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Aprovados no concurso para técnico bancário da Caixa Econômica Federal (CEF) de 2014 realizaram um protesto em frente à agência bancária localizada na Avenida Guararapes, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, na manhã desta quinta-feira (6). Eles cobram a contratação de todos os 275 candidatos classificados, visto que apenas 20 foram chamados para exercer as funções. 

O aprovado de número 52, Francisco Alves, explicou que ele foi o último a realizar os exames admissionais. “Os aprovados recebem, primeiramente, um telegrama convocando para fazer o exame admissional. Depois, recebem outro para fazer a contratação. Eu fui o último a receber a primeira carta”, contou. 

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Segundo os manifestantes, além de cobrar a contratação, o ato promoveu a cobrança na melhoria da qualidade de trabalho de quem já está nas agências. “Se eles não contratarem novos profissionais, quem está lá vai ficar sobrecarregado”, disse Francisco Alves. Ainda segundo o classificado, a diretoria da CEF falou sobre remanejamento, mas não se preocupa com a contratação de novos. “As agências com muitos funcionários, geralmente, são de grande porte e precisam da quantidade. Nós, classificados, perdemos fins de semana, noites de sono, e merecemos estar em nossos cargos”, desabafou. Procurada pela reportagem do Portal LeiaJá, a assessoria de imprensa da CEF não foi encontrada. 

Estudantes de arquitetura e engenharia podem participar do processo seletivo promovido pela Caixa Econômica Federal. Segundo a instituição de ensino, os selecionados serão distribuídos nacionalmente, bem como será formado cadastro reserva.

Os candidatos devem ter, no mínimo, 18 anos de idade. A jornada de estágio será de cinco horas diárias, totalizando 25 horas semanais. Os selecionados receberão bolsas no valor de R$ 1 mil e terão benefícios como auxílio transporte de R$ 130.

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O contrato dos aprovados será de seis meses, podendo ocorrer prorrogação. Os interessados em participar da seleção devem se inscrever até o dia 9 de agosto, através da internet

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A Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) ainda tenta identificar os três homens que tentaram explodir caixas eletrônicos da agência da Caixa Econômica Federal, em Piedade, na Região Metropolitana do Recife. Os bandidos invadiram o banco às 1h45 do domingo (28), destruindo a vidraça com uma barra de ferro, e colocaram dois artefatos explosivos, mas não conseguiram detonar os mesmos. 

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Segundo a PF, três homens participaram da tentativa de roubo, sendo que um deles ficou do lado de fora da agência, armado, enquanto que outros dois tentaram armar as bombas que explodiriam os caixas eletrônicos, possibilitando que os bandidos roubasse o dinheiro contido nas máquinas. Impressões digitais foram colhidas, testemunhas foram ouvidas e a polícia já teve acesso às imagens das câmeras de segurança da agência bancária.

A PF, utilizando um robô antibombas retirou um dos artefatos explosivos e promoveu a sua detonação num local isolado da praia de Piedade. Já a Polícia Militar, que esteve presente nas primeiras investigações com o CIOE, utilizou um braço mecânico e um policial vestido com a roupa antifragmentos para retirar várias partes do outro artefato explosivo, porém, não houve a necessidade de realizar a sua detonação por ele não representar risco. Todo o material passará por uma perícia técnica com o objetivo de identificar o tipo de substância foi utilizada pelos suspeitos.

Quem tiver quaisquer informações que ajudem a Polícia Federal a identificar a localização dos suspeitos devem ligar para o disk denúncia através do número 3421-9595. Veja o vídeo da ação dos bandidos. As imagens foram cedidas pela PF-PE.

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No final da tarde desta segunda-feira (8), uma agencia da Caixa Econômica Federal, localizada na Avenida Norte, situada na Região Metropolitana, sofreu uma tentativa de assalto. A ação foi realizada por dois homens, que para entrar no local alegaram precisar utilizar os terminais de atendimento do Banco para um serviço.

Segundo a Polícia Militar, o gerente da agencia estranhou a atitude dos dois homens e acionou simultaneamente a Polícia Militar e a segurança particular do Banco. Com a chegada dos policiais, os suspeitos fugiram do local.

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A preocupação com a retirada recorde de recursos da poupança não é só da Caixa, mas de todos os outros bancos que aplicam esse dinheiro em financiamentos imobiliários. As instituições e o setor da construção civil chegaram a pedir ao Banco Central autorização para usar uma parte dos recursos que os bancos são obrigados a deixar no BC - os depósitos compulsórios - nesses financiamentos, da mesma forma que foi feito com os empréstimos para a compra de carros. Mas, em meio ao aumento da Selic para controlar a inflação, o BC não acatou o pedido, que vai na contramão do aperto monetário.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou ser mais provável que o governo aceite flexibilizar outras regras para ajudar no financiamento imobiliário. Entre elas, o aumento da faixa de financiamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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Atualmente, o limite é de R$ 190 mil para imóveis nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio e no Distrito Federal. A sugestão é ampliar o teto para R$ 300 mil e cobrar nessas operações taxas intermediárias entre as que são cobradas nos financiamentos com recursos da poupança e as dos empréstimos com FGTS.

O setor também pede que o BC revise a regra de aplicação de recurso da poupança. Atualmente, 65% do que é captado na caderneta deve ser direcionado para o financiamento habitacional. No entanto, os bancos sempre conseguiram uma maneira de "burlar" essa regra com a utilização dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). A questão é que, fazendo isso, o dinheiro da poupança, que era para ser usado na construção de casas, também financia imóveis comercias, por exemplo.

Todo o problema teve origem na saída dos recursos da poupança. Até o saldo final, que inclui os rendimentos da caderneta, está diminuindo: caiu de R$ 522,3 bilhões no fim do ano passado para R$ 510,1 bilhões em abril deste ano.

A situação mais delicada é a da Caixa, que detém quase 70% do crédito imobiliário. A instituição vem utilizando recursos captados no mercado, a um custo significativamente maior em período de juros básicos em elevação, para completar a poupança nas operações de crédito imobiliário.

Cenário

No Banco do Brasil, a retirada de dinheiro também preocupa, e a instituição já recorreu a outras formas de captação, como a LCI. Dessa forma, o banco teve de reduzir o spread - diferença entre o custo de captação e o que é cobrado do cliente. Também repassou as últimas altas na taxa Selic. Os dois maiores bancos privados (Itaú e Bradesco) teriam mais "gordura". No Santander, os saques na poupança também preocupam. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Susto no centro de Gravatá, Agreste de Pernambuco, na madrugada desta terça-feira (5). Homens armados explodiram terminais eletrônicos da agência da Caixa Econômica Federal localizada na Praça Aarão Lins de Andrade, por volta das 4h da manhã. Segundo informações da Polícia Militar, três caixas foram danificados na investida.

Até o momento, nenhum suspeito foi detido. A Polícia trabalha com a informação de que foram quatro homens envolvidos na ação criminosa. A unidade da Caixa Econômica continuará interditada, para realização da perícia do Instituto de Criminalística (IC); nem a Polícia, nem o banco informaram a quantia de dinheiro roubada. 

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Equipes do Corpo de Bombeiros de Caruaru chegaram a ser acionadas para auxiliar no controle das chamas. Imagens das câmeras de monitoramento da agência serão utilizadas na investigação, com o intuito de identificar os suspeitos. 

A presidente da Caixa, Miriam Belchior, afirmou neste sábado (28) que o programa Minha Casa, Minha Vida 3 deve ser lançado "talvez na virada de abril para maio." Segundo ela, os primeiros contratos deverão ser firmados no segundo semestre deste ano, sendo que a expectativa é de que obras começarão no fim do ano. A nova fase do programa prevê a entrega de 3 milhões de unidades em quatro anos. O Minha Casa, Minha Vida já liberou as chaves de 2,1 milhões de moradias e cerca de 1,6 milhão está em obras.

Segundo a presidente da Caixa, o governo está avaliando o que foi feito na fase 2 do programa para realizar ajustes. "Uma das coisas mais importantes, especialmente nas regiões metropolitanas, é uma verticalização maior do que quatro andares. A terra é muito cara e é necessário para viabilizar os empreendimentos um número maior de andares", disse. Ela acrescentou que os prédios têm a necessidade de possuírem elevadores.

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"Uma outra (questão) é que como são famílias de baixa renda é reservar a área do térreo para empreendimentos comerciais que permitam gerar renda para essas famílias pagarem condomínio", destacou Miriam. A presidente da Caixa também afirmou que outro ponto relevante da fase 3 é contemplar famílias com renda mensal entre R$ 1 mil e R$ 1,6 mil com um subsídio expressivo do governo.

Os estudantes que pretendem ingressar no mercado de trabalho não podem perder esta oportunidade. A Caixa Econômica Federal está selecionando estagiários de nível médio e técnico. As vagas  são direcionadas aos jovens, a partir de 16 anos, que estejam cursando o 1º ou 2º ano, seja em instituição  pública ou particular, no tradicional ensino médio ou técnico com ênfase em administração, finanças ou secretariado. As inscrições podem ser realizadas até a próxima sexta-feira (6), no site do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). Mas para efetivar o cadastro é necessário que o estudante entregue a declaração de escolaridade, o histórico das notas ou boletim escolar e as cópias do RG e CPF, em uma das unidades do CIEE, até o dia 13 de fevereiro.

De acordo com a diretora em exercício de recursos humanos da CAIXA, Susie Helena Ribeiro, o estágio na instituição bancária contribui para escolha profissional dos estudantes. "Ao iniciar o estágio em uma das unidades da CAIXA, o estudante de nível médio e técnico tem a oportunidade de conhecer melhor as atividades do universo bancário e administrativo, que abrangem conhecimentos diversos, proporcionando mais segurança na hora da escolha de onde se quer trabalhar ou até mesmo cursar uma faculdade", pontuou.

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Os candidatos selecionados cumprirão jornada de 25 horas semanais e receberão bolsa auxílio no valor de R$500,00  e auxílio transporte equivalente a R$130,00. 10% das vagas serão destinadas aos portadores de necessidades especiais.  

 

Sem a perspectiva de obter uma nova injeção de recursos do governo nos próximos dois anos, a Caixa Econômica Federal busca estratégias para continuar suas operações. Para isso, reduziu a meta de concessão de empréstimos em 2015, planeja ficar com mais da metade dos dividendos gerados em 2014 e prepara um megaleilão de mais de 8 mil imóveis próprios.

O primeiro passo da estratégia da Caixa foi desacelerar ainda mais a locomotiva de crédito. A nova projeção é expandir em 20% o crescimento do volume de empréstimos e financiamentos em 2015 - é a metade da média dos últimos três anos.

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Nos últimos anos, o banco teve um forte crescimento no volume de concessão de crédito, de longe o maior ritmo no mercado nacional. Até setembro, segundo informações do último balanço, o crescimento foi de 24,4% em um ano.

Em 2013, a expansão dos financiamentos beirou 37%. O crescimento nos dois anos anteriores chegou a 42%. O resultado é consequência do espaço ocupado pelos bancos públicos em meio à crise financeira global e à retração das instituições privadas na liberação de empréstimos.

Leilão. Para reforçar seu capital, outra alternativa será promover um grande feirão de imóveis em todo o País. A Caixa colocou à venda 8.266 imóveis. A avaliação mínima de receita está próxima de R$ 2 bilhões. Um dos prédios, com 18 andares, além de dois subsolos, está situado na zona central de Brasília. Foi avaliado em R$ 72,8 milhões.

A Caixa Econômica Federal informou, no último balanço, que o conjunto de edifícios, agências, máquinas e outros bens do banco está avaliado em R$ 3,5 bilhões. Mas, segundo a instituição, não há planos de desmobilização patrimonial desse ativo permanente.

A Caixa conta, ainda, com a regulamentação da lei que permitirá reduzir à metade a parte do lucro repassado anualmente ao Tesouro Nacional. Cerca de 45% dos dividendos do ano passado foram transferidos à União. Até novembro, repassou R$ 3,9 bilhões. Agora, espera reter os 55% restantes.

A Caixa Econômica Federal informou nesta sexta-feira (14) que alguns canais de atendimento do banco ficarão indisponíveis entre as 23h deste sábado (15) e as 7h de domingo (16) para uma atualização tecnológica.  O objetivo, segundo o banco, é melhorar a qualidade e disponibilidade dos serviços aos clientes.

Durante o período estarão indisponíveis os seguintes serviços: cartões de débito, autoatendimento, Banco 24 Horas, Internet Banking e Banking Móvel.

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No último dia 6, os sistemas informatizados da Caixa ficaram fora do ar. As agências não conseguiram atender os clientes e tiveram que abrir uma hora mais cedo no dia seguinte para suprir o atendimento. As lotéricas e os postos de autoatendimento também ficaram indisponíveis.

A Caixa Econômica Federal informa que os canais de atendimento que estiveram indisponíveis durante esta quinta-feira, 06, já estão funcionando normalmente. Por causa dos problemas enfrentados hoje, entretanto, a Caixa vai abrir suas agências em todo o País nesta sexta-feira, 07, uma hora antes do funcionamento normal para atendimento aos clientes. Em nota, a Caixa afirma que "os clientes do banco não serão prejudicados pela indisponibilidade do sistema". Hoje, mais cedo, a Caixa confirmou a "indisponibilidade em alguns serviços", mas informou que internet banking, mobile banking e cartões de débito e crédito estavam funcionando normalmente.

A Caixa Econômica Federal (CEF) está enfrentando problemas nos seus sistemas de atendimento. O banco divulgou nota oficial confirmando a "indisponibilidade em alguns serviços", mas informou que internet banking, mobile banking e cartões de débito e crédito estão funcionando normalmente.

Internautas relatam problemas pelas redes sociais desde a manhã desta quinta-feira, 6. A instituição não informou qual teria sido a causa do problema. A nota oficial do banco afirma: "A Caixa Econômica Federal informa que os sistemas das agências, lotéricos e autoatendimento apresentam indisponibilidade no momento. A CEF está trabalhando para restabelecer os serviços. Internet Banking, mobile banking e cartões de débito e crédito estão funcionando normalmente".

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A Via Mangue demorou três gestões para ficar pronta. Durante anos o atraso foi justificado pelas licenças ambientais, adequações ao projeto original e falta de recursos, entre outros problemas. Depois de entregue a via em direção ao aeroporto, os motoristas ficaram maravilhados com o benefício da obra. Mas o que falta para a obra inteira ser entregue? Os anos de planejamento desta obra foram suficientes para que erros não fossem cometidos? Por que a obra está parada?

Nem todas as perguntas podem ser respondidas facilmente. Aliás, nenhum gestor público ou membro da empresa que foi contratada para realizar a obra quis falar com a nossa reportagem. Tudo foi respondido através das assessorias e mesmo o local sendo público, a nossa equipe foi convidada a se retirar do local, quando tentou ver as “obras” mais de perto.

Segundo a Prefeitura do Recife, a obra será retomada até o dia 15 de outubro. No local, o LeiaJá pôde constatar a total paralisação da obra viária. Vergalhões enferrujados, fios desencapados e ausência do poder público no local, por onde passam pedestres, ciclistas, motos e até mesmo carros, que por vezes pegam a pista “não-liberada”.

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A segurança é feita por um motoqueiro, de uma empresa terceirizada pela construtora Queiroz Galvão, que faz rondas periódicas. Sobre isso, a Prefeitura informou que a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) não tem como proibir a circulação de ciclistas pela Via Mangue, mas orienta que seja evitada por ser uma via expressa.  

A Prefeitura garante que o prazo de entrega da obra permanece sendo o dia 31 de dezembro, inclusive com uma ciclovia. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu medida cautelar suspendendo o pagamento à construtora enquanto as obras estiverem paradas. O conselheiro Carlos Porto levou a medida cautelar para ser referendada na sessão da 1ª Câmara no dia 30 de setembro, mas o Conselheiro João Campos pediu vistas do processo. Ele terá que devolvê-la para apreciação da 1ª Câmara até a próxima quinta-feira (9).

A paralisação e o consequente  atraso teria sido provocado por uma adequação do projeto e a liberação de uma verba de R$ 26 milhões, junto ao Governo Federal, para quitar a contrapartida da Prefeitura. Segundo a assessoria da PCR, este empréstimo seria liberado nesta semana. Já a assessoria de imprensa da Caixa Econômica, que seria o financiador deste recurso, garante que não há nenhuma data determinada que o dinheiro chegue aos cofres públicos no Recife.

Mudança no projeto

A adequação, segundo a assessoria da PCR, é um benefício aos pedestres e comerciantes com seus carrinhos de produtos que passam diariamente pela ponte Paulo Guerra. Após a liberação da alça de acesso à Via Mangue, a parte por onde estes passavam foi cortada no meio. O projeto, que está sendo feito pela URB, prevê “uma descida em espiral que passará por debaixo da ponte estaiada e será ligada à Avenida Herculano Bandeira”.

A princípio é difícil entender como isso será feito. Mas a necessidade existe. O LeiaJá foi até o local e constatou o problema. Pedestres, ciclistas e comerciantes tem que esperar um longo tempo até que o fluxo de veículos diminua para atravessar o novo obstáculo. “Acho que deveria ter sido planejado antes, para que o pedestre tivesse espaço. Estou aqui cometendo uma infração de estar no meio da pista e arriscando a vida”, reclamou o militar Aimar Santos, 37 anos.

O vigilante Gel Ferreira esperou algum tempo até conseguir passar com sua bicicleta. “Deveria ter alguma coisa para atravessar né? Agora tenho que esperar os carros darem uma folga”, contou.

Já a comerciante Rosilene da Silva, relatou que já presenciou acidentes no local. “Já houve, inclusive tive que mudar de caminho. Está péssimo para atravessar. Tanto dinheiro gasto e não pensaram nos pedestres”, se queixou ela.

Embaixo do viaduto, uma passarela de ferro, provavelmente colocada para auxiliar na obra, enferruja com a ação do tempo. Sem previsão da Caixa, com ameaça de suspensão pelo TCE e com tanta coisa a ser feita, é difícil acreditar que até o fim do ano tudo esteja pronto. A Queiroz Galvão não quis se pronunciar sobre nenhum dos aspectos citados na reportagem.

Fotos: Fernando da Hora/LeiaJáImagens

Acontece entre os dias 17 e 19 de setembro, o XII Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, promovido pelo sistema da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o Serviço Social do Comércio (Sesc) de Pernambuco e patrocinado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Caixa Econômica Federal. O encontro tem como tema “Educação, Tecnologia e Formação do Professor”. 

A cerimônia de abertura será realizada, dia 17, no Chevrolet Hall. No dia seguinte (18), serão ofertados, simultaneamente, oito minicursos, das 8h15 às 12h. Também pela manhã, os participantes podem escolher as palestras simultâneas. O congresso recebeu mais de 4 mil inscrições. O Centro de Convenções fica na Avenida Professor Andrade Bezerra, Salgadinho, Olinda. Mais informações pelo site do congresso ou pelo telefone 0800 0811688

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Um homem suspeito de assaltar a Caixa Econômica Federal de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi preso. Daerson Luiz de Melo, popularmente chamado de Zé Carioca, de 46 anos, acabou detido nessa terça-feira (2).

De acordo com a polícia, os agentes abordaram Daerson Luiz no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. “A prisão ocorreu de forma tranquila. O suspeito não demonstrou nenhum tipo de reação”, afirmou o delegado Mauro Cabral, titular da Delegacia de Roubos e Furtos.

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Daerson realizou a investigada contra a agência bancária no dia 16 de abril de 2012. Desde então ele estava sendo procurado pela polícia. O suspeito já havia sido condenado por roubo a 21 anos de prisão.

A Polícia Federal está acompanhando o caso.

Com informações de Yasmim Dicastro

A Polícia Federal (PF) diz que já tem elementos suficientes para indiciar 18 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de fraude em financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal no Maranhão. A suspeita de irregularidades resultou na deflagração, na segunda-feira (18), da Operação Cartago. Não está descartado o envolvimento de outras pessoas.

Segundo o delegado federal responsável pela operação, Sandro Jansen, pesam contra os 18 suspeitos “fortes indícios” de participação em irregularidades. Entre eles, há 12 servidores da Caixa. Jansen informou que também devem ser indiciados seis investigados, além de parentes e pessoas próximas dos servidores que atuavam como laranjas do esquema, assumindo como sua a propriedade de escritórios de representação imobiliária pertencentes aos funcionários da Caixa. Como o processo corre em segredo de Justiça, os nomes das pessoas físicas e jurídicas estão sendo mantidos em sigilo.

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Embora ainda não saiba precisar o valor obtido ilegalmente pelo esquema, o delegado afirma que informações obtidas com autorização judicial na Receita Federal apontam que seis suspeitos fizeram movimentações acima de R$ 1 milhão e 12 acima de R$ 500 mil, totalizando R$ 12 milhões.

Ainda não está claro de quanto os suspeitos se apropriaram a título de taxa de corretagem, mas, segundo a PF, os correspondentes bancários irregulares recebiam, em média, 3% do valor do financiamento concedido pela Caixa. Há indícios de que o grupo atuava em pelo menos seis agências da capital maranhense desde 2010 e que os mais de 5 mil contratos sob suspeita assinados durante o período totalizem movimentação financeira em torno de R$ 500 milhões.

“Ainda estamos em fase de análise da documentação e dos depoimentos das 18 pessoas ouvidas ontem [18] e continuaremos as investigações, mas já há elementos suficientes para pedir o indiciamento”, disse o delegado à Agência Brasil, destacando que a Polícia Federal investiga o esquema há dois anos.

Nesse período, a PF concluiu que os servidores da Caixa criavam empresas fictícias em nome de parentes ou pessoas próximas. As empresas eram, então, contratadas para prestar serviços como correspondentes bancários imobiliários, pelos quais recebiam comissões, mesmo com os contratos sendo fechados nas próprias agências da Caixa pelos funcionários ligados ao esquema.

Ainda de acordo com a PF, escritórios de atendimento aos interessados foram montados no interior das agências bancárias, usando espaço físico e equipamentos da Caixa. Os empregados dessas empresas chegaram a ter acesso às senhas restritas de empregados do banco público. Pelas regras da própria Caixa e do Banco Central, correspondentes bancários estão proibidos de ter parentes trabalhando nos bancos e de trabalhar dentro de agências e postos de atendimento.

O crescimento recente da Caixa, com forte avanço no crédito a partir da crise de 2008, tem o objetivo de aumentar a influência do banco público no mercado, afirmou na tarde desta terça-feira, 19, o consultor da presidência da instituição financeira, Marcelo Terraza. Citando a meta de chegar até 2022 entre os três maiores bancos do País, traçada em 2007, Terraza explicou que a Caixa quer "chegar à relevância de ter influência no mercado, para atuar como agente de políticas".

"Se eu baixar os juros, os outros vão ter que seguir", afirmou Terraza, em palestra durante o 2º. Congresso Internacional do Centro Celso Furtado, no Rio. Segundo ele, com o crescimento recente, a Caixa deixou de ser um banco "café com leite", ousando expandir o crédito no auge da crise de 2008, quando o sistema bancário privado se retraía.

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Segundo o executivo, crescer fortemente nos últimos anos só foi possível porque o banco definiu, em seu planejamento estratégico, que seria, ao mesmo tempo, um banco comercial e teria atuação social. A expansão do crédito às pessoas físicas e a operação de programas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) são os principais exemplos dessa atuação dupla.

Daqui para a frente, destacou Terraza na palestra, a dificuldade persistirá na conjuntura internacional. Nesse quadro, o Brasil experimentará crescimento fraco no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, mas pode ter, no médio prazo, um novo ciclo de crescimento, puxado pelos investimentos, e não pelo consumo.

"Precisamos remontar indústria e investir em infraestrutura", disse Terraza, citando que a carteira de crédito para investimentos em infraestrutura da Caixa tem crescido, incluindo a atuação com outros instrumentos, como o FI-FGTS. "Hoje somos meio BNDES também", completou.

A Caixa Econômica Federal informou nesta quinta-feira, 14, que as suas captações totais somaram R$ 751,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, sendo que a carteira de crédito ampliada representa 73,5% desse saldo. "O resultado se deve, principalmente, à eficiente capacidade de obtenção de recursos junto aos clientes, em virtude da confiança que os poupadores depositam na marca Caixa, ao portfólio de produtos ofertados e à ampla rede de atendimento", informou a instituição financeira, em documento enviado à imprensa.

Os depósitos e letras somaram R$ 493,4 bilhões no período, alta de 22% em relação ao primeiro semestre de 2013. Na primeira metade do ano o banco foi responsável por 47,7% da captação líquida da poupança de todo o Sistema Financeiro Nacional.

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A Caixa destacou que em junho somou 55,6 milhões de contas poupança, aumento de 13,2% em 12 meses. Com uma captação líquida de R$ 4,6 bilhões, o saldo da poupança na Caixa chegou a R$ 221 bilhões, com 35,2% do mercado.

"Neste semestre, a Caixa continuou sua estratégia de ampliação e diversificação das fontes de recursos e fez, em maio, sua terceira captação internacional, no valor de US$ 1,3 bilhão, com taxa de 4,25% ao ano", destacou. Com isso, o saldo das captações no exterior, envolvendo emissões e linhas de crédito, somou R$ 12,4 bilhões ao final de junho, crescimento de 170,7% em doze meses.

Crédito rural

O montante em crédito rural no 1º semestre de 2014 foi de R$ 2,1 bilhões, aproximadamente R$ 1,9 bilhão a mais do que o registrado no mesmo período do ano anterior, informou. O custeio e investimento agrícola somaram R$ 1,2 bilhão contratados e o custeio e investimento pecuário, R$ 786 milhões.

A pedido da Caixa Econômica Federal, a Advocacia-Geral da União (AGU) criou uma câmara de conciliação para arbitrar um conflito interno no governo envolvendo atrasos nos repasses do Tesouro Nacional ao banco estatal para o pagamentos de despesas com programas sociais, como o Bolsa Família. Questionada pela área de fiscalização do Banco Central (BC) por causa de "descompassos" nos saldos dessas contas que bancam 15 diferentes programas sociais, a Caixa pediu o auxílio da AGU. "A Caixa fez um pedido para abrirmos na AGU uma câmara de conciliação, que serve para resolver conflitos entre órgãos da União", afirmou ao jornal "O Estado de S. Paulo" o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. A câmara envolve a Caixa, o Banco Central e o Tesouro Nacional. "Os trabalhos da câmara podem evoluir para um parecer técnico", afirmou Adams.

A Caixa é a responsável pelos pagamentos dos benefícios sociais, mas a maior parte deles é financiada com dinheiro do Tesouro Nacional e uma minoria com recursos de Estados e municípios. Os atrasos nos repasses do Tesouro para a Caixa, que tem mantido os pagamentos em dia, poderiam ser a razão da "discrepância" apontada pelo Banco Central no balanço da Caixa Econômica Federal.

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No ano passado, a Caixa recebeu R$ 71 bilhões para o pagamento de 249 milhões de benefícios dos diversos programas sociais. A maior parte dessa receita é de desembolsos do Tesouro. No primeiro semestre deste ano, o banco estatal recebeu R$ 45 bilhões de repasses.

O atraso nos repasses melhora as contas públicas ao reduzir as despesas do Tesouro e elevar o desempenho da economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário.

No momento, segundo a Caixa, o saldo da conta de repasses é "regular", isto é, está positivo. A movimentação para o pagamento do Bolsa Família, por exemplo, fechou julho no azul em R$ 502 milhões. Esta, também, foi a resposta do Tesouro Nacional.

"Os repasses da Secretaria do Tesouro Nacional para pagamento de benefícios sociais, entre eles o Bolsa Família, seguem a programação financeira e não há qualquer anormalidade no processo de transferência. O saldo nas contas dos programas sociais está atualmente positivo", disse o Tesouro, por meio de assessoria de imprensa.

De acordo com os contratos firmados entre os ministérios e a Caixa, onde o banco estatal funciona como gestor dos programas, são previstos atrasos nos repasses financeiros do Tesouro para a Caixa. Quando esses atrasos acontecem, o banco é obrigado a continuar os pagamentos normalmente sem que haja problemas na ponta final.

Atrasos

Nos contratos, o processo de repasses garante recursos para pagamentos dos benefícios dos programas sociais e prevê ainda a compensação dos custos financeiros decorrentes da diferença entre os saldos positivos e negativos, informou a Caixa. São esses saldos que o Banco Central fiscaliza.

Mesmo estando previsto nos contratos, esse tipo de operação ligou a luz amarela no Banco Central, que pediu explicações à Caixa de descompassos entre as receitas e as despesas na conta dos repasses governamentais. Ou seja, o déficit recorrente preocupou o órgão regulador do sistema financeiro nacional. Se o saldo for positivo, o banco repassa o valor estabelecido aos ministérios. Se negativo, os ministérios devem ressarcir a Caixa.

"Referida rotina decorre do fato de que os valores de pagamento diário dos programas sociais são baseados em estimativas, que podem se confirmar ou não em razão do comportamento do saque dos benefícios", afirmou, em nota, a Caixa Econômica Federal.

Procurado pela reportagem, o Banco Central afirmou, por meio da assessoria de imprensa da instituição, que não faz comentários específicos sobre suas atividades de fiscalização. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No início da tarde desta segunda-feira (14), o Sport oficializou o acerto com a Caixa Econômica Federal. O presidente do clube, João Humberto Martorelli assinou o contrato, em solenidade realizada no auditório do conselho deliberativo do clube, com validade de quatro anos. O Leão receberá R$6 milhões de reais. 

Para ter todas as licenças legais para a assinatura do contrato, o Sport teve que saldar dívidas. Segundo o presidente do clube, João Humberto Martoreli, o Leão possuía uma dívida de R$23 milhões de reais, o clube saldou oito milhões e parcelou o restante da dívida em 96 vezes, pagando R$200 mil por mês. “Estamos fazendo o futuro do Sport”, afirmou o presidente. "Esta é uma celebração que queremos que seja perene", completou o cartola. 

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Os senadores Humberto Costa e Armando Monteiro deram suporte para que o acerto fosse oficializado. “Nosso compromisso é de apoiar o futebol de Pernambuco, apoiar todas as gestões para fortalecer todos os clubes do estado”, disse Armando Monteiro. “Hoje é o Sport que está assinando, mas a esta parceria foi estendida a Náutico e Santa Cruz, mas os dois clubes não conseguiram liquidaras dívidas que tinham”, explicou Humberto. 

Zé Mário e Neto Baiano apresentaram o uniforme já com as marcas da nova patrocinadora. Na partida da volta da Série A, diante do Botafogo na próxima quarta-feira (16), o Sport entrará no gramado com a marca estampada na camisa e no calção. 

Ingressos para Sport x Botafogo

Os ingressos para a partida já estão sendo vendidos. Os preços dos bilhetes variam de R$20,00 a R$80,00 reais. Confira os preços:

Arquibancada – R$40,00

Meia entrada – R$20,00

Sócio – R$20,00 

Cadeira Sócio – R$50,00

Cadeira para não sócio – R$80,00

Cadeira ampliação – R$50,00

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