiva e sofisticada, artigo de colecionador. Além disso, concorre a uma de três máquinas de café no dia do encerramento. 

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Serviço

II Circuito do Café de Caruaru

De 03 a 31 de maio

Resultados da balança comercial do primeiro trimestre de 2013 refletem a crise do setor cafeeiro. De janeiro a março deste ano, os ganhos com as exportações do grão ficaram em US$ 1,254 bilhão, 21,69% a menos que no mesmo período de 2012. Por outro lado, a quantidade exportada aumentou 10,25%, atingindo 392,8 mil toneladas, o que sinaliza que não há diminuição das vendas externas do produto, e sim, queda nos preços. Nos três primeiros meses deste ano, o preço médio de comercialização do café recuou 28,97% ante o mesmo período do ano passado. O governo espera frear a queda aumentando o preço mínimo da saca. O Conselho Monetário Nacional (CMN) deve votar o reajuste nesta segunda-feira (29).

Segundo o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, o preço mínimo da saca de 60 quilos de café não é reajustado desde 2009. Ele destacou que o governo financia de 75% a 80% desse valor para os produtores. Por isso, a elevação deve garantir caixa aos cafeicultores a fim de que segurem o produto e não sejam obrigados a vendê-lo pelos preços pouco vantajosos de agora.

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"Com preço mínimo [maior] o produtor não vai ser obrigado a colocar o café no mercado de imediato, pois terá amparo governamental", prevê. De acordo com ele, a crise atual é resultado de uma oferta elevada do produto aliada às oscilações de mercado causadas pela crise internacional.

Atualmente, o preço mínimo da saca de café arábica está em R$ 261,69 e o da saca de café robusta, em R$ 156,57. Segundo a assessoria de comunicação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os produtores reivindicam que o arábica suba para R$ 340 e que o robusta fique em R$ 180. O órgão ressaltou que o governo tem dialogado com os cafeicultores durante a crise.

Além da elevação do preço mínimo, o CMN aprovou em março a prorrogação da dívida dos cafeicultores com estocagem. Eles poderão pagar a partir de junho os débitos que venciam em abril e maio e parcelar os valores em até 12 vezes.

Para dar fôlego ao setor, são preparadas ainda outras medidas. De acordo com Silas Brasileiro, os produtores têm sinalização do governo de que haverá crédito para custeio, colheita e estocagem e opções de Prêmio de Equalização ao Produtor, subvenção econômica concedida ao produtor rural que se dispõe a vender seu produto pela diferença entre o preço mínimo e o valor do prêmio arremato em leilão. Segundo o presidente do CNC, a previsão é adotar as novas medidas neste semestre.

Brasileiro disse ainda que a expectativa dos cafeicultores é uma recuperação do preço do café já a partir da segunda quinzena de maio com o aumento do preço mínimo. Ele destaca, no entanto, que não há interesse em preço alto "excessivo". "Ao produtor isso não interessa, pois gera inflação e estimula plantios novos.”

O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior mercado consumidor, atrás apenas dos Estados Unidos. O país exporta aproximadamente 60% de sua produção, principalmente para os Estados Unidos, a Alemanha, o Japão e a Itália. Para a safra 2013/2014, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima uma colheita de 48,5 milhões de sacas do grão.

Depois de cortar os impostos federais para baixar o preço da cesta básica e ajudar no controle da inflação, o governo deve aplicar um forte reajuste no preço mínimo do café. Responsável por 35% da produção mundial, com aproximadamente 48 milhões de sacas de café por ano, o Brasil está com preços "muito defasados", que não são mais capazes de cobrir os custos de produção, entendem os técnicos do governo Dilma Rousseff.

Com o objetivo de estimular um dos setores mais tradicionais da economia, o governo pode anunciar os novos preços mínimos na quinta-feira, 25, após a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que também deve aprovar novas condições de financiamento para o setor, cuja colheita da safra 2013/14 começa no mês que vem. Em estudo estão reajustes de dois dígitos tanto para o café do tipo "arábica", que representa quase 70% da produção total, quanto no tipo "robusta". Os preços atuais estão congelados desde 2009.

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O grão arábica, por exemplo, está sendo negociado a cerca de R$ 300 a saca no mercado, mas o preço mínimo está em R$ 261,69. Com o reajuste preparado pelo governo, essa saca passará a custar, no mínimo, entre R$ 320 e R$ 340. Já o robusta deve ter preço mínimo elevado a R$ 180, dos atuais R$ 156,57.

 

Referência

Os preços mínimos balizam as compras públicas, feitas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e, com isso, também a negociação no mercado entre os cafezais e os compradores.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a presidente já deu sinal verde para a elevação do preço mínimo, mas o valor final ainda não havia sido fechado ontem. No Palácio do Planalto, a visão é que um reajuste forte neste ano evitaria o início de uma crise no setor, afetado pelos preços baixos.

As consequências desses reajustes, no entanto, devem ser amargas para o consumidor. Ao forçar um aumento da saca do café, a medida de estímulo do governo deve pressionar o valor do cafezinho. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o café ao consumidor já acumula alta de 11,4% nos últimos 12 meses. Somente o cafezinho representou cerca de 0,07% do IPCA, termômetro oficial de inflação no País.

Crédito

Além do forte reajuste para a saca de café, outras medidas estão em estudo no governo federal. Os técnicos vão bater o martelo sobre o montante de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para o financiamento do custeio, colheita e comercialização do café, inclusive estocagem.

Os valores programados no Funcafé, que na safra atual somam R$ 2,7 bilhões, devem aumentar para R$ 3,1 bilhões no ano agrícola que começa em julho deste ano e termina em junho de 2014. Até dezembro do ano passado, o governo já havia liberado R$ 2 bilhões dos R$ 2,7 bilhões programados até junho deste ano.

Outra mudança em análise no governo diz respeito à linha Financiamento para Aquisição de Café (FAC), destinada à compra da matéria-prima pelas cooperativas, torrefadoras e exportadores de café.

Atualmente a FAC só financia a compra de café por valores acima do preço mínimo de garantia. A ideia do governo federal é retirar a restrição na compra, mas exigir que o produto seja vendido somente acima do preço mínimo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pode ser a solução para os estragos causados pela estiagem nas lavouras. Pesquisadores descobriram no café o gene CAHB12, com tolerância à seca.

O gene pode ser introduzido em outras culturas que não a do grão e seu desempenho já se mostrou bem sucedido em uma planta de testes. O próximo passo será aplicá-lo à cana, ao arroz, ao trigo, à soja e ao algodão e observar o comportamento do CAHB12. Se tudo sair como esperado, a tecnologia pode estar no mercado em um período de cinco a seis anos.

O CAHB12 foi descoberto durante um projeto para traçar o genoma da café. Dentre cerca 30 mil genes foram encontrados alguns com tolerância ao estresse hídrico. Um grupo começou a estudá-los e detectou um que, quando submetido à seca, aumentava sua expressão e se adaptava.

“Nós retiramos do café e introduzimos em outra espécie, a Arabidopsis thaliana, uma planta modelo de testes. A planta que recebeu o gene ficou muito mais resistente à seca. As que não tinham recebido após aproximadamente 15 dias sem água, morriam. As que recebiam sobreviviam até 40 dias. Além disso, suas sementes ficaram resistentes à seca até a terceira geração”, explica o pesquisador da Embrapa Eduardo Romano, doutor em biologia molecular.

Se os resultados observados na planta de testes se repetirem nas culturas comerciais como arroz, trigo e afins, ainda será necessária uma série de estudos de biossegurança ambiental e alimentar antes de disponibilizar o CAHB12 para comercialização. “Há um caminho longo pela frente, mas a perspectiva é interessante”, diz Eduardo Romano.

Segundo Romano, a probabilidade é que, caso a tecnologia chegue ao mercado, seja oferecida a custos baixos a pequenos produtores afetados pelo problema da seca. “Pensamos sempre em desenvolver tecnologias que promovam a inclusão e ajudem a minimizar problemas sociais”, diz.

O pesquisador explica que o gene pode ser benéfico em muitos sentidos. Além de alternativa para combater os efeitos da seca que tendem a ser potencializados em um cenário de mudanças climáticas, a tecnologia pode contribuir para a economia de água. “Um total de 70% da água doce do mundo é utilizada na agricultura. Com o aumento da população, é preciso produzir mais alimentos usando menos água [pois não é um recurso renovável]. Gasta-se água e energia. A tecnologia pode resultar em uma redução direta do consumo de água”, disse. Romano prevê ainda alimentos mais baratos. “Em um país como o Brasil, com vários processos de perda de produtividade por causa da seca, tenderia a evitar a flutuação de preços”.

Para produtores rurais da Região Nordeste, que em 2012 e 2013 estão enfrentando níveis de chuva abaixo do normal e sofrendo perdas na safra e nas criações, uma tecnologia do tipo representaria uma margem de segurança para plantar. De acordo com Noel Loureiro, assessor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal) e membro do Comitê da Seca daquele estado, os produtores do sertão alagoano colheram menos de um décimo da safra de milho e feijão no ano passado e a perspectiva para 2013 é semelhante. O período de chuvas na área costuma ser de março a julho, mas as precipitações foram escassas em 2012 e a previsão é a mesma para este ano.

“A maioria [dos agricultores] não chegou nem a plantar. Foi o aconselhamento do Comitê da Seca. Mas não dá para evitar o prejuízo com o gado, que tem que ser alimentado. O pessoal está usando bagaço de cana e comprando milho pela metade do preço do governo”, diz. Na avaliação dele,  uma tecnologia que tornasse a lavoura mais resistente seria “muito importante”.

“Nós temos uma geografia de catástrofe. Como [o clima] é muito volátil, se tem qualquer oscilação perdemos a safra. Hoje só não se vê mais aquelas cenas de gente se retirando, com fome, porque o governo tem muitos programas sociais”, avalia. 

A descoberta dos pesquisadores da Embrapa e UFRJ já foi registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O próximo passo será solicitar a patente internacional, por meio do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), gerido pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), com sede em Genebra, na Suíça.

A companhia de café norte-americana Starbucks espera mais que dobrar a quantidade de funcionários na região da Ásia-Pacífico nos próximos cinco anos, chegando a 40 mil empregados, um sinal de que a empresa projeta aumento do consumo de café, apesar da desaceleração das principais economias da região.

A Ásia-Pacífico "tem sido um motor de crescimento e continuará sendo apesar da incerteza econômica", disse Jinlong Wang, presidente da Starbucks para a região, apontando para um crescimento rápido do número de funcionários e de lojas.

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Em muitas partes da Ásia, incluindo China e Índia, o chá é a bebida preferida dos consumidores. Mas o consumo de café cresce rapidamente com o investimento de empresas ocidentais como Starbucks e Coffee Beanery.

Em 2012, consumidores gastaram US$ 9,3 bilhões em cafeterias na região da Ásia-Pacífico, incremento de 66% ante cinco anos antes, de acordo com dados da companhia de pesquisa Euromonitor International. A Starbucks detém a liderança regional, com mais de 25% de participação nas vendas de café.

Este mês, a empresa abriu a sua primeira unidade no Vietnã. Em outubro, a Starbucks estreou na Índia e agora já tem sete lojas no país por meio de uma joint venture com a Tata Global Beverages.

Embora a Ásia-Pacífico siga sendo uma pequena parte do negócio da Starbucks, é a que mais cresce: no trimestre encerrado em 30 de dezembro, a empresa registrou receita de US$ 214,1 milhões na China e Ásia-Pacífico combinadas, um aumento de 28% em relação a igual trimestre do ano anterior. Enquanto isso, a receita total da empresa cresceu 10,6% na mesma base de comparação, para US$ 3,8 bilhões.

Atualmente, a Starbucks emprega 19.500 pessoas na região, excluindo as operações na China, Índia e no Japão. A Ásia-Pacífico representa pouco menos de 10% dos mais de 200 mil funcionários da companhia ao redor do mundo. As informações são da Dow Jones.

O Coffee Center, centro especializado em soluções para o café, acaba de anunciar a realização do torneio TNT (Thursday Night Throwdown), que significa desafio para quinta à noite. Trata-se  de uma competição de latte-art entre baristas e apreciadores de café locais. No Recife, a primeira edição do evento acontece no dia 21 de fevereiro, na doceria Dalena de Boa Viagem , a partir das 19h30.

O TNT será um evento bimestral e irá reunir seu público-alvo, sempre numa quinta-feira, em diversas cafeterias da cidade. Durante a competição, os participantes irão criar cappuccinos feitos à moda italiana, com desenhos como coração ou tulipa, os quais serão escolhidos na hora por juízes, que podem ser os próprios clientes presentes na cafeteria no momento. O critério de julgamento será a beleza das bebidas. No final da apresentação de cada competidor, os cappuccinos serão servidos gratuitamente ao público.

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O torneio, que já acontece em outras cidades como Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Natal e Porto Alegre, tem o objetivo de criar uma comunidade de apreciadores de café, para que troquem informações e experiências na busca do expresso perfeito e da evolução da latte-art. Para participar, baristas ou apreciadores de café precisam pagar uma taxa de R$ 10 de inscrição no ato da competição. O montante arrecadado será dividido entre os 1°, 2° e 3° lugares em porcentagem estabelecida após a competição.

Serviço

TNT

Quinta-feira (21), 19h30

Dalena (Rua Pe. Bernardino Pessoa, 252 Boa Viagem)

R$ 10

(81) 3462 7573

A equipe do Gourmet em Casa preparou mais um programa especial para você ter mais uma opção de receitas para preparar na sua casa. No programa de hoje você vai conhecer um pouco do Café da Guia, um lugar bastante aconchegante no Recife Antigo, região central da capital pernambucana. Quem recebeu o Gourmet em Casa foi o proprietário Felipe Chaves, juntamente com a sócia Danielle Freire, que nos ensinaram a preparar três deliciosas opções de café, além de um sanduíche para harmonizar com eles. 

Amigos de faculdade, Felipe e Danielle compraram o espaço há quatro meses, deram uma repaginada nele e se especializaram nessa bebida que, segundo Felipe, torna as pessoas mais íntimas. Outra transformação feita por eles é o programa chamado Troca de Livros, em que as pessoas podem doar e adquirir livros dos mais variados títulos. Vamos à receita:

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Sanduíche

Ingredientes

- 1 pão baguete

- 1/2 cenoura ralada

- 2 folhas de alface

- 2 xícaras de chá de frango recheado

- mostarda, mel e ervas a gosto

Modo de Preparo

Depois de cortar e preencher o pão com os ingredientes, tempere-o com o molho produzido pelo mel, a mostarda e as ervas.



Café Mocca

Ingredientes

- 1 xícara pequena de calda de chocolate

- 1 xícara de café expresso

- 100ml da nata do leite (liquidifique leite juntamente com água quente e depois retire apenas a nata de cima)

Modo de Preparo

Coloque a calda no fundo de um copo, seguida da nata do leite e do café expresso. O resultado será uma bebida composta de três fases, cujos sabores vão se misturando quando o café for bebido.

Capuccino Gelado

Ingredientes

- 3 colheres de sopa de preparado para capuccino

- 1 bola de sorvte de creme

- 1 xícara de leite

- 1 xícara de leite condensado

Modo de Preparo

No liquidificador, misture o sorvete, o preparado, o leite, o leite condensado e despeje no copo.

DICA: Para complementar o sabor, coloque chantilly por cima de tudo e enfeite com um pouco de preparado.



Capuccino da Guia

Ingredientes

- 2 colheres de chocolate em pó (50% de cacau)

- 1 colher de achocolatado em pó

- 4 colheres de leite em pó integral

- 1 xícara de café expresso

- 1 xícara de nata de leite

- canela a gosto

Modo de Preparo

Com o chocolate, o achocolatado, o leite integral e a canela prepare um chocolate quente que será a base da bebida. Depois acrescente o café expresso e a nata do leite.

Os foliões já estão na contagem regressiva da festa mais conhecida e renomada do estado de Pernambuco, o Carnaval. A cada ano que passa aumenta o número de prévias e bailes carnavalescos que acontecem desde o início do mês de janeiro. Pensando nisso, a Dalena e algumas outras docerias vão abrir durante o período de Carnaval em horários especiais.

As lojas da Dalena que funcionam fora de shoppings irão abrir de acordo com o horário comercial. Já os estabelecimentos da doceria que estão dentro dos shoppings (Boa Vista, Recife e Rio Mar) vão funcionar de acordo com os horários dos respectivos shoppings. No cardápio, serão oferecidos alguns quitutes como tortas, salgados, doces, drinks com café e saladas. Durante o Baile Siri na Lata, a lojas da Rosa e Silva terá horário especial das 9h à 00h e também oferecerá estacionamento para os foliões.

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Serviço

Lojas Dalena

Loja Rosa e Silva (Av Rosa e Silva, 431- Aflitos) – 3423.2526

Loja Boa Viagem (Av. Pe Bernardino Pessoa, 252- Boa Viagem) – 3466.8836

Loja Shopping Boa Vista (Av Conde da Boa Vista, 610- Loja 219 )

Loja Shopping Recife (Rua Padre Carapuceiro, 777- BV04B)

Loja Shopping Rio Mar (Av República do Líbano, 251- Loja 2142)

Loja da Rua da Hora (Rua da Hora, 345 - galeria Hora Center lj 13) - Só funciona aos sábados.  e no dia do Bloco do Oiti(02/02), não estará funcionando)

A safra brasileira de café 2012, em fase de comercialização, está estimada em um volume recorde de 50,83 milhões de sacas de 60 quilos, conforme o quarto levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira. O resultado representa um crescimento de 16,9% em relação à produção de 2011 (43,48 milhões de sacas), e um leve aumento de 0,07% ante a estimava anterior, de setembro, que projetava a safra em 50,48 milhões de sacas.

O dado da Conab, último para a safra 2012, confirma expectativa de colheita recorde, superando o resultado de 2002/03, quando os cafeicultores produziram 48,48 milhões de sacas. A Conab informa que o ano de alta bienalidade do café arábica, que alterna safra grande com outra menor no ano seguinte, e o investimento feito pelo produtor na lavoura são os responsáveis pelo crescimento. O resultado "poderia ter sido maior não fosse a adversidade climática de algumas regiões produtoras dos Estados da Bahia, do Paraná, de Rondônia e Minas Gerais", informa a estatal, por meio de comunicado.

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A safra de arábica está projetada em 38,34 milhões de sacas, representando 75,4% da produção nacional. O Estado de Minas Gerais é o maior produtor, com 26,94 milhões de sacas.

A produção de conilon, ou robusta, deve alcançar 12,48 milhões de sacas, média de 24,6% da produção cafeeira do País. O Estado do Espírito Santo é o maior produtor de conilon e a colheita deve ser de 9,71 milhões de sacas.

A área nacional plantada com as duas espécies de café somou 2,33 milhões de hectares, com acréscimo de 2,25% ou 51.254 hectares sobre a área de 2,27 milhões de hectares da safra de 2011.

Minas Gerais concentra a maior área plantada com café, aproximadamente 1,21 milhão de hectares, principalmente de arábica. O Espírito Santo é o segundo principal Estado produtor, com área de 491,49 mil hectares ocupada pela espécie conilon, em especial.

A pesquisa foi feita no período de 2 a 14 deste mês, quando foram visitados os municípios dos principais Estados produtores (MG, ES, SP, BA, GO, PR e RO), que representam 98,7% da produção nacional.

Neste quarto levantamento sobre a safra 2012, a Conab diz que, em Minas Gerais, de modo geral, as lavouras se apresentam bem enfolhadas, vigorosas e com bom aspecto vegetativo e nutricional, sem sinais de infestação de pragas ou doenças de maior relevância. Essa "condição sinaliza boas perspectivas de produção para a próxima safra".

 

A norte-americana Seattle's Best Coffee, pertencente à rede de cafeterias Starbucks, lançará lojas drive-thru exclusivas para cafés gourmets. Os estabelecimentos atenderão a clientes a pé ou de carro. O novo investimento faz parte da estratégia da Seattle's Best Coffee de atender ao perfil de público que consome a bebida sem permanecer no local.

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A primeira loja deve ser instalada no bairro de Sodo, em Seattle, nos Estados Unidos, e outras unidades estão previstas para o início de 2013. "Os clientes estão exigindo cafés melhores em todos os lugares a que vão", avaliou o vice-presidente e gerente de negócios da Seattle's Best Coffee, Jim McDermet.

As informações são da Dow Jones.

Uma idosa de 80 anos, internada no Posto de Atendimento Médico (PAM) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, morreu neste domingo (14), quatro horas depois de uma estagiária da unidade de saúde injetar café com leite na veia da paciente. O caso é investigado pela Polícia Civil e pela prefeitura da cidade, responsável pelo posto médico.

Vítima de uma infecção renal, Palmerina Pires Ribeiro estava internada havia dez dias, mas se recuperava e tinha alta prevista para esta segunda-feira. Palmerina tinha uma sonda pela qual se alimentava e outra por onde recebia soro. Uma estagiária teria se confundido e depositou o café com leite na sonda do soro, na tarde deste domingo. A idosa começou a passar mal e, embora tenha recebido remédios para ser reanimada, morreu.

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O caso foi registrado na 64.ª Delegacia de Polícia (Vilar dos Teles), cujo delegado começou nesta segunda-feira a tomar depoimentos sobre o caso. Os envolvidos podem ser indiciados por homicídio. Em nota, a prefeitura de São João de Meriti informou que "está sendo aberta sindicância administrativa para esclarecer o caso e, tanto a estagiária técnica de enfermagem como as enfermeiras supervisoras de estágio e de plantão na unidade de saúde foram afastadas. (...)" "Os responsáveis pelo erro serão punidos exemplarmente e deverão também responder a inquérito", declarou a administração municipal.

O Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio (Coren-RJ) já havia denunciado a atuação de estagiários sem supervisão nesse PAM, mas nenhuma providência foi tomada, de acordo com o órgão. O caso aconteceu menos de uma semana depois de um episódio semelhante ser registrado na Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa, no sul fluminense. No dia 8, a aposentada Ilda Vitor Maciel, de 88 anos, morreu após ter recebido sopa pela veia. Uma funcionária também confundiu a sonda pela qual a mulher se alimentava, pelo nariz, com aquela por onde recebia soro, na veia.

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