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Com bandeiras do PSB pretas e com o símbolo do partido, milhares de militantes aguardam a chegada do corpo de Eduardo Campos, no cemitério de Santo Amaro, área central do Recife. O ex-governador de Pernambuco ainda está sendo velado na área externa do Palácio do Campo das Princesas.

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Iran Ferreira e o sobrinho Jefferson Renato vieram do município do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A mulher chegou ao Palácio por volta das 17h de ontem e ainda não voltou para casa. “Acompanhei o velório e às 5h vim para o cemitério garantir um bom lugar”, afirmou Iran.

Com chapéus de palha em homenagem a Eduardo Campos e Miguel Arraes, eles conseguiram se despedir do político. “Esse [chapéu] é um símbolo dele e do avô. Não poderíamos deixar de vir. Nunca pensei em vestir a camisa de Eduardo representando o luto. Imaginei carregar a camisa da campanha dele o resto da minha vida”, concluiu.

Jefferson, de 17 anos, conta que passou a admirar o ex-governador ao ver o amor da tia pelo político. “Ele era a nossa esperança de mudar o país”.

Por volta das 15h30, André Campos era o único político no cemitério. Familiares e amigos estavam em frente ao túmulo esperando pelo corpo de Eduardo. A todo instante os militantes cantam músicas religiosas como “Entra da minha cada”, e gritam “Eduardo guerreiro do povo brasileiro”. 

Com informações de Gabriella Guerra

 

Após a missa campal celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, na área externa do Palácio do Campo das Princesas, o corpo do assessor Carlos Percol seguiu para o Cemitério de Santo Amaro, onde será enterrado. Já o velório de Eduardo Campos segue até às 16h.

O corpo do fotógrafo Alexandre Severo também foi velado no Palácio do Campo das Princesas e seguirá para o Cemitério e Crematório Morada da Paz, onde será enterrado. No mesmo local, às 17h, serão cremados os restos mortais do cinegrafista, Marcelo Lyra.

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Por volta das 10h30 deste domingo (17), o perímetro em volta do túmulo do ex-governador Eduardo Campos (PSB), começou a ser interditado. Funcionários da prefeitura do Recife colocaram gradeados em volta de aproximadamente 50 metros quadrados, segundo informou o Cel. Alexandre Cruz, representante da Casa Militar do Governo do Estado.

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Algumas pessoas que estavam no local prestando suas últimas homenagens, foram convidadas a ficarem atrás do gradeado.

O corpo de Eduardo Campos será enterrado no cemitério de Santo Amaro, localizado na área central do Recife. A chegada do cortejo está prevista para as 17h.

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Os comerciantes de flores que trabalham nas ruas próximas ao Cemitério de Santo Amaro, área central do Recife, continuam as atividades que iniciaram desde a manhã desse sábado (16). Entretanto, a movimentação de compradores está tímida. Segundo a comerciante Maria José de Moura, que há 40 anos trabalha no local, esta manhã de domingo está atípica.

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"Ontem o dia foi mais forte. Muitas empresas e políticos compraram várias coroas de flores, uma delas comprou, inclusive, 11. Mas hoje o movimento ainda está bem fraco para uma manhã de domingo", relata a vendedora. A tristeza também marca os profissionais dessa área. O comerciante Antônio Gomes, que há trinta anos vende flores em frente ao Cemiterio de Santo Amaro, demonstrou tristeza ao falar sobre o trabalho do dia do enterro do ex-governador.

"Estou muito triste. Vou perder meu voto. Eu só votaria se fosse nele ou no avô", comenta o vendedor, fazendo referencia ao também ex-governador Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos, falecido em 2005. "Ontem as pessoas preferiram comprar buquê. Só as empresas e os partidos optaram por coroas de flores", complementou Antônio. O sepultamento dos restos mortais de Campos e de Carlos Percol, seu assessor, está marcado para às 17h.

Em Toritama, no Agreste de Pernambuco, um homem de 25 anos foi assassinado, com nove tiros. O crime ocorreu na manhã dessa segunda-feira (16), quando a vítima sai do cemitério da cidade.

De acordo com a polícia, Edmilson José da Silva, saia do enterro de um amigo, no cemitério São Judas Tadeu, quando foi abordado por três homens não identificados e armados, que efetuaram disparos de arma de fogo contra ele.

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A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Os suspeitos fugiram e, até o momento, a polícia não tem informações sobre o paradeiro deles. Edmilson era ex-presidiário e já tinha recebido ameaças de morte. O corpo foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste.

Morreu na noite dessa quinta-feira (22), a mãe deputado federal e pré-candidato a vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (PMDB), Luzinete Azevedo Henry. Em virtude do falecimento da genitora do peemedebista, o parlamentar não seguiu viagem ao interior para participar da agenda da Frente Popular desde final de semana. O enterro de Luzinete Azevedo está previsto para ser realizado no final desta manhã, no Cemitério dos Ingleses, no bairro de Santo Amaro. 

Segundo a assessoria de imprensa do pré-candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), antes de iniciar a viagem para o Sertão do Estado, ele passou no velório para cumprimentar Henry. Apesar da solidariedade, a agenda política não foi adiada e ainda de acordo com a equipe de Câmara, o não cancelamento foi um pedido do próprio peemedebista. 

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Em Amor à Vida, durante o enterro de Leila (Fernanda Machado), Linda (Bruna Linzmeyer) sente falta de Rafael (Rainer Cadete). Quando o pai explica que a irmã “foi embora para sempre”, a jovem faz conexão com o que a mãe havia dito sobre o advogado e acha que ele também morreu.

Linda se confunde com a explicação e surta no cemitério. A personagem teme não ver o amigo nunca mais. Enquanto isso, Rafael continua preso na delegacia. Ele sente que Linda precisa dele, mas não há nada que possa fazer. A cena vai ar nesta quarta (15).

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O Ossário Geral do Cemitério do Araçá, na zona oeste de São Paulo, foi depredado na madrugada de ontem, 3, menos de 24 horas depois do ato inter-religioso do Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça. O espaço abriga as mais de mil ossadas de mortos e desaparecidos políticos, encontrados em 1990 no cemitério de Perus. Também foi danificada a instalação da exposição Penetrável Genet, inaugurada ontem no local. O caso foi registrado no 91.º DP.

Durante a madrugada, foram destruídos dois monólitos de aproximadamente 700 quilos, e espalhados pelo local três sacos de ossadas - nenhum deles com restos mortais encontrados em Perus. Estátuas de outros túmulos não relacionados ao ossário ou à exposição também foram depredadas, como uma imagem de Santo Antônio. O espaço também foi pichado.

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A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) anunciou que vai acompanhar o caso. "É um fato que reflete a situação extremamente delicada de como tratar essa questão das ossadas e dos desaparecidos", lamentou o secretário Rogério Sottili.

A SMDHC analisa a necessidade de envolver a Polícia Federal no caso. Sottili está em contato com o presidente da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos da Presidência da República, Marco Antônio Barbosa, para criar um grupo de antropologia forense que identifique essas ossadas.

O deputado estadual Adriano Diogo (PT), presidente da Comissão da Estadual da Verdade, esteve no ato ecumênico do sábado, 2, e na inauguração da exposição, ontem. Para ele, a depredação tem vínculo com as ossadas. "Todos sabem que ali estão os ossos de Perus, embora não tenham aberto a gaveta correta. Também deixaram ali uma assinatura, uma pichação. Esse ato tem autoria reivindicada."

Obra

A exposição Penetrável Genet, produzida pelos artistas Celso Sim e Anna Ferrari, teve de ser inaugurada simbolicamente no cemitério. "Isso me parece crime político, é uma barbaridade", afirmou Sim, ao lembrar que os computadores que estavam no local não foram levados. A obra estará aberta para visitação a partir de amanhã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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No Dia de Finados, feriado nacional comemorado no dia 2 de Novembro, as pessoas foram ao cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, para homenagear a memória dos familiares e amigos que já morreram.

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No local, houve a cerimônia de abertura da programação religiosa, com uma missa celebrada pelo arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido. O encerramento da cerimônia foi marcado por uma bela chuva de pétalas de rosas.

No cemitério de Santo Amaro, há dois túmulos que se destacam pelo número de visitas. Um deles é o túmulo da "Menina sem nome", que recebe muitas visitas de pessoas que acreditam ser ela, uma santa.

Outro é o do cantor e compositor pernambucano, Chico Science, que foi líder da banda Nação Zumbi e um dos principais colaboradores do movimento Manguebeat, na década de 90.

Com o aumento da procura, o feriado também é uma oportunidade de negócio, para os comerciantes de flores e velas.

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A morte de um ente querido é sempre um desafio para familiares e amigos. Somada à saudade e à fragilidade da situação de luto, a necessidade de contratar serviços funerários é algo inevitável e caro, se levadas em conta as despesas financeiras. No Recife, o preço de um caixão mais simples equivale a um pouco mais de R$ 500, enquanto os mais elaborados, de madeira importada e materiais de maior requinte, podem alcançar a casa dos R$ 12 mil. 

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Na funerária Casa Ramos, no bairro da Madalena, caixões personalizados com símbolos dos times de futebol da capital pernambucana são vendidos a partir de R$ 2,5 mil. As urnas ou ataúdes também podem ser ilustrados com imagens religiosas, pintados em cores distintas e decorados com adereços dourados. Tudo para tornar mais leve o doloroso momento em que se encontram os parentes. 

“Nós precisamos ter muito carinho, amor e atenção com as pessoas, porque muitos chegam nervosos, muito abatidos, e é necessário compreender. Acompanhamos, inclusive, a família até o cemitério para ver a disponibilidade de vagas”, informa Maria das Dores Xavier, gerente da Casa Ramos. Diante da condição de cada pessoa, os investimentos podem ser pagos à vista, em cheque ou parcelados no cartão. 

De acordo com Scheila Soares, funcionária de atendimento da Mortuária Descanso Eterno, localizada na avenida Caxangá, o funeral mais popular oferecido pelo estabelecimento fica em torno de R$ 1,2 mil. Remoção do corpo, higienização, coroa de flores e contato com cartórios fazem parte dos serviços oferecidos. Há também a necromaquiagem, algo comum pedido pelos familiares. 

“Faço a maquiagem como se estivesse fazendo em mim, coisa bem natural. Um pó, uma sombra, um batom. Um caso curioso que aconteceu uma vez foi uma filha pedir para lavar o cabelo de sua mãe com xampu, hidratante na pele, pôr creme antirrugas que a senhora usava em vida, todo um processo. E nós fizemos, estamos aqui para servir o cliente da melhor forma”, afirma Scheila. Ela ainda diz que os valores de uma cremação, sem contabilizar preço do caixão, podem chegar aos R$ 4 mil. 

Outros investimentos

Para quem deseja livrar os familiares dos incômodos financeiros após sua morte, uma opção é aderir aos planos funerários, através de pagamentos mensais em parcelas que variam de plano a plano. “É a mesma coisa de um plano de saúde. Nós não pagamos um plano de saúde querendo ficar doente; nós pagamos para nos prevenir. Principalmente porque, em boa parte das vezes, a morte nos pega de surpresa”, ressalta Scheila Soares.  

Às famílias de baixa renda, sem condição de arcar com os custos de um funeral, a Secretaria de Assistência Social do Recife presta serviços de Auxílio Funeral, através dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Em casos de indigência, sepultamento e funerais são gratuitos.  Nos cemitérios públicos de Casa Amarela, Várzea e Tejipió, os preços das covas são R$ 4 (criança) e R$ 7 (adulto), enquanto as gavetas custam R$ 35 (criança) e R$ 60 (adulto). Em Santo Amaro, as covas para criança e adultos equivalem a R$ 10 e R$ 20, respectivamente, e as gavetas R$ 55 e R$ 75.

O sentimento de saudade dos populares do distrito de Nova Cruz, na cidade de Igarassu, no Grande Recife, passa a ser eternizado na tarde desta terça-feira (22). A Prefeitura local inaugura às 16h o Memorial Elisabete P. de Medeiros, que antes era o cemitério da comunidade, há cerca de 90 anos. O Espaço estava abandonado e praticamente destruído, bem como servia para consumo de drogas e práticas de crimes.

Graças às reivindicações dos moradores locais, que pediam a recuperação do antigo cemitério, a Prefeitura realizou uma pesquisa para saber do povo o que poderia ser feito no local. A população escolheu a construção do Memorial, que homenageia com o nome uma enfermeira e líder comunitária de ajudava as pessoas da região. “Ela fazia um trabalho social muito importante na terra onde ela nasceu e se criou”, contou o irmão de Elisabete, responsável pelo Cartório de Igarassu, José Luiz de Medeiros. Elisabete faleceu no dia 13 de junho de 2011.

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De acordo com o secretário de serviços públicos do município, Jerônimo Freitas, todos os corpos que havia no antigo cemitério foram retirados e colocados em outro espaço. A pedido da população, os túmulos foram mantidos e restaurados.

“É uma questão muita mais emocional da população de Igarassu. O povo vai poder matar a saudade dos seus entes queridos no Memorial”, explicou o secretário. O investimento total na construção do ambiente foi de R$ 58 mil.

 

 

 

Dia de Finados chegando e o comércio das flores começa a se preparar para a venda de artigos em homenagem aos entes queridos. As mais vendidas costumam ser monsenhor, flor do campo, rosas e gladíolo. 

A expectativa para o movimento deste ano é boa em relação ao dia a dia, mas os comerciantes dizem que atualmente as vendas não são iguais há 20 anos, de acordo com Andreia Cristina, administradora de uma das lojas de flores em frente ao Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife, que tem mais de 40 anos no mercado.

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Ela já fez encomenda de rosas colombianas e cravos especialmente para o Dia de Finados. Segundo a comerciante, hoje não é preciso aumentar o quadro de funcionários para a data. “Antigamente a rua em frente ao cemitério fechava. Parece que as pessoas de hoje desistiram de Finados”, disse. 

Para Eraldo Porfilho, administrador do Mercado das Flores, no Cais de Santa Rita, a distância do local até os cemitérios e a falta de adesão dos comerciantes aos cartões de crédito fazem com que as compras no mercado não sejam maiores. “Hoje em dia muita gente não tem dinheiro em espécie e compra em cartão, que nem todo mundo aceita. Geralmente os donos fecham os boxes no dia e vão para o Parque das Flores”, afirmou. 

Já Celiane Pereira, que trabalha no Mercado das Flores, afirma que não solicitou nada ainda de especial para a data. O pedido é feito com uma semana antes. “Antes o movimento era melhor quando ficava no final da Dantas Barreto, mas eu também gosto daqui”, relatou. No box de Dona Celiane é possível comprar rosa, a unidade, de R$ 1 a R$ 3. Os ramalhetes saem por R$ 25. 

O Cemitério e Crematório Morada da Paz está selecionando profissionais para atuar em diversos cargos. As oportunidades são para as cidades de Paulista, Jaboatão dos Guararapes e Recife. Entre as funções oferecidas estão: vendedora externa, auxiliar de compras, cerimonialista, auxiliar de serviços gerais, motoboy e jovem aprendiz.

Mais de 30 vagas estão disponíveis. Os candidatos devem deixar currículos na Funerária Morada da Paz, com endereço na Avenida Cruz Cabugá, 533, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Também é possível cadastrar os documentos pela internet ou enviá-los para o e-mail rh@grupovila.com.br.

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Você já pensou em trabalhar em um cemitério? Se já, há uma ótima oportunidade. O Cemitério e Crematório Morada da Paz está selecionando diversos profissionais. Os selecionados atuarão nas unidades de Paulista e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Segundo a assessoria de comunicação da oportunidade, os cargos solicitados são de vendedora externa (para mulheres), analista de marketing, agente funerário (mulheres), sepultador, serventes de obras e auxiliar de jardinagem. No total, 56 vagas estão disponíveis.

Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar currículos, até o dia 19 de agosto, para a unidade do Grupo Vila (Funerária Morada da Paz). O local fica na Avenida Cruz Cabugá, 533, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Os documentos também podem ser enviados para o e-mail rh@grupovila.com.br, bem como devem ser cadastrados na internet. O cemitério destaca que para as ocupações de servente de obras e sepultador não exigido o envio de currículo, bastando somente os candidatos comparecerem ao endereço.







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No feriado de Finados, comemorado nesta sexta-feira (2), a cidade do Recife terá algumas mudanças nos horários de funcionamento de estabelecimentos. Bancos, casas lotéricas, repartições públicas estarão fechados, enquanto shoppings e comércio da cidade e toda a Região Metropolitana funcionarão com horário diferenciado. Confira no roteiro:

 

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Shoppings

RioMar Shopping:  Nesta sexta-feira, feriado de Finados,o RioMar estará funcionando das 12h às 21h com todas as lojas e operações disponíveis, exceto os serviços do Expresso Cidadão. No sábado (3), o shopping volta ao horário normal, das 9h às 22h. 


Shopping Center Recife: 12h às 21h - Todas as lojas abertas

Shopping Plaza: 12h às 21h - Todas as lojas abertas

Shopping Guararapes: Todas as lojas estarão abertas das 9h às 22h, assim como a praça de alimentação e o cinema.

Shopping Boa Vista: Todas as lojas estarão abertas das 9h às 22h; o cinema segue com a sua grade de programação normal. 

Paço Alfândega: Estará aberto das 12h às 21h.

Shopping Tacaruna: As lojas funcionarão das 12h às 21h, o Hiper Bompreço das 9h às 21h e a praças de alimentação das12h às 22h.

River Shopping (Petrolina): As lojas estarão fechadas, exceto o Hiper Bompreço, que funcionará das 8h às 22h e a praça de alimentação e Lazer, das 12h às 22h.

Cemitérios: Os cemitérios públicos do Recife (Várzea, Casa Amarela, Tejipió, Parque das Flores e Santo Amaro) poderão ser visitados das 7h às 18h. A cada duas horas serão realizadas missas nos cemitérios de Santo Amaro e Parque das Flores, das 8h às 16h.

Comércio: Facultativo. As empresas que decidirem abrir devem cumprir o acordo estabelecido pelo Sindicato dos Empregados no Comércio do Recife.

Limpeza: A equipe da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), que cuida da limpeza e varrição da orla de Boa Viagem e Pina, receberá um reforço durante o feriado de Finados (2) e o final de semana.

Mercados e feiras: Os mercados públicos funcionarão em horário especial das 6h às 13h, exceto o Centro Comercial Campo Santo e o Mercado das Flores, que estarão abertos das 6h às 18h. O Calçadão dos Mascates (Camelódromo), o Mercado das Frutas e o Centro Comercial Sempre Viva estarão fechados. As feiras livres funcionam em horário normal.

Trânsito: A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) irá realizar um monitoramento nas ruas próximas aos principais cemitérios da cidade. A partir das 6h, equipes estarão posicionadas em cada um dos pontos base realizando intervenções, bloqueios e mudanças necessárias. A população pode tirar dúvidas ou solicitar atendimento pelo número 0800-081-1078.

Educação: As escolas, creches e Centros Municipais de Educação Infantil não funcionarão.

Saúde: Os estabelecimentos que prestam assistência 24 horas atuarão sem interrupção. Entre eles estão as emergências das policlínicas Professor Arnaldo Marques (Ibura), Agamenon Magalhães (Afogados), Doutor Amaury Coutinho (Campina do Barreto) e Professor Barros Lima (Casa Amarela); as maternidades do Ibura, Casa Amarela e Professor Bandeira Filho (Afogados); e o Hospital de Pediatria Helena Moura (Tamarineira). O esquema de pronto-atendimento também contempla o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192).

Fiscalização de comércio informal: A Diretoria de Controle Urbano (Dircon) atuará no ordenamento e fiscalização do comércio informal nas imediações dos cemitérios da Várzea, Santo Amaro, Casa Amarela e Parque das Flores. O monitoramento ocorrerá a partir do dia 1º até o domingo, das 8h às 18h.

 

O Dia de finado está chegando e os cemitários públicos do Recife começam a receber serviços de manutenção como poda, pintura, varrição e reparos elétricos e hidráulicos. A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), intensificou os serviços nos cemitérios  de Santo Amaro, Parque das Flores, Várzea, Tejipió e Casa Amarela. O objetivo é oferecer maior comodidade aos visitantes.

Programação – No dia 2 de novembro uma programação especial já foi organizada. Serão realizadas missas nos cemitérios de Santo Amaro e Parque das Flores a cada duas horas, começando às 8h e encerrando às 16h. O arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido irá celebrar a missa das 10h em Santo Amaro, e a das 16h no Parque das Flores. Neste último local também serão realizados cultos evangélicos durante o intervalo entre as atividades católicas.

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Entre corredores claros, com cerâmicas brancas na parede, uma porta semiaberta apresentava um cenário de ambiente de trabalho não muito comum. O local era amplo, bem cuidado e limpo, e sem fortes odores, mesmo se tratando de uma sala de necropsia. De fato, o que havia no local não faz parte do dia a dia de muitos trabalhadores. Cadáveres, mesas para necropsia, ferramentas cortantes, e trabalhadores com roupas específicas para quem trabalha em contato com mortos. O espaço fica no Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, no Recife. Todo aquele cenário é comum para aqueles que há um bom tempo atuam na área, como médicos, legistas, entre outros.

Mais de 20 anos trabalhando com mortos, vendo sangue, partes de corpos e sem nenhum arrependimento da profissão que escolheu. Gutemberg Gomes, 49 anos, atua no IML como auxiliar legista, trajando um uniforme que se assemelha aos de quem trabalha em frigoríficos e açougues. Algumas de suas ferramentas de trabalho são uma faca peixeira e um amolador, inserindo Gomes em um contexto de trabalho que não o causa trauma.

“Entrei no IML através de concurso e fiz um curso de formação para trabalhar de forma segura e adequada. No começo eu fiquei um pouco receoso, porque o ser humano não está acostumado com a morte”, conta o auxiliar legista. Por causa desse longo período de atuação, quase nenhum corpo que chega ao instituto para ser analisado deixa Gomes chocado. “Nada mais me choca. Só fico um pouco triste quando chegam corpos de recém nascidos, mas o tempo me deixou acostumado”, relata

“Eu tinha o sonho de entrar na Polícia Civil, até que tive a oportunidade de participar de três processos seletivos e um deles era para a área legista. Passei nos três e optei pelo IML”. Quem conta é o também auxiliar legista Edeildo Matos, de 28 anos, que é formado em direito. Há três anos ele trabalha no IML, mas, já na universidade teve conhecimento da área de medicina legal. “Tudo no começo é uma interrogação. Eu ficava na expectativa de saber na prática como era o trabalho. Hoje, eu olho um corpo aberto tecnicamente, e não tenho nenhum problema”, fala Barros.

De acordo com ele, no curso de formação para ingresso no instituto, muitos alunos desistiram quando começaram a se deparar com os corpos. Porém, a cada dia de trabalho o auxiliar legista foi descobrindo a importância da sua profissão para a sociedade. “É um trabalho importantíssimo. Tem dia que entram 28 corpos aqui para serem analisados, e são 28 pais que estão sofrendo. A gente faz de tudo para não piorar a situação da família”, diz o profissional.

Transporte

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Giovani Bezerra, 49, também trabalha no IML, mas no setor de transportes que recolhem os cadáveres. Há cinco anos na função, ele sabe a importância que ela tem. “Quando eu entrei no IML, um vizinho me chamou de papa defunto. Eu respondi que independente da quantidade de corpos que eu recolhesse no mês, o meu salário seria o mesmo. E fiz ele entender a importância da minha função”, declara.

Segundo Bezerra, depois de “conviver” tanto com cadáveres, ele “vê” a vida de uma nova maneira. “Passei a dar mais valor a minha vida e as das outras pessoas. A morte não é o fim, é o começo de um grande problema, de uma dor que as famílias sofrem”, declara.

O trabalho das funerárias
Josélia Dias de Souza trabalhava em um salão de beleza como recepcionista, até que  acabou indo para um ramo bem diferente. Após sair do salão, ela foi procurada por uma cliente antiga do local, que a perguntou se ela tinha medo de trabalhar em uma funerária. “O que eu disse foi: quando eu começo a trabalhar?”, conta.

Há quase dez anos Josélia trabalha na Mortuária Descanso Eterno, na Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife. “Minha mãe reagiu normal, mas alguns amigos não queriam nem tocar em mim, pois eu maquiava e preparava os cadáveres para os funerais. Nunca tive medo, independentemente da situação do corpo”, conta Josélia, que atualmente é gerente da funerária.

Entretanto, apesar da adaptação ao trabalho, houve situações que a chocaram. “Uma delas foi um corpo de um homem que morreu carbonizado em um acidente de avião”, conta a gerente.

Gerluce Cavalcanti é a dona da mortuária há quase 20 anos. Ela é formada em hotelaria, mas percebeu no ramo funerário um bom negócio, até porque sua família já atuava há bastante tempo no segmento. Mesmo assim, o começo não foi fácil. “Não sabia nada da área. Eu nunca tinha ido numa funerária e muito menos em um cemitério. Além disso, tinha medo de assombrações”, conta a empresária.

O tempo de trabalho foi dando experiência a Gerluce, bem como o negócio foi sendo expandido. Além do Recife, há outras cinco empresas no interior de Pernambuco. A empresária destaca que o trabalho funerário toma bastante tempo, e a qualquer hora e data há clientes. “Penso até em sair da área porque é muito desgastante. Já perdi muitas madrugadas”, explica Gerluce.

Todas as funerárias de Gerluce possuem atualmente em torno de 60 funcionários. Mensalmente, no Recife, a empresa vende em média 50 caixões, o que gera um lucro de 20% a 25%. A empresa também possui um Plano de Assistência Familiar, que serve para as famílias prepararem serviços fúnebres, como numa espécie de seguro. Mais informações sobre os serviços da mortuária podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3445-6268.

O Cemitério Morada da Paz, empresa do Grupo Vila, que desde 1948 é reconhecida no nordeste pela liderança e excelência em soluções funerárias completas, está com oportunidades de emprego para profissionais da área administrativa. Dentre os cargos, há vagas para gestor administrativo comercial, analista de marketing, vendedora externa e cerimonialista.

Para as vagas de gestor comercial e analista de marketing, o candidato precisa ter concluído a graduação em administração ou áreas afins, além de possuir habilitação na categoria B e disponiblidade para viajar. Para o cargo de vendedora externa são oferecidas 22 vagas. A candidata deve ter concluído o ensino médio ou estar com a graduação em andamento. Dentre as atribuições, estão atuar na venda de produtos e serviços funerários, manuseio de numerário e documentos originais de clientese da empresa. 

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No cargo de cerimonialista, o profissinal irá atuar no acompanhamento dos familiares nos funerais até o sepultamento. A empresa também oferece oportunidades para deficientes fisícos. As vagas são para técnico em informática e auxiliar administrativo.

O Grupo Vila oferece carteira assinada, salário compatível com a função e outros benefícios. Os interessados devem enviar o curriculo para o email rh@grupovila.com.br.

Quatro pessoas foram presas nesta quinta-feira durante a Operação Dignidade, coordenada pela Secretaria de Segurança do Rio, para investigar denúncias de crime ambiental em três cemitérios de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) da Polícia Civil, do Batalhão Florestal da Polícia Militar, e da Delegacia do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph) da Polícia Federal, além de agentes da Secretaria Estadual do Ambiente realizaram a operação nos cemitérios do Pilar, de Xerém e do Corte Oito.

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Segundo o delegado José Rezende, titular da DPMA, os presos são administradores dos cemitérios onde foram encontradas as irregularidades: Aline Pascoal Oliveira, Gabriel Ribeiro, Cássia Silva Santos e Ana Penha Souza. Nestes locais, foram constatados despejo de ossadas a céu aberto, o possível desaparecimento do corpo de uma criança de 5 anos (no Corte Oito), falta de licença ambiental, falta de alvará, irregularidade na lavagem dos corpos, além do despejo irregular de necrochorume (produzido pelos corpos) diretamente no lençol freático.

Investigações da Polícia Federal (PF) apontam que um delegado da instituição, Marcelo Nogueira de Souza, estaria à frente das irregularidades. Ele controlaria sete funerárias que expulsaram as concorrentes de Caxias e atualmente monopolizam a administração dos cemitérios municipais. O delegado estava cedido ao governo do Estado do Rio desde 31 de maio de 2007, mas no último dia 1º pediu exoneração. O ato foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira, e o delegado voltará a ser lotado na PF.

Souza não foi encontrado para falar sobre a denúncia. Ele será intimado a depor. O esquema da máfia das funerárias chegou a ser investigado numa CPI na Câmara de Vereadores de Caxias, durante a qual foram denunciadas irregularidades, como o esvaziamento de sepulturas antes do tempo legal de três anos; despejo de corpos e ossadas a céu aberto; venda de partes humanas e ossos a quilo; e a prática de preços muito superiores aos de mercado para sepultamento.

Sabe aquela frase típica de torcedores fanáticos: “sou (tal clube) até depois de morrer”. Pois é, o marketing do Barcelona levou, literalmente, a sério esse antigo ditado do futebol. O clube catalão pretende construir um cemitério anexo ao Camp Nou, palco dos jogos da equipe.

Porém, a medida não visa apenas o lado espiritual dos torcedores. O Barça deve investir algo em torno de 10 milhões de euros (quase R$ 24 milhões), segundo o jornal “AS”. O local, caso realmente construído, já que recebeu a aprovação do presidente Sandro Rosell, poderá abrigar até 20 mil “moradores”.

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Os fanáticos poderão se programar e escolher entre os três tipos de tumbas: individual, família ou comunitária. Os preços variam entre 1.500 e 3.000 euros (ou seja, R$ 3.600 a R$ 7.200). Para dar uma incrementada colocando uma lápide, é só pagar mais 300 euros (R$ 719).

É como diz o lema do clube: “Més que un club”.

Exemplos pelo mundo

Apesar de parecer uma coisa inédita, o “cemitério futebolístico” já existe em outros dois países. Na Argentina, os fanáticos torcedores do Boca Juniors, desde 2006, podem ter sua morada eterna no município de Berategui, a 30 quilômetros da capital Buenos Aires.

Já no ano seguinte, o clube alemão Hamburgo também resolver entrar no ramo e proporcionar aos fãs do clube um cemitério exclusivo.

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